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História O Encanto da Cerejeira - Capítulo 43 - SASUKE - Crise de consciência


Escrita por: HatakeLiah

Capítulo 47 - Capítulo 43 - SASUKE - Crise de consciência


O casamento está mais perto do que nunca e ela está extremamente ansiosa por isso. Como madrinha tem ainda muito do que se ocupar, mas nesse momento não é o casamento que importa e sim o chá de lingerie, por isso a Haruno pega o celular desbloqueando a tela e abre o aplicativo de mensagens no grupo que criou.

“Chá de panelas - Surpresa pra Hina”

*Tudo bem garotas, é o seguinte. Quero vocês na minha casa às seis da tarde na sexta, como tinha dito antes vou levar a Hina para lá as nove, mas preciso de uma mãozinha na casa. O Naruto já sabe que eles não podem sair na sexta e inventou alguma desculpa.*

*E o que vai dizer pra ela?* - Tenten.

*Invento algo na hora.* - Sakura

*Aqui estão a função de cada uma:
Porca e Temari - Pensem nas brincadeiras
Tenten - Compra as coisas para a decoração
Rika - Separa as músicas
Hanabi - Prepara as guloseimas
Eu e Karin - Compraremos os presentes.* - Sakura

*DE FORMA ALGUMA!!!* - Porca

*O que é Porca?* - Sakura

*Você e Karin vão comprar os presentes? Não vai ter nada legal.* - Porca

*ESTÁ DIZENDO QUE EU TENHO MAU GOSTO SUA LOIRA AZEDA?* - Karin

*Ino está certa, vocês irão comprar coisas comportadas demais. Por que não fazemos assim, Ino e eu tambem levamos alguns presentes. Não teremos problemas com as brincadeiras, teremos bastante tempo para comprar algumas coisas.* - Temari

*Se preferirem assim, não vejo problema.* - Sakura

*É sério isso?* - Karin

*Nós vamos comprar coisas que ela realmente irá usar, coisas fofas que a Hina goste, o lado selvagem que apenas o Naruto conhece fica por conta da Porca e da Temari.* - Sakura

Karin não responde por algum tempo.

*Karin?* - Sakura

*Responde logo quatro olhos.* - Porca

*Ah, foda-se, pode ser.* - Karin

*Ótimo, vejo vocês em casa, não se esqueçam SEIS HORAS.* - Sakura

*Tá, tá Testuda, a gente sabe.* - Ino

Sakura guarda o celular e termina de tomar seu café da manhã.

 

Sakura vai até a empresa, mas não permanece muito tempo por lá e logo segue para a obra do vilarejo. Ela está bastante ansiosa por esse projeto, ainda mais porque está próximo do fim. Os homens que trabalham na obra são bastante eficientes, mas precisa admitir que Sasuke também é muito bom no que faz, ele sempre resolve os problemas que surgem sem muitas dificuldades e rapidamente, talvez tenha sido por isso que apenas mudou o hospital de lugar quando viu que perto do rio poderia haver problemas. Ela ainda não admite que ele tenha mexido em seu projeto, mas pelo menos agora o entende.

Referente a obra, todos estão se esforçando ao máximo, até mesmo os advogados cuidando da papelada que eles não cuidam e ela nunca imaginaria que esse projeto terminaria tão rápido.

Assim que chega ao rio Sakura estaciona o carro perto dos outros e desce caminhando pela obra, todos os que a veem a cumprimentam com um aceno, um sorriso, palavras ou ambos. Seus olhos param sob o parquinho que desenhou, ele ainda não está pronto e considerando as prioridades é de se esperar que essa parte em especial demore um pouco para ficar pronta, mas mesmo assim ela consegue visualizar seu desenho como se os traços ganhassem forma, ganhassem vida e se tornassem reais, aqui mesmo à sua frente.

