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História O destino - I


Escrita por: andreinaapires

Notas do Autor


Hey, bom é minha minha primeira fic espero que vocês gostem e se gostarem, irei postar outros capítulos, prometo <3

Capítulo 1 - I


 

21 de Fevereiro de  2017

Ninguém sabe ao certo o porquê de nossa existência nesse planeta que a cada século que se passa vem se evoluindo cada vez mais. Uma vez com meus onze anos, sentada em um velho cais enorme que se encontrava na lagoa no fundo da fazenda de meus pais, olhei para a imensidão do céu carregado de estrelas e pensei o porquê de tudo. Por que existimos? Por que nascemos?  Qual o objetivo de nossa vida? Acredite naquele dia eu fiquei cheia de pontos de interrogações que um dia acreditaria achar respostas.

Depois de horas ali pensando e repensando decide voltar para casa já estava ficando tarde e como estava ali as escondida deveria voltar para casa antes que notassem minha falta, mas o velho cais depois de anos sempre ali em boas condições resolveu-se me pregar uma peça e quebrar bem aonde eu pisava, me fazendo cair para o fundo daquela lagoa. Eu uma garotinha de onze anos em pleno século quinze que vivia na Europa, acabei morrendo afogada por um maldito cais que resolveu quebrar depois de anos de existência.

Bom eu achei que estivesse realmente morrido, se não fosse depois de um tempo ter acordado assustada em um lugar com características totalmente diferente de que vivia há algumas horas atrás. Pois acredite, em pleno século vinte um eu ainda não consigo explicar o que aconteceu assim como não consigo responder milhares de perguntas feitas naquela mesma noite de total mudança na minha vida.

Pelo incrível que parece eu tenho, acho que o nome correto não seria poder, pois não vejo nada de poder nisso, pois tira de mim a única pessoa que amo e sempre amarei. Pode se dizer que eu sou diferente dos demais pelo fato de sempre que eu morro independente da forma da morte, eu sempre irei voltar, só que em datas e anos diferentes como se fosse uma viaje entre diversos séculos só que nessa viaje, eu não escolho o destino.

Era seis horas da manha de uma segunda feira  quando meu despertador apitou me lembrado que esse era mais um dia de trabalho na grande impressa dos meus pais. Meu pai, Michael Jauregui era dono de uma grande empresa de cosméticos junto com minha mãe Clara Jauregui. Eles diziam que eu iria um dia ocupar o lugar deles na empresa pelo fato de meus dois irmãos, Chris e Taylor terem já uma vida formada em outra áreas de trabalho. Eu como nunca decidi fazer nada apenas alguns cursos dentre eles o de gastronomia e fotografia, pois eu amo cozinha e fotografar, coisas que eu faço com todo amor. Decidiram então que eu deveria começar a trabalhar na impressa e me tornar uma pessoa mais responsável, largar se está vida de baladas e cursos para que um dia possa cuidar de tudo e criar responsabilidades. No começo eu não gostei da ideia, mas logo vi que meus pais mereciam isso de mim, pois tão carinhos e atenciosos comigo que decidi dar algum orgulho para eles.

Olho para o relógio e desperto dos meus pensamentos e levanto as pressas, já estou mais que atrasada. Visto uma calça preta justa com uma camisa social branca e por cima meu casaquinho preto, prendo o cabelo mal arrumado deixando alguns fios soltos e calço minha bota coturno de salto fino preto e saio em disparada para o elevador.

Moro em um apartamento em um prédio simples, dois quartos, um que mandei adaptar para ser minha biblioteca particular  sala, cozinha, varanda  com um toalete e com acesso ao terraço, sim ai esta  uma grande vantagem de se morar no ultimo andar.

Assim que chego ao estacionamento avisto meu carro um mustang shelby 66 preto, sim isso mesmo eu amo carros antigos, ainda não consegui achar esses novos modelos de hoje tão incríveis como os de antigamente. Meu telefone começa a tocar e no mesmo instante fico me perguntando se estava lendo direito o nome na tela do celular. Lucy minha amiga que desde que me entendo por gente, esta presente em todas minhas vidas.

-Realmente para você esta me ligando uma hora dessas depois de uma noitada de balada, dever ser emergência total.

- Bom dia pra você também senhora, acordou bem? Dormiu bem? Como esta sua linda manha? Pois bem, já que perguntou a minha está mais que ótima.

Lucy e suas gracinhas de sempre

- haha , mas é serio o que aconteceu, são seis e meia da manha já e eu falando com Lucy vives, já posso morrer e ir contar essa historia em outra vida. 

Digo entrando no meu carro saindo em direção ao meu destino.

- Calma, essa vida aqui esta muito boa, não precisa partir pra outra, só acordei para ir ao banheiro e olhei para o lado e vi apenas Vero Iglesias dormindo tranquilamente agarrada em meus travesseiros e sabe resolvi ligar para um colega pra contar a novidade, mas vejo que não á interesse da parte dela então, até mais.

Eu quase colidi meu lindo carro com outro logo à frente, vero Iglesias era o amor da Lucy mesmo que ela não admitisse e lógico que eu já sabia que isso iria acontecer, pois elas sempre ficavam juntas, mas dessa vez foi rápido demais, faz apenas 10 anos que estou nesse século e sempre elas demoram muito para poder se envolver.

- A  era de imaginar mesmo, já disse vocês são almas gêmeas, mesmo que neguem.

- ok, la vem você com esse papo de alma gêmeas, já disse Lucy de todas, todas de Lucy, agora se me der licença preciso voltar para o céu aonde se encontra um anjo a minha espera.

- E eu preciso trabalhar, acabei de chegar à empresa, depois te ligo bjs. 

Estaciono meu precioso carro, e vou em direção ao elevador, para começar mais um dia de minha bela vida.

NOTA: nem todos os dias são belos.


Notas Finais


Qualquer erro corrijo depois. :)


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