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História O caso do estripador - Tueur de sang-froid


Escrita por: Docetechan

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 3 - Tueur de sang-froid


Fanfic / Fanfiction O caso do estripador - Tueur de sang-froid

##### Annie-ON #####

O dia tinha sido incrivelmente apertado e estressante, eu tive que aguentar todos no meu pé o dia inteiro falando sobre o Jack, o trem lotado na volta com alguns pervertidos olhando pra mim, de pé, enquanto a Peggy falava mais que um papagaio que conseguiu ler todo um dicionário. Realmente eu não estava mais com saco pra nada, eu estava à um fio de matar uma pessoa e para piorar a maleta que eu carregava estava cheia de trabalhos atrasados, papéis velhos, documentos e principalmente minhas facas e disfarce, por sorte a Peggy não morreu, meu código de ética conseguiu salvá-la. Eu desci do trem lotado sentido um alívio imenso se apoderar de mim, eu caminhei um pouco até a pensão,(N/A: Um pouco o caralho, foram quase 7 km à pé até a pensão).

##### Quebra de tempo #####

Depois de andar feito uma condenada eu consegui chegar viva até a pensão, pela santa graça de Deus, parecia que minha vida tinha se esvaído diante de meus olhos, eu estava muito cansada. Andei mais um pouco e parei na frente do albergue para descansar, me encostei com leveza na parede e me deixei relaxar, isso acontecia até eu ouvir duas vozes, uma mais feminina e  outra que com certeza era a do Lysandre, que parecia um pouco irritada. Abri rapidamente minha mala e tirei dela um sobretudo preto me vestindo com ele apressadamente, ótimo disfarce, mesmo que estive um pouco manchado de sangue. O suposto casal vem se aproximando, eu coloco rápido o chapéu e acendo um charuto para colaborar no disfarce mal feito, começo a tragar sufocando com a fumaça logo de inicio mas logo me acostumando com a própria e me recostando na parede como alguém normal e nada perigoso, mas oque mais me perturbava em minha mente naquele momento era o porque de eu estar bisbilhotando a vida alheia. Balancei a cabeça espantando as paranoias da minha mente e me convencendo de que oque eu estava fazendo era um simples ritual, onde a fera observava o cotidiano da sua presa, mas lá no fundo eu sabia que eu tinha ciúmes de um completo desconhecido. Eles vinham se aproximando, calei meus pensamentos e foquei diretamente na conversa deles.

— Eu vi que você é novo por aqui, já que é um novo hospede eu posso fazer um desconto pelos meus serviços, faço de tudo e pela metade do preço normal já que você chegou aqui recentemente - Falou a loira segurando firmemente o braço de Lysandre, mais conhecida com Ambre, minha futura presa.

— Quantas vezes eu vou ter que te falar que eu não quero nada, realmente eu não estou interessado, agora você poderia soltar meu braço por?! - Pronunciou com falta de paciência na voz.

— Por uma beleza que é você eu faço até por menos da metade do preço, passe uma noite comigo e eu juro que você não se arrependerá - Ela parecia desesperada e apertava cada vez mais o braço dele.

— Me solte agora, eu já estou atrasado para encontrar o Castiel - Ela o soltou com um quase inaudível suspiro de decepção e raiva e deu de costas se encostando na parede e o encarando com ódio mais perceptível que seu suspiro.

— Pelo menos eu tentei - Sussurrou Ambre deixando escapar sua insatisfação perante o acontecido, enquanto isso Lysandre prosseguia seu caminho até um bar no centro do distrito.

Por algum motivo e de algum jeito eu sentia me sangue ferver, era um ódio psicopata que eu sós senti uma vez na minha vida, era o certo tipo de ódio incontrolável, no exato local eu só sentia uma vontade, e essa vontade era o desejo de sangue, eu queria estripa-la do jeito mais doloroso possível. Arrastei a minha maleta até o beco pouco iluminado da pensão e soltando violentamente no chão e chamando a atenção da prostituta que despertou dos próprios devaneios e reagindo com um pulo de surpresa. Fui me aproximando enquanto ela encolhia no canto sujo das paredes.

— Desculpe senhor, mas eu já encerrei os meus serviços por hoje - Ela me disse com desprezo ainda olhando pro chão.

— E eu não quero seus serviços imundos vadia - Peguei seus cabelos brutalmente e a arrastei enquanto se debatia até uma viela totalmente desprovida de iluminação, era o local perfeito para um crime sem pistas, ou talvez não.

Chegando no beco sem saída tirei minhas vestimentas e ela me identificou.

— Annie, porque você está fazendo isso?

— Eu não tenho que te dar nenhuma satisfação sua putinha. - Falei enquanto segurava a faca em mãos - Agora morra!!!

Comecei a apunhala-la com a faca afiada, os gritos dela eram um perfeita melodia para meus ouvido, eu sentia meus olhos mergulhados em ódio escaldante e ácido que chegava a derreter. Os seus gritos começaram a ficar mais altos, e quanto mais altos mais risco de ser pega no ato. Coloquei meu minha mão sobre a boca de Ambre, recebendo uma mordida dolorosa.

— AHHHH, vadia satânica, você vai aprender a não morder os outros cadela - Abri sua boca suja com meu sangue e segurei sua língua com força - Vê se aguenta essa cadela.

Pego a faca e corto a língua da vadia com a faca e a vejo agonizar de dor, meu olhar no seu ferimento demonstrava um satisfação. Larguei a faca e decidi usar os punho, comecei a esmurrando com toda a minha vontade, cada vez que eu batia eu sentia um prazer imenso me dominar.

— Essa brincadeira está me enjoando - Digo pegando a faca - Acho que está na hora de finaliza-la

Na mesmo hora posiciono o metal em sua garganta e corto com todo o meu gosto que tenho por assassinar putas como ela, agora esta finalizado, ela não tem mais vida.

— HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA - Solto uma risada estérica e saio de cima do corpo.

Levanto do local e pego minha maleta jogado em um canto qualquer, o ferimento da mão ainda doía mas não era nada que me mataria, limpo o sangue imundo da minha pele com o sobretudo e o enfio na maleta de novo. Ignoro completamente o corpo e saio da cena do crime. Não ia demorar pra outra prostituta achar o corpo, enquanto isso eu voltaria a pensão e continuaria com meu teatro diário, nada mais do que a rotina de Jack, o estripador.

 

 


Notas Finais


Então foi isso, bye!!


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