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História O Caso 56 (2T de EO5) - Hoseok Apresenta o Caso


Escrita por: BTSHunt

Notas do Autor


Biscoitinhooooooooooosssssss

Meus capítulos estão acabando :( estou com pouco tempo para escrever, mas eu por enquanto ainda não vou atrasar capítulo, vamos torcer para que continue assim haushuahsuhaush

Apreciem!

Capítulo 5 - Hoseok Apresenta o Caso


Busan, Distrito, Sala do Café, quarta-feira 13:00h

POV JIN

Não, eu não tinha ficado nenhum pouco contente com a perspectiva de voltar pra lá. Nenhum pouco mesmo. Depois que o Hoseok desligou a chamada, eu fiquei em choque por exatos quarenta e oito minutos, o tempo que chorei descontroladamente no ombro de Namjoon, tentando de alguma forma me convencer que aquilo não era o fim do mundo. Por fim, não era mesmo.

A notícia estragou nossa semana, mas apenas a semana. Nos dias que se passaram, Namjoon foi imprescindível para que eu entendesse que não era mais aquela pessoa, e que eu não estava sozinho. Enquanto se desenrolava o caso Garganta, eu e Jimin empenhamos nosso tempo livre na academia, e eu devo dizer, mesmo que não aparente, eu estava com o dobro da força que tinha, e Jimin, claro, mais gostoso do que costumava ser. Eu não tinha que me preocupar com apanhar novamente naquele lugar, porque eu estava mais forte e mais seguro, e agora, eu tinha também Namjoon que jurou não sair do meu lado.

Depois da notícia, começamos a praticar o inglês de Namjoon. Não foi nada difícil, o rapaz era fluente, apenas não falava muito porque não tinha com quem praticar, imaginava então o problema que meu primo teve ao fazer Yoongi treinar o dele, e aprender vocabulário novo.

Agora, estávamos na sala do café, as malas no carro, esperando apenas Hoseok dar as ordens para embarcarmos. Alguns dias antes, nós voltamos e passamos mais tempo os quatro juntos, comemorando o finzinho de paz que tínhamos e também escolhendo por internet o lugar que iríamos morar, já que Jimin tinha vendido nosso apartamento; agora, tínhamos alugado dois, de frente um com o outro, e é claro que ficou dividido em casais. Yoongi estava sentado sobre o balcão e tinha Jimin encostado nele, entre suas pernas, ambos com um copo de café na mão, rindo de Namjoon que tinha derrubado o seu.

- Pelo menos não se sujou, Joonie. - eu sorri para ele e deixei um selinho sobre seus lábios.

- Pelo menos isso, não é? - ele fez uma careta e acabou por rir, no exato momento que mais dois rapazes entravam na sala.

- Hey, hey, casais, voltaram do céu direto pro lago de enxofre do inferno.

Rolei os olhos para Jackson e Namjoon sorriu, cumprimentando o rapaz com carinho depois de tanto tempo sem vê-lo. Meu olhar caiu sobre o loiro que observava a nós todos, seu rosto estava magro e com olheiras, tinha idade de estudante, mas aquelas olheiras pareciam ser de mais tempo do que testes que não vão muito bem. Ele tinha a braçadeira do Distrito, coisa que se recebia quando era um civil que ficaria certo tempo naquele local, e para estar com Jackson com certeza era um de seus alunos da punição do mais velho. Suas roupas mais largas sugeriam que ele já teve mais massa, então ele estava passando por maus momentos.

- Dá pra parar de babar no meu menino? - perguntou o platinado enquanto eu olhava o mais novo.

- Desculpa, seu ciumento. Meu nome é Jin, eu sou detetive. - estendi a mão para ele.

- Bambam, acho que serei escravo da casa.

- Estagiário. - corrigiu Jack. - Ele vai fazer a entrevista com o Hoseok hoje a tarde.

- Então, foi o que eu disse.

Tinha muita consciência das coisas e era bem prático com elas. Era a pólvora e Jack o fogo, não ia prestar uma coisa assim.

- Jimin, prazer em conhecer você, Bambam. - o meu primo se apresentou.

