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História O Amor Transforma - Capítulo 95


Escrita por: UenaMota

Capítulo 95 - Capítulo 95


Fanfic / Fanfiction O Amor Transforma - Capítulo 95

Acordei sentindo muita dor de cabeça e nas costas, e para eu consegui sair da cama obriguei-me a rastejar com o bumbum até a ponta da cama e ma apoiar nos cotovelos dando impulso para levantar. Ufa. Com o meu barrigão cada vez mais pesado era impossível levantar normalmente. Na ultima ultrassom a Princesinha estava com 43 cm  e pesando 2kg 150g e com um desenvolvimento perfeito. Ela me disse que estava um pouco anêmica mais nada que a ingestão de ferro não resolvesse. Porém esse não foi o ponto alto da consulta e sim a ultrassom 3D que fizemos e que pudemos ver  o rostinho da nossa Pequena, ela sorria.

Ela tinha muitos traços do Bruno inclusive às covinhas. Preciso dizer o quanto eu fiquei feliz e o quanto eu chorei?! Creio que não. Caminho em direção ao porta retrato que ostenta a foto e admiro-a por um longo tempo. Depois da minha higiene matinal desci e fui até a cozinha preparar algo para comer.

-Bom dia Gege. –Digo assim que abro a porta para que ele entre. E animado como sempre segue afobado em minha direção então eu me sento e começo os carinhos em sua cabeça. –Cadê o seu pai? Sumiu? Deve ter ido a marte.

Pego meu celular e disco o numero dele querendo saber onde ele havia se enfiado aquela hora. Chama chama e quando estou quase desistindo ele atende.

-Oi Amor? –Ele diz.

-Olá, onde você ta? –Pergunto.

-No estúdio. Por que?

-Nada, só queria saber seu paradeiro mesmo.

-Você tava dormindo tão linda que não tive coragem de te acordar. Quer vir ficar aqui?

Não queria ficar lá não, sei lá, muito barulho queria ficar em um pouco de silêncio.

-Não, ficaremos aqui esperando por você. AAAAA trás italiana ta? –Digo animada.

-Você come a italiana por que se eu comer eu saio louco por ai. –Ele reclama me fazendo rir. Ultimamente tenho comido muita comida italiana, o que me deixa com a consciência pesando toneladas, mas é desejo, é uma coisa que eu não mando.

-Okey Bruno. Bom ensaio pra você. –Digo e quando eu vou desligar ele grita.

-Poxa nem um “Eu te amo”? –Ele diz e posso jurar que ele faz um biquinho.

-Eu te amo meu pequeno. –Digo carinhosamente.

-Eu também te amo minha pequena. –Diz e só então desligamos.

Meu dia estava sendo pra lá de tedioso, e eu não queria dormir, não queria ficar deitada e muito menos ver TV. Olhava para os lados e procura do que fazer e então notei a bagunça que estava na casa, enfim havia achado o que fazer. Faxina.

Liguei o som e coloquei o CD do Bruno para tocar bem alto, comecei a limpar a parte de cima da casa. Troquei os lençóis da cama, lavei os banheiros e então desci em direção ao estúdio onde dei uma geral em tudo colocando uns instrumentos que estavam espalhados nos seus devidos lugares. Quando cheguei na sala coloquei o Gege pra fora e lustrei todos os moveis deixando-os brilhantes. Troquei o Cd e fui para a cozinha.

-Queridaaaaaaaaaa chegamos. –Ouço os gritos das malucas.

-Nossa o Gnomo transformou você em faxineira? –Perguntou Mona entrando na cozinha.

-Levo vida de empreguete eu pego as sete. –Cantou Tay rindo.

-Vão a merda. –Eu digo rindo. –Não tinha nada pra fazer então resolvi dar uma geral na casa.

-Já acabou? –Pergunta Mona.

-Só falta a cozinha, mas já estou acabando. –Digo passando a flanela no balcão.

-Desde que hora você está limpando essa casa enorme? –Pergunta Tay com os olhos cerrados.

-Sei lá, acho que eras umas 10:15.

-E já passa das 15:40. Por um acaso a senhorita já almoçou?  -Tay diz num tom de censura.

-Não estou com fome.

-Mas tem que comer. –Mona reponde rapidamente.

-Irei quando eu terminar.

-Precisamos de uma noite de meninas rapidamente. –Diz Mona quando desço do quarto após de tomar banho, e cabelo lavado depois de meu momento Escrava Isaura.

-Realmente. Mas só podíamos fazer isso na minha casa longe de homens. –Digo e elas concordam.

-Pensamos que o Chá de bebê da Pietra deveria ser daqui a 2 semanas o que acha? –Tay pergunta.

-Acho bom, não podemos deixar muito pro final por que a Pietra pode resolver nascer antes do chá.

-Já falamos com o Buffet e a decoração, e só queríamos lhe informar a data, porque já chamamos as irmãs do Bruno e a Itana resolveu com suas colegas de trabalho. O Ry falou com as respectivas namoradas dos baderneiros da banda e está tudo okey. E só pra não restar duvidas serão apenas mulheres. –Disse Tayná e eu fiquei tipo Oi?.

