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História O Diário Da Secretaria Kim - Jeongguk (semi hiatus) - Hot: A Página 15. 01


Escrita por: ervict0

Notas do Autor


Eu pensei um pouco e decidi que a fanfic vai ser curta, no mínimo 10 capítulos, já que depois de terminar essa já estarei lançando mais uma história do jk. cadelinha💅🏻

E como vocês decidiram, será frequentemente. danadas👀

Boa leitura!

Capítulo 4 - Hot: A Página 15. 01


Fanfic / Fanfiction O Diário Da Secretaria Kim - Jeongguk (semi hiatus) - Hot: A Página 15. 01

Jungkook se desfaz do terno e avança mais uma vez por meus lábios.

O meu interior se contrai e encolho as pernas, sem controle. A mão dele vaga pela nuca e brincam com os fios soltos do rabo de cavalo bagunçado pelo beijo. Meus dedos escorregam dos ombros largos e param no peitoral firme sobre a camisa social frouxa que tem dois dos botões abertos, exibindo o peitoral rígido e aquoso.

Mordo seu lábio inferior de leve com os dentes e ele inspira tão profundamente que é a minha vez de arfar quando sinto as unhas curtas dele preencherem a carne da minha coxa. Seu objetivo causa arrepios no meu corpo e arranca um gemido inesperado, que sai felizmente baixo.

Seus olhos se abrem, ele não se move, igual a sua mão na minha coxa e a outra em minha nuca, ainda com a carícia gostosa que continua com o arrepio espontâneo em minha pele.

As pupilas se movem e observam silenciosamente os meus olhos, que caem do rosto vermelho a boca rosada e molhada dele.

Eu... Quero mais.

— Secretaria Kim... — Ele passa a língua pelos lábios. O tom que ele usa para chamar o nome profissional exibe uma diferença grande de alguns dias atrás, porque não é um chamado de um Chefe para a Funcionária.

É um pedido.

Ele desliza a palma da mão pela extensão da coxa amostra e separa o toque bom, com um gesto rápido e nervoso ele puxa a saia para baixo, cobrindo o que estava amostra até demais. Seus olhos passam a examinar o meu terno amassado, a saia desajeitada e o peito subindo e descendo com a respiração em falta. Sua mão na nuca me puxa para perto novamente.

— Jungkook... — Minha voz sai trêmula, sussurrando baixo. — É melhor... — Minhas mãos deslizam do peitoral malhado e param ao lado do meu corpo.— Você — O ar escapa e eu me perco entre as palavras quando ele ergue o meu queixo em sua direção, fazendo-me olhá-lo nos olhos.

— Vamos parar. — Ele encosta os lábios na ponta do meu nariz, depois, retira a mão da minha nuca e põe uma mecha bagunçada atrás da minha orelha. — Mande Jackson levá-la primeiro. Mais tarde eu vou.

Jungkook se afasta e vai até a mesa, ficando de costas, movimentando as mãos na gola da camisa social desarrumada.

Respiro o ar pela boca, mantendo o equilíbrio de ar nos pulmões para movimentar as pernas, amparando a gravata e o terno amassado do chão empoeirado.

— Porque — Meus dedos acariciam o pano da gravata, depois de certificar que as minhas roupas não estão tão maltratadas assim. — fez isso. — Esmago o tecido do terno entre os dedos, nervosa com a resposta. — Presidente-

Você também quis que acontecesse. — Ele se vira. — Por isso me deu a sua confirmação. Não é? — Ele sorri maléfico. Seu próximo passo é pegar o diário e seguir até mim, parando a um passo distante. — Posso ler... Mais algumas coisas que quer que eu faça?

Meus olhos se chocam com os dele. 

— Parece tão assustada... Por que? Eu avisei que faria isso...

— Só a página 2. — Minhas palavras são precipitadas, mal escolhidas, e ele não percebe, eu me arrependo. — Não. Não é isso que quis expressar. Apenas corrigi... a sua fala anterior.

