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História O Capítulo Final - Queda


Escrita por: LordeUnderworld

Notas do Autor


Boa noite, queridos.
Depois de me recuperar de uma semana bem louca e bem difícil, decidi colocar um POV Nico nesse capítulo. Então aqui está mais uma parte dessa nossa querida história. Com um foco na relação do Nico e do Thomas.

Abraços, nos vemos nas notas finais.

Capítulo 3 - Queda


Fanfic / Fanfiction O Capítulo Final - Queda

POV Jessie

 

— Por que será que para todo lugar para onde a gente vai alguém morre ou um prédio explode em mil pedaços? - perguntou Nico, cruzando as pernas e olhando para a janela aberta. - Acho que devíamos tomar um banho de sal grosso depois dessa missão.

Bernardo se sentou entre nós, formando um semi círculo. Todos tinham se reunido na cobertura assim que souberam o que aconteceu, pegamos os móveis e arrastamos até ficarmos perto um dos outros para conversarmos.

A cobertura era um dos lugares mais bonitos onde eu já estive desde que pisei no Brasil, com móveis rústicos, piso de madeira e janelas e paredes com vidros escuros. Ben estava de roupão, com o cabelo bagunçado e o rosto um pouco amassado, mostrando que estava dormindo quando batemos na porta para contar que um homem havia se suicidado no nono andar do prédio.

— O nome dele é Francisco Pena, - contou Felipe, bocejando de sono. - Pelo o que eu entendi alugou um dos quartos hoje durante a tarde, passou o dia fora e quando retornou escreveu uma carta e se jogou.

— Conseguiram a carta? - perguntou Bernardo.

— Bem… Não, não pensamos nisso. Quer dizer, era algo pessoal, para a família dele. Não vejo motivo para termos acesso à isso.

— Um homem se suicidou no nosso hotel logo que chegamos, Felipe. O mínimo que espero de vocês é que investiguem a fundo.

— Eu também achei melhor não pegar a carta - quis defender meu amigo. - Poderíamos ser presos por obstrução da justiça.

— E daí? Que fossem presos, caramba! - esbravejou Bernardo, quase batendo no encosto do sofá. - Aprendam de uma vez que para essa Força-Tarefa não tem limites. Se forem presos, eu tiro vocês de lá em um minuto! Não tenham medo da polícia, tenham medo de mim se falharem comigo.

Baixei a cabeça, e Nico e Felipe repetiram meu gesto.

Era estranho como o Bernardo tinha um poder sobre nós, ele conseguia passar o que queria e ficávamos como crianças em volta dele. Felipe geralmente era o que mais se rebelava contra as vontades do Ben, mas naquele instante ele parecia o mais exausto de nós, e olhava para o chão com muito mais interesse.

— Rachel, está online? - perguntou Bernardo, para o teto.

Um som, como o de um peteleco em um microfone, tomou conta da sala, e Rachel ligou-se. Nico tinha instalado tudo a poucos minutos, e o trabalho dele, como sempre, foi impecável.

Em que posso ajudá-lo, Sr. Bernardo?

— Fique de olho nas informações que a polícia tem sobre o Francisco Pena, o homem que suicidou-se no prédio em que estamos. Qualquer coisa fora do normal me alerte, e mantenha o sistema de segurança do quarto funcionando vinte e quatro horas por dia, me entendeu?

Sim, senhor.  - Rachel foi embora, e ficamos os quatro a sós.

Fitei Nico por um instante e percebi que ele massageava o braço, como se estivesse sentindo dor. Consegui perceber uma marca em seu pescoço, pequena demais para eu ter certeza se era um chupão ou um hematoma. Ele ajeitou um pouco a manga da blusa e vi uma grande marca roxa.

E ali estava. Mais uma vez, uma marca.

Sabia que era Thomas quem fazia isso, que ele estava batendo no Nico. Era uma pena que sempre que eu o confrontava quanto à isso, Nico ria e dizia que não passava de paranoia da minha cabeça. Decidi que eu tinha que conversar com o Ben sobre isso, ele sim saberia o que fazer.

