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História O Contrato - Conhecendo melhor...


Escrita por: SofiaQuem

Notas do Autor


*Foto: Tina perplexa com as coisas que ouviu da Geo. kkkkkk

Capítulo 11 - Conhecendo melhor...


Fanfic / Fanfiction O Contrato - Conhecendo melhor...

 Tina foi nos buscar para a seção de fotos do dia e já no carro ela percebeu que algo estava diferente.

- hum, parecem mais animados hoje... - ela disse com um risinho besta

Revirei os olhos e Taylor apenas sorriu. Quando chegamos ao local das fotos cada um foi para o seu camarim e é claro que nesse momento Tina começaria o interrogatório.

- conta tudo!

- contar o que?

- você acha que eu não percebi o tamanho do sorriso dele?

- ai Tina como você exagera!

- é verdade! ele está super animado!

- ele está com fogo no...

- hey! menina! olha a boca!

- desculpe.

- fala Geo! eu sei que esse sorriso dele é fruto da minha grande idéia!

- claro que é! eu mereço o Óscar viu? Eu sei fingir tudo direitinho!

- mas tudo o que você faz é fingimento?

- a maioria... eu não estou a fim dele Tina!

- é a primeira mulher que eu escuto dizer isso!

- a primeira mulher que você conhece que tem juízo então!

- mas e aí? rolou o que?

- beijos e alguns amassos.

Tina colocou a mão na boca perplexa com o que tinha acabado de escutar e eu mais uma vez revirei os olhos.

- amassos também? uau! e ai? é pequeno?

Gargalhei.

- sei lá! eu não vi!

- ué, mas... 

- e nem peguei!

- ai Geo como você é lerda!

- lerda!? se eu pegar no negócio dele ele não vai largar do meu pé!

- ai que convencida você é!

- é verdade! ele parece estar mesmo caidinho por mim...

- parece não! ele está!

A seção de fotos começou e se já não bastasse o trabalhão que dava fazer fotos eu ainda tinha que aguentar a Tina com risinhos e jogando indiretas. E além de aguentar as gracinhas dela eu tinha que aguentar ele. Taylor.

- e ai?

Ele disse se aproximando e pegando com as duas mãos na minha cintura. Soltei um riso de lado e deixei ele ser feliz. Ele foi se aproximando mais e me deu um selinho demorado. Dei uma leve tosse para disfarçar, mas Tina viu e eu tinha que aguentar as piadas depois.

- o que foi?

Ele perguntou estranhando o meu incômodo.

- nada. - dei de ombros

- eu estava pensando. Já que estamos tentando ser civilizados um com o outro...

- hey! eu sempre fui civilizada com você! você que é...

- tá! tá! deixa eu corrigir então. Já que eu estou tentando ser mais civilizado com você eu queria lhe fazer um convite.

Lá vem!

- que convite?

- de sair pra jantar comigo.

Dei um suspiro alto e falei:

- se for pra chamar aqueles seus amigos boçais e as suas amigas fúteis para irem junto eu estou fora!

Ele riu do meu modo de falar e balançou a cabeça.

- não vou chamar ninguém. só eu e você.

Eu não sabia se chorava ou se me desesperava.

- tudo bem.

Ele sorriu e me deu outro selinho. Pra que tanto beijo meu Deus!?

(...)

Depois da seção de fotos fomos para casa. Eu estava um caco. Eu definitivamente não estava acostumada com essa vida. Já Taylor estava como se nada tivesse acontecido.

- você precisa fazer exercício físico! isso vai te dar mais disposição.

- pra você é fácil falar! você está em forma e...

- você acha que eu estou em forma?

Ele me olhava como se fosse me atacar. Estávamos na sala. Sozinhos.

- você sempre esteve em forma...

- estou perguntando se você acha que eu estou em forma.

- eu acho.

- eu não sei. acho que preciso fazer mais exercícios. 

Ele falou tirando a camiseta. CRETINO!

- ahm, eu acho que se você continuar assim vai melhorar mesmo...

Saí de onde estávamos e fui para a cozinha. Ele fazia essas coisas de propósito! Só pode!

Enquanto eu bebia água ele disse:

- não esquece do nosso jantar.

- onde vai ser?

- surpresa!

- jura?

- porque?

- odeio surpresas.

Ele me olhou sem entender. 

- você é esquisita. Sério que odeia surpresas?

- sério!

- mas mesmo assim vai ser surpresa. Esteja pronta às oito.

Como ele é mandão! 

(...)

As oito em ponto eu descia as escadas. Ele me olhou de cima a baixo e sorriu.

- pontualidade é uma grande virtude. - ele disse

- e sarcasmo é um saco. - revidei sorrindo

Ele sorriu e esticou a mão pra mim. Estávamos sozinhos na sala, então ele não precisava fazer isso, mas eu não ia estragar o esforço dele em ser simpático.

Fomos de mãos dadas até o carro. E eu já percebi o quanto ele tinha mudado.

- hoje eu deixo você mexer na temperatura.

Sorri com o que ele disse e liguei o ar deixando em uma temperatura agradável.

- não vai me dizer mesmo pra onde vamos?

- você vai ver.

- jura!? - ironizei

Ele sorriu e disse:

- eu não sei porque eu ainda dou bola pra você.

Dessa vez eu que sorri.

Chegamos em um lugar calmo. Parecia um parque, mas era um restaurante muito bonito. As mesas eram meio a árvores e o ambiente muito acolhedor.

- boa noite senhor Lautner.

Percebi que ele era muito conhecido em vários lugares. Ele deve sair com as mulheres sempre para os mesmos lugares.

- boa noite. - ele respondeu

E o garçom nos levou para a mesa reservada.

- aqui é lindo! - falei

- eu gosto muito daqui e a comida é boa.

- hum, estou com fome.

Pedimos o cardápio, escolhemos um vinho, mas só eu bebi.

- esqueci que você estava dirigindo... 

- eu não me importo. - ele deu de ombros

- a comida está maravilhosa!

Ele me olhava intensamente como se quisesse dizer algo. 

- que tal a gente se conhecer melhor? - sugeri

Já que eu teria que conviver com ele por um ano o que me restava era ser amiga dele.

- o que quer saber?

- porque quis ser ator?

Ele me olhou como se eu tivesse perguntado sobre a cura do câncer. Ele explicou cada detalhe desde o início da carreira e então eu percebi o quanto ele amava fazer o que faz.

- poxa. que bom que você faz o que gosta.

- e você? o que fazia antes de tudo isso?

- eu trabalhava em uma loja da Gucci em San Antonio. Eu sempre gostei de moda, mas eu nunca tive nenhuma oportunidade de colocar meus sonhos em prática. Eu não tinha dinheiro pra fazer uma faculdade, então...

- e sua família?

- minha família sou eu, meu pai e a Mel.

- sua mãe?

- nos abandonou há muitos anos.

- sinto muito.

- não sinta. E a sua família?

- meus pais e minha irmã mais nova.

- eles moram perto de você?

- sim, em um condomínio bem próximo.

- legal...

- e os namorados?

- namorados? quem dera...

- você não tem cara de quem teve muitos namorados.

- porque? eu sou chata demais? - brinquei

- é! - ele disse rindo

- eu já namorei, mas poucos. Nunca gostei de ninguém o suficiente pra continuar...

Ele sorriu discretamente.

- e você garanhão? aposto que não namora porque diz que a profissão não deixa e usa isso como desculpa para sair com todas as mulheres de Los Angeles.

Ele quase cuspiu a comida.

- você é mesmo engraçada.

- responde!

- o que quer saber?

- sobre suas namoradas oras!

- namoradas? só tive três.

- e uma delas foi a girafa loira não foi? fiquei sabendo.

Ele quase cuspiu mesmo a comida dessa vez.

- Georgia você não existe.

- existo sim! mas é peça única!

- porque eu sinto que você não é assim? - ele perguntou sério

- porque diz isso?

- eu sinto que você não é a mesma Georgia da Mel ou da Margot. Você é a Georgia que assinou o contrato.

- e o que é que tem isso?

- eu gostaria de conhecer a Georgia de verdade.

Engoli seco. Porque isso agora?

- em partes sou eu, mas eu preciso ser outra pessoa nessa história toda.

- e porque?

- Taylor, você também não é você! Você com os seus amigos ou com qualquer outra pessoa é diferente do que é comigo. E porque?

Pronto! Estávamos quites.

Ele olhou para o nada e pensou antes de responder.

- eu sou o Taylor que todo mundo conhece, mas com você eu sou diferente porque não tenho intimidade. 

