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História O começo de uma lua nova (não revisado) - Oque quer ser quando crescer PRT final


Escrita por: Reextraliber

Notas do Autor


O tanto que eu chorei nesse cap não tá escrito, meus bbs, esse cap foi importante porque tem um pouco de relação com a minha vida, porme deixa isso para lá, espero que gostem e leiam as notas finais bjs

Capítulo 20 - Oque quer ser quando crescer PRT final


Oque você quer se quando crescer Bella?.

Essa era a pergunta que rondava minha mente enquanto eu destruía meu antigo quarto a proucura de pedaços de papéis antigos com memórias do passado.

- Vamos lá vamos lá cadê vocês? - Eu procurei embaixo da cama, nas gavetas, no armário, porém eu não achei, não me lembrava onde estava, não queria me lembrar, porém naquele momento eu precisava, os outros poderiam me achar e eu não queria velos no estado em que me encontrava. Quase para desistir, eu me sentei no chão e encostei o corpo na cabeceira da cama, sentindo algo perfurar superficialmente minhas costas nuas, me levantei e vi uma madeira do chão levantada, eu a arranquei ele dificuldades, e junto dela outras duas se partiram, como uma portinha, que continha uma pequena caixa preta com dourado dentro - Achei, eu abri rapidamente a pequena caixa porém estava vazia, completamente, vazia - Oque? não não - Eu tentei procurar mais fundo no buraco, mas não tinha nada.

- Está proucurando por isso? - A voz perturbadora de Laurent se foi ouvida a uma distância segura, na batente da minha porta.

- É real - Eu confirmei ao sentir o gelado de sua pele, mesmo que distanciados.

- É óbvio que sou real Bella, e essas cartas também são - Ele tirou de seu bolso as dezenas de cartas meio sujas de poeira e amareladas - São, memórias muito profundas, muito doloridas, não acho que isso vá lhe fazer bem por isso peguei, você não se importa não é? - Eu me levantei tremendo.

- Ou você me dá as cartas e eu te deixo correr, ou então eu pego as cartas a força e voce morre agora mesmo - Eu o ameacei tentando me concentrar na transformação, porém ela não surgia.

- acha que eu sou idiota? Você não conseguiria nem mesmo me tocar um dedo, está dograda, isso afeta sua mente, em principal, você não consegue se trasnformar - Eu rosnei baixinho e xinguei Deus e o mundo junto a Charlie - Vamos lá Bella, eu só quero um favor seu, e eu irei embora - Suas falas saíram sombrias o suficiente para que recusasse de imediato a ideia, se não estivesse tão desesperada.

- Oque quer? - Um sorriso surgiu em seu rosto.

- Quero seu sangue - Eu me senti arrepiar quando os olhos penetrantes olharam diretamente para meu pescoço - Me de um pouco do seu sangue, e eu irei partir, meus companheiros morreram por causa disso, preciso honralos não acha? - Eu balancei a cabeça inconscientemente.

- Não confio que você irá parar - Me referi a sues dentes cravados em minha carne.

- Não irei sugar diretamente de você, é como, uma doação de sangue, se quiser pensar dessa forma, uma única bolsa cheia, é tudo que peço - Eu o olhei.

- Me de um tempo, é tudo oque eu peço - Ele se aproximou de mim e me deu as cartas em mãos.

- O sangue com droga não é tão bom quanto quando esta limpo, voltarei em uma semana, tente ficar longe desse tipo de coisa Bella - Ele passou seus dedos mortos por minha mandíbula e então sumiudeixando um único rastro de seu cheiro amargo no ar.

Eu olhei rapidamente para as cartas em minha mão e respirei fundo, não poderia fazer aquilo ali, não com os outros me persiguindo, segue com firmeza as cartas e pulei da janela do quarto, indo para sentir da floresta.

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- Vocês perderam ela? - A voz irritada de Leah perfurou meus ouvidos de uma forma não muito boa.

- Pelo que eu saiba nosso trabalho era tirar Charlie de perto dela e vocês ficariam de olho nela - Edward respondeu a altura.

- Não, era para você e Emmett tirarem Cahrlie d perto dela, o resto iria atrás de Bella, porra eu sabia que não daria certo isso - Ela ficou andando para frente e para trás com as mãos na cabeça.