- Yoongi, é um prazer conhecer o novo escravo do Distrito. - sorriu o Suga-ah.

- Eu conheço vocês, fecharam o caso Garganta no mês passado! - ele disse com uma felicidade contida.

- Namjoon, prazer. - disse meu namorado. - É, finalmente, sim, finalizamos aquele caso.

- Eu li sobre, foi incrível.

- Ter acabado também foi incrível. - sorriu Jimin. - Gosta de café? Vai precisar, Bambam.

- Eu vivo à base de café. - ele sorriu.

- Espero que Jack cuide de você melhor do que ele cuida de si mesmo. - Disse Namjoon enquanto batia duas vezes no ombro do amigo que fez uma careta feia para ele.

Taehyung passou pela porta com uma enorme papelada nas mãos.

- Boa tarde, senhores. Hoseok chamando em sua sala para dizer tchau. Eu espero de verdade que vocês quatro não saiam sem se despedir.

- Nós vamos nos despedir, Tae, não se preocupe. - eu disse para ele e sorri, ele piscou para o Bambam apenas para deixá-lo sem graça e quando conseguiu, seguiu seu caminho.

- Vamos nessa então. - disse Jimin, colocando o copo no cesto de lixo e o namorado o seguiu. - Espero que fique bem, Bambam.

- Tenho fé que Jackson vai cuidar de mim. - ele sorriu.

- Não foi isso que ele disse. - eu disse baixinho para ele ao passar do seu lado. - Eu espero que essa fase ruim passe logo, tudo vai voltar ao normal, acredite. Confie no Jack, ele mudou muito.

Toquei o braço do rapaz com um boa sorte e segui meu caminho, eu sabia que ele tinha ficado um pouquinho assustado com isso, mas ele fazia a mesma coisa com os outros, certo? Então não deveria se assustar, afinal.

 

POV BAMBAM

- Você contou pra ele? - perguntei um pouco irritado, mas ele apenas negou com a cabeça e foi pegar café depois que todos os outros saíram do lugar.

- Eu não contei nada pra ninguém, porque na sua teoria brilhante eu também não sei o que está acontecendo.

Rolei os olhos, ele era muito irritante quando queria ser.

- Em algumas semanas eu posso ser despejado de onde moro e eu posso ficar sem teto. Você quer mais do que isso?

- Eu moro sozinho, sem um teto você não vai ficar. - ele deu de ombros como se o problema fosse completamente resolvido e me entregou um copo de café.

- Não fale como se eu quisesse morar com você, eu te odeio.

- Se você ficar sem ter onde morar, me odiar ou não vai ser um pequeno detalhe. Eu trabalho o dia todo, você vai ter que me aguentar à tarde de toda forma, e depois, é só se trancar no quarto, você sequer vai notar que eu existo e eu espero, de verdade, não notar que você existe.

Soou como uma ameaça. Aceitei o copo apenas porque seria desperdício não aceitar, e então ele saiu, eu ao seu encalço para qualquer coisa que matasse minha tarde de tédio.

Ô vida.

 

Busan, Distrito, Sala do Hoseok, quarta-feira 13:10h

POV YOONGI

- O que acharam? Do garoto, quero dizer.

- Tenho um pouco de pena, mas ainda não sei exatamente de quem. - Jin me respondeu primeiro - Não é fácil conviver com Jackson, mas também não vai ser fácil conviver com o garoto.

- Se eles não se matarem, eu já faço uma festa. - disse Nam, batendo na porta do Hoseok.

- Entrem! - ouvimos e entramos. - Eu quero apostas, vamos, vamos. Quanto tempo?

Jungkook e Taehyung estavam na sala com ele.

- Três semanas. - eu chutei.

- Menos… dez dias. - disse Jimin.

- Quinze dias. - disse Jin. - Ele parece ter um pouco de medo ainda.

- Cinco, se muito. - Namjoon deu de ombros.

- Eu disse sete dias, Tae disse dez também, Jimin, e Jungkook diz que não passa do final de semana. - Hoseok encostou o rosto nas mãos.

