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História O Destino Traçado - Nosso doce cafézinho


Escrita por: impostores

Notas do Autor


by: E

Capítulo 5 - Nosso doce cafézinho


Fanfic / Fanfiction O Destino Traçado - Nosso doce cafézinho

Povs Thomas:

 

Faz um bom tempo que estou aqui, esse sinal não toca nunca! - Chegando quase ao meio dia, Thomas estava à espera da garota na saída da escola, mais precisamente em uma cafeteria de esquina do outro lado da rua, já faziam quatro dias desde seu encontro com Gold, e apesar de ter seguido todas as informações e ter decorado todo o caminho e rotina de Elena Marie, ainda estava relutante sobre matar a garota, não só porque seria algo complicado (afinal ela era filha de um empresário muito preocupado com seus bens o que incluia sua filha, vid os guarda costas que a acompanhava aonde quer que fosse) mas também por ser só uma menina, que culpa tinha das ambições financeiras do pai? 

 

scar - Ah por favor… não banque o certinho pra cima de mim!, você pegou o dinheiro afinal, além do que já fizemos isso antes, ooh! Lembra como aquele cara se afogou no próprio sangue? - ria a gargalhadas enquanto falava - foi hilario hihi.

 

Thomas - não fale como se eu tivesse tido escolha -falava olhando para a xícara de café que segurava com as duas mãos ele se recordava com tristeza - nossa mãe teria sido levada presa…

 

(silêncio)

 

scar - … e ainda assim ela foi embora, tudo por conta disso - apontou com o indicador para algumas moedas que Thomas tinha sob a mesa (dinheiro para o café) - vê Thomas? todo mundo corre atrás do seu,  do jeito que der! Vai ser moleza meter a faca naquela magrela.

 

Thomas - exceto pelos guardas, é claro - volta a mexer com a colher o café já meio frio.

 

(sinal toca)

 

Aquela era sua deixa, após analisar os passos da garota, notou que mesmo que de longe, homens que trabalhavam para o pai dela estavam a espreita, portanto ele pretendia acerta - la  no meio da multidão de adolescentes, seria a única forma de se aproximar sem levantar suspeitas. No meio daquela multidão ele a avistou, com o canivete em seu bolso pensou - é agora! - sentado em uma das cadeiras da mesa pequena, scar o olhava com um sorriso malicioso no rosto.

 

??? - Thomas?! - Alguém o segurou em um de seus ombros , e como que pego cometendo um crime ele se vira rapidamente surpreso para trás.

 

Thomas - Patty! ah é só você.

 

Patty -  Só eu? deveria ser mais respeitoso com alguém que salvou sua pele mocinho, o que ouve? a dias voce nao aparece no hospital, vai acabar demitido sabe disso não é?

 

Thomas - é, sim.. então aconteceu que… - dizia ele sem prestar atenção nas próprias palavras, afinal seu alvo estava fugindo - bem, consegui outro trabalho - riso forçado -  agora eu preciso …

 

Patty - precisa nada, vem aqui - segurando sua mão, Patty o trouxe novamente a mesa - vamos conversar, isso é uma ótima notícia porque vou te falar em kkk, foi difícil convencer nosso superior a te dar outra chance, realmente não teria futuro lá, desculpa a sinceridade, isso requer uma comemoração. Dois capuccinos e uma cesta de rosquinhas garçon! - pedia Patty animada enquanto que john desesperado via Elena entrar na limusine, já era tarde.

 

scar - fala sério kkkk - se afastava scar descrente da situação.

 

Patty - está tudo bem, Thomas? - questionou ao ver o olhar distante e preocupado de Thomas.

 

Thomas - ah, sim, claro…

 

POVS Thomas:

 

agora já era.

 

Patty - então não vai me falar aonde está trabalhando agora? ah, e também nunca o vi por essas bandas - o garçom coloca os pedidos sobre a mesa

 

Thomas - bem, euu.. arrumei aqui na cafeteria.

 

Patty - hm, parece mais um cliente.

 

Thomas - digamos que estou no meu intervalo, e você, o que faz por aqui?

 

Patty - eu moro nesse bairro, já te disse várias vezes, lembra? - falava ela entre um gole da bebida e as rosquinhas, Thomas apenas ouvia ela falando agora, pensando no que iria fazer, em meio os “uhuns” que ele dava a qualquer coisa que ela dizia, Patty notou que ele não estava prestando atenção no que ela estava dizendo - oii! terra chamando Thomas.

 

Thomas - kk.. estou aqui, só estava pensando longe, desculpa 

 

Patty - tudo bem.. - disse ela sorrindo, voltando a comer suas rosquinhas, Thomas olhou para isso e pensou consigo mesmo o quanto aqueles momentos eram bons, quando tudo aquilo acabasse, poderia usar aquele dinheiro para fazer mais do que gosta, mas antes teria que cometer um crime… um crime contra uma garota como Patty.

 

Thomas - suzi! você gosta de rosquinhas em - sorriso leve 

 

Patty - ah (risos) sim, e bastante café 

 

Nesse momento uma ideia surgiu na cabeça de Thomas, ele não precisava matar a garota a sangue frio, aquele café, aquele doce cafezinho seria sua solução, entraria naquela mansão em um pacote, e sairia em um cadáver, sem sangue, sem gritos, sem dor… sem Patty.

 

Thomas - obrigado linda, hoje eu pago - ele se levanta empolgado deixando o dinheiro sob a mesa.

 

Patty - m..mas e o café? - pergunta envergonhada

 

no dia seguinte bem cedo ele estava na frente da casa vendo todo aquele movimento, satisfeito com o serviço, até descobrir que algo deu errado ao perguntar para o paramédico quem era aquela pessoa dentro do saco preto.

 


Notas Finais


espero que gostem :)


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