— Podem ir embora - disse ele, se levantando e indo em direção ao quarto.

Pensei se deveria seguí-lo e começar logo a conversa sobre o Nico, mas já era tarde e todos deviam descansar. Principalmente o Felipe, que precisou da minha ajuda para se levantar. Amanhã eu resolveria o assunto do Nico, e hoje ajudaria o Felipe.

— Thomas está me esperando lá embaixo - informou Nico, quando a porta do elevador se abriu e entramos os três. - Que tal se amanhã todos sairmos para beber?

— Amanhã os bruxos estarão aqui, Nico - lembrei. - Duvido que sobrará algum tempo para diversão. Principalmente na companhia do seu namoradinho.

— Ah, é… Você tem razão…

Ele pareceu preocupado com alguma coisa, mas já tinha resolvido que a não ser que ele se abrisse comigo não tinha como ajudá-lo. Pelo menos não naquele momento.

A porta do elevador se abriu de novo e Felipe e eu saímos.

— Boa noite, Nico - falei.

— Boa noite, pessoal! Cuidado com os percevejos.

Felipe e eu andamos até o quarto dele, onde estava toda a bagunça. Andei, arrastando os papéis do chão e os colocando no canto, pegando os restos de comida e buscando uma sacola grande para colocar o lixo.

— Deixe isso, vai acabar jogando documentos importantes fora - disse Felipe, se deitando no sofá em cima de tudo.

— Não sou nenhum idiota, sei o que é importante e o que não é. Cupom de desconto do Burguer King: lixo; foto do Liam desaparecido: guardando.

— Não sei não, o Burguer King é bem importante.

— Mc Donald’s é importante, BK é uma franquia bem pobre.

— Sorte a sua que estou muito cansado para discutir agora - ele disse, um pouco grogue. - Eu não queria dormir, mas acho que não consigo mais manter os olhos abertos.

— Ei, ei. Tá tudo bem, você tem que descansar para quando encontrarmos o seu namorado. Esteja preparado para lutar por ele!

— Obrigado, amigo. Pode ficar aqui essa noite? Eu durmo no sofá.

— Não, nada disso. Você dorme na cama! - falei, puxando ele para fora do sofá e quase o arrastando até o quarto. - Vou arrumar essa bagunça aqui e depois corro até onde deixaram minhas bagagens para pegar minha escova de dentes. Pode deixar que eu durmo no sofá, vou estar aqui quando acordar.

Ele sorriu, sussurrou mais um obrigado e foi com a luz apagada até a sua cama. Fechei a porta com cuidado, bem devagarzinho e depois olhei para o trabalho que teria ali.

Não podia chamar uma camareira, haviam documentos importantes ali e desde o início da Força-Tarefa aprendemos a não confiar em ninguém que não fosse em nós mesmos. Por isso arregacei as mangas, respirei fundo e me preparei para aquela empreitada. Era bom poder colocar as coisas em seu devido lugar.

 

POV NICO

 

— Tudo bem, tudo bem, juro que vou dar notícias mais vezes daqui para frente… Sim… Sim… Eu prometo, pai. Acho que nas férias do fim de ano eu posso passar aí… Sim, eu sei… - revirei os olhos, trocando o celular de mão pelo cansaço da conversa. - Pai, eu tô no Brasil, é um oceano de distância, e você ainda fica pulando de país em país fazendo sabe-se-lá-o-que! Quando der eu juro que te telefono, compro as passagens e vou te visitar. Okay?

Esperei um outro okay do outro lado da linha.

— Combinado, então. Manda um abraço para a Tânia, e diga que adorei a foto das férias de vocês. Abraços... Também te amo.

Desliguei o telefone e entrei no quarto, encontrando Thomas sentado na cama, sem camisa, com uma bermuda vermelha e os olhos atentos à tela do notebook. Me joguei ao lado dele e fechei os olhos, só para ter uma noção do quanto eu estava exausto.

