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História O Clichê Do Entregador (OneShot - Kim Taehyung) - Capítulo Único - Leve Duas, Pague Uma


Escrita por: itaekoo

Notas do Autor


Cat in your area rs <br />Espero que gostem desse plot super original... Afinal, quem faria uma one inspirada em filmes adultos clássicos? Só eu mesmo hahaha. <br />Nos vemos nas notas finais <3 <br />see u later <br />PS: Capa maravilhosa de linda feita pela @Hemmera, te amo, Lari <3 <br />PS2: Capítulo ainda não betado, se tiver algum erro muito grotesco, por favor, apontem!

Capítulo 1 - Capítulo Único - Leve Duas, Pague Uma


Fanfic / Fanfiction O Clichê Do Entregador (OneShot - Kim Taehyung) - Capítulo Único - Leve Duas, Pague Uma

O Clichê Do Entregador

Sinceramente, não sei quem teve a ideia de inventar aqueles filmes americanos idiotas em que a menina novata ou transferida bolsista, chega na escola e das duas uma, sofre um bullying básico ou se enturma e automaticamente é popular e convidada paras festas. 

No meu caso, eu encaixava-me no quadro de transferida bolsista, a brasileira arisca que havia acabado de se mudar para San Diego, Califórnia, que tinha passado em Psicologia na faculdade local, vulgo, USD. Digamos que tinha tudo para ser a opção do Bullying, por motivos óbvios, não querendo generalizar, mas... Americanos não são tão amigáveis, enfim, o que importa é que graças a Deus, não foi. E, não se engane, a segunda alternativa também não aconteceu.

Se tivesse acontecido, eu não estaria em casa, entediada, procurando algum filme na Netflix e, esperando minha pizza gordurosa e com muito queijo, obviamente. Tudo bem, tenho que admitir que eu nunca fui fã de festas, nem mesmo na minha adolescência, eu nunca gostei de beber até entrar em um coma alcóolico, não julgo quem gosta… Porém, essa vida não é para mim. Sempre preferi fazer minha maratona de Apimentadas, Meninas Malvadas, As Patricinhas de Beverly Hills, Gatinha e Gatões e, é melhor eu parar por aqui.

 

Filmes clássicos americanos não acontecem na vida real, isso tem que entrar no que eu chamo de cérebro.


 

Em um ponto da minha vida, eu até cheguei a considerar algo que envolvesse artes, como Cinema, mas, felizmente, eu descobri minha maior paixão: Psicologia. Eu sempre fui alguém observadora, ao ponto de observar através da janela do ônibus — que, geralmente,  eu voltava pra casa — pessoas que passavam, imaginando o que estariam pensando, passando, como eram suas vidas e de que maneira estavam se sentindo no momento. Entender sobre o que podiam estar passando, era uma ideia que me atraía, quando percebi esse interesse, eu pensei: Por que não pesquisar?

Eu sabia que o curso de Psicologia continha muita filosofia, era algo que realmente agradava-me e despertava minha curiosidade em todos os aspectos, foi ao descobrir a Epistemologia, o ramo do saber filosófico que se ocupa de validar, estruturar e sustentar o conhecimento de uma maneira racional. Falando de forma ampla, é uma ciência, em que se ocupa de uma determinada parte da realidade para explicá-la, usando de uma série de métodos para isso. Incrível, não? Não era à toa que essa era e é minha matéria preferida. Talvez não seja apenas por isso que é minha aula preferida, mas essa é outra história…

 

— Ok, eu não aguento mais! — exclamei revoltada, fazia mais de 20 minutos que eu havia feito meu pedido na pizzaria delivery do meu restaurante italiano preferido, a massa deles era muito boa, assim como o molho e tudo que acompanhava a pizza, contudo esse não é o foco. Eu odiava esperar, afinal, quem gosta?

 

Decidida, eu levantei do sofá mexendo no controle remoto da televisão, fazendo com que a tela acendesse novamente, e, em seguida, busquei o telefone fixo de casa e o panfleto da pizzaria em meu quarto. Quando estava prestes a teclar o número, a campainha toca duas vezes, me fazendo largar o que estava em mãos no criado mudo, localizado do lado da minha cama. 