— Por acaso... Não quer fazer nada disso comigo, Secretaria Kim? Ou apenas foi o calor do momento? — Escorrega os dedos pela capa do caderno. — Parece que sim...

— Não é. — Meu tom é baixo e lento. — Não foi... O calor do m-momento.

— Certo. Não foi. — Jungkook se aproxima. — Amanhã conversamos melhor, Secretaria Kim. Ou _________. Mas por agora, poderia pôr a gravata em mim? Obrigado.

Abaixo o olhar para a gravata em minhas mãos, que surpreendentemente tremem com uma fala de Jungkook. Elas se erguem e o pano passa ao redor do pescoço úmido e estreito, terminando a volta para fechar com um nó não apertado. 

Capturo o semblante masculino sério em seus traços firmes, da linha do pescoço a mandíbula alinhada, do nariz estreito aos olhos pequenos, brilhantes. 

Os músculos se distanciam e entrego com precisão o terno amassado.

— Pode ir agora. Até amanhã, Secretaria Kim.

.

O movimento na empresa é carregado. 

Acompanho a palestra que acontece à minha frente, apresentada por um funcionário novo, argumentando suas ideias para a empresa. Folheio as páginas organizadas e o parabenizo em mente. Acompanho sua fala formal e natural, vez ou outra se animando com os argumentos inteligentes.

Viajo com os olhos na direção dele.

Meu estômago se embrulha e aperto entre os dedos o pano da saia. Fito o funcionário e tento me desviar do constrangimento evidente. Porque Jungkook também me observa. Por segundos antes que eu me desviasse, mas ele percebeu, eu sei disso.

Solto o pano da saia e dobro as pernas trêmulas, levanto o rosto e tento me preocupar com a palestra. Folheio de novo o documento e suspiro baixo, ainda mais nervosa. Tudo é recente. Os acontecimentos e as memórias, o beijo e os corpos juntos. E Jungkook.

Demonstrar que estou apreensiva em resultado disso é vergonhoso. E imaginar qual será a próxima folha escolhida é tão constrangedor que resulta em calafrios por toda pele. Que se alastra do pescoço as pernas agora bambas, porque todos os meus sentimentos expressados voltam mil vezes pior.

Nós entreolhamos.

Ele me observa, eu observo ele.

Ele leva a mão a gravata e afrouxa o pano visivelmente mal posicionado, depois abre um dos botões da camisa social e me encara com mais firmeza. E mesmo fazendo-me perder a consciência com movimentos simples, ele dirige a palavra para o funcionário, que termina a palestra, e ele ainda me olha.

— Muito bem. Vou pedir para a Secretaria Kim anotar as suas ideias. — Ouço a satisfação dos outros funcionários, também envolvidos com a palestra. Jungkook nunca esteve de bom humor. — Ok. Reunião encerrada. Bom jantar à todos. 

Curvo as costas e me levanto do assento, despedindo-me dos funcionários que saem pouco a pouco. Caminho em direção a mesa com os documentos da palestra e os guardo na pasta. Ergo os olhos e encontro Jungkook. Ele continua sentado na cadeira giratória, observando-me, fascinado, piscando devagar depois de abrir um pouco os olhos, se erguendo do assento.

— Vamos. Precisamos conversar. Vou leva-lá em casa. — Franzo a testa.

Ele vai... Dirigir? 

A preocupação deveria ser a sua fala "Precisamos conversar" em vez da "Vou levá-la em casa". Questiono o humor que ele tem agora. A preocupação de relembrar as ideias da palestra e de me levar em casa são incomuns para quem quase não ligava muito para as ideias anteriores dos funcionários.

Mas...

— Certo. Vamos. — Eu exclamo, seguindo ele assim que o seu primeiro passo é dado.

O estacionamento está cheio, mesmo com o horário passando das nove da noite. O silêncio ocupa o ambiente um pouco frio do carro grande, espaçoso. Cubro as pernas com a bolsa de mão e tento olhar para qualquer canto do carro que não seja relacionado a Jungkook. É difícil, porque o ar tem o cheiro dele. O perfume doce e ácido viciante que preenche minhas narinas e me faz ter pensamentos nada bons. 