- Eu sei onde ela tá, eu segui ela quando fugiu de vocês, sei que devia ter ficado em La-Push, porém eu precisava vir - Sam olhou para mim meio desapontado ao mesmo tempo que orgulhoso.

- Onde ela está Seth? - Alice me perguntou cuidadosa como sempre era.

- Ela está na clareira, nas árvores que formam um circulo, ela tinha alguns papés em mão, eu não sei oque era, porém ela segurava com muita força - Eu vi o corpo de Jacob enrijecer - Você sabe oque é - Eu afirmei e ele concordou.

- Sabe onde fica a clareira? - Embry perguntou.

- Sei, porém eu vou sozinho - Sam segurou firme no braço de Jacob o impedindo - Isso é algo pessoal Sam, ela nunca iria confiar isso a matilha, ela só entrou porque estava sozinha, ela vai confiar em mim, porém primeiro você precisa confiar em mim - Sam soltava aos poucos o braço de Jacob, logo o soltando completamente - Vocês duas vem comigo - Ele apontou para Rosalie e Alice que ficaram ao seu lado.

- E a gente Jacob? - Leah perguntou meio decepcionada.

- Fiquem, Bella não irá nos contar nada a evoces estiverem lá, nunca os magoaria - Ele deu uma abraço em Leah e depois em mim - Voltaremos o mais rápido possível, Edward está com Carlisle, qualquer coisa vao para lá e nos avisem - Sam concordou e então Jacob partiu junto as Cullen como uma sombra.

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Eu sentia a casca da árvore raspar levemente na aninhas cotas me fazendo ter cosquinhas, porém nada incomodante, nada seria incômodo naquele momento.

- Vamos lá Bella, são só cartas, você era uma criança, devia ficar escrevendo sobre o garotinho que era bonito na sua sala - Eu me auto zoei a fim de dispersar pelo menos uma parte do nervosismo.

Eu desenrolei o pedaço de corda que prendia as cartas retirando somente uma do pequeno monte.

- Vamos lá - Minha tremia furiosamente porém eu tentava inulitmente iginora aquele fato, eu abri a carta dobrada em somente duas dobras vendo as letras meio tortas porém legíveis.

"23/02/2000.

           Oi, eu sou a Bella, eu tenho 10 anos, e estou inaugurando meu diário, minha mãe me deu de presente quando eu tinha 9 anos porém eu acabei não escrevendo nada, então resolvi escrever agora, irei anotar tudo oque acontecer nesse caderno."

Eu suspirei aliviada quando vi que era somente duas de um diário idiota de uma criança inocente, puxei a segunda carta e a abri agora sem tanto medo.

" 05/03/2000.

            Oi, sou eu novamente, Bella, não tive muito tempo para escrever, então irei contar tudo oque que aconteceu nesses dias, na quinta no ano passado nós fomos no parque e eu fiquei andando de bicicleta,no dia 27 nós fomos ao shopping e comemos meu hambúrguer favorito, no primeiro dia do mês eu ganhei um celular novo e agora estou me arrumando para ir para a casa de uma amiga minha, estou ansiosa, quando voltar te conterei tudo"

Eu bufei pela minha ingenuidade escondendo o fato de que a queria de volta, peguei a outra carta e percebi que era diferente das duas primeiras, a escrita era mais bonita e certa, eu já estava bem mais velha.

" 13/09/2003.

          Oi, eu sou a Bella, Bella Swan, e eu estou aqui perdendo a minha própria festa de aniversário apenas para escrever palavras completamente inúteis que serão esquecidas e não lidas ir alguém um dia, eu não imaginei que escrever fosse ser tão viciante e libertador ao mesmo tempo que tão aprisionador, você é minha prisão, é onde eu coloco tudo e tranco, ame deixar ninguém ver, ninguém ler, o sufocando para que eu possa respirar"

Eu senti como se tivesse levado um soco no barriga, três anos se passaram e eu já me sufocava sendo apenas uma criança, porém ué nunca escrevi o motivo, ou talvez somente não tenha resolvido o mistério de saber qual era o motivo de tudo aquilo, eu peguei a outra carta e a abri, e então minhas mãos voltaram a tremer.