Eu voltei meus passos até a sala de estar que, novamente, estava com a TV apagada em modo de espera, novamente escuto a campainha e até batidas na porta. Faço como minha mãe me ensinou, perguntar primeiro quem é, para depois abrir, até porque ninguém quer ser sequestrado na própria casa ou algo do tipo.

— Quem é? — pergunto, enquanto ando calmamente até a porta.

É a pizza! — a voz grossa ecoa atrás da porta.

— Só um minutinho! — pedi, correndo para pegar o dinheiro separado em cima do balcão da cozinha.

Quando eu abri a porta, eu não esperava que o motivo de eu gostar ainda mais das aulas de Epistemologia, vulgo, Kim Taehyung, o veterano gostoso com quem eu sempre flerto estaria lá, e muito menos que ele estaria uniformizado e com minha pizza em mãos.

Deixe-me apresentá-lo devidamente:

 

Nome: Taehyung Kim.

Idade: 23 anos.

Curso: Psicologia (último ano).

Nacionalidade: Natural da Califórnia com descendência coreana.

Aparência: Alto, moreno com cabelos sedosos (que sou louca para afundar as meus dedos entre), um simetria facial invejável, um porte físico incrível, e um sorriso charmoso.

Observações: É o crush da aula de Epistemologia com quem eu sempre flerto e sou doida para dar.

Atualização: Ele fica, extremamente gostoso com o uniforme de entregador de pizza.

 

— Err… Aqui está, a gorjeta já está inclusa na quantia. — silabei, depois de claramente encará-lo por uns três minutos, eu não tenho culpa se a beleza desse homem é tão surreal ao ponto de ser hipnotizante. — Não sabia que você trabalhava…

— Como entregador? É simples e dá um bom dinheiro até, eu ganho muitas gorjetas. — Por que será? Talvez, porque você é um quente para um caralho. — E você, gatinha? Achava que alguém como você, provavelmente, estaria curtindo em alguma festa.

— Alguém como eu? — perguntei, notando que seus olhos desceram queimando, analisando meu corpo, de cima para baixo, parando para focar na minhas pernas, que  descobertas pelo short preto do conjuntinho, o qual eu gostava de usar para ficar em casa e dormir.

— Deixa para lá… — falou, mexendo a cabeça para tirar os fios grandes dos olhos que atrapalhavam sua visão. — Não é apropriado falar o que eu pensei em uma situação dessas.

— Que tal entrar? Você já sabe que curso Psicologia, eu sou uma ótima ouvinte, juro… — respondi, de forma provocativa, brincando com as alças finas da parte de cima do conjuntinho, fazendo com que uma delas deslizasse quase expondo coisa que não deveriam ser vistas ou que talvez devessem. 

— Eu adoraria “entrar” da melhor forma possível, mas eu ainda tenho entregas para fazer. — disse, com uma falsa tristeza, se aproximando de minha orelha para sussurrar: — Pode deixar que podemos marcar, para você sabe… — terminou, levantando a alça preta.

— É uma pena, Kim…

 Antes que pudesse terminar ou pular em cima de Taehyung, o seu celular toca, ele afirma ser seu chefe perguntando onde estava e do porquê estar demorando tanto, o moreno apenas se desculpa e se apressa, mal se despedindo de mim. Uma pena, realmente…

 

Eu começava a comer meu terceiro pedaço de pizza, escutando o que parecia ser o início de um temporal, estava tudo bem, tinha minha pizza, coca-cola e um bom filme clichê. E tudo continuaria bem, isso se a luz não tivesse acabado, levando a internet junto do meu filminho. Agradeço a minha mãe, por ter me visitado ano passado e me convencido a comprar as lâmpadas de emergência.

Já acabava de ligar as luzes de emergência da sala, quando escuto batidas na porta do meu apartamento, pela segunda vez naquela noite. O processo ensinado, foi usado:

— Quem é? 

