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História O Caso 56 (2T de EO5) - Teorias; Quebrando Regras


Escrita por: BTSHunt

Notas do Autor


Biscoitinhooooooooooosssssssssssssss

desculpa mais uma vez, mas eu estou de mudança, isso vai me atrasar um pouco.

Ontem foi meu aniversário aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa eu não consegui escrever nada pra vocês, infelizmente, mas eu vou, ainda, assim que der. Obrigada pelas mensagens de aniversário que recebi ontem, vocês são lindas! ♥♥

apreciem

Capítulo 10 - Teorias; Quebrando Regras


Londres, Sala Trinta, Quinta-Feira 14:40h

POV JIMIN

- Ok, o que temos? - perguntei.

- Coisas que se encaixam perfeitamente. Suspeito de tão perfeitamente.

Jinie se sentou na cadeira e colocou os pés sobre a mesa, olhando o nada com sua cara de paisagem de gente que não se conforma com o que vê.

- Alguém no meio dessas pessoas não é o que diz ser. Alguma coisa está errada e alguma morte não é pelo motivo que achamos que é. - Yoongi sentou em uma das cadeiras e me puxou para seu colo.

- Vamos começar com a primeira. - Disse Namjoon, escrevendo o nome de Elisabeth na lousa branca e escrevendo “dona da casa” na frente. - Elisabeth foi morta porque maltratava os meninos, na época meninos. Mas o que mais pode ser?

- Velha demais para um envolvimento romântico? - perguntei.

- Acho que sim, mas vou anotar. - Nam disse. - O que mais?

- Eles quiseram fugir e ela não deixou? - Perguntou Jin.

- Ela tentou impedir e foi morta? - perguntou Suga.

- Ela brigou com eles e quiseram vingança? Tipo… ela pode ter obrigado eles a sair com um cliente e então eles se recusaram. - disse enquanto me ajeitava no colo do rapaz que me abraçou pela cintura.

- Todos os motivos são motivos. - Namjoon anotou tudo na lousa. - Agora… Johnson, o “sogro” ou coisa assim. Ficou subentendido que ele foi morto porque forçava a filha, Gabriella a se prostituir para ganhar dinheiro, uma vez que a família estava falida por dívida de jogo.

- Quem garante que foi o Garrant que matou ele? Somente o modus operandi? - perguntou Yoongi.

- Sim, aparentemente. - concordou Namjoon.

- Ele pode ter sido executado por dívida de jogo. - disse JIn.

- Ou porque ameaçou a filha. - disse Yoon. - Supondo que Garrant tenha matado o sogro, duvido que o motivo foi ele prostituir a garota, deve ter sido outro motivo. Ela resolveu parar por amor ao Garrant e ele a ameaçou.

- Pode ter inclusive se tornado violento, faria mais sentido do que Garrant simplesmente  ter raiva de algo que ele fez. - disse Yoongi.

- Se ele se tornou violento e ameaçou a vida da garota, seria um motivo. E aonde está essa garota?

- Ninguém tem ouvido muito falar dela, sumiu do mapa um pouco antes do Garrant ser solto.

- Tem foto? - perguntei.

- Daquela época, tem sim. Aqui. - Namjoon me entregou algo que estava preso por um clips na pasta e eu fiquei encarando o polaroid com Yoongi.

- Bonita. O pai quis se aproveitar disso, tenho mais nojo dele agora. - disse Yoongi, pegando a foto.

- Vamos tentar encontrar essa moça, saber o que aconteceu com ela. Bom, e sobre Samuel? Vingança? - perguntou Namjoon.

- Samuel era dono do lugar que os protegia, ele fechou e deixou todo mundo na mão, seria plausível que num rompante de raiva Garrant o culpasse por tudo e o matasse. O que não faz sentido é que um serial killer que mata por gosto não perderia a cabeça por raiva.

- Não entra no perfil psicológico, é uma morte sem sentido. Quase que… encomendada. - disse Yoongi. - Pensem… que razão além de uma vingança por sentimentos de desespero poderia levar um homem como ele a ser morto?

- A morte não faz sentido. - disse Jin. - Já é alguma coisa, muita coisa, na verdade. Se ela não se encaixa e levarmos em consideração que ela pode ter sido encomendada, outras podem ter sido encomendadas.