(Tô build a home- Slowed, até terminar o capitulo)

" 05/02/2005 

           (Ninguém que saber oque você sente, a menos que isso lhe prejudique)

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              (Felicidade é como uma borboleta, quanto mais você tenta apanha-la, mais ela se afasta de você. Mas se você dirigir sua atençao para outras coisas, ela vira e pousara em sue ombro) - eu acho que Henry Thoreau estava a mentir 

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                (Duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, porém sobre o universo eu ainda tenho minhas dúvidas) - Albert Einstein nunca esteve tão certo"

Eu pude perceber que ia poemas não eram meus, as frases não eram minhas, porém eram relacionadas a mim,  não eram mais apenas palavras tolas de uma criança sobre seu dia, eram sabedorias descritas na vida de uma adolescente fudida psicólogicamente.

Eu proucucurei pela próxima carta e a abri rapidamente ansiosa pelo resto.

" Ninguem é perfeito, até você se apaixonar, e eu me pergunto, o quanto o amor pode ser cego para chegar nesse ponto?".

A confusão misturada com a certeza me fez ter uma leve dor de cabeça, era como ter suas memórias de volta depois de um apagão, eu não conseguia me lembrar dos acontecimentos que as cartas se referiam, mas eu sabia quais eram, confusos demais.

Eu abri a outro carta deixando todas em meu colo tentando focar minha visão já que a escuridão começava a se fazer presente.

"Liberdade significava responsabilidade, deve ser por isso que não me deixam senti-la"

Eu já não conseguia distinguir meus movimentos, não percebia quando pegava outra carta em minhas mãos, eu apenas sabia que eram diferentes pelas letras.

"Todo livro tem um fim, e agora eu serei a escritora do meu próprio livro, amarei somente a mim mesma, pode parecer egoísta, porém não quero me machucar de novo"

Eu sabia de quando era aquela carta, eu me lembrava perfeitamente das lágrimas caindo no papel enquanto eu ouvia o baurlho das sirenes levando o corpo morto de minha mãe.

"Nada é eterno... Tudo tem um fim, e see aquela pessoa teve de sair de sua vida, isso significa que você já aprendeu a lição que ela tinha que lhe ensinar, então mãe, qual era a lição que eu tinha que aprender?".

Eu via o papel amarelado ficar trasnparente graças as minhas lágrimas, porém não ousie seca-las, eu peguei a próxima carta e a abri.

"Eu sinto que nunca mais vou te ver, mesmo depois de morta, por isso tudo que eu faço, é me virar na câmera velha focada em seu sorriso acolhedor".

Eu ouvi um barulho atrás de mim porém não me virei, não me fiquei nele, não o estranhei, não me alertei, apenas peguei outra carta e a abri.

"Minha Bella, minha doce e amada Bella, seus textos serão sempre lembrados por mim, te conheço melhor do que ninguém para saber que nunca irá mostrar para ninguém, nunca escreverá para ninguém que não signifique muito para ti, então não se sufoque em escrever sobre os mortos, se livre de forma em palavras sobre os que ainda estão vivos, sobre os que ainda aparecerão em sua vida, deixe o passado para trás, toda vez que vemos o nascer do Sol, estamos vendo o passado, pois a luz do Sol chega depois em nossas retinas, estamos sempre focados no passado, entoa minha filha, pela primeira vez, se foque no presente, nem mesmo no futuro, não ligue se quando aquela pessoa for embora irá doer, se você siroa brigar ou se separar, apena aviva aquele momento, o futuro é incerto, e o passado não pode ser alterado, então viva Bella, a vida real é mais bonita do que pensa.

                Renée".

Eu senti uma sensação avassaladora se apossar de meu peito, era muito boa, era tão intensa e tão pura, era dor, era saudade, porém ao mesmo tempo, era vida, aquilo era real.

Eu deixei as lágrima smolharem livrimente o pequeno pedaço de papel o apertando contra meu peito.

- Eu tô com saudade mãe - Eu sussurrei baiixnho como se ela fosse ouvir, e percebi que ainda tinha uma carta, uma última carta jogada em minha perna, eu sequei as lágrimas e dobrei com cuidado a carta de Renée abrindo a outra, ela não era velha como as outras, na verdade parecia ser muito recente.

" uma vez me disseram que não se pode amar um morto, você sente saudades, porém não o ama, eu acho que isso é mentira.

Nossos corações não batem, mas queimam em paixão, queimam toda vez que você nos toca, queimam toda vez que você sorri, queimam toda vez que você chora.