-Vocês fizeram tudo isso? –Pergunto abismada.

-Claro. Enquanto você faxinava cuidamos da festa de nossa sobrinha. –Disse Mona rindo.

-Loucas. Só vocês mesmo. –Disse rindo.

“Não trás o jantar não viu?” Sam

“Por que?” Bruno

“Vou cozinhar. Algo especial que você queira?” Sam

“Sobremesa? Please.” Bruno

“Okey menino mimado, não demora não. Te Amo” Sam

Depois que as meninas foram embora resolver umas coisas do chá da Pietra eu ainda estava elétrica. Não consegui ficar parada, então fui fazer o jantar para mim e pro Bruno. Tive uma idéia para o jantar, pensei em algo mais romântico e afrodisíaco. Huuum. Pesquiso rapidamente na net e em meio a tantos e levando em consideração que não tenho muito tempo resolvo presentear meu garoto com um jantar tailandês, beeem não seria tão parecido mas o que vale é a intenção sempre.

Aromas das mais diversas ervas invadem a cozinha e me deixam com água na boca, e como infelizmente não posso comer frutos do mar crus então tenho que me contentar com os cozidos. Búbu.As horas passavam e eu fiquei entretida nos temperos, nas misturas e nas texturas. Depois que preparei os pratos fui fazer a sobremesa e como eu havia comprados morangos então decidir por fazer algo simples, gostoso e prático.

Estava terminando de arrumar a mesa quando ouço o carro entrar na garagem de casa. Minutos depois ouço a porta se abrir, e como sempre ele joga as chaves na mesa de centro. Ouço o barulho das patas do Gege no chão indicando sua alegria ao ver o Bruno chegar.

-Huuuum que cheiro bom. –Diz se aproximando da mesa.

-Oi pra você também Bruno Mars. –Digo e ele ri me abraçando por trás –pela frente é IMPOSSIVEL.

-Oi amores da minha vida. –Diz passando a mão pela minha barriga.

-Vai tomar banho para jantarmos porque estou morrendo de fome. –Digo e ele gargalha alto.

-Você estão sempre morrendo de fome.. –Diz e dou um tapa no braço dele.

-Está achando ruim? –Finjo chateação.

-Não minhas princesas. –Diz manhoso e mordendo minha orelha, fazendo-me arrepiar até o ultimo fio de cabelo da cabeça.

-A sobremesa fica por ultimo moço. –Digo com a voz rouca e com os olhos fechados apreciando as caricias que ele faz.

-Eu prefiro sempre no inicio. –Diz passando a mão na minha bunda por baixo do vestido.

Aquilo era torturante, okey, estou sempre desejosa em relação a ele mas convenhamos que com esse barrigão é quase que uma missão especial do FBI encontrar uma posição confortável, o que acaba fazendo do sexo uma coisa não tão intensa e vejo a frustração no rosto do Bruno mesmo que ele diga que está tudo bem e que me entende.

-Vai pro banho Hernandez.

-Vem comigo. –Diz me virando de frente e me dando um beijo caliente e mordendo meu lábio inferior.

Confesso que era mais que tentados essa proposta mas queria que tudo ocorresse como eu havia programado.

-Vai Bru. –Digo empurrando-o pelo peito e afastando-o de mim. –Quanto mais rápido você voltar mais cedo terá sua sobremesa.

-Okey Samantha. –Diz contrariado e saindo da cozinha pisando firme.

-Anão lindo da Sam. –Grito rindo.

Estávamos sentados a mesa de frente para o outro devorando nosso “Thai” e conversando sobre o dia que ele teve.

-Amor você cozinha muito bem. –Diz comendo a salada de camarão. Sorrio timidamente para ele e volto a comer.

Aquele  momento  juntinho me fazia bem, e eu podia ver nos olhos dele que ele sentia o mesmo que eu, era algo mágico, e que nada nem ninguém poderia acabar com o nosso momento.

-Sua mãe vem quando? –Ele pergunta quando estamos colocando os pratos na lavadora.

-Não sei se ela está aqui na hora do parto da Pietra. –Digo.

-Ela não disse que vinha? –Pergunta confuso.

-Ela disse, mas meus pais estão ocupados com as coisas deles. Então eu prefiro que eles venham quando a Pi nascer.

-Minhas irmãs estão loucas e disseram que compraram um monte de presente.

-Elas vem pro chá de bebê?

-Se duvidar elas vem até antes. –Diz fazendo careta e me fazendo rir.

-Sobremesa? –Pergunto no seu ouvido.

-Estava pensando que você não diria isso nunca. –Diz me puxando pelo braço. –Vamos logo pro quarto. Ou você prefere o estúdio? Sofá?

Ele arrancava nossas roupas no meio do caminho largando tudo no chão, ele despertava em mim algo quente, intenso. Estava pra lá de exitada  e molhada somente com seus beijos e caricias maliciosa.

Quando chegamos ao quarto ele estava apenas de boxer e eu calcinha e sutiã.

Nossa noite prometia….



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