As casas onde as crianças ficarão, as quais já deu uma olhada são grandes o suficiente para não haver superlotação. O projeto de cada casa tem uma cozinha, uma sala, cinco quartos, sendo que são quatro para as crianças e um para os supervisores, cada quarto tem capacidade para duas beliches e há vinte casas assim. Ou seja, caberá muitas crianças.

Além das casas há uma pequena construção onde as crianças receberão seus estudos, já que a escola mais próxima fica a alguns quilômetros. Também há a biblioteca, uma quadra de basquete e vôlei além, é claro, do hospital.

Ao olhar o lugar onde está, Sakura se lembra do acampamento de verão que foi quando era menor, esse lugar a recorda de lá e ela sorri com a lembrança.

O dia chega ao fim e ela segue para casa. Sakura viu Sasuke, mas não falou com ele afinal o moreno estava ocupado e, ela própria também estava. Assim que chega e guarda o carro se arrasta para seu banheiro o mais rápido que consegue, pois precisa de um banho de banheira urgentemente.

Depois de encher a banheira e se despir afunda na água quente.

—        Quando tudo isso acabar vou passar uma semana no SPA.

A ideia a recorda do que Gaara disse sobre férias e ela percebe que não tira férias a vários anos. Não, ela nunca tirou férias desde que entrou na construtora. Por que? Ela se pergunta. Será que era melhor ter algo para fazer? Ou talvez fosse o medo de ficar entediada. Ela dá de ombros e se deixa relaxar na água agradável.

Assim que deixa a banheira se arrasta para a cama e cai exausta sem demorar a pegar no sono.

 

Sakura não ia para a empresa hoje, mas resolveu que finalmente irá tirar férias e criou coragem para bater à porta de Tobirama. Não que esteja com medo do que o chefe possa dizer, afinal ela merece, mas tem medo de fazer falta e de sentir falta do que faz.

Parada em frente a sala do Senju, dá três toques e espera pela permissão, quando esta é dada, ela entra. Tobirama a observa e para de fazer o que fazia a pouco focando sua atenção totalmente na rosada.

—        Sente-se. - assim ela o faz. - O que a trás aqui?

—        Vim pedir férias.

Ele se surpreende.

—        Não agora, claro, afinal tenho projetos para entregar, mas gostaria de algum tempo para me afastar do trabalho, afinal dediquei tanto tempo a construtora que meio que estou precisando disso. Prometo não deixar nenhuma pendência referente aos meus trabalhos, tudo estará relatado e terminado se permitir que eu me ausente e estarei disponível para caso surja alguma coisa, só preciso descansar um pouco porque nesses últimos tempos estou bem sobrecarregada e pensei que seria bom deixar o trabalho por algum tempo.

Ele a observa em silêncio sem interrompê-la nenhuma vez.

—        Não era necessária toda essa explicação do motivo pelo qual quer férias, esse é um direito seu e considerando que nunca tirou férias desde que entrou aqui, não tenho nem porque questionar seu pedido. Como disse, está com um projeto em mãos, mas se não pegar mais nenhum outro, não vejo problema em que se ausente após o término deste.

Sakura se levanta agradecida.

—        Obrigada senhor.

—        Pedirei ao RH que arrume tudo.

—        Obrigada e com licença.

—        Toda.

Sakura deixa a sala do chefe e segue para a própria sala onde pega alguns papéis do projeto e se encaminha para o vilarejo.

 

Animada com a construção de um dos parques ela se coloca perto dos responsáveis pelos brinquedos e pela pequena obra. Os arbustos e árvores pelo parque, longe o suficiente dos brinquedos, dão um toque mais natural ao lugar, exatamente como queria. Depois de supervisionar isso ela segue para a biblioteca que está ainda melhor do que desenhou.

Algumas voltas são dadas pelo lugar e, como de costume quando estão trabalhando, Sakura e Sasuke sequer se falam, pois ambos estão ocupados com seus respectivos trabalhos.