- Se eles tiverem algo pra fazer juntos que o rapaz queira fazer de uma forma e o Jackson não concorde, eles já vão pro primeiro round. É sério, se eles passarem da primeira semana vai ser muito. - disse Namjoon.

- Bom, as apostas foram feitas. - riu o Hoseok - Agora vamos ao que interessa, senhores… O Caso 56.

Hoseok jogou duas pastas na mesa, e a quantidade de papel dentro delas me assustou; era muito menos do que eu pensava que seria.

- Tudo isso? - perguntei e ele sorriu.

- Sim, tudo isso. Vinte mortes no total, cinco delas a perícia consegue confirmar que é a mesma pessoa, mas as outras quinze eles apenas conseguiram confirmar que o modus operandi é o mesmo para todas elas.

- Porque não conseguiram ligar as mortes?

- Por que vocês vão lidar com um fantasma. - ele sorriu de lado. - Matthew Garrant, trinta e cinco anos de idade, dono da rede de casas noturnas Medieval Dance Club.

- Nunca fui com a cara dele. - Jimin comentou, olhando o arquivo.

- Ele te expulsou do bar quando soube que você era policial. Jogou um drink na sua cara pra poder dizer que você estava bêbado e te jogar pra fora. - contou Jin.

- Viu, por isso eu não vou com a cara dele.

- O problema é que esse homem foi dado como culpado, mas nunca acharam que ele era o culpado, então com uma doação de pessoas que pensavam igual sobre o caso e uma apelação, ele conseguiu se libertar depois de dez anos. O homem era muito jovem na época, ficou anos e anos desaparecido depois disso e quando voltou já era um lord. Em cinco anos, o homem fez fortuna, e agora, não conseguem mais culpá-lo pelos outros quinze assassinatos.

- Já vi um caso parecido. - comentei e Hoseok concordou.

- Se não conseguirem pegar o homem, não tem problema, o importante pra eles agora é conseguir resolver isso, e mesmo que não tenham uma pessoa, que tenha um nome para apontar.  Esses arquivos vocês podem estudar no vôo, apesar de eu achar que Suga vai dormir o tempo todo.

- Eu vou sim!

- Quero que se cuidem. - ele disse muito sério. - Não queria que vocês fossem, mas eu conversei com Minseok antes de permitir isso e ele me garantiu que não é uma loucura ou uma insensatez. Quero que vão, resolvam isso, e as suas pendências pessoais, e que voltem pra cá com mais condecorações e cabeças erguidas. Jimin, Jin, vocês chegaram aqui há pouco tempo, mas são como da minha família, e eu me preocupo com os dois. Qualquer coisa, qualquer uma, eu quero que me avisem, e nem que eu tenha que ir lá pessoalmente, eu quero vocês bem, acima de tudo. Ouviram?

- Obrigado, Hope. - Minnie agradeceu. - Vamos ficar bem.

Com um sorriso ele se levantou e abraçou um por um, assim como Jungkook e Taehyung que se despediram de nós. Passamos pelo Distrito todo e as pessoas que sabiam de nossa viagem nos desejaram sorte, de alguma forma; não encontramos mais Bambam ou Jackson, todavia, e menos ainda encontramos Lay ou Kai, deviam estar realmente ocupados.

Pegamos o carro, Namjoon foi dirigindo até o aeroporto e depois das malas devidamente despachadas, nos sentamos por lá e esperamos duas eternidades pelo nosso vôo. Pelo menos a sala era VIP e tinha chocolate.

- Vocês tiveram algum contato com esse tal Matthew? - Namjoon perguntou enquanto olhava os papéis do caso.

- Algumas vezes, tirando o dia que ele descobriu que eu era policial e me jogou aquele drink na cara. - Jimin respondeu. - Ele simplesmente foi acusado e negou até ser preso, negou ainda enquanto estava na cadeia, e depois negou quando saiu de lá. Ele caiu no gosto do povo, talvez porque todos os que foram mortos até então eram pessoas sujas.

- Sujas? - perguntei.