— Você concorda em continuar com isso? — Jungkook pergunta, um tempo depois do silêncio abafado. Ele abre um dos compartimentos do carro e tira o diário, entregando-me. — Caso não queira, pegue de volta. Não quero constranger uma pessoa que trabalha comigo há bastante tempo. Principalmente quando essa pessoa é você.

Ergo o olhar do diário estendido ao seu rosto. A expressão dele é firme, com um toque de suavidade. É completamente diferente de mim. O observo um pouco mais, não sendo correspondida por que ele parece pensar com a proposta que me indicou.

Largar ou ficar?

Pegar o diário e pedir para ele esquecer o que aconteceu e seguir de cabeça erguida ou me comprometer a páginas que escrevi e receber o que tanto quis?

A sensação de dúvida nunca foi tão constante em minha vida. Sempre fui direta, exigente. Mas agora é outro caso. Outra decisão.

Mexo-me no banco, olhando para frente.

— Começamos com isso. Vamos terminar. Essa decisão não vai agradar ambos lados. — Ele me olha de novo, rápido demais, e eu aproveito para erguer a mão e afasto para longe o diário, que cai em seu colo com o meu nervosismo. — Precisamos ter essa conversa de novo? Ou vamos direto ao ponto?

O fito, ansiosa, analisando os movimentos do seu rosto gracioso demais. Ele sorri de canto, sem malícia, e pega o diário para o devolver para o compartimento do carro, sendo mais direto que eu em quesito das minhas palavras anteriores:

— Eu li todas as páginas. — Jungkook fala, e afrouxa mais uma vez a gravata que ataca meu tique nervoso mas que suas palavras. — Para ser sincero, algumas são bem interessantes.

— Não fale. Está me deixando nervosa. — Murmurro, revelando o que me esforçava a não deixar transparecer. 

— Bom saber. — Ele tira a gravata, e a joga para o banco de trás. — Precisamos ter essa conversa de novo. Por que não vamos pôr um ponto agora, infelizmente. — Franzo as sobrancelhas. — Página 15 — Arregalo os olhos. — Deixar o Presidente chupar os meus seios.

Meu corpo vacila. Ele avança sobre mim.

O lábios escorregam e se encaixam nos meus. As duas mãos dele agarram o meu corpo e me levantam até que eu sente em seu colo, sobre o banco, passando as pernas ao redor da sua cintura, sem deixar de separar os lábios que se enroscam e esmagam as narinas que se tocam com o beijo intenso.

Jungkook num movimento rápido joga a bolsa que atrapalha o toque dos corpos para o banco de trás, assim também como retira os saltos e o meu terno que cobre o meu peito. O alvo principal. A tensão se expande e as fisgadas em meu interior aumentam. Eu preciso de mais. 

— Jungkookie... — Meu murmuro se abafa, porque Jungkook continua me beijando, desesperado. — Vamos para... pa-para outro l-lugar... aqui é perigoso...

— Eu sou o chefe. Não me importo. — Ele fala, cortando o beijo. Seu nariz vai até o meu pescoço, seus dedos sobem das minhas coxas aos seios fartos. Entro em pânico. — Não fique tensa. Não vou machucá-la. — Os botões são abertos um a um, e sua boca continua a distribuir beijos por todo o meu pescoço sensível.

A camisa social se torna frouxa, todos os botões estão abertos, os seios estão endurecidos, sensíveis, Jungkook pestaneja e seus olhos capturam a imagem obscena que está na sua frente. Os dedos abandonam a minha cintura e afastam a minha camisa, e de repente seus olhos brilham, e abaixo de mim algo começa a endurecer.

— Se não quiser ser pega com o seu chefe, comece a gemer apenas para mim.

Meus olhos se reviram, e ele abocanha um dos seios sem qualquer aviso.

***


Notas Finais


parte dois vai ser narrada por Jeon Jungkook🗣🗣🗣

annyeong~


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