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História O Escolhido - Park Jimin (Long-fic) - Uma espera duvidosa



Notas do Autor


A roupa da capa é a que a S/N estará usando.

Capítulo 2 - Uma espera duvidosa


Fