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História O conto da garota nerd e seu coração partido - The end.


Escrita por: LaghertaBrook

Notas do Autor


T R O L L E I !

Sim, mandei hoje porque vou viajar no sábado, então não queria atrasar pra vocês KKKKKK então, eu tinha planos diferente pra fic, tipo fazer a S/N morrer, mas achei melhor não, minha próxima fic vai ter um final trágico, essa não

Eu amei escrever, e espero que gostem desse final ♥

Capítulo 25 - The end.


Fanfic / Fanfiction O conto da garota nerd e seu coração partido - The end.

"E então, surge um arco íris simbolizando a esperança em um céu totalmente nublado."

~ POV's S/N ON ~

- Ela está acordando! - Uma mulher gritou, enquanto eu abria meus olhos lentamente, eu sentia meu corpo dormente, não conseguia raciocinar direito, acho que eu dormi, tudo o que eu me lembrava era da mãe de Jared gritando meu nome. Encarei o teto em seguida a janela, estava sol lá fora, mas onde exatamente estou?

Encarei os médicos, eles me encaravam surpresos e aliviados, já sei que estou em um hospital.

- Como você está? - Médico, perguntou um deles, tirando a máscara de oxigênio do meu rosto, só aí pude perceber meu braço tomado por soros, O que diabos aconteceu?

- Estou bem... Me sinto cansada e meu corpo dormente. - S/N, disse, era pra eu sentir algo mais que isso? Cara, eu estou tão avoada, eu nem sabia o que tava falando direito. O médico suspirou aliviado e passou as mãos no cabelo.

- Parabéns, você é um milagre. - Disse um médico loiro com uma barba pouco falha.

- Um milagre? Porque? - S/N, perguntei curiosa, pra mim eu só estava dormindo por muito tempo.

- Você comeu algo que contia álcool, e isso é um veneno pra você. Você está internada a mais ou menos umas 4 semanas. - Médico, indo até a porta, dando um fraco sorriso em seguida.

Aaah, agora eu me lembro, foi depois de comer alguns bolinhos que comecei a me sentir assim. Acho que Jared processou o dono do lugar por isso.

- E eu posso me levantar? - S/N, perguntei, eu queria sair, queria ver como estava o mundo lá fora, sentir o sol novamente.

- Você consegue? Há pessoas te esperando lá fora. - Médico, ele disse isso com um sorriso fraco. Logo, eu sorri também, imaginava que era Jared, meu Deus, que saudades que eu estava dele. Mesmo com a mania de me irritar, eu sentia saudades. A enfermeira veio até mim e começou a remover os soros devagar, eu estava tão ansiosa. O médico colocou os óculos em meu rosto, estava bem melhor agora.

- Rápido. - S/N, pedi enquanto ela riu baixo, continuando na mesma velocidade, droga.

Quando ela finalmente acabou, tirei as cobertas do meu corpo, eu estava usando um vestido branco tomara que caia, o mesmo da noite em que fui envenenada com álcool, nem banho me deram, credo. O medico veio até mim e segurou minha mão, me ajudando a descer. A sensação de andar novamente, tinha até me esquecido. Dei passos curtos até a porta, eu estava ficando impaciente novamente.

Meu coração batia cada vez mais rápido de emoção, eu estava tão nervosa. Foi quando nos aproximamos da porta, quando ele finalmente abriu, pude ver meu querido namorado em minha frente, ele me fitava incrédulo, pálido, achei que iria desmaiar.

- Minha filha! - Papai, me encarando, eu não sabia o que dizer, eu olhava todos confusos, pensei em pregar uma brincadeira: assim fiz.

- Meu amor? - Jared, meio trêmulo, ele levou as mãos ao meu rosto e encarou meus olhos, com um sorriso bobo nos lábios.

- Quem é você? - S/N, falei, ele me olhou totalmente surpreso, talvez eu esteja pegando pesado? Talvez, mas é isso que todo mundo espera nas histórias. Ele me encarava pasmo, como se tivesse visto um fantasma. Eu não aguentei e comecei a rir da cara dele, ele me olhou vermelho de vergonha por ter caído em algo bobo.

- Aah sua palhaça, quer infartar seu pai? - Jared irritado, todos presentes deram risadas, ele cruzou os braços, típico quando está com vergonha. Ri também e lhe dei um beijo, um beijo calmo mas com urgência, puxa, fazia tanto tempo e mesmo assim, tinha o mesmo gosto de sempre, que saudade.

- Eu nunca vou esquecer de você mesmo que eu quisesse. - S/N, sussurrei entre o beijo e ele me abraçou fortemente, entrelaçando os braços em minha cintura e colando nossos corpos.

- Você voltou pra mim! Obrigado, tudo valeu a pena. - Jared, ele estava tão aliviado e nervoso, apertou meu corpo contra o dele e encheu minha bochecha de beijos. Ri baixo e ele me soltou. - Eu só vou te largar porque seu pai também estava com saudades.

Assim fez: Jared me soltou e eu corri até Papai, ele me abraçou e começou a chorar baixo, com a cabeça em meu ombro, sempre fui maior que ele.

- Você sobreviveu, minha menina. - Papai, eu quase chorei, mas ouvir a risada dele misturada com choro foi tão fofo. Ri baixo e beijei o topo da sua cabeça.

- Eu estou bem Papai, os médicos cuidaram muito bem de mim. - S/N, respondi apertando um pouco mais.

- Eu também quero um abraço! - Shannon, me encarando com um beicinho nos lábios. Ri baixo e fui até o mesmo com um pouco de dificuldade, meu corpo estava voltando ao normal aos poucos.

Ele me abraçou fortemente, me pegando no colo, como se precisasse daquilo. Rimos e ele beijou minha bochecha.

- Você me assustou. - Shannon, enchendo minha testa de beijos.

- Me desculpe, não vai acontecer de novo. - S/N, ri me aconchegando nos braços dele. Por cima dos seus ombros, pude ver alguém vindo em nossa direção, meus olhos não acreditavam no que estava diante de mim: Martin, o meu irmão, que depois de tanto tempo fora deu as caras.

- Oi, irmãzinha. - Martin, com um sorriso fraco nos rostos, ele parecia sem jeito, tímido. Encarei todos ali presente, Jared estava com o sememblamte irritado, não gostou da presença de Martin ali.

- Quanto tempo Martin. - Shannon, com um fraco sorriso no rosto. Papai respirou fundo e foi até Martin.

- Eu quem pedi para vir, não achei que viria. - Papai, segurando a mão de Martin.

- Sai daqui, você não presta. - Jared, ele parecia furioso, segurei a mão dele e encarei Martin.

- Eu sou seu irmão, por favor, escute o que tenho a dizer. - Martin, calmo e paciente, ele parecia mudado.

- Você foi um péssimo irmão pra ela. - Jared.

- Jared, você foi um pesadelo pra mim durante minha vida inteira, e eu lhe dei uma segunda chance, da qual não me arrependo. Ele também tem direito como meu irmão. - S/N, disse, todos olharam surpresos, Jared ficou em silêncio e me deu um selinho.

Fui até Martin, com centímetros de distância dele, ele me encarava com um sorriso fraco no rosto.

- Você está tão bonita. - Martin, levando a mão direita ao meu rosto e acariciando, ele nunca tocou em mim assim, não que eu me lembre, acho que só pra me bater.

- Aposto que veio pedir dinheiro. - Jared sussurrou, eu consegui ouvir, e aposto que Martin também.

- O que fez você vir atrás de mim? A meses atrás não ligava pra minha existência. - S/N, fui direta ao ponto, cruzando meus braços.

- Estou arrependido, posso? Papai me contou do seu estado e eu comecei a pensar, eu fuim um péssimo irmão pra você. - Martin.

- E como! - Jared, pude ouvir Shannon bater em suas costas por isso. Obrigada Shannon.

- Mas eu estou aqui, implorando pelo seu perdão, eu amo você Irmã, e eu quero recompensar tudo que não fui, fui um tolo ao te magoar tanto. - Martin, ele segurou minhas mãos, eu senti meu coração apertar, eu não conseguia sentir sinceridade, ele me fez tão mal, parecia que a qualquer momento faria novamente.

- Você ficou tanto tempo fora, me fez tão mal... Sabe quando eu voltava pra casa machucada na esperança de que cuidasse das minhas feridas mas sempre ouvia um "bem feito"? É difícil acreditar em você Martin, parece que vai me magoar de novo. - S/N, meu tom começou a mudar, eu estava com uma enorme vontade de chorar. Martin ergueu meu rosto, me fazendo encarar seus olhos esverdeados.

- Eu não quero continuar assim, nos dois precisamos um do outro. S/N, eu te peço, me perdoe por tudo, eu vou me redimir, vou ser o melhor irmão do mundo, basta acreditar em mim. - Martin, ele ficou em silêncio, me olhando. Minhas lágrimas caíram e eu senti a necessidade de um abraço agora.

Foi quando eu senti Martin me puxar pra um abraço: o inesperado aconteceu. Ele me apertou, afogando meu rosto em seu ombro e acariciando meus cabelos. Eu desabei ali, era tudo o que eu precisava, um abraço amoroso do meu irmão que antes, manifestava um ódio gratuito por mim. Estava um completo caos, perdoar ele agora seria sinal de que sou trouxa?

- Eu amo você, e apartir de agora, estarei para o que precisar... - Martin sussurrou, eu dei um fraco sorriso, finalmente ele estaria ali pra mim, finalmente eu teria um 3° apoio familiar.

Ficamos naquele abraço por segundos, até que eu me afastei e ele levou as mãos ao meu rosto, secando minhas lágrimas carinhosamente.

Jared aplaudiu, eu o encarei de imediato, parecia irônico.

- Que lindo! - Papai, sorri sem jeito pra ele. Claramente Jared não ia com a cara de Martin.

- Fico feliz que finalmente tenha voltado Martin. Pretende ficar? - Shannon, vindo até nós dois. Martin me apertou, com o braço entrelaçado em meu ombro.

- Vou passar alguns meses, quero me redimir com ela. - Martin, me encarando e dando um beijo na minha testa. Não dava pra acreditar, estava tudo tão maravilhoso.

- Bastou ela ficar doente pra você voltar? Onde esteve Martin? - Jared, droga.

- Não vamos falar do passado Jared, mas pra sua informação, estou cuidando de uma mulher, um bebê e trabalhando como DJ pelo mundo inteiro, sabe o quanto isso é cansativo? - Martin, encarei surpreso, eu não fazia ideia disso.

- Bebê? Eu sou avô? - Papai, encarando um tanto surpreso.

- Me perdoem, irmã, pai, eu era um babaca, mas agora vai ser diferente. - Martin, eu me soltei dele, mal pude respirar Jared veio até mim.

- Eu não posso acreditar! Eu sou avô! - Papai, aquele momento me lembrou que eu também estava grávida. Acho que de acordo com o médico, todos ali já sabem.

- Caham, minha mulher também está, e a gente avisa antecipadamente. - Jared, dando um olhar mortal a Martin, que ignorou.

- Minha irmãzinha também? Eu vou ser tio? - Martin, surpreso vindo até mim, ele acariciou minha barriga rindo. - Eu vou acompanhar o máximo que eu puder!

- Vou ser avô duas vezes! - Papai, ele estava tão feliz, acho que vai infartar de tanta felicidade. 

- E vocês são casados? - Martin perguntou, um tanto surpreso. Encarei Jared que me encarou de volta, ele olhou tipo "FUDEU".

- Uma coisa de cada vez. - S/N, respondi por ele, rindo baixo.

Saímos todos do hospital, fomos no carro de Jared até uma lanchonete local, eu estava morta de fome. Podíamos muito bem ter comido na lanchonete, mas Jared bateu o pé e disse que não comeria nunca mais lá.

Estávamos sentados em uma daquelas mesas com os bancos acolchoados, Eu, Jared e Martin em um lado e Shannon e Papai em frente. Eles contavam sobre meus exames: Margot me envenenou, segundo Jared, mas ele não tinha prova nenhuma.

- Margot chegou a esse ponto? Ela realmente amava você. - Martin, ele estava tão surpreso quanto nós, não tinha ideia da insanidade de Margot. Jared o encarava com ódio diversas vezes, até quando isso vai?

- É uma acusação séria Jared. Você falou com o funcionário? - Papai, mordendo um sanduíche natural.

- Não tive tempo, mas irei lá assim que der. - Jared, parecia confiante.

- A essa altura eles já devem estar um oceano de distância. - Shannon, suspirei pesadamente tomando um pouco do meu chá, Papai não deixou eu comer, segundo ele, "eu ainda estava me recuperando."

- Deixem eles lá, o que importa é que eu estou viva, não é? - S/N, dei um beijinho na bochecha de Jared, ele entrelaçou o braço em meu ombro me puxando para mais perto e me encarou.

- S/N é muito amorzinho, você é boazinha demais irmã. - Martin, me encarando. O olhei meio confusa, aquilo foi um elogio?

- Eu não sou rancorosa, eu estou viva e vocês estão aqui, então tanto faz. - S/N, expliquei bebendo um pouco mais do chá.

- Eu vou até o inferno procurar a Margot e esse funcionário! Eles não vão sair impune. - Jared, como uma promessa. Ri baixo e encarei todos na mesa, puxa, todos agiam como se nada tivesse acontecido, como se eu nunca tive doente, parecia mais um dia normal, e isso era maravilhoso.

Quando terminamos de comer, fomos até o hotel onde Rexha estava hospedada. Ela estava animada em nos ver, e o bebê mais ainda, brincou com papai e tudo, Jared ficou emburrado o tempo todo, ele parecia mais irritado do que eu com a visita de Martin e Rexha, acho que ele ainda guarda rancor deles, espero que isso mude um dia.

∆ Quebra de muito tempo ∆

~ POV's S/N ON ~

- Como estou? - S/N, perguntei dando uma volta, mostrando para Rexha e a pequena Sofia o vestido vermelho e o tênis nos pés. Estava decidindo uma roupa para sair com Jared, ele disse que queria jantar comigo antes da turnê.

- Está ótimo! - Rexha, sentada na cama com a pequena Sofia ao seu lado, a filha dela. Sofia bateu palmas ao me ver, dei um sorriso e beijei sua testa.

- Não acha que eu deveria ir com uma roupa mais "chique?" - S/N, fiz aspas com os dedos, me encarando uma última vez. Minha barriga já estava um pouco maior, eu estava com 6 meses de gravidez.

- Você acha que Jared Leto vai colocar um terno pra um simples jantar entre vocês dois? Duvido. - Rexha, rimos, acho que a única vez que Jared usou um foi para um baile no colegial, ele estava tão bonito.

- Eu já vou indo, estou atrasada. Obrigada Rexha. - S/N, agradeci, peguei minha bolsa e as chaves do carro, saindo do Apartamento de Rexha e Martin, indo até a Hilux no estacionamento, estava de noite, acho que umas 18:00.

Entrei no carro e dirigi até o endereço do restaurante, eu nunca fui lá, estava nervosa, mas era só pensar de que seria algo simples e eu não deveria me preocupar.

Quando cheguei no tal endereço, não era um restaurante, e sim um Hotel. Bonito e grande, resolvi entrar, meio desconfiada até. Estacionei o carro e desci, indo até a chique portaria do lugar, quando fui até a funcionária no balcão, ela me olhou surpresa.

- Estou procurando Jared Leto, ele esteve aqui? - S/N, perguntei. Graças a banda, Jared era famoso, então obviamente ela sabia quem era ele.

- Ele está lhe esperando no 18° andar. - Mulher, ela disse com um sorriso fraco no rosto, sendo muito gentil comigo. Confirmei com a cabeça e fui até tal elevador, apertei no botão do 18° andar.

Fiquei a me encarar no espelho, arrumei os cabelos, deixando- os soltos nos ombros, com um fraco sorriso no lábio, eu estava achando tudo aquilo muito estranho. Será um jantar a sós?

Quando o elevador abriu, pude ver um caminho de pétalas de rosas levando até uma mesa a luz, era um lugar onde as paredes eram de vidro, dava pra ver a luz dos postes, deixando a cidade linda. Ri baixo e caminhei atrás das pétalas, indo até a mesa no centro, onde tinha pares de taças, velas e pratos.

- My Lady? - Jared, surgindo do além atrás de mim, estendendo a mão. Ri baixo e virei para trás, pude ver ele com uma camisa social, calças e... Chinelo? Definitivamente era ele.

- O que você está armando? - S/N, perguntei com uma sobrancelha arqueada, segurando a mão dele, pude ver a outra ocupada com uma bandeja. Ele me levou até a mesa, puxou a cadeira para que eu me sentasse e eu sentei, encarando- o curiosa.

- Ué, estou saindo em turnê e quero agradar minha namorada sem interesse algum, o que há de mal nisso? - Jared respondeu, com um sorriso cínico no rosto. Ai tem coisa.

- Achei que não seria algo tão chique, nem vim arrumada direito. - S/N, avisei. Jared colocou tal bandeja na mesa e levantou a tampa: Era macarrão com queijo, meu prato favorito.

- Eu sou Vegano, mas por você eu como queijo. - Jared, tava na cara que ele ia comer qualquer jeito, ele era um falso Vegano, do tipo que se você oferecer, ele come pra não fazer desfeita.

- Foi você quem fez? - S/N, perguntei, o prato estava tão bonito, bonito até demais pra ser dele.

- Eu e o Shannon. - Jared. - Mas isso não importa. Hoje vai ser uma noite especial.

- Posso saber o porquê? - S/N, perguntei com uma sombrancelha arqueada. Jared riu baixo e começou a servir nos dois, ele colocou a maior quantidade pra ele, espertinho.

- Nada, eu só quero jantar, eu, você e o nosso filho. - Jared, referindo- se ao bebê.

- E se ele nascer enquanto você estiver em turnê? - S/N, perguntei, aguardando uma resposta bonita.

- Eu paro o diabo que eu tô fazendo e venho. - Jared, enchendo a boca com o macarrão. Ri e começamos a comer, a bebida era suco de uva, segundo ele era pra parecer vinho, já que sou intolerante à álcool, e isso quase me matou.

Quando terminamos de comer, Jared se levantou.

- Espere aqui. - Jared, saindo e entrando no elevador. Ri baixo e me levantei da cadeira, comecei a caminhar pelo andar, encarei todas as luzes, todas as estrelas, eu pensava em tudo que estava acontecendo: Meu irmão volta, sou tia, estou com o emprego dos sonhos e namoro o cara mais lindo do mundo: Jared Leto, vocalista do Thirty Seconds to mars, uma banda que tem um ótimo futuro pelo som.

Valeu a pena toda a dor do veneno, essa foi a vida que eu pedi, e ainda melhor.

- Hora da sobremesa! - Jared, voltando com outra bandeja em mãos, ele estava tão animado. Me aproximei da mesa me sentando nela novamente.

A sobremesa era pudim, se Jared estava me bajulando com comida, estava dando totalmente certo.

- Pudim! - S/N, berrei pegando a pequena colher e começando a comer. Mas parece que ele não havia feito pra ele, ele me encarava com os cotovelos na mesa e as mãos no queixo, com um fraco sorriso no rosto. Fiquei meio sem jeito, eu detestava que me olhassem comer.

- Você fica tão linda devorando esse pudim. Há algo que quero lhe pedir. - Jared, se levantando. Eu sabia que ele iria me pedir alguma coisa. Ele veio até mim e se abaixou perante meus pés.

- Eu sabia que você não iria preparar esse jantar a toa. Quer que eu vá com você para a turnê? - S/N, perguntei rindo. Como eu sou burra! Pude ver ele mexer nos bolsos, tirando uma caixinha de veludo dali, puta que pariu!

"Lembra aquele beijo, amor?

Quando a gente se encontrou

Foi assim que começou minha felicidade"

- Desde que te conheci tive a certeza de que havias surgido para ser a mulher da minha vida, para a minha vida toda, mas eu me neguei em aceitar isso, a única e eterna, a mais amada dentre todas as outras do mundo, aquela a quem eu deveria dedicar todo o meu carinho e atenção. Proporcionas-me tudo o que eu poderia desejar encontrar num ser humano, pois dás-me carinho, conforto, atenção e tranquilidade. Dás-me alegria de cada vez que sorris ou olhas para mim, e dás-me prazer de cada vez que tocas a minha pele com as tuas mãos e com os teus beijos. Eu sei que te amo e não sinto o peso de carregar todo este amor no meu coração porque, pelo contrário, é este amor que me dá força e coragem para suportar o peso de todos os contratempos e adversidades do dia a dia. Tenho a certeza de que este período em que estamos juntos é o período mais belo e feliz que já vivi. Quando surgiste vieste preencher um espaço que eu nem desconfiava que estava vazio, que eu nem imaginava que existia. Hoje, olho para o passado e percebo o quanto a minha vida era oca.  O teu amor transformou-me, e hoje faz com que eu perceba o mundo e as perspectivas futuras sob uma nova óptica, uma óptica que privilegia os esforços cooperados. Por tudo isso, minha querida, é que eu preciso fazer-te uma pergunta e espero que ela não te traga surpresa ou espanto, mas apenas alegria, como também me trará a maior alegria do mundo se eu tiver uma resposta positiva para ela… Queres casar comigo? - Jared, ele abriu a caixinha revelando um lindo anel dourado, meu Deus, eu nem percebi que já estou chorando horrores diante daquele pedido.

- E- Eu..  - S/N, minha voz saiu trêmula, eu não sabia como reagir, eu só sentia as lágrimas descerem descontroladamente dos meus olhos. Jared riu da minha situação e me abraçou, eu o apertei e fechei meus olhos com a cabeça em seu ombro.

- É um pedido e tanto, eu sei, mas basta dizer um "sim" pra mim, e eu vou ser o homem mais feliz do mundo. - Jared, dando beijos no topo da minha cabeça. Ri de nervoso e tirei meu rosto do seu ombro, ficando cara a cara com ele.

- Claro que sim seu idiota. - S/N, meu choro se transformou em riso, era o melhor dia da minha vida.

"E como tudo começou com uma festa, nada mais justo do que terminar com outra festa"


Notas Finais


Até amores ♥


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