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História O despertar. (Sasuhina) - Deveria tê-lo matado


Escrita por: Akame_22

Notas do Autor


Não consigo segurar a ansiedade e quando a inspiração vem eu já quero postar. rs
Espero que gostem.

Capítulo 12 - Deveria tê-lo matado


Fanfic / Fanfiction O despertar. (Sasuhina) - Deveria tê-lo matado

Sasuke:

            Seguro sua cintura com firmeza com uma mão enquanto a outra está em sua nuca a puxando em minha direção. Aperto mais um pouco sua cintura a fim de colar seu corpo no meu e ela solta um gemido em minha boca me fazendo perder o controle.

            O beijo foi intenso e caloroso, seus lábios macios se abriram permitindo a passagem da minha língua e pude sentir seu sabor doce, inicia-se uma dança erótica e lenta.  Me perdi em seus lábios e quando dei por mim Hinata havia sentado com uma perna de cada lado do meu corpo. Suas mãos estavam em meus cabelos, acariciando, puxando, me levando a loucura.

            Desci as mãos de sua fina cintura e apertei sua bunda com força, ela gemeu mais uma vez. Confesso que gostei disso mais do que deveria, então empolgado com o momento deu um tapa forte em uma de suas nádegas. Ela parou de me beijar e se afastou. Merda estraguei tudo. É o primeiro beijo dela onde estou com a cabeça?

            Quando olhei para seu rosto tive uma maravilhosa surpresa, seus olhos estavam tomados pela luxuria e enquanto sorria ela levava minha mão mais uma vez para sua bunda.

            - Você gostou disso é? – Ela fez que sim enquanto mordia os lábios. – Hinata você é uma caixinha de surpresas.

            Dei outro tapa e ela arfou revirando os olhos e sorrindo. A peguei no colo e levei até a cama, deitando-a delicadamente. Tirei a camisa e mais uma vez vi o desejo espelhado naqueles olhos perolados. Deitei por cima dela, me apoiando no braço esquerdo e deixei que a mão direita passeasse pelo seu corpo. Retomamos o beijo que agora era urgente, quase agressivo.

            - Confia em mim? – Perguntei quando fomos obrigados a interromper o beijo para respirarmos.

            - Nem um pouco. – Ela riu da minha cara de espanto. – Eu deveria dizer isso não é? Mas quer saber? Eu confio sim.

            Eu segurei a barra de sua blusa e a tirei, sem interromper o contato visual em nenhum momento. Isso não estava nos meus planos, mas Hinata conseguiu me tirar dos trilhos de tanto tesão.

            - A hora que quiser parar e só dizer. – Ela concordou.

Abaixo o olhar e encontro aqueles seios fartos cobertos apenas por um fino sutiã de renda.  Sua pele pálida entra em um contrate perfeito com o tecido.

- Você faz idéia do quanto é gostosa? – Pude ver suas bochechas corarem.

A minha vontade era de arrancar todo sua roupa e me perder em seu corpo. Senti meu membro pulsar, exigindo aquele momento. Eu preciso me acalmar, não posso perder o controle e acabar machucando essa menina.

Beijo seu pescoço e vou trilhando um caminho de beijos, mordidas e lambidas até chegar a sua cintura. Ali vou de um lado para o outro enquanto ela se contorcia e gemia. Suas mãos estavam mais uma vez em meus cabelos me puxando para si, mostrando o quanto desejava aquilo. Quase tanto quanto eu.

Desabotoei seu short e puxei sem a menor pressa o zíper, observá-la enquanto eu fazia tudo aquilo era extremamente excitante.  Suas bochechas coradas, sua respiração descompassada, seus mamilos rígidos contra a fina renda e seu corpo se contorcendo a cada toque, é o mais forte afrodisíaco.  Tirei seu short e apreciei a vista por um momento.

Hinata é sem sombra de dúvidas uma das mulheres mais bonitas e atraentes que eu já conheci, sua cintura fina, seu quadril largo e seu busto avantajado criam uma proporção perfeita para o meu desespero. Tirei o restante de suas roupas e fiquei admirando a vista por mais um tempo.

- Ah Hinata, o que eu faço com você agora?

- O que você quiser. – Ela respondeu sorrindo com a uma cara safada.

Voltamos a nos beijar, apertei seus seios e enquanto acariciava um com a mão livre colocava o outro na boca, mordendo levemente. Hinata gemeu mais uma vez, levantando os quadris em minha direção.

- Tem alguma idéia do quanto eu quero você? – Disse voltando a colar nossos lábios. – Mas hoje não vamos muito longe, você ainda está bêbada e eu quero que você esteja plenamente consciente quando for minha.

            Eu a quero, isso é um fato. Hinata será minha, nem que seja apenas como meio de esquecer a Sakura e posso afirmar que ela me usará com o mesmo intuito. Mas quando essa hora chegar eu quero que ela esteja plenamente consciente, que tenha domínio sobre suas emoções e que se entregue sem o apoio do álcool. Vai ser interessante ver como essa história irá se desenrolar.

            Enquanto a beijava, reivindicando cada espaço de sua boca, deslizei minha mão até sua intimidade que já está úmida. Ela se contorce arfando. Vou massageando seu clitóris, movimentos circulares e precisos. A beijo mais lentamente apreciando cada gemido que a mesma emitia em meus lábios. Hinata é inebriante.