Bella, nos não somos um obstáculo e nem um ponto de parada da vida, nós somos o seu suporte, se você cair de um lugar muito alto iremos te segurar, como naquela vez em que você me segurou na primeira avez que pulamos do penhasco, vice segurou a minha mão com força e disse que não iria me deixar cair, fez o mesmo com Alice, você sempre foi o nosso suporte Bella, sempre esteve lá, esteve lá na primeira formatura de Seth, esteve lá quando eu me assumi para Billy, esteve lá quando Leah teve seu primeiro término, esteve lá mesmo quando pedimos para que saísse, você nos abraçou e disse que tudo iria ficar bem, nunca teve medo que nos descontrolassemos perto de você, isso serve tanto para os lobos quanto para os vampiros, você nos aceitou de braços abertos Bella, e nos fizemos o mesmo.

Você faz parte da família, uma família que caça animais e sga o sangue deles e a outra que se trasnformar em lobos gigantes, sua mãe morreu, porém assim como quando fomos embora, uma parte dela reina em você, eu conheci Renée, e eu nunca conheci alguém tão puro e raro quanto ela, até te conhecer, você não estava errada em cobrir se com um escudo, porém estava errada em tentar mudar a realidade com esse escudo como uma desculpa pelos seus erros, só que errar é normal, tanto para humanos quanto para lobos e vampiros, errar faz parte da vida"

- E como diria Renée, a vida merece ser vivida como realmente é - Eu vi Jacob pulando de uma árvore com um sorriso no rosto.

- Jacob - Eu o chamei desacreditada, ele andou a passos calmos até mim e me estendeu a mão.

- Tá na hora de nós te darmos a mão Bella - Eu segurei em si e pulei em sue pescoço o abraçando sentindo minhas lágrimas molharem sua camiseta.

- Obrigada - Eu pedi chorosa e ele começou a fazer círculos em minhas costas.

- Digamos que a primeira parte não foi eu que escrevi - Ele apontou para trás de mim onde se encontrava Rosalie em cima de um galho na árvore e Alice ao seu lado - Você não é o ódio que Skadi disse ser, não precisa ser oque os outros te dizem ser, você pode ser você mesma, a verdadeira Bella, porém levando como ensinamento o seu passado, não deixe as pessoas escaparem de seus dedos por um único erro - Ele soltou meu corpo e me encorajou com o olhar - Eu estarei ali atrás se precisar - Eu o segurei antes que ele fosse embora.

- Quero que fique, porfavor - Eu implorei e ele cedeu depois de um certo tempo, eu respirei fundo e andei até chegar perto da árvore.

- A gente desce ou você sobe? - Rosalie perguntou de uma maneira brincalhona e eu senti vontade de me sentar e ouvir aquele t de voz pelo resto da minha vida.

- Eu não tô nas condições de subir, podem descer? - Elas se olharam e logo depois se jogaram como aves da árvore, caindo de forma perfeita no chão fazendo quase barulho algum.

E ali, perto das duas finalmente perto do que eu sempre quis, eu me vi sem palavras.

- Escreva - A voz de Skadi me surpreendeu, porém eu nãoe perguntei sobre o porquê ela tinha aparecido justo naquela hora, olhei para os lados a proucura de uma folha e um papel mas não achei nada.

- Aqui - Jacob tirou de trás de uma árvore sua mochila e eu andei meio envergonhada até ele - Vai lá garota - Eleme deu um pedaço de papel junto a um caderno e um lápis.

- Vai escrever para nós? Essa é a nossa forma de comunicação agora? - A voz doce de Alice me fez suspirar baixinho.

- Não, essa é a minha forma de comunicação - Eu as respondi e apoei o caderno na árvore, fé hei os olhos por curtos segundos e me imaginei sozinha, não tinha o cheiro de Alice e nem o de Roslaie, não tinha a respiração de Jacob, estava vazio - Como antes - Minhas mãos começaram a se meche rapidamente e eu sentia meu coração falar, não era minha mente que comandava naquele momento, meu corpo obedecia as ordens de meu coração pulsante, que batia rápido e dolorido contra a minha caixa tóraxica, quase como se fosse explodir, e eu me lembrei porque gostava tanto de escrever, a sensação extasiante incompreensível que lhe preenchia era tão viciante, era tão instigante, que eu não conseguia parar, e de verdade, eu não queria. Minha mão terminou de concluir o último ponto na linha e eu soltei o lápis em minha orelha com as mãos tremendo, como s estivesse acabado de correr de um assassino, a adrenalina e o estanho revirado, sensações tão impressionantes mas tão comuns - Podem ler - Eu arranquei com cuidado a folha e entreguei para Alice.

