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História O Apocalipse the walking dead - Procurando respostas.


Escrita por: clexa_princess

Notas do Autor


oii olha eu aqui de madrugada para postar para vocês.

eu sei que é repetitivo mais: BOA LEITURA E DESCULPE OS ERROS!!!

BEIJOS.

Capítulo 27 - Procurando respostas.


            Lexa Pov.

 

Estávamos chegando à rua da minha casa, depois de passar quase uma hora desviando de carros destruídos e pedaços de concreto das ruas. No carro era silencio que chegava a ser incomodo, ninguém falava nada estávamos todos perturbados com que fizemos naquele quarto, e até entendo há Clarke um pouco, por que se fosse com Anya eu iria entrar em pânico.

E em falando na mesma tomara que ela tenha escapado, depois da metade da festa de ontem eu não a vi mais, espero que eu a encontre bem e salva.

 

Monty: quer que entremos com você Lexa?

 

“Oi”

 

Eu estava tão aérea que nem vi quando chegamos em frente a minha casa, minha rua não estava muito diferente das outras, casas destruídas carros batidos e pessoas mortas nas calçadas. O cenário não era dos melhores.

 

Monty: eu perguntei se você quer que nós entremos com você?

 

“não, eu vou sozinha, vocês ficam aqui para ninguém roubar o carro”

 

Monty: certo!

 

Saio do carro e vou direto para a entrada de casa, abro a porta e chamo minha mãe e Aden varias vezes, mas ninguém responde, subo as escadas indo em direção dos quartos, abro primeiro o do Aden e tudo que vejo são guarda roupa vazio estante revirada e tênis espalhados pelo quarto, vou para o quarto da minha mãe e está a mesma coisa, então vou para o meu e lá tinha uma mala já pronta com um bilhete na escrivaninha.

 

         Bilhete

 

Lexa eu e Aden fomos para onde Aden faz esporte, disseram que lá tem segurança e suporte para quem não tem mais para onde ir espero que consiga chegar até lá.

Com amor sua mãe.            

 

Peguei a mala e desci, fui para a cozinha e tinha biscoitos e uma garrafa de refrigerante, peguei tudo e coloquei na bolsa, coloquei também água e alguns doces para viagem.

Sai de casa com a mala e entrei no carro rapidamente. Os dois me olharam se questionando.

 

“eles não estão aqui, foram para onde o Aden faz esporte!”

 

Monty: e a gente vai até lá?

 

“olha vocês me ajudaram a vir aqui, se vocês quiserem ir para casa de vocês não vou impedir.”

 

Monty: então eu vou ver se meus pais ainda estão em casa.

 

“certo! Clarke?”

 

Clarke: Eu não tenho para onde ir, meus pais estão em Nova York.

 

“então vem comigo, minha mãe deixou um bilhete dizendo que lá estão dando suporte para quem não tem para onde ir”

 

Clarke: pode ser!

 

Monty: então é aqui que nós separemos.

 

Saímos do carro para Monty pegar outro carro e ir para sua casa.

 

“Monty se você não encontrar seus pais sabe aonde vamos, é só ir para lá tá bom?!”

 

Monty: sei sim, obrigado meninas, tenham cuidado.

 

“pode deixar”

 

Despedimos dele com um abraço carinhoso, e eu e Clarke fomos rumo ao centro de esporte onde minha família estava. 

 

[....]

 

       Clarke Pov.

 

Descemos do carro, e fomos indo em direção onde as placa indicavam onde era para as pessoas ir.

Entramos em uma quadra que estava totalmente vazia, não tinha nem uma alma viva naquele lugar, parecia que estávamos em daqueles filmes de assombração, onde os mocinhos entravam em um lugar proibido achando que nada aconteceria com eles, mas na verdade são mortos assim que pisam no lugar.

 

“Esse lugar tá me dando arrepios”

 

Lexa: é, parece que estamos em um filme de terror.

 

Concordei rapidamente com a cabeça. È parece que pensamos igual, andamos até um corredor que dava acesso aos vestiários, entramos e um cheiro insuportável subiu deixando meu estomago embrulhado.

 

“Nossa que cheiro é esse?”

 

Lexa: parece que tem coisa morta aqui!

 

“Vamos sair daqui se não vou acabar vomitando”

 

Lexa: espera! Eu vou entrar rapidamente e você fica de olho, se acontecer alguma coisa você me grita que venho correndo.

“TÀ, mais vai logo”

 

 

         Lexa Pov.

 

Entro com cuidado dentro do vestiário e começo a procurar algo que me indique onde estão as pessoas que deviriam estar aqui, pego uma barra de ferro que encontro no chão e começo a vasculhar o lugar e cada vez que vou entrando mais naquele lugar o cheiro começa a ficar cada vez mais forte e consequentemente meu estomago também piora.

 

“Caramba que horror”

 

Que foi

 

Viro-me assustada com a barra ainda na minha mão pronta para acertar a pessoa que me assustou.

 

Clarke: ALEXANDRA SOU EU...

 

“CARAMBA CLARKE! VAI ASSUSTAR AVÓ”

 

Clarke: Desculpa... eu não consegui ficar lá sozinha...

 

 

Dei um suspiro de alivio por não ser uma pessoa louca querendo me morder.

 

“tudo bem! vem vamos sair daqui logo antes deu ter uma lavagem no meu estomago.”

 

Clarke: e vamos para onde?

 

“vamos passar na diretoria desce lugar”

 

Clarke: Por quê?

 

“Por que lá deve ter informação das pessoas que estavam aqui horas”

 

Clarke: ok! Vamos lá então.

 

Saímos do vestiário e entramos em um corredor que ia direto para a sala da diretoria, e em quanto à gente ia andando eu comecei a pensar em alguma coisa que não faziam sentido para mim, como por exemplo, essa noticia se espalhar depois que a maioria já estava ficando doentes, e do por que só comunicaram a gente pelos rádios e do porque o exercito não deu nem sinal, era para eles estarem resgatando a gente e explicando o do porque as pessoas ficaram loucas de uma hora para outra.

De repente um barulho chamou nossa atenção e por incrível que pareça era justamente a sala que queríamos entrar.

 

 

Clarke: acho melhor irmos embora....-ela disse em um sussurro.

 

 

“e ficar sem saber o que aconteceu com minha mãe e irmão, não mesmo, eu quero saber onde eles estão... você pode ficar aqui ou ir comigo você escolhe”

 

Clarke concordou em entrar comigo, então entramos com cuidado na sala, tranco a porta para o caso de alguém tentar entrar.

A sala estava com todas as cortinas fechadas e a mesa tampando uma porta, eu acho que dava acesso ao armário de arquivos. E o barulho vinha de lá.

Seguro a barra de forro bem forte em minhas mãos enquanto a Clarke vai arrastando a mesa para o outro lado da sala, ela volta para a porta e pega na maçaneta da mesma e olha para mim.

 

Clarke: eu vou abrir e você bate em quem tentar me atacar...

 

“ok”

 

Ela vai abrindo lentamente a porta com medo do que pode acontecer, mas não saiu ninguém pela porta ficamos nos olhando por alguns segundos até um soluço ser escutado por nós.

 

“quem está ai?”

 

Lentamente uma sombra começa a se aproximar até que podemos visualizar melhor a pessoa.

 

“AI MEU DEUS...”

 

Continua.....

 


Notas Finais


QUEM SERÁ?


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