- não temos intimidade? já até nos beijamos!

- beijos de mentira.

O QUE? E o beijo de ontem no quarto? e o beijo de hoje? Engoli seco.

- achei que os beijos que nós demos quando não tinha ninguém olhando não eram de mentira.

Ele sorriu sem graça.

- não eram mesmo, mas eu quis dizer que começamos a nos beijar nessas circunstâncias, de contrato etc.

Cretino!

- temos um ano pela frente e que bom que estamos conseguindo ser amigos. - mudei de assunto

- você sabe que eu gostaria de ser mais que um simples amigo.

Engoli seco.

- eu não sei de nada! - disfarcei

- claro que sabe.

- Lautner, não dificulte as coisas.

- sendo mais que amigos nós só íamos facilitar as coisas!

- ah claro.

- é verdade Georgia! ficaríamos juntos sem precisar nos preocupar se estamos fingindo ou não, se alguém vai perceber que estamos mentindo...

- faz sentido, mas é perigoso. 

- perigoso?

- claro. Sentimentos são sempre perigosos. - respondi

- é o Theo, não é?

Franzi a testa sem entender. 

- o que tem o Theo?

- você está a fim dele.

Eu não gostaria de admitir, mas eu prometi a mim mesmo que seria sincera com ele sempre!

- é, eu fiquei a fim dele.

- ficou? não está mais?

- ele disse que não pode se envolver.

- ele disse isso?

- como se você não soubesse.

- eu nunca falei com ele sobre você Georgia.

- tudo bem. não importa.

Ele ficou incomodado. Era perceptível.

- mudando de assunto, como vai matar sua vontade sexual essa semana se não pode levar nenhuma garota em casa? - brinquei

- não me incomodo de ficar uma semana sem isso.

- como conhece tantas garotas assim?

- amigas de amigos, nos trabalhos que eu faço...

- uau. e o seu tipo ajuda também... - admiti

- meu tipo?

- você é rico, famoso e bonito. Isso atrai muitas mulheres.

- atrai você?

Sorri com a pergunta.

- o ser bonito me atrai sim.

Ele sorriu.

- eu nunca fui ligada a dinheiro.

- e porque aceitou tudo isso? aposto que não foi só pra me conhecer....

- engraçadinho...

- fala, porque aceitou?

- meu pai. está doente. preciso desse dinheiro.

Ele respirou fundo e parecia não saber o que dizer.

- vamos mudar de assunto? - sugeri

- okay.

- aquele dia que nós nos beijamos eu estava mesmo com mal hálito?

Eu precisava saber dessa!

- claro que não! você acreditou? - ele ria

- óbvio que não, mas eu precisava saber! - disfarcei

- já terminou o jantar? - ele perguntou

- já!

- então eu vou te levar para outro lugar...

E lá fomos nós de novo. Passamos em um drive-thru de sorvetes e tomamos no carro mesmo. Conversamos sobre muitas coisas e muitas coisas relacionadas a esse mundo ingrato que é o mundo das celebridades.

Comecei a conhecer o Taylor de verdade e gostei do que conheci. Ele era muito pé no chão e por incrível que pareça muito humilde e muito família também. Ele me contou do problema de saúde que a irmã teve e do orgulho que sente dela. Que bom que eu conviveria por um ano com uma pessoa assim.

No caminho de volta pra casa ele estava quieto. Talvez por já ter voltado a ser quem ele era ou por cansaço, não sei. 

- está quieto. - falei

- estou normal. - deu de ombros

Eu não insisti. Chegamos em casa e vimos que Mel e Margot já estavam dormindo. 

- elas devem ter comprado o mundo no shopping! - brinquei

- elas se divertiram mesmo! - ele disse olhando para todas as sacolas que estavam na sala

- vou subir, estou muito cansada...

Ele assentiu e me acompanhou.

Fiz o que tinha que fazer e coloquei minha camisola. Ao sair do banheiro vi que ele já estava na cama, com o lençol até a cintura. Ele era mesmo muito bonito.

Sorri sem graça e deitei ao lado dele, me cobrindo. Mas quando eu finalmente ia dormir ele perguntou:

- está com sono?

Me virei para olha-lo.

- muito...

Ele suspirou e disse:

- boa noite.

- obrigada pelo jantar Lautner. 

- de nada.

Me virei de novo e me cobri, mas eu estava ao lado de um cara insistente.