- Encomendadas para incriminar Garrant? Como está acontecendo agora? - perguntou Namjoon.

- E se todas elas foram? - disse Yoongi, mordendo o canto de uma unha de sua mão. - O homem cumpriu pena, mas nunca disse ser o culpado. O que eu vejo até agora que pode ser mais sujo na vida dele é o passado de prostituto e o dinheiro que brotou do chão.

- Vamos analisar as duas linhas de raciocínio, ele como culpado e como inocente. - disse Namjoon. - Eleanor?

- Vago demais, pode ser qualquer coisa, inclusive inveja do sucesso que teve. - disse Yoongi. - E se encomendaram alguma morte, a dela pode ter sido por vários motivos.

- Inclusive porque ela fez sucesso com uma música que não era dela. Não sei aqui, mas isso na Coreia dá um processo… - disse Nam. - Podemos afirmar uma possível queima de arquivo?

Todos nós levantamos a mão, concordando com ele.

- Pietro, o irmão. Esse aí simplesmente não me passa na garganta. - disse o Monster.

- Não engoli essa história de que ele vendeu a música para se manter financeiramente. Eles se prostituíam, duvido que entregavam todo o dinheiro para a dona do lugar e mais ainda que precisassem gastar dinheiro com alguma coisa. Eles não saíam, não tinham despesas. - disse Jin.

- O máximo que eles podiam querer com isso era ganhar dinheiro para sair daquele lugar, e se a intenção era essa, o Matthew não tinha motivo para matar o irmão, somente para agradecer a ele. - Eu comentei.

- Exatamente, então porque ele foi morto? E se Pietro descobriu que o irmão tinha vendido a própria música e não tinha contado a ele? Poderia ter gerado uma discussão com um crime culposo. Não consigo acreditar que Matthew teve intenção de matar o próprio irmão, sabendo que a culpa seria toda dele. - Yoongi me apertou um pouquinho contra si.

- Achei bem válido. - o Kim colocou na lousa. - O que podemos fazer agora é procurar o tal Garrant e tentar conversar com ele de forma civilizada, sem drinks na cara.

- Ele vai adorar me ver de novo. - dei um sorriso cínico. Ele me odiava gratuitamente.

- Hoje à noite, alguém topa beber alguma coisa? - Yoongi perguntou, sorrindo de lado.

Era hora de começar a juntar as pontas soltas.

 

Busan, Distrito, Algum lugar dos corredores, Sexta-feira 10:10h

POV JACKSON

Desde que Bambam tinha surtado assim que chegou em minha casa, eu tinha entrado em total estado de alerta. Estava preocupado com ele, sabia que ele podia perder o controle totalmente e logo depois do dia amanhecer e eu fazer aquele garoto comer alguma coisa, eu fui para a sala do Minseok conversar com ele. Doce engano acreditar que aquele baixinho teria respostas prontas para mim. Ele nunca tinha, afinal.

Conversamos por vinte minutos e eu saí com mais dúvidas do que quando entrei ali, e querendo ou não, eu sabia que assumir uma responsabilidade com o Bambam seria assumir algo muito maior do que simplesmente que ele ficasse fisicamente bem. Minseok me contou sobre uma propensão a não cuidar de si mesmo e uma necessidade um pouco maior de tentar ser suficiente, sendo que suas próprias características não lhe permitiam isso. Não duvidei do rapaz que tinha mais tempo de psicologia do que eu de distintivo, mas acreditar que Bambam era melhor seguindo ordens era demais para aquele dia. Sério, era demais mesmo.

Agora, eu andava pelos corredores com uma impressão que eu devia me jogar daquelas janelas altas, mas não podia fazer isso. Lá na frente, Jungkook caminhava calmamente, com sua pilha de papéis gentilmente roubadas do namorado que estava do seu lado, sorrindo de alguma coisa que ele havia dito. Entraram em uma sala onde algumas pessoas faziam reunião e assim que saíram, eu passei meu braço pelos ombros de Jungkook e fui o levando para o outro lado.

- Devolvo seu namorado logo, Taehyung, eu preciso de conselhos.