— Telefonema importante? - perguntou Thomas, sem desgrudar os olhos do notebook.

Vi de soslaio que ele estava navegando pelo Facebook, baixando a timeline sem nada mais de produtivo para fazer.

— Meu pai.

— E por que ligou pra ele?

— Porque é o meu pai, e depois do que aconteceu com o homem lá embaixo acabei pensando um pouco nele, vai ver porque os dois têm o mesmo nome.

— Seu pai se chama Francisco?

— Sim.

— Nossa, bela coincidência.

— Acho que foi uma má ideia eu ter ligado, ele estava um pouco preocupado. Pareceu esquisito; até mencionou um acidente de helicóptero em Nova Orleans, mas não me deu detalhes. Não sei, acho que está escondendo algo de mim… - estalei a língua, pensativo. - Mas não se preocupe, ele é esquisito assim mesmo. No dia do atentado na França me ligou para saber se eu estava bem. Estou do outro lado do mundo e ele parece se esquecer disso.

— Seu pai parece ser um cara legal.

— Ele é.

— Tem alguma foto?

Peguei meu celular e mostrei a foto do meu pai, um homem bem mais encorpado do que eu, mas com uma aparência semelhante, não éramos tão diferentes assim. A diferença era que o meu pai tinha barba, olhos mais escuros, músculos que eu com certeza não tenho e uma fama de galinha que só foi embora quando ele conheceu a Tânia, minha nova madrasta.

— Uau - disse Thomas, largando o notebook e se aproximando do meu celular. - Eu tenho um sogro muito gato!

— Eiii! Olha lá!

— É sério! Olha isso - ele falou, rindo. - Você tem ótimas genes, meu Deus do céu!

Guardei meu celular no bolso às pressas.

— Seu idiota, eu sei que meu pai é gato, mas não precisa babar.

— Você também é um lindo, meu fofinho - ele falou, vindo pra cima de mim e alisando meu cabelo, passando a mão pelo meu peito e beijando meu ombro. - Além disso prefiro MUITO mais você, deve ser um saco dominar um cara grande como seu pai.

Ele disse isso e levantou minhas duas mãos, me prensando na cama e vindo para cima de mim. Tentou me beijar, mas virei meu rosto. Então ele me pressionou mais forte na cama, aumentou a pressão e me encochou, fazendo eu sentir sua ereção.

— Ah, não, para, Thomas. Assim não…

— Continue falando “não”, que eu adoro - ele disse, em um tom sombrio. - Bom que eu posso te jogar nessa cama e te espancar até você concordar em fazer tudo o que eu quero.

Ele me encarou esperando o meu sorriso, mas como não veio, Thomas saiu de cima de mim.

— O que foi, Nico? - ele perguntou, erguendo uma sobrancelha. - É brincadeira, você sabe, né?

— Sei, sim, só não estou no clima.

— Foi por conta do que aconteceu no carro? Já pedi desculpa, caralho. Você sabe das minhas neuras quanto à isso, você é tão frágil, tenho medo que aconteça algo, eu só me preocupo em excesso. Não quis ser grosseiro.

— Você sempre é grosseiro, querendo ou não, mas não é por isso que estou assim - e respirei fundo antes de continuar. - É que acho melhor a gente maneirar no sexo. As pessoas estão percebendo.

— Percebendo o que?

— As marcas que você tem deixado em mim, ora essa! Estão pensando que você está me batendo.

— Mas eu meio que tô te batendo - ele falou, segurando uma risada.

— Nem vem, sou o dono das piadas aqui - peguei o notebook dele e coloquei em cima do criado mudo. - Vamos só dormir hoje, tá bem? Não quero que eles continuem pensando que eu sofro violência doméstica.

— Com “eles” você está se referindo ao Jessie, né?

Era incrível como Thomas tinha essa percepção fácil das coisas.