- o que está fazendo?

Ele me puxou para ele, ficando cara a cara.

- porque não brincamos agora?

Comecei a rir.

- estou cansada...

- eu também, mas vamos aproveitar.

- beijos de mentira agora? porque? - cutuquei

- eu não quis dizer aquilo, eu já expliquei.

- tudo bem, mas não estou a fim.

Ele me olhou decepcionado.

- se fosse o Theo...

- pára de falar no Theo!

- com ele seria tudo mais fácil, não é?

- não vou responder.

- eu não sei como agir com você Georgia! você é uma incógnita! eu estou a fim e...

- a fim Taylor? o seu jeito de estar a fim é muito esquisito!

- é o jeito que eu encontrei de me expressar.

- poxa! - bufei

- porque não ficamos de verdade? sem fingir e sem mentiras?

- Lautner, não vai dar certo! você é diferente de mim! 

- um beijo Georgia. só estou pedindo um beijo.

Revirei os olhos. Ele só queria mesmo era transar.

- você não tem vontade de me beijar? nem de... - ele perguntou

Eu não ia dar esse gostinho a ele. Não respondi.

Ele se aproximou mais e me beijou. E na cama um beijo sempre fica mais quente. As mãos dele mais uma vez passearam pelo meu corpo e eu tenho que admitir que estava gostando.

- Taylor... - sussurrei

- só estamos brincando... relaxa...

Porque eu fui inventar essa história de brincadeira hein?

Ele achou meus seios embaixo da camisola e os acariciou perfeitamente enquanto nos beijávamos. Aquilo já estava me deixando louca e se já não bastasse isso, ele colocou uma das mãos dentro da minha calcinha e passou a acariciar o meu sexo. 

Naquela altura do campeonato era impossível querer parar e preliminares não faziam mal a ninguém. Ele acariciou o meu sexo e fez eu abrir as pernas, mas eu as fechei. 

- deixa... - pediu

- não.

- só estamos brincando...

- eu sei, mas não.

Ele parou de fazer o que estava fazendo enquanto eu estava latejando, literalmente. 

- eu sei que você quer. eu senti.

Eu provavelmente devo ter ficado roxa de vergonha.

- eu já disse que sou um ser humano. Claro que eu fico excitada!

- então? porque não fazemos o que estamos com vontade?

- eu faço o que é certo Taylor e não o que estou com vontade.

Ele parecia não ter mais argumentos e reiniciou um beijo molhado. É, eu não era de ferro, então eu finalmente quis saber se era pequeno ou não. Minhas mãos ficaram bobas e eu coloquei uma das mãos embaixo do shorts do pijama dele. Já deu pra sentir que não tinha nada pequeno ali, mas eu queria comprovar. 

Minha nossa! Era enorme!!! E enquanto eu comprovava o tamanho e espessura do "Lautinho", ele estava ofegante e muito, muito excitado.

- acho melhor você parar... - ele pediu e eu obedeci

Ele sorriu e me deu um selinho.

- acho melhor dormirmos. - sugeri

- queria fazer uma coisa antes... 

- o que? - perguntei curiosa

- terminar o que eu comecei em você...

Que proposta tentadora.

- hum... - eu lutava comigo mesmo naquele momento

- vai ser rápido, eu prometo... 

- nossa, você se garante assim? como sabe que vai ser rápido? - perguntei rindo

- quer apostar?

As coisas que ele falava eram bem excitante as vezes.

Mordi o lábio e assenti com a cabeça. Ele logo entendeu o que eu quis dizer e me beijou. O beijo foi curto e o que começou depois foi o paraíso. Ele levantou minha camisola até a altura dos seios, tirou minha calcinha e se posicionou entre as minhas pernas. Foi o sexo oral mais bem feito que eu tive o prazer de receber na vida!

Tentei não fazer barulho, por causa das meninas no quarto ao lado, mas eu de verdade não pude controlar o que senti. Foi incrível!

Ele sorriu ao terminar e me deu um selinho. Eu estava morrendo de vergonha e logo coloquei de volta a calcinha.

Eu não sei se ele queria que eu dissesse algo, mas eu não disse. Ele ouviu muito bem o que eu senti e com certeza percebeu que eu gostei muito.