Perto de anoitecer a rosada segue para casa e assim que chega prepara um lamén, pois é um prato rápido, e se senta no sofá comendo e assistindo. Em pouco tempo ouve sua campainha. Deixando o copo de lámen na mesa de centro, protegido por um porta copos logicamente, segue para a porta e se surpreende ao abri-la.

Uma mulher sorridente e animada agarra seu pescoço em um abraço forte antes que ela sequer possa pensar.

—        Mamãe? Quando voltou?

—        Ontem a noite.

A mãe da rosada entra e o pai dela abraça a filha.

—        Como esteve?

—        Bem.

Ele também entra e Sakura fecha a porta seguindo-os para o sofá.

—        Como foi o cruzeiro?

—        Maravilhoso. Foi o dinheiro mais bem gasto das nossas vidas.

—        Obrigada por considerar meus custos. - a rosada finge indignação.

—        Você foi um imprevisto querida, não tivemos escolha.

—        Mamãe.

A matriarca Haruno ri da filha.

—        Então, já está grávida?

—        Por favor, só sabe me perguntar isso?

—        Com tantos caras com quem você sai, é só furar a camisinha de um deles, não é tão difícil assim.

—        Mebuki, não se faz isso com nenhum homem.

—        Ah não tem problema, nossa filha recebe bem, ela consegue criar um filho sozinha, o pai nem precisa saber.

—        Mamãe é sério, não insista com essa ideia maluca, não vou furar camisinha nenhuma.

—        Devíamos ter tido mais filhos, com certeza um deles nos daria nossos netos.

Sakura revira os olhos.

—        E como estão as coisas no trabalho querida?

O pai da rosada a observa.

—        Estão bem, inclusive vou pegar férias depois do meu último projeto. Estava cheia de trabalho ultimamente um pouco sobrecarregada por tantos projetos, mas ficarei um tempo afastada.

—        Trabalho, trabalho, trabalho. Quando foi a última vez que transou com alguém?

Sakura se surpreende com a pergunta da mãe e, ainda que fizesse todo o esforço para evitar, sente seu rosto ruborizar.

O rosto de Mebuki se ilumina e um grande sorriso se forma nele. A mulher se aproxima da filha e segura suas mãos.

—        Quando foi? Quem é? É bonito? É bom de cama? Tem um sêmen de qualidade?

—        Não sei se quero saber disso. - Kisashi murmura.

—        Não é ninguém.

—        Ninguém, sei. Minha filha não cora a toa.

—        Já disse que não é ninguém.

—        Pelo menos me responda se ele é bom de cama.

O rosto de Sakura fica ainda mais vermelho.

—        Não quero falar disso com você.

A mais velha se afasta e cerra os olhos.

—        Pensei que fossemos amigas.

—        Somos, mas antes somos mãe e filha, isso é constrangedor.

—        Por quê? Quer saber como é comigo e com seu pai também? Bom...

—        NÃO EU NÃO QUERO!!!

—        Ué, acha que só vocês transam? De onde pensa que você veio? Da cegonha?

—        Mamãe, eu sei que você e o papai transam, mas não quero saber como isso acontece.

—        Ah, tanto faz. O que é isso? - ela foca no lámen em cima da mesa. - Você tem que se alimentar bem pros seus óvulos serem saudáveis.

A rosada revira os olhos mais uma vez e eles continuam conversando sobre como foi a viagem e o que os Haruno viram durante esse período de férias.

Quando seus pais resolvem ir embora ela segue para o quarto. Ao se deitar, pega o celular e desbloqueia a tela abrindo a janela de conversa de Karin.

*O que acha de amanhã irmos comprar as coisas pra Hina?*

A Uzumaki não demora a responder.

*Pode ser. Ainda tem alguma coisa para resolver na empresa?*

*Não, não que me lembre.*

*Então vai passar o dia na obra.*

*Sim.*

*O dia inteiro com certo moreno.*

*Eu nem falo com ele quando estamos trabalhando.*

*Que maldade Sakura, ele estava bem preocupado quando veio perguntar de você, dá mais carinho pro moreno.*

Sakura revira os olhos ao ler a mensagem.