A verdade é que eu já fui muito afim do Jessie no passado, quando ele ainda era casado com o Thiago, eu já sentia uma conexão com ele. A questão é que o Thiago morreu, então eu conheci o Thomas e nós nos demos muito bem juntos. Ele tinha um fogo que me deixava louco, me dava muito amor e ainda mais tesão. Transávamos quase todos os dias, incontáveis posições e velocidades (essa parte era incrível), e nós dois gostávamos de algo um pouco mais forte às vezes. Na maioria das vezes. Por isso eu tinha que quase sempre usar blusas com mangas compridas e passar maquiagem no pescoço para esconder os chupões e demais marcas. Dava um pouco de vergonha, por isso ele tentava não se exceder.

— Eu sabia! - ele viu meu silêncio como uma confirmação. - Detesto aquele cara!
    — Pode apostar que ele também te detesta - falei. - Olha, se o Jessie falar com o Bernardo isso pode virar um problema para a gente, ele poder querer nos separar por achar que é o melhor para a Força-Tarefa.

— Ele não pode fazer isso!

— Acredite, existem poucas coisas que o Ben não pode fazer. Aquele cara deve ter feito pacto com o diabo quando era criança!

— De qualquer forma, eu não faço parte da Força-Tarefa, então ele não manda em mim, e se eu quiser ficar com o meu namorado - ele disse aquilo e rolou para cima de mim, prendendo meus braços de novo e descendo o corpo para aproximar seus lábios dos meus. - Ninguém vai me impedir.

Seu beijo veio no momento certo, não consegui resistir àquilo, eu nunca resistia.

Deixei que nossos lábios se tocassem, Thomas veio com calma, os músculos de seus ombros se reprimindo como se estivesse fazendo força para se controlar.

— Posso ir devagar dessa vez - ele sussurrou baixinho no meu ouvido. - Prometo que pego leve, pode ser?

— Thomas… - falei, quando ele veio beijar meu pescoço e me deixou sem mais alternativas. - Tudo bem...

Um sorriso brotou em seus lábios e em seguida ele arrancou minha camisa, depois minha calça e cueca, até que eu estivesse completamente nu em seus braços. Senti suas mãos passando por todo o meu corpo, Thomas massageou meu peito e em seguida apertou com força a pele do meu abdômen fazendo eu fechar os olhos para ficar completamente ao seu controle. Eu me entregava fácil para ele.

Senti suas mãos irem mais para baixo até chegarem na minha entrada e seus dedos pedirem passagem. Gemi baixinho, gostando do ritmo, mas ao mesmo tempo querendo algo a mais. Lembrei que tinha de me conter, mesmo assim rebolei um pouco, o que fez Thomas se animar e colocar meu corpo completamente por cima do dele.

Senti seu volume pelo pano fino da bermuda e ele logo a afastou para que a pele do seu membro tocasse minha cintura.

Continuei rebolando, pressionando minhas costas em seu membro ereto e que pulsava a cada vez que eu colocava meu corpo para mais perto do dele. Vi que Thomas não aguentava mais, de supetão ele me puxou para mais próximo, de modo que seu membro tocasse minha entrada quando seus dedos foram embora. Senti que ele ia tentar algo, então parei.

— A camisinha - pedi.

Ele suspirou.

— Rapaz inteligente.

— Por isso que você me adora.

— Acontece que eu não trouxe camisinha. - confessou. - Mas se quiser a gente pode tentar algo diferente.

Ele veio para me penetrar, senti seu membro querendo ganhar espaço à força, mas me afastei e saí de cima de Thomas.

— Ah, qualé, Nico! Primeiro pede pra eu ir devagar e depois vem com essas frescuras, porra!

— Já falei pra você parar de falar assim comigo - pedi, vestindo minha roupa de volta enquanto ele massageava o próprio pênis ainda ereto. - Detesto quando você dá uma de boçal!

— Tá com medo de quê? De eu te engravidar? - ele perguntou, com um riso de escárnio.

— É sério, Thomas, eu posso amar você, mas você é bem otário às vezes.