- Eu quero que você leia - Alice falou me entregando de volta a folha - Eu quero ver como você se sente, como suas palavras soam, a intensidade - Eu olhei para Jacob a proucura de ajuda porem ele apenas deu de ombros - A gente se afasta se você quiser.

- Porfavor - Eu pedi e logo depois os cultos sumiram pela escuridão, eu olhei para o céu vendo a lua que crescia, uma lua linda, o céu escuro mostrava que sua luz era branca como a neve,má sckmoletamente diferenciada, eu vi ao meu lado que Jacob também não se encontrava lá e me perguntei por curtos segundos, onde Charlie estava, porme logo tirei aquilo da mente, não era hora para isso, eu me sentei novamente no chão sentindo o vento frio acolhedor preencher meu busto descoberto, fé hei os olhos e fiquei no nada em que ouvia, abri os olhos, e então me pus a falar - "Eu sempre tive medo do que pudesse me deixar fraca, os que epudesse me dievar visisvel para os outros, eu tinha medo quando meu coração batia mais forte no peito, eu tinha medo porque achava que iria morrer ali mesmo, eu tinha medo de sair na rua e tropeçar e quebrar o pescoço ou então de ser atropelada, mas não era desse jeito antes de tudo oque aconteceu, e também não foi desse jeito depois que os conheci, eu sempre me arrisquei para sentir alguma coisa, que fosse a mínima possível, mas para que eu sentisse alguma coisa, e quando eu estou perto de vocês, sinto medo, medo porque, quando estão perto, bomba de fragmentos explodem e sugam todo o meu oxigênio, meu coração acelera e minha mente fica branca, vocês trouxeram uma parte de mim que eu esqueci que existia, vocês me deixam vuneravel, porém eu nunca me senti tão forte sendo completamente a mostra para alguém quanto para vocês, vocês me fazem sentir oque eu sempre estive a proucura, me fizeram sentir dor, saudade, raiva, paixão, me fizeram sentir o segundo mais puro amor quanto oque tinha por Renée, e agora eu entendo oque ela queria dizer com escrever para quem realmente significasse algo, o passado não se pode emudsr, e o futuro é incerto, então se eu tenho a chance.

- Quero aproveitar o presente.

- Com vocês - Elas completaram a frase de longe e eu me peguei sorrindo igual idiota para o pedaço de papel a minha frente - Podemos voltar? - Alice perguntou.

- Podem - Eu respondi enquanto me levanta e fechava os olhos focando nós passos devagar das duas vampiras, eu me virei de costas quando os passos pararam e abri os olhos.

- Só para saber, isso foi um eu te amo? - Eu pude ver que a bochecha de ROSALIE estava molhada enquanto Alice tinha um sorriso que rasgava seu rosto.

- Isso foi um, eu estou pronta para tentar, dessa vez ele segredos, sem sumiços, e sem Charlie, dessa vez de verdade - Eu me abaixei pegando as cartas que estavam em cima do caderno e as amarrei novamente guardando no bolso da minha calça gelada graças a água de antes.

- Não vai matar ele?.

- Não Alice, ele não matou minha mãe, porém sofreu tanto quanto eu na morte dela, se eu matar ele agora só o livrarei da dor, não vou deixar ele escapar tão fácil - Aquilo soava como vingança, porém eu não podia negar que era oque eu ainda queria.

- Isso soou bem ameaçador, parece que você tá de volta não é? - Jacob saiu de entre as árvores junto a Seth e Leah.

- Da para colocar uma blusa? - Seth perguntou meio envergonhado enquanto Jacob retirava uma blusa qualquer de sua bolsa.

- E então, ainda tá afim de matar o velhinho lá ou não? - Leah perguntou passando os braços por meus ombros.

- Não, eu só quero tomar um banho quente e dormir até não aguentar mais - Eu reclamei, eu não disse mais nada, não precisava, não precisava fazer drama ou me explicar, sabia que os três ali me entendiam melhor do que ninguém.

- Então vai voltar para La-Push - ROSALIE perguntou acanhada.

- Não, eu preciso falar com Charlie primeiro, ele me machucou porém ele só fazia o mesmo que eu, eu de forma psicólogica, ele de forma física, enquanto isso na acabar eu não posso descansar de verdade - Eu passei meus braços pela pele quente de Leah e senti um leve desconforto - Você tá quente.