- Todos os homens que quem quer que seja tenha matado e colocado a culpa no Matthew, assumindo que ele não seja culpado, foram pessoas que tinham alguma coisa a ver com o tráfico, de drogas, de pessoas, de artes. É como se quem estivesse fazendo isso quisesse “limpar” a cidade. - ele me respondeu.

- E vocês não acreditam nisso.

- Acreditamos que quem fez está cobrindo o rastro do verdadeiro motivo para não ser pego, se passando por um serial comum, e ao mesmo tempo… ele pode estar gostando de fazer isso. - disse Jin.

- Ou ele ainda não pegou quem queria. - Analisou Namjoon. - Mas então… porque querem colocar esse Matthew preso na gaiola de novo?

- Aparentemente o começo dele é um mistério. Esse homem sumiu no mapa depois de ter cumprido a pena e foi dado como morto nesse período, até que ele simplesmente retornou das cinzas com muito dinheiro e uma ideia genial. Não parece oportuno demais? - perguntou Jimin.

- O fato é que ele pode, sim, ter feito tudo aquilo, e se fez, tem álibis sólidos, o que me faz pensar que agora ele esteja com um assassino contratado.

- As pessoas na boate indicam que ele estava o tempo todo lá dentro, mas quem viu o rapaz matando, afirma ser ele. - Jimin segurou a minha mão.

- Sósia? - perguntei.

- Precisamos bater o sistema de reconhecimento facial e encontrar pessoas com o rosto parecido com o dele, se essa não for uma pista, pelo menos já descartamos roubo de identidade.

Ouvimos nosso vôo ser chamado e nos levantamos com as bagagens de mão.

- Eu espero de verdade que seja tão simples quanto. - disse Jin enquanto abraçava Namjoon para seguir caminho.

- Tá, mas nisso tudo eu quero saber uma coisa: quantas horas de diferença daqui lá? - perguntei já temendo o fuso maluco que eu ia me enfiar.

- Oito a menos. Se agora são três da tarde aqui… lá são sete da manhã. Bom dia, Yoon! - Jimin me abraçou e deixou alguns beijos na minha bochecha.

- Puta que me pariu…

 

Busan, Distrito, Sala do Almoxarifado, quarta-feira 16:30h

POV LAY

Folhas e mais folhas e mais folhas. Eu não sabia mais quantos boletins de ocorrência eu já tinha separado, e pior do que isso, quantos eu ainda teria que catalogar no sistema, depois. Eu gostava de invadir sistemas, e não de ficar catalogando neles, mas reclamar não era exatamente algo que eu pudesse ou devesse fazer.

Já estava sozinho há duas horas, Suho tinha saído com um pedido de alguém e ainda não tinha voltado, e mesmo que estivéssemos  à meia hora de fechar o expediente, eu não iria para casa. O Distrito funcionava vinte e quatro horas, eu ia ficar até o sono me vencer, então voltaria de táxi para casa e dormiria até o outro dia. Não queria me distrair, não tinha vontade de me distrair. Bufei e voltei minha atenção para os papéis, por preguiça de pegar café, apenas me forcei a manter acordado.

Passava um pouquinho das cinco quando a porta se abriu e Suho entrou por ela, ele parecia mais cansado do que de costume e os cabelos perfeitos estavam desalinhados.

- Dia difícil? - perguntei para me mostrar preocupado, mas não queria forçá-lo a falar.

- Nem me diga… preciso comer algo, beber uma cerveja e dormir muito.

Não respondi nada, mas sorri de lado, era uma boa ideia. Organizei os papéis da minha mão e os coloquei em outra pilha enquanto ele se levantava.

- E aí, você vem? - ele me perguntou com um ar cansado.

- Aonde?

- Beber, comer alguma coisa, você vem? Deixe isso para amanhã, eu aposto que continuará aí.

- Você está me convidando?

Ele rolou os olhos com a obviedade do que eu tinha dito e sorriu pequeno, pegou o casaco e o pendurou no baço, me esperando, e como num estalo do que eu tinha que fazer, me levantei e peguei o meu pendurado na cadeira, afinal, eu não podia recusar.