*Não estou sendo fria, estou sendo profissional.*

*Falar com ele vai te matar?*

*Talvez não, mas prefiro não arriscar.*

A Uzumaki demora um pouco para responder e Sakura acredita que tenham terminado a conversa, mas assim que guarda o celular ouve o toque alertando que uma nova mensagem chegou. Ao ler o que a amiga digitou a rosada se surpreende.

*Está com medo de quê Sakura? Ele por acaso mexeu com você?*

Sakura não sabe o que responder, ele definitivamente mexeu com ela, mas não como a Uzumaki pensa, eles apenas transam ocasionalmente e ela gosta disso, ela gosta de estar com ele. Ainda que, incrivelmente, também aprecie sua companhia fora da cama, não acha que isso seja o suficiente para dizer que está apaixonada como a ruiva insinua.

*Apenas transamos.*

*Aham sei.*

*Eu preciso dormir e você também, boa noite.*

*Claro, fuja da conversa. Boa noite.*

Sakura suspira e volta a guardar o celular focando o olhar sob o teto do quarto. A rosada nunca se apaixonou antes, então não sabe o que isso significa, mas o que sabe é que sente apenas atração por Sasuke.

É, nada mais.

Cansada ela se ajeita na cama e logo pega no sono.

 

O dia amanhece, seu alarme a acorda e ela desperta ainda mais cansada do que quando foi dormir, isso nem deveria ser possível. Depois de um café da manhã reforçado segue para o vilarejo.

Quando desce do carro, a Haruno pega o celular para ver as horas e percebe uma mensagem de Karin.

*Nós vemos no shopping ás seis.*

*Ok*

Ela responde e volta a guardar o aparelho. O lugar ainda está um pouco vazio, mas para sua surpresa o moreno já está aqui.

Ele está em uma conversa com Luis, mas não demora muito e o mestre de obras logo se afasta. Aproveitando que o foco de Sasuke é unicamente na prancheta que leva em mãos ela se aproxima.

—        Madrugou?

Ele se surpreende e ergue o olhar para ela.

—        Digo o mesmo, nunca te vejo por aqui tão cedo.

—        Não tinha nada para fazer na empresa hoje, então vim direto.

—        Hum.

O moreno não consegue evitar se lembrar de uma das conversas dos dois e por um breve segundo visualiza em sua mente todo o corpo de Sakura apenas em suas lingeries. Ela sorri ao notar o olhar com o qual é observada e cruza os braços em frente ao peito.

—        E ainda vem me dizer que não fantasia comigo.

Os olhos negros voltam a focar-se nos esverdeados.

—        Na verdade estava pensando porque alguém viria a uma obra vestida dessa forma.

Ela se surpreende.

—        Virou consultor de moda?

—        Longe de mim, estou bem sobrecarregado só com meu emprego.

Ela ri e alguns homens se aproximam.

—        Bom, vou deixá-lo trabalhar. Até mais Uchiha.

—        Até.

Sakura se afasta e os olhos negros se focam sob o belo corpo que ela possui, isso o faz arfar pois se lembra das noites que tiveram, mas logo afasta os pensamentos ou vai ficar duro aqui mesmo.

—        Senhorita Haruno.

—        Bom dia rapazes.

Ignorando o olhar desejoso com o qual alguns deles a analisam, é quase como se salivassem, Sakura vai cuidar do próprio trabalho.

Sasuke também nota o olhar faminto que seus trabalhadores têm sobre a rosada e não gosta nada.

—        Vamos logo ao trabalho.

Ele diz batendo na prancheta despertando os homens de suas próprias fantasias e eles começam com o trabalho do dia.