Quando eu acalmei os ânimos ele ficou ao meu lado e acariciou os meus cabelos. Ficamos nos olhando como se fôssemos íntimos e namorados de verdade, mas eu sabia que tudo aquilo não passava de uma brincadeira, pelo menos pra mim.

Ele me beijou de novo, dessa vez mais lentamente e disse "boa noite". Desejei o mesmo a ele e virei para o outro lado para dormir.

(...)

Acordei cedo com o barulho das meninas. Elas riam sem parar e dava pra ouvir do andar de cima! Taylor já não estava na cama e eu quis logo sair do quarto para saber qual era o motivo de tanta risada.

- bom dia! - falei entrando na cozinha

Taylor me olhou sem jeito e eu mais sem jeito ainda depois que lembrei do sexo oral da noite passada.

- bom dia Geo! vem tomar café com a gente! - pediu Mel

- claro! estou morrendo de fome! - respondi

A mesa estava farta! até que eu estava gostando dessa história de ter uma cozinheira.

- os dias estão passando rápido. Não queria ir embora... - disse Margot tristonha

- também não queria que vocês fossem, mas logo eu volto para o Texas! 

Taylor me olhou sem entender.

- o papai está com saudade também Geo. - disse Mel

- eu sei! e assim que eu tiver uma folga aqui eu irei visita-lo!

O meu coração diminuía sempre que eu falava do meu pai.

Mel e Margot foram para a piscina e eu fiquei no jardim observando de longe.

- porque não pede uns dias e vai visitar o seu pai?

Taylor disse sentando ao meu lado.

- temos trabalho quase todos os dias! como vou pedir isso?

- é...

- eu também acabei de começar nessa campanha, não posso abandonar assim...

- tudo bem. Foi só uma sugestão. - ele deu de ombros

- Taylor, precisamos fazer mais snaps e postar mais fotos no Instagram! 

- é, eu sei. Vem, vamos postar uma agora!

Ele aproveitou para sentar do meu lado na cadeira de sol, que era bem pequena para duas pessoas e me puxou para mais perto para me abraçar.

- diga xis! 

- xiiiiis! - falei toda sorridente

- pronto! agora me ajuda na legenda! - ele pediu

- coloca a primeira palavra que vem na sua cabeça quando você me conheceu! - sugeri

Ele pensou rápido e começou a escrever.

- pronto! postei.

- deixa eu ver! - falei pegando o celular da mão dele

Ao ver a legenda eu vi. Ele escreveu "linda".

- ai que mentira Lautner!

- porque mentira?

- não foi isso que você pensou! 

- claro que foi!

- tá bom, eu vou fingir que eu acredito!

- e você Georgia? o que pensou de mim?

Ameacei a soltar uma risada.

- tá, não precisa nem falar.

Ficamos postando mais fotos e fazendo snapchat. Aquilo tudo era um saco, mas estávamos sendo muito bem pagos pra isso.

- oi! 

Nos viramos para ver de onde vinha o "oi". Era o Theo. Abri um sorriso gigante. É, eu n ão conseguia controlar os meus desejos por ele.

- Tay, posso falar com você?

Os dois foram para o escritório, mas logo voltaram. Taylor foi falar algo com Mel e com Margot e Theo aproveitou para se aproximar.

- e ai? sobrevivendo? - perguntou

- é né.

- amanhã eu vou em um barzinho super legal aqui em LA. Queria poder te levar.

Olhei pra ele com cara de gato de botas. Ai como eu queria ir!!!

- porque você me fala essas coisas hein? eu queria ir poxa! - exclamei

- vou tentar convencer seu namorado...

- eu queria ir sem namorado. 

Ele me olhou sem graça e disse:

- eu também queria isso Geo.

A tensão sexual que existia entre nós era forte, mas eu comecei a comparar, infelizmente. A tensão sexual que existia entre mim e Taylor era muito maior.

- o que está pensando?

Ele interrompeu meus pensamentos.

- nada. - dei de ombros

- quando sua irmã vai embora? - ele perguntou

- Domingo.

- então quando o seu quarto estiver liberado me avisa. 

O QUE!???

- Theo, pára de brincadeira!

- não estou brincando! me avisa quando Taylor pedir pra você não sair do quarto. Eu venho e faço companhia pra você.

Deus do céu! Milagres existem! Era a minha chance com o assistente gato!


Notas Finais


COMENTEM!!! AS COISAS VÃO PEGAR FOGOOOO!


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