            Quando ela finalmente chega ao ápice do prazer ela inclina a cabeça para trás e seu corpo estremece. Ela me olha meio desorientada e sorri.

            - Uau. – Ela diz e eu apenas retribuo aquele sorriso sincero.

            Ela me puxa para um abraço e me aconchega em seus braços, era tão quente, tão confortável que eu a abracei de volta e assim pegamos no sono.

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            A claridade e o som do chuveiro ligado me fizeram acordar. Ao abrir os olhos uma pontada de dor me atingiu em cheio na cabeça. Estava meio enjoado e ainda grogue. Maldita ressaca. Olhei em direção ao banheiro e notei que a porta estava aberta. Se aquilo não era um convite, o que mais poderia ser?

            Levantei com certa dificuldade devido à tontura e caminhei até lá, ao abrir a porta me deparei com Hinata já enrolada na toalha secando seus longos cabelos. Ao me notar suas bochechas adquiriam um tom de vermelho quase roxo que me deixou preocupado.

            - Por favor, não desmaie. – Disse erguendo as mãos. – Eu posso sair se quiser.

            Hinata tinha o estranho habito de desmaiar quando ficava nervosa, segundo Sakura era porque a mesma esquecia-se de respirar. Pela cor de seu rosto e o nervosismo em seus olhos pude jurar que esse seria um desses momentos.

            - Para de palhaçada, não vou desmaiar. – Disse revirando os olhos. –Pode ficar se quiser, acho que precisamos conversar.

            - Se arrependeu de ontem à noite? – Se ela respondesse sim eu teria que arranjar outra forma de afogar minhas mágoas.

            - O quê? Eu.. é..- Ela encarava o chão nervosa. Tomando fôlego  respondeu de uma vez só sem sequer respirar enquanto falava. – Eu não me arrependi, na verdade gostei bastante. Só não quero que você crie expectativas sobre isso. Não sei se posso entrar em um relacionamento e acho que ninguém deveria saber sobre isso. Sei que parece besteira mas...

            Coloque o indicador em seus lábios fazendo-a se calar. A puxei para um abraço e beijei seu pescoço molhado, o que a fez arfar. Ela era tão sensível que qualquer toque a deixava arrepiada. Eu gosto muito disso.

             - Eu concordo plenamente com você, então que tal ficarmos juntos em segredo apenas para curtir a companhia um do outro, o que você acha?

            - Eu gosto dessa idéia. – Ela disse me dando um selinho.

            - Só tem uma coisa que você precisa saber sobre mim. – Concertei minha postura ficando muito mais alto que ela. A encarando de cima enquanto falava. – Eu sou do tipo controlador Hinata, ou seja, não gosto de dividir. Apesar de não querer um relacionamento sério e impregnado de sentimentalismo, eu espero que você seja só minha enquanto ele durar. E isso é válido para você também, enquanto estivermos juntos eu não pretendo me envolver com mais ninguém.

            A pequena mulher me abraçou e enterrou o rosto em meu peitoral, pude sentir sua respiração calma e profunda.

            - Nem precisava me dizer isso Sasuke, eu não me envolveria com mais ninguém de qualquer forma.

            - Eu sei, mas me sinto na obrigação de te dizer o quanto eu posso ser difícil às vezes. – Disse apoiando o queixo no topo de sua cabeça.

            - Fique tranquilo, não é como se eu estivesse esperando algo romântico. É apenas para nos divertimos não é? E eu gosto da sua companhia, sinto que você me conhece melhor do que meus companheiros de equipe.

            Apesar de sentir algo semelhante não respondi àquela afirmação. Hinata me deixava confortável a ponto de me fazer falar tanto quanto Naruto e isso ainda era novidade.

            - Acho que conheço muito melhor hein. – Disse apertando sua bunda.

            Ela sorriu se afastando. Pegou um elástico na bancada da pia e prendeu seu cabelo em um rapo de cavalo. Voltou a se aproximar e me beijou com um desejo ardente.

            - Falando nisso eu estou em dívida com você. – Disse beijando meu pescoço, ombro, abdômen...- E também quero tentar uma coisa.

            Ela se ajoelhou na minha frente e abaixou minha bermuda sorrindo ao perceber a minha ereção contra o tecido da cueca. Agradeci silenciosamente por este momento, fechando os olhos ao senti seu toque que apesar de tímido era firme.

            Ela abaixa a barra da minha roupa e arregala os olhos, não contive o sorriso diante daquela curiosidade ingênua. Quando ela segurou meu pênis com firmeza deixei um gemido baixo escapar. Ela aproximou a boca lentamente e eu já estava quase explodindo com toda aquela cena. Estava tão próxima que já podia sentir seu hálito quente em minha pele...Quando escuto batidas furiosas na porta.

            - OH HINATA! Está tudo bem? Já está na hora do almoço e você não apareceu. – Era Naruto impaciente. – Sasuke está aí? Ele também sumiu...

            Eu deveria tê-lo matado quando tive a oportunidade. 


Notas Finais


Naruto o grande empata.
Será que isso vai dar certo?


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