— Taehyung… — Quando ouvi, não pude acreditar, ainda meio, digamos, que perplexa, fui atender a porta, recebendo um Taehyung completamente encharcado dos pés a cabeça, tremendo de frio.

— Meu Deus, vamos, entre logo! — Havia até mesmo esquecido do duplo sentido que a palavra era usada antes, ele devia estar congelando.

— Obrigada… A minha moto parou do nada e esse temporal…. Começou, aleatoriamente. — continuou, depois de pegar a mini toalha que eu o dava em mãos. — Pensei em um lugar confortável para passar a noite, e você veio a minha mente… 

Ele continuava me encarando, passando a mini toalha pelo rosto e pescoço, sorrindo pornográficamente, eu nem sabia que a palavra “pornografia”, poderia ser usada como um adjetivo. muito menos se ela fosse atribuída e direcionada a um sorriso, parecia que tudo que envolvia o  Kim, era excitante, ele era quente, era pornográfico.

— Sinto-me lisonjeada dessa forma… — Sorri, fingindo uma falsa inocência, como se não tivesse entendido o que aquele sorriso e palavras significavam. — Mas… Algo está me preocupando…

— O que seria, Gatinha? — O moreno aproximou-se, nossos olhares eram intensos, estavam conectados e imersos em uma tensão palpável que dominava o ar. Ele resolveu parar de aproximar-se quando nossos narizes quase tocaram-se, desejava que não só os narizes se tocassem e sim, nossas bocas também.

— Sua roupa… — Aproveitei-me da proximidade e deslizei minha mão pela camisa encharcada do uniforme, parando no cós de sua calça, segurando um dos passantes com os dedos. O Kim apenas contentou-se em assistir qual seria minha próxima ação ou no caso, fala: — Acho que deveria tirá-la, afinal, eu não quero que você pegue um resfriado…

— Concordo, é melhor eu tirar essa roupa. 

Sem mais nem menos, Taehyung arrancou a blusa de seu corpo, em nenhum momento deixando de olhar em meus olhos. Rapidamente, seguiu as próprias mãos até a braguilha da calça, se desfazendo da peça.

Só podia ser um sonho, Kim Taehyung, na minha sala, me encarando sensualmente, apenas de cueca, uma Calvin Klein preta, muito tentadora por sinal. 

— Pode sentar-se no sofá, vou colocar esse uniforme na secadora! — Pisquei, me afastando do moreno e tentando me controlar para não arrancar aquela boxer também.

Entrei no corredor que dava acesso para o restos dos cômodos do meu apê, entrando no quarto que mais servia como uma lavanderia, rapidamente, joguei o uniforme do mais velho dentro da secadora, acionando-a ou melhor tentando, eu tinha esquecido brevemente da falta de luz por conta das fracas lâmpadas de emergência que iluminavam minha casa. Estava prestes a voltar para sala, quando parei para refletir: Ao que tudo indicava, Kim Taehyung queria e eu, também, queria... Então, por que não transformar uma noite entediante sem luz, em uma noite de sexo intenso? E foi com esse pensamento que eu peguei camisinhas na mesinha do meu quarto, outra coisa que mamãe ensinou-me: Seja prevenida!

Com uma pouco de pressa e antecipação, voltei até a área onde ficava a TV, encontrando o entregador gostoso, esparramado apenas com suas peças íntimas. Mesmo um pouco atordoada, vou em sua direção deixando — discretamente — as proteções apoiadas em um lugar estratégico na mesinha de apoio ao lado do sofá.

— Parece que já está se sentindo em casa. — falei, arrancando uma risada do homem. 

— Parece que sim…  — respondeu, adornando seus lábios com o mesmo sorriso pornográfico de antes, só que agora, ele parecia estar mais provocante e tentador.

— Deseja algo? — perguntei, deixando claro o duplo sentido daquela pergunta.

— Você… — respondeu baixinho, maltratando os belos lábios. Eu apenas tossi em resposta, como se pedisse para ele repetir. — Um copo de água se não for pedir muito, obrigado.