- Voce também é quente sabia? - Ela respondeu como se aquilo fosse um insulto - Agora sei porque não se importava de ficar perto dos corpos frios ali - Pega respondeu enquanto se soltava de meu aperto.

- Posso? - Eu perguntei virada para as duas.

- Porfavor - Alice implorou choramingando baixinho, eu caminhei até as duas e as abracei com toda força, sentindo meu corpo relaxar de instantâneamente, minha mente fugir para um lugar que eu não me importava em descobrir qual era, fazendo a ponta de meus dedos formigarem e minha boca secar - Nos não vamos embora nunca mais - Alice sussurrou junto a Rosalie e eu consegui perceber pela falta de cheiro que Seth, Legal e Jacob não estavam mais ali.

- Tem uma coisa que podem fazer para provar isso - Eu sugeri me afastando sem vontade dos corpos gelados - Vão até a casa de Charlie comigo, não vou conseguir falar com ele sozinha - Eu olhava no fundo dos olhos castanhos escuros.

- Ele está com Carlisle, está desacordado, demos sonífero a ele, poderá falar amanhã - Eu senti um duplo sentido na voz de Rosalie.

- Eu quero fazer as coisas do geito certo dessa vez, nem me levaram para jantar ainda - Eu vi Alice revirar os olhos.

- Não somos normais, pelo menos uma noite, é tudo oque a gente pede, sem beijos sem nada mais íntimo, somente nos, como da primeira vez - Ela implorou e eu pensei, não iria dar certo.

- Não acho que a parte dos beijos seje preciso - Rosalie afirmou e eu concordei com ela.

- Então faremos assim, uma noite hoje, mas daqui em diante, terão que me conquistar - As duas vampiras mal sabiam que já me tinham por completo, de corpo, alma e mente.

- Eu posso pedir para Jasper mudar seus humores de vez em quando - Eu olhei confusa para Alice.

- Jasper voltou? - Eu retirei meus braços das duas mulheres me afastando meio abalada.

- Sim, foi ele que convenceu Carlisle a voltarmos - Eu me sentia confusa, porque Jasper daria aquilo - Pensei que fosse deixar o passado para trás, e ele é passado Bella - Eu me agarrei as palavras de Alice mas não tuie da cabeça que iria conversar com ele depois - E então, vamos? - Ela me estendeu a mão e um sorriso desafiador nasceu no canto dos meus lábios.

- Vamos ver quem chega primeiro - Eu me afastei ee concentrei em Skadi, no pelo explodindo de dentro para fora, no calor, e quando vi estava sobre as quatro patas vendo perfeitamente cada detalhe.

- Dessa vez vai sair mais justo - Rosalie afirmou, eu olhei para o céu e vi a lua que agora estava no meio das árvores, no centro do círculo, somente uma pequena linha - É uma lua nova, acho que se encaixa perfeitamente com a nossa situação - Eu fiquei adimirando a curta lua por pequenos segundos.

Minha atenção foi para as duas mulheres e meus olhos dilataram me mostrando como minha pupila estava maior 

- Te encontramos lá Bella - E então Alice foi a primeira a sumir logo depois Rosalie, eu me abaixei e minhas pernas pegaram força se arrastando pela terra em baixo de mim, eu corria rapidamnete vendo os corpos em cultos a minha frente apenas o seguindo, e a mesma sensação de liberdade de quando eu corria quando criança me atingiu, eu estava livre, a lua era pequena, mas iluminava com facilidade meu caminho, meu novo caminho, eu cresceria junto a lua, e aquele, aquele era o começo de uma lua nova...

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E aqui chegamos ao fim da primeira parte da história, o começo de tudo, a primeira temporada, o primeiro de um dos três lados, foi muito bom correr com todos vocês até aqui, isso não é um adeus, está longe de ser, isso é para ser mais exata, o começo de uma linda história, uma história de amor, de raiva, de dor, uma história de verdades, uma história que eu espero que os tenha entretido, eu escreverei a segunda temporada muito em breve, eu prometo, amo vocês meu bbs, e sempre que alguma coisa ruim acontecer, se lembrem, a lua tem fases, a sua também, apenas espere que a lua nova chegue para começar desde o início, nos temos muitas chances, as aproveite ao máximo...










           







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