Seguimos juntos à pé pelas ruas recém úmidas da chuva que tinha parado à pouco, até um barzinho duas quadras depois do Distrito, onde policiais não eram tão mal-vistos assim. Ele pediu duas cervejas e petiscos para nós, que não tardou a chegar.

- Imagino que seja cansativo pra você trabalhar catalogando coisas, sendo de pequenas causas e acostumado com as ruas.

- É bem diferente do que eu fazia, mas não posso reclamar. Na verdade, foi generosidade do hoseok me deixar ali.

- É o que dizem, mas também dizem que ele só olhou com bons olhos porque você ajudou muito.

- Fiz uma coisa ou outra. Não posso me orgulhar, se foi resultado de coisas ruins. - dei de ombros.

- O que importa é que fez. - ele sorriu e tomou um gole da cerveja.

Silêncio.

- Você parece ser muito correto pra não se importar com o que eu fiz, Suho. - disparei contra o rapaz, eu estava feliz com a sua recepção, mas não estava convencido que ele estava sendo honesto com isso.

- Eu me importo, só me importo mais com a sua culpa. Você quis mudar, é o que importa, está fazendo diferente hoje.

- Não foi vontade própria. - eu disse mais baixo, bebendo logo em seguida.

- Jackson te fez mudar? - ele perguntou, tinha algo em seus olhos com isso.

- Ele me colocou nisso, ele me tirou disso. Agora ele se afastou e vai pagar seus pecados sozinho, assim como eu tenho que pagar os meus, e ele tem um mascote novo.

Ele comeu uma azeitona e deixou o palitinho entre os lábios.

- Isso me parece ciúmes.

- Ciúmes eu tenho desse palito que pode tocar os seus lábios e eu não.

Vi o rapaz ficar rosa de vergonha, roxo talvez, mas eu não pude deixar de comentar. Ele tirou o palito da boca e bebeu um pouco de cerveja para não precisar olhar para mim. Algo me dizia que ele sorria, e eu acho que fiquei feliz com isso.

- Desculpa, é que não pude deixar. E não tenho ciúmes do Jackson, sequer tenho o direito de sentir. Mas, de verdade, eu não sinto. Não tínhamos muito e o que tínhamos já tinha acabado quando a bagunça começou; a gente só fez o que tinha que ter feito antes.

- Ah… sim, entendo.

Mas ele não parecia entender. Ele estava irritado com isso? Parecia, mas eu não quis comentar mais sobre, não ia ficar irritando a única pessoa que ainda conversava comigo normalmente naquele Distrito.

- Eu vou fazer meu melhor pra deixar isso pra trás, apesar de saber que a mancha nunca vai sair. Só quero seguir, agora, deixar tudo isso pra trás, inclusive as pessoas.

- Você e Jackson namoravam?

- Tipo isso, nunca dava certo. Nunca mesmo, evito até pensar. Vamos dizer que nós dois entramos nessa para esquecer amores não correspondidos, sabe a merda que isso pode dar.

- Sei sim, já fiz isso. - ele sorriu ao se lembrar. - Idiota que eu fui.

- E agora você namora, Suho? Tem alguém?

- Meu gato de estimação, e eu estou feliz com ele enchendo minha casa de pelo. Estou mais exigente comigo mesmo, Lay, não estou mais aceitando quem não entre em meus padrões, e eu devo dizer que são altos.

- E eu posso saber quais são? - perguntei mais no reflexo de curiosidade do que na vontade de proferir as palavras realmente.

- Se candidate a vaga, quem sabe. - Suho riu.

- Sou seu número um, e não aceito menos.

Vermelho, ele concordou com um aceno e eu comemorei internamente meu progresso. Eu iria alcançá-lo mesmo que demorasse muito; eu não era de desistir, afinal.


Notas Finais


êeeeeeeeeeeeeeeeeee
Garotinho gênio Bambam se apresentando para o caso, senhores.
Falando em caso... o 56 tá bem enrolado hein... Alguém já quer arriscar alguma coisa? Sim, sem muitas informações desse jeito mesmo haushuahsuhaush

Espero que eu consiga continuar postando uma vez na semana.

Gostaram? Me deixem saber ♥♥

2beijo


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