Vesti por fim a minha camisa e quis deixar o quarto. Thomas deu um pulo da cama, subindo a bermuda e me alcançando antes que eu fosse para a porta.

— O que você disse? - ele perguntou, e suas pupilas pareciam enormes.

— Bem… Eu… Nada. Me deixa ir, vou dormir em outro quarto essa noite.

Tentei abrir a porta, mas ele a empurrou de volta para o lugar.

— Você disse que me ama? Disse que me ama, Nico?

— E se eu disse? E daí? Não tem problema nenhum em expressar meus sentimentos, falar que em grande parte do meu dia eu penso em você, quando estamos juntos é como se tudo fosse melhor e quando estamos longe eu conto as horas para quando vou poder te ver de novo. É isso o que eu sinto.  

— Nossa - ele falou, me encarando. - Que boiolagem.

— IDIOTA! - quase gritei, voltando a tentar a abrir a porta, e dessa vez conseguindo.

Thomas tentou pegar meu braço para que eu não fosse, só que o puxão dele me fez desequilibrar. Fui para trás, e sem que ele esperasse bati a cara na quina da porta. Minha testa fez um som oco e um facho de sangue escorreu dali.

— Ai que merda! - disse Thomas, correndo até a cama e tirando de lá a sua camisa. Colocou correndo em cima do corte e depois correu para o banheiro, pegando algodão e uma pomada. - Calma, vamos lavar isso. Você é mesmo um desastrado, poxa. Vem, eu te levo pro banheiro.

Segui ele, mesmo que um pouco tonto. Thomas me ajudou, me colocou sentado em cima da tampa do vaso e se abaixou para ver o corte. Me ajudou a lavar com água e sabão, coisa que quase me fez dar alguns gritos de dor quando senti a água batendo contra a pele sensível. Olhei para o espelho e vi que eu não ia precisar de pontos, tinha sido apenas algo de raspão.

— Aqui, deixe que eu te ajudo com isso - ele disse, pegando o algodão e molhando com a pomada. Aproximou bem devagar do corte e começou a passar o medicamento. - Melhor?

— Um pouco.

Reclamei um pouco mais da dor a medida que ele passava a pomada.

Thomas estampou um sorriso bondoso. Pelo menos suas mãos tinham um pouco de delicadeza. Eu era um dos poucos que conhecia isso, afinal Thomas adorava cuidar de mim. Baixei meus olhos para não encarar demais o fato dele ainda estar sem camisa.

— Me perdoa? - ele perguntou, ainda passando o remédio. - Eu juro que sinto muito.

— Pelo quê? Não é o primeiro cara que me faz sofrer um acidente.

— Eu sempre faço isso, sempre estrago as coisas com você. Não sei como ainda não me deixou.

— Sou persistente.

— Desculpe ter dito aquilo, sei que se importa com essas coisas, e se camisinha é importante para você, então também será importante para mim, tudo bem? Prometo comprar duas caixas amanhã.

— Eles não vendem camisinha em caixas, amor.

— Não?

— Não sei como são as farmácias do Brasil, mas duvido muito - falei. - Mas olha, eu só quero fazer isso dar certo, entendeu? É claro que eu já transei sem camisinha, você conhece meu passado, mas agora eu quero ser responsável. Quero que dê certo entre a gente.

— Eu também quero, sabe disso.

Ele colocou um pequeno curativo em mim, e então se abaixou um pouco mais para sussurrar no meu ouvido.

— Eu também te amo, seu bobo.

Acho que ele percebeu o quanto me deixou feliz por dizer aquilo, até porque agarrei seu pescoço e o abracei o mais forte que eu podia.

Trocamos mais um beijo, um longo beijo, e fomos assistir um filme que nos fez ficar a noite inteira de conchinha.

Eu não tinha dúvidas: Thomas era a pessoa certa para mim.

 

 


Notas Finais


E eis a verdade sobre o nosso querido Thomas.
E acreditem, esse casal ainda vai dar o que falar. Para o bem, ou para o mal...
#Kissusss


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