Não queria ter que fazer isso, mas eu precisava. Levei o rapaz para uma sala reservada e quando ele se sentou, já colocou os pés sobre a mesa e cruzou as mãos, o sorriso bonito com aquela pintinha logo abaixo da boca muito bem desenhada. Jungkook era muito bonito, afinal, mas aquela carinha de anjo esconde tanta coisa que eu mesmo tinha certo medo de perguntar. Mas ia fazer isso agora.

- O que Jackson “Sou suficiente para mim mesmo” Wang precisa de um mero mortal como eu?

- Vamos tentar fazer isso sem sarcasmo, OK? As notícias correm e eu fiquei sabendo que você… é um Dom.

- Se tá procurando um clube de BDSM, eu não posso te ajudar.

- Não é isso. Eu preciso de ajuda porque nunca fui Dom de uma pessoa. Quero dizer, não alguém completamente submisso.

- Claro… até porque Namjoon podia te colocar numa coleira se quisesse. - ele riu baixo. - Eu acho até que já o fez.

- Não vem ao caso. Acontece que eu não tive que cuidar da saúde mental dele, entende? Eu não sei manter um submisso bem.

- Então não faça. Deixa isso pra quem sabe o que está fazendo, você não pode correr o risco de ferrar a mente dele. - Jungkook disse com uma simplicidade que me deu certa raiva.

- Ele teve um tipo de crise. Ele respirou porque eu mandei que respirasse, ele parou de se debater porque eu o mandei fazer, ele desligou do mundo.

O garoto Jeon me olhou por alguns segundos e depois bufou, contrariado, desceu os pés da mesa e me olhou sério.

- Ele está sob pressão, é uma bomba que pode estourar a qualquer momento e se eu fosse você, não deixava. Precisa fazer ele apagar, esquecer o mundo por algum tempo e aliviar a sua tensão. Você pode fazer isso de várias formas, fazendo o que ele gosta, saindo pra passear, comprando algo que lhe agrade, mas nos casos extremos você resolve com orgasmos. Não tô falando de sexo. - ele me interrompeu, porque eu ia o interromper. - Existem mil outras formas de fazer uma pessoa esgotar suas forças, não precisa sequer encostar nele de verdade.

- E que outras formas? - perguntei.

- Você não é o Jackson, o rei do sexo que fica se gabando de pegar geral? Então, boa sorte com o fato de ter que satisfazer uma pessoa sem encostar nela. Se conseguir, eu te pago um almoço. - ele se levantou. - Vou te dar uma dica.

O garoto levantou a manga da camisa que usava até o cotovelo, mostrando ali algumas marcas de corda; pelo menos achei que fossem cordas.

- Boa sorte. Tenho um teste de segurança pra fazer agora. - ele sorriu e saiu da sala.

Merda, eu ia ter que pesquisar mais do que eu pensei que fosse.

 

Busan, Distrito, Sala de Segurança, Sexta-feira 11:21h

POV TAEHYUNG

Gritos. Muitos deles. Todos vindos do mesmo lugar: o corredor da sala de segurança do distrito.

Eu sequer me aventurei a passar muito perto dali, na esquina do corredor, vi o Hoseok andando apressado em direção a sala. Era dia de análise do sistema de segurança e provavelmente algum hacker contratado conseguiu invadir o sistema do Jeon, e ele ficou puto com isso.

- Se eu fosse você, não ia naquele corredor ali não. - eu disse para Hoseok, ele me olhou com um misto de preocupação e curiosidade. - Ele está puto, vai destruir o que ver na frente.

- Mas eu preciso ver o que está acontecendo.

- O Kookie é assim mesmo, ele está desde cedinho irritado com isso, e ontem estava apreensivo, você sabe.

- É, ele mal dormiu. - ele respondeu.

- Sim, e o humor dele vai ser do cão o resto do dia. - suspirei. - Pobre de quem trabalhar com ele hoje.

Fiquei olhando para Hobi, esperando ele perguntar o que podia fazer. Tinha algo que ele podia fazer, mas só ele poderia fazer, ou dar o OK para que eu o fizesse. Porém, seria muito mais interessante que ele o fizesse.

