História O amor verdadeiro sempre vence - Capítulo 3

Inuyasha on:

Depois que a Kikyou saiu, fui falar com a Kah.

— Vou ate o Toutosai agora, vou tentar chegar antes do pôr do sol, se cuida e toma cuidado.

Kagome: — Certo, e não se preocupe  vou me cuidar.

Então saí e fui até o Toutosai, chegando lá entro em sua casa.

— Toutosai, esta em casa Toutosai?

Toutosai: — Inuyasha, que surpresa! Não é normal que venham me visitar. — Disse parando de bater o martelo em uma espada.

— Eu preciso de um favor seu, e é urgente. — Falei me sentando perto dele, contando sobre o retorno da Kagome e o problema com Kikyou.

Toutosai: — Hum... sei o que pode te ajudar. — Disse pegando uma pedra.

— Pare de zoar com a minha cara, não estou pra brincadeira velhote. — Falei  com raiva lhe dando um cascudo.

Toutosai: — É assim que me agradece seu ingrato? Essa pedra é mágica, se você pingar uma gota de sangue seu e da Kagome  nela, e colocar ela encostada onde você vai ficar, como na entrada de uma caverna por exemplo, ela vai formar uma barreira  em volta da caverna e não vai deixar nada passar por ela, nem humanos normais, nem youkais , nem  sacerdotisas. Só passa por ela quem pingou o sangue na pedra, e também quem esta fora da barreira não vê nada do que esta por trás dela, mas quem esta dentro da barreira consegue  ver o que esta fora.

— Valeu velhote! Era disso que eu precisava, vai me ajudar muito — Falei dando tapas em suas costas.

— Agora eu tenho que ir, a Kagome está me esperando. — Falei pegando a pedra e saindo correndo, indo em direção ao vilarejo.

Totosai : Espera Inuyasha! Depois de 2 meses precisa recarregar a pedra com as gotas de sangue, senão a barreira fica fraca... E ele não me ouviu. Esse Inuyasha tem muito o que aprender. — Disse voltando ao seu trabalho.

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Quando estava voltando comi algumas frutas durante o caminho, cheguei no vilarejo e o sol estava se pondo. Fui até Kagome, que estava colhendo ervas.

— Vejo que esta acostumando com a vida de sacerdotisa.

Kagome on:

Depois que o Inu saiu, fiquei conversando com Sango e Miroku, a ajudei  no almoço, almocei e fui ajudar a vovó Kaede nos deveres de sacerdotisa, e no final da tarde fui colher ervas, e o Inu chegou.

— Sim tenho que me acostumar com essa era... E então, conseguiu o que queria?

Inuyasha on:

— Sim, consegui, e vai nos ajudar muito. — Olhei para o horizonte, vi que faltava pouco para o sol se pôr completamente.

— É melhor eu ir, depois que todos dormirem vá ate a árvore sagrada, nos encontramos lá. Irei pra lá assim que a Kikyou dormir.

Kagome on:

— Certo... A vovó Kaede me deixou ficar na casa dela, e também me deu roupas normais e roupas de sacerdotisa. — Falei com um sorriso e ele retribuiu.

— Nos encontraremos depois então.

Inuyasha on:

Depois de conversar com a Kagome, saí e fui até um rio me banhar, não podia encontrar com a Kah todo sujo e suado, depois,  fui até a casa de Kikyou e ela já estava na porta .

— Onde você estava?

— Eu saí. — Falei simplesmente sem me importar, não devo explicações para ela.

 — Inuyasha, eu não quero você perto daquela garota.

— E por que eu vou obedecer você? Eu conheço a Kagome muito bem, e não vou me afastar dela só por que você quer.— Falei subindo em minha árvore, indo até o galho mais alto.

—  Não acabei de falar com você inuyasha! Desça aqui!!!

— Eu acabei de falar com você, e não vou descer.

Kikyou entrou na casa dela com raiva, já era a noite. Demorou um pouco para a luz da casa dela apagar, esperei um pouco pra ter certeza que ela dormiu, e saí em silêncio  indo em direção à árvore sagrada. Vi a Kah tocar a árvore, olhei para seu corpo dos pés  à cabeça, percebi que ela estava com uma roupa da sua Era, uma roupa bem provocante. Corei.  Era uma calça mas era bem curta, pegava um pouco abaixo da sua bunda, e uma blusa curta de alcinha, ela com essa roupa da pra ver perfeitamente seu corpo, suas coxas grossas, cintura fina e seios fartos. Fiquei ainda mais vermelho, mas não conseguia parar de olhar ."Na noite passada ela estava com essa roupa, mas eu nem percebi, estava com tanta saudade, que nem reparei...". Pensei corado, sentindo meu membro ganhando vida.

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