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História O diabo de Kansas City - O Mistério do tabuleiro ouija ...


Escrita por: QueenOfDarkness

Notas do Autor


Recuperei meu pc
Agora os capítulos vão ficar melhores
Vamos conhecer um pouco mais o nosso pequeno gafanhoto \o

Capítulo 9 - O Mistério do tabuleiro ouija ...


Fanfic / Fanfiction O diabo de Kansas City - O Mistério do tabuleiro ouija ...

Tenho algumas curiosidades em relação a Joseph ... Nunca soube de sua infância, ou de sua família, bom essas coisas são importantes para que eu possa conhece-lo um pouco mais. Vamos almoçar juntos novamente e vou perguntar.

Me levanto, tomo um banho, faço a higiene pessoal, visto a roupa e saio de casa. A caminho do restaurante vejo nos jornais 

"Dois corpos partidos ao meio por trem são encontrados na ferrovia 77, por enquanto ainda não foi determinada a causa da morte"

Observo o artigo por alguns segundos e logo sigo meu rumo. 

Chegando ao restaurante, gafanhoto já esta lá, ele sorri e me cumprimenta, me sento e nós começamos a conversar, quando eu resolvo perguntar:

— Como foi a sua infância Joseph ? — Ele me olha por alguns segundos, se mostrando claramente incomodado com a pergunta. — Ah qual é ... Me fala um pouco sobre você — Ele junta as mãos a mesa e começa a falar 

— Quando eu era criança eu tinha um amigo, melhor amigo, quase que irmão. Então um dia quando tínhamos apenas 8 anos, um bando de adolescentes mais o irmão dele nos convidaram para ir a até a casa de um deles para fazer uma brincadeira. Ficamos animados, finalmente nos sentimos alguém em meio a todos aquelas pessoas que nunca deram um pingo de atenção para nós. Quando deu 9 horas da noite, eles nos buscaram em minha casa, e fomos direto para a casa de Kevin. Chegando lá, alguns adolescentes estavam acendendo umas velas, pretas e vermelhas, então entramos e sentamos em volta uma mesa, que tinha um tabuleiro com uns símbolos estranhos e o alfabeto. Eles disseram, lembro-me claramente  "Ta legal, todos devem colocar um dedo no copo" achamos estranho mas obedecemos. Então um deles começaram a falar umas palavras estranhas, e o copo começou a se mover sozinho em direção de varias letras diferentes. Quando finalmente parou, um deles disse "Ryan" que era meu amigo. Era oque o copo havia apontado. Então um deles começou a gritar e a ficar desesperado. "Eu não mexi, foi ele, foi Lúcifer, ele quer o Ryan, ai meu deus oque vamos fazer ?" Ryan se levantou e olhou desesperado e começou a gritar e a entrar em completo pânico. Então ele saiu correndo e a porta se fechou bruscamente, as luzes começaram a piscar e o copo começou a se mover sozinho. Ele escrevia "Joseph" e foi ai que ouvimos algo explodindo. Era a cabeça de Ryan. Todos estavam em choque, logo pensei "Sou o próximo" mas não aconteceu nada nos próximos 15 minutos. Todos pararam e ligaram para a polícia. A causa da morte dele nunca fora revelada. Desde esse dia tenho visto demônios. Pelo canto do olho. Eles sempre me observam, seus rosto são ligeiramente macabros. Quando resolvi contar aos meus pais eles consultaram um psiquiatra. Que me levou para uma clínica onde cuidavam de loucos psicóticos. Fiquei em um quarto sem nenhum móvel, apenas um branco infinito, sendo de rato de laboratório até meus 15 anos. Fugi, pareceu uma coisa quase impossível mas eu consegui escapar, e vim pra cá. Morei aqui sozinho durante anos a ainda vejo os demônios. No dia que te conheci ... Tinha um atrás de você, tocando seu ombro, ele queria me transmitir uma mensagem. A mensagem era de que você seria meu destino. Então como em uma lembrança tudo veio a tona, seus assassinatos que até então ninguém sabia muito menos eu. E eu sabia exatamente oque fazer. Na noite em que vi Viviane em sua cama, tinha um agachado do lado do seu criado-mudo. Encolhido e me olhando. Ontem, enquanto torturava a garota, pelo canto do olho eu podia ver um apenas me observando como sempre. É Mikael ... Essa é a minha infância, gostou ? — Estou perplexo, nunca na minha vida imaginei que um cara tão novo poderia ter passado (e ainda esta passando) por tantas coisas ... Perdi e fome e não quero mais comer.

— Eu sinto muito por isso. Estou surpreso por você ... — ele me interrompe 

— acredita em mim ? — me olha serio

— É mentira ?

— Não 

— Acredito — Ele sorri e eu me recomponho. Estou perturbado de mais e é hora de ir ao trabalho.



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