- Dá pra fazer algo? Acalma ele, Taehyung!

- Eu não tenho estrutura física pra acalmar o Jungkook num acesso de raiva desses, Hobie-ah. Sério, eu não consigo conter ele.

- Tá… eu posso tentar, o que eu tenho que fazer?

Eu sorri e peguei a minha carteira, tirei de lá um preservativo e entreguei na mão dele.

- Não faça sujeira, e é pra você usar, não ele. Funciona, vai por mim.

Sorri retangular para ele e me afastei, deixando um Hoseok em dúvida se faria o que sempre disse que não era para fazermos. Por fim, ele colocou a camisinha no bolso e entrou na sala, agora o que eu podia fazer era esperar que desse certo.

 

POV HOSEOK

Não estava nos planos transar em expediente, ainda mais eu, na sala de segurança, mas se fosse ver, era o melhor lugar. Nenhuma sala possuía câmeras, mas aquela era a prova de som, assim como as salas de interrogatório, mas estas eram cheias de câmeras. Os gritos vinham de uma porta aberta e pessoas que gritavam de volta para serem ouvidos pelo Jeon que surtava. Entrei e dispensei todo mundo, ficando apenas um descabelado Jungkook olhando o monitor com sangue nos olhos, podia sentir a aura pesada.

- Não preciso de ajuda, pode ir embora. - ele respondeu sem se virar.

Tranquei a porta e sorri de lado.

- Eu acho que precisa sim.

Ao ouvir minha voz, ele se virou, frustrado, irritado, possesso.

- Meu sistema está falho, eu tive duas invasões em cinco segundos, e estou tendo mais a cada que passa, não posso permitir que…

- Números, números, você é inteligente o suficiente pra resolver isso em dois tempos, se pensar bem. - eu me aproximei dele com calma.

- Não encontro como eles estão fazendo isso, eu estou falhando e não vejo aonde! - ele começou a se desesperar novamente, a falar mais alto, então bateu a mão na mesa, quase a fazendo ceder. - POR QUE EU NÃO ACHO A PORRA DO ERRO?

Eu peguei a algema que sempre carregava comigo, segurei em um dos braços do Jeon e o puxei com força para mim, ao que ele se virou eu prendi os braços dele nas costas e passei a algema pelos pulsos.

- VOCÊ ENLOUQUECEU? EU PRECISO PARAR OS HACKERS ANTES QUE…

Tampei a boca dele com a minha mão e sorri de lado.

- Que barulhento, Jungkook… shhhhh…. - pedi silêncio e levei a mão livre para sua cintura, levantando e o fazendo sentar na bancada.

- Me. Solta. Hoseok. - ele disse entredentes, visivelmente irritado, o que só me fez rir mais.

- Quanto mais bravo você está, mais duro eu fico, Jeon. - digo baixo, em contrapartida de seus gritos.

- Essa é a sua principal regra, Jung. Não a quebre. ME SOLTA!

Segurei com firmeza seus cabelos e o puxei para mim.

- Grita mais, Jeon. O quanto quiser.

Sabia que o garoto tinha camisas extras no distrito, então eu arrebentei os botões da que ele usava e a abri, beijei seus lábios sem cuidado algum, apenas um puro e fervente desejo que até então eu não tinha deixado à mostra para nenhum deles; não queria ser um dominador quando Kookie fazia isso tão bem, mas agora, com toda aquela raiva dele, eu o queria submisso novamente, no lugar que ele deveria estar, me respeitando como seu chefe, seguindo minhas ordens e forçá-lo a isso era excitante. Trouxe seu corpo para mim, minhas mãos passavam por ele com possessividade e muita força, o marcando mesmo sobre o jeans, eu sabia que sim. Minhas mão foram para a calça que eu abri e o primeiro gemido dele foi ouvido, o que levou o restinho de sanidade que eu ainda tinha.

- Por favor, Hoseok… me deixa… trabalhar.

Não tinha mais nenhuma convicção em sua voz, e menos ainda quando eu o ignorei totalmente e o puxei para ficar em pé, levei minhas mãos até minha calça e a abri, descendo ela e a boxer branca até o meio das minhas coxas.