Lá fui, novamente, até a cozinha pegando o copo de água e aproveitando para até mesmo “roubar” um pouco da água, com a intenção de lubrificar minha garganta. Voltando até a sala, entreguei o copo nas mãos do coreano, que fez questão de beber tudo olhando para mim.

— Acabou? — Sorri fofa, fingindo uma inocência que a muito tempo havia sido perdida.

— Sim. — Estendeu-me o copo, e agora era a hora, o plano vai ser colocado em prática.

Quando parei em sua frente com o objetivo de pegar o copo, e assim foi feito, mas ao virar de costas para Kim e apoiar a louça na mesa. Digamos que…

Eu despenquei em seu colo, bem em cima de onde eu queria.

— Ai, parece que eu machuquei minha coxa, deve ser cãibra… — afirmei, gemendo em falada dor, tendo em resposta um arfar, claramente excitado, posso afirmar que também tinha outra coisa, “claramente excitada”.

— É uma péssima sensação, isso acontecia sempre quando eu costumava jogar futebol. — pronunciou, após se recuperar da minha “investida” nada discreta. — Sabe o que pode lhe ajudar? Uma massagem! — exclamou.

Juro que conseguia imaginar a cara de safado que ele tinha possuía seu rosto naquele momento, e só de imaginar aquilo já encharcava minha calcinha.

— Sério? 

— Claro, deixe-me cuidar disso.

— Com todo prazer.

Literalmente, com todo o prazer. Meu veterano direcionou uma de suas palmas até minha coxa direita, massageando o local suavemente. 

— Aqui? — sussurrou, lambendo e dando uma chupadinha gostosa no meu lóbulo. 

Quem me dera se essa chupadinha fosse em outro lugar.

— Não, é aqui! 

Sem nem mesmo ser discreta, peguei a palma que se encontrava em minha coxa, guiando até o ponto que eu precisava de atenção que, infelizmente estava coberto.

— Ah, é aqui… — O moreno se contentou em soltar uma risadinha soprada, começando movimento circulares bem em cima de onde mais desejava.

No momento, eu só sabia deixar arfares escaparem pelos meus lábios, estava tão inerte e concentrada no prazer que, foi uma explosão de sensações quando ele começou a deixar beijos lânguidos em meu pescoço e com sua canhota adentrar a blusa de tecido fininho, buscando e encontrando meu seio.

— O que mais você quer? — questionou provocante, rodeando meu mamilo fazendo-o enrijecer.

— Quero que meta em mim… — gemi.

— O que quer que eu meta em você?— provocou, voltando a distribuir selares em meu pescoço, ao mesmo tempo que aumentava o ritmo circular em meu clitóris.

— Seus dedos.

Foi quase com uma ordem, ele de alguma forma despiu-me da parte debaixo, fazendo com que restasse apenas a calcinha preta, logo afastando-a para o lado, ele lubrificou os dedos da destra com sua saliva, levando-os ao lugar que precisava de sua atenção. 

Com calma, ele brincou com os grandes lábios, pequenos lábios e clitóris, até chegar na minha entrada pressionado a pontinha do indicador nela, ameaçando penetrar.

— Sabe o que melhora cãibra, também? — Levei minha mão até a sua, quase forçando seus dedos, enquanto ele negou com a cabeça. — Orgasmos.

Apenas com uma risada de resposta, ele penetrou o anelar e o do meio, começando um ritmo gostoso e sútil, que por conta da minha impaciência e reclamações, começou a ser mais rápido e profundo, do jeito que queria que ele se afundasse em mim. 

Não demorou muito para que gozasse em seus dedos.

— Melhor? — perguntou, com um sorriso sacana nos lados, depois de lamber o meu “prazer”.

— Com certeza… — suspirei. — Entretanto, não estou satisfeita, me sinto na obrigação de retribuir e farei isso agora.