 

Os funcionários da prefeitura chegam para asfaltar as ruas e Sakura os deixa cientes de onde o asfalto deve ser feito mostrando suas plantas para que entendam perfeitamente. Além disso, ela acompanha toda a trajetória deles.

Sasuke a observa de longe, ele gosta de ver como ela fica séria quando está trabalhando. A rosada é determinada e esforçada e por isso não acha que mereça ser esquecida nessa obra. Com isso em mente o sorriso que levava a poucos segundos se perde e não volta até o fim do dia.

 

Após deixar o vilarejo, por volta das sete horas, ele segue para a empresa de seu pai, mas decide parar no restaurante para jantar. Assim que termina volta para a estrada.

O trânsito o atrasa um pouco, mas ele não se estressa. No momento, a única coisa que o moreno demonstra é tristeza, ele não quer que o nome de Sakura seja tirado do projeto pois, muito provavelmente, ela foi a pessoa que mais se esforçou ali.

Já na empresa da família, ele se identifica e entra, seguindo para a sala do pai.

—        Boa noite senhor Uchiha. Seu pai está no escritório, quer que eu o avise?

—        Não, não é necessário.

Ele segue para a sala do pai e bate na porta.

—        Entre.

Ele faz como é ordenado e abre a porta entrando no grande escritório do CEO das empresas Uchiha.

—        Boa noite pai.

O mais velho ergue a cabeça da pilha de papéis e se surpreende.

—        Sasuke?

Rapidamente o patriarca se alegra ciente de que o filho trás noticias sobre o contrato.

—        Sente-se.

Sasuke o faz e observa o pai seriamente.

—        Suponho que tenha informações sobre o contrato, como vão as coisas?

—        Não irei fazer isso.

A alegria de Fugaku desaparece tão rápido quanto surgiu.

—        O que quer dizer?

—        Que não quero tirar o reconhecimento ao qual a construtora Senju tem por direito.

Fugaku se surpreende.

—        Está me dizendo que irá desobedecer uma ordem minha?

—        Sinto muito pai, mas é exatamente isso que estou dizendo.

—        Meu próprio filho. - o mais velho murmura.

—        Não há razão para que o tio Madara se candidate, ele mesmo não quer isso, por que você quer tanto?

—        Isso está além de seu entendimento.

—        Pai, pessoas se esforçaram para fazer aquele projeto ganhar vida, houveram discussões, desentendimentos e reconciliações que apenas me ajudaram a crescer tanto profissionalmente quanto como pessoa. Não quero fazer parte disso.

—        Sasuke saia daqui.

—        O que?

—        Saia daqui agora, antes que eu me irrite ainda mais.

Sasuke se ergue e observa o pai.

—        Talvez devêssemos aprender um pouco com eles.

—        SAIA!

O moreno deixa a sala do pai e segue para o elevador pensativo. Realmente, ainda que não tivesse notado isso antes, agora consegue perceber.

Antes de entrar na construtora Senju ele era orgulhoso e egocêntrico, não sabia reconhecer o talento e dedicação de ninguém a sua volta. Além disso, com o tempo que passou lá, percebeu o quanto aqueles funcionários são leais uns aos outros e a empresa. Todos se empenham a fazer a construtora crescer cada vez mais ajudando aos colegas de trabalho.

Ainda que haja alguma bagunça entre eles, aquelas pessoas são mais felizes do que todos os que trabalharam com o Uchiha até hoje, ou talvez eles apenas evitassem mostrar a própria felicidade ao moreno.

Além disso, antes de voltar a Konoha, até mesmo quando trabalhava com o pai, Sasuke nunca foi criticado, repreendido ou questionado de suas decisões, isso inflou seu ego e o deixou ainda mais prepotente, ele tem ciência disso agora.

Toda essa reflexão que agora consegue fazer de si mesmo se deve aquela empresa, mas mais que isso se deve a certa rosada teimosa e encrenqueira. O pensamento o faz sorrir enquanto segue caminho ao entrar no carro e deixar o prédio.



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