- Seu trabalho agora é ser fodido pelo seu chefe. E é melhor que o satisfaça, Jeon. - disse enquanto me masturbava lentamente, o que fez o garoto fechar os olhos e morder o lábio segurando o sorriso. Era agora evidente que ele estava gostando e negaria.

- Chefe, não posso… por favor… - ele pediu manhoso, relaxando o corpo e entrando na brincadeira de uma vez, sabendo que eu não ia parar.

Desci a calça com a boxer para seus pés e segurei com força sua bunda, o encaixando a mim enquanto o beijava novamente, desesperado. Virei seu corpo com brutalidade e o deitei sobre a bancada, afastei suas pernas com meus joelhos e tirei a camisinha do bolso, a abri e a coloquei em meu membro enquanto observava sua bunda empinada para mim, suas mãos algemadas e a respiração pesada dele.

- A única coisa que tem que pedir por favor, é que eu te foda agora. - coloquei meu membro em sua entrada, começando a forçá-lo para dentro. - Eu vou entrar de uma vez, eu quero te ouvir implorar por mais.

Sem esperar por alguma resposta dele e usando a lubrificação da camisinha, eu forcei meu membro inteiro de uma vez, o fazendo dar um grito rouco. Sabia que doía, mas também sabia que Jeon gostava de um pouco de dor. Comecei a me mover sem cuidado, o fodendo com força, trazendo sua cintura de encontro ao meu quadril, o apertando com força enquanto seus gemidos aumentavam.

- Por favor, chefe… - ele pediu entre gemidos.

- O que?

- Eu quero mais. - ele disse por fim e eu sorri de lado, deixei meu corpo parcialmente sobre o dele e aumentei a velocidade, a força, o empurrava contra o balcão, arranhava sua pele alva, o fazia gritar, gemer, se contorcer embaixo de mim num prazer que só aumentava, ele rebolava em meu membro e pedia por mais.

Um pouco de suor se acumulava em minha testa, eu estava tão perto… parei meus movimentos e virei o garoto para mim, o sentando sobre a bancada novamente; voltei a estoca-lo com força, fazendo questão que ele pudesse ver todo o prazer que me fazia sentir. Sabia que ele gostava de me ver me tocar, então subi minha camiseta e desci minhas mãos pela barriga trincada, o fazendo gemer mais alto. Segurei suas coxas e aumentei a velocidade o quanto pude, até sentir o orgasmo chegar e seu nome soar de forma suja em minha voz enquanto me desfazia dentro dele. Coisa de segundos depois, ele chamou por mim e seu líquido escorrer pela sua barriga e camisa, ao que sua cabeça pendeu para trás no forte orgasmo que o deixou sem ar.

- Porra, Jeon. - disse baixinho. - Você se sujou. Vou ter que te limpar.

Saí de seu interior e tirei a camisinha, dei um nó e joguei com o pacotinho no lixo, fui até seu corpo suado e trêmulo e lambi o líquido que tinha escorrido dele, aproveitando para morder sua pele enquanto ele me xingava baixinho em vários idiomas.

- Hobie-ah… - ele gemeu. - Por quê?

- Você estava chato. - eu sorri. - Uma boa foda sempre melhora o dia, certo?

Enviei uma mensagem para Tae e esperei, puxei minhas roupas e soltei o Jeon, tentei parecer menos amarrotado enquanto ele precisava de uma camisa nova. Logo ouvi batidas na porta, batidas de Tae e abri para ele entrar.

- Quer cuidar do nosso menino agora? - sorri para ele. - Todo seu.

Segurei os cabelos de Taehyung com força e o beijei de forma necessitada, arrancando um suspiro pesado dele ao me afastar. Então, fui para minha sala, deixando os dois ali, afinal, eu ainda tinha que trabalhar, por mais que eu achasse que eles não fossem mais. Isso, se Kookie conseguisse foder alguém hoje. Em todo caso, em casa a gente se acertava nessa dívida com Taehyung.

 


Notas Finais


Opa, teorias, comecem kkkkkkkkkkkkkkk

Hoseok, meu amor, quebre mais regras assim, por favor!

Gostaram? Me deixem saber ♥♥

2beijo


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