Não permiti que ele me respondesse, apenas virei-me para sua frente, tomando seus lábios como queria desde a primeira vez que o vi na minha aula preferida. Nossa línguas  harmonizavam-se no beijo, era lânguido, gostoso e diante a situação em questão, um pouco desesperado. Mesmo com seu resmungo, separei os nossos lábios, levando os meus para seu pescoço, alastrando mais selares e mordidinhas naquela área, descendo até seu peitoral, chegando na parte que eu me via ansiosa para tirar: A última peça que restava em seu corpo.

Brinquei com o elástico escrito “Calvin Klein”, puxando e soltando algumas vezes, queria provocar o máximo possível, mesmo não aguentando mais. Com expectativa, abaixei a última peça com sua ajuda, e nossa… Simplesmente, perfeito, era injusto Taehyung ser tão bonito em cada canto.

Tirei o resto de minhas vestimentas, sentindo o olhar do Kim, queimar-me. Terminando, peguei seu falo rígido em mãos começando movimentos estimulando aquela área sensível, para enfim, realizar um dos meus desejos, chupar tudinho. Comecei dando beijinhos na cabecinha, mas não me contentei e tenho certeza, de que Tae também não, então, os beijinhos viraram sucções, que faziam um barulho completamente indecente — que eu adorava —, e foi ao fechar os olhos enquanto rodeava sua glande com minha língua, e em seguida, lamber suavemente a entrada da uretra que expelia seu líquido que eu ouvi um gemido, aquele som que teve o poder de arrepiar-me dos pés a cabeça, era completamente insano que alguém poderia ter esse poder.

Porra… — Segurou meus cabelos de forma bruta.

O gemido não só me deu gás para descer uma das mãos para entre minhas pernas e dar início a uma masturbação em mim mesma, mas, para também continuar aquele oral e arrancar outros sons, não tive a menor decência, lambuzei todo o comprimento com minha saliva, usei a minha destra que estava livre para voltar a masturbá-lo e comecei a estimular suas bolas, a intensidade só não ultrapassou quando eu voltei minha palma para seu períneo, era um fato, aquela era a região mais sensível de qualquer homem. Desejava sentir seu gosto, porém não queria que nossa brincadeira acabasse tão rápido assim.

— Tae… — o chamei manhosa. — Por que não começamos a parte que nós realmente queremos?

— Camisinha. — respondeu, ainda ofegante por ter tido seu ápice interrompido de surpresa.

Ele ficava uma delícia ofegante…

— Não seja por isso — Andei até a mesinha de apoio, levantando os pacotinhos metálicos. 

— Você realmente pensou em tudo… — soltou risonho, me encarando incrédulo.

— Quer saber o que eu estou pensando, agora? — Caminhei, parando em sua frente, dando a mínima para minha atual nudez, enquanto abria com cuidado o pacote. — Em como você vai me comer gostoso…

Ele apenas sorriu, assistindo eu desenrolar a proteção com cuidado sobre seu pênis, estava ansioso, minha situação não era algo diferente. Virei-me de costas outra vez, encaixando sua extensão na minha entrada, deslizando, calmamente, para dentro. A sensação de ser preenchida era indescritível, pelo menos, naquele instante era. Talvez, fosse a falta de sexo, ou fosse esse o efeito do meu veterano, mas eu sentia que eu poderia gozar, apenas por escutar sua respiração desregulada e sentir suas mãos ajeitando meus calcanhares e pés, para que eles ficassem apoiados em suas coxas.

Nossos movimentos começaram, cada vez que Taehyung apertava minha cintura e ofegava baixinho perto de minha orelha, em um pedido mudo para que quicasse mais rápido e forte, parecia que eu ia para o céu e cai de volta para terra, uma terra muito excitante e libidinosa, por sinal. Aquela sensação só se intensificou, quando de surpresa, o moreno inverteu as posições, me colocando apoiada no sofá, parcialmente e resumidamente, de quatro.

Gostosa do caralho, como você pode me apertar tanto?! — rosnou, enrolando meus fios em seus dedos, puxando-os para trás, fazendo, praticamente, que nossos troncos se encontrassem. — Gatinha, eu quero gozar… Vem comigo?

Tae…

Atingimos nosso ponto máximo após algumas investidas que, por mim, poderiam continuar a noite inteira, mesmo estando acabada, cansada e querendo dormir, eu, de forma alguma, negaria uma segunda rodada. Mas, foi ao olhar o homem ao meu lado, que eu percebi: Ele estava tão acabado quanto eu. E, foi a aceitar isso, que o beijei de forma calma, depois de mais algumas carícias, o chamei e fiz aceitar — aquele teimoso achava que não era certo dormimos na mesma cama, sendo que poucos minutos atrás ele fodia, muito bem, comigo — ir para cama.

 

Já era umas 9:00 da manhã quando acordei pelas minhas contas, e a primeira coisa que foi feita após me espreguiçar, foi procura o moreno ao meu lado, e para minha surpresa, não havia ninguém do outro lado da cama em que terminamos a noite quente de ontem.

A noite quente…

Não, eu recuso-me a acreditar que tudo foi um fruto da minha falta de sexo e imaginação pervertida, tudo ter sido apenas um sonho erótico, estava fora de questão.

Ainda refletindo e ponderando diversas ideias em minha mente, eu sentei-me na cama, olhando ao redor, notando o panfleto da pizzaria, quando o peguei em mãos, pude perceber um recado no cantinho, feito em caneta preta.

 

PROMOÇÃO IMPERDÍVEL!

Atenção! Leve duas pizzas e pague apenas uma!

 

E não, não foi a promoção inegável que me fez desatar em risadas e sim o que estava embaixo dela:

 

Como brinde, você ainda ganha uma foda incrível com o “ gostoso” do entregador!!!


Notas Finais


EAÍ, CAMBADA? DA UM CORAÇÃOZINHO MAROTO PRA CAT, E PARA QUE A COLETÂNEA ACONTEÇA KKKKKK <br />Me deixem saber o que acharam!!!!!! Se essa fic tiver boas respostas, farei questão de transformá-la em um coletânea, que tal? <br />Link do grupo: <br /><a href="https://www.spiritfanfiction.com/link?l=https://chat.whatsapp.com/ID3ssgyZQjN0aTCQR9PTAM" class="link" rel="nofollow" target="_blank">https://chat.whatsapp.com/ID3ssgyZQjN0aTCQR9PTAM</a> <br />Link de outra fanfic minha: <a href="https://www.spiritfanfiction.com/historia/easy-like-love-13865331" class="link" rel="nofollow" target="_blank">https://www.spiritfanfiction.com/historia/easy-like-love-13865331</a> <br />Sigam meu perfil---> @<strong><a href="https://www.spiritfanfiction.com/perfil/easylovx" class="usuario usuarioPopupTrigger">easylovx</a></strong> <br />betagem marota por--> @<strong><a href="https://www.spiritfanfiction.com/perfil/aigguk" class="usuario usuarioPopupTrigger">aigguk</a></strong> <br /> <br /> <br />Essa fic é presente para alguém muito especial, que eu sempre adimirei e babo muito ovo, ninguém menos que a maravilhosa @<strong><a href="https://www.spiritfanfiction.com/perfil/Samipvg" class="usuario usuarioPopupTrigger">Samipvg</a></strong>. Ela sempre foi uma inspiração para mim em vários aspectos (Sami, eu já te contei muitas vezes hahah), pensa em uma mulher talentosa... Eu tive a oportunidade de me aproximar mais dela esse ano, uma pessoa incrível, posso afirmar, inteligente, simpática e que se importa muito com quem está ao seu redor. Se tem leitores que me acompanham há um tempo sabem que eu faço aniversário dia sete de fevereiro, e essa data foi pela primeira vez especial para mim em parte pro sua culpa Sami. Imagina receber um fic de presente de uma pessoa que você idolatra? Eu, sinceramente, não sei como eu sobrevivi... Mas, que bom que isso aconteceu, porque agora eu posso retribuí-la, ou tenttar. Enfim, amiga, parabén, muitos anos de vida e sucesso, e muita felicidade, você merece. <br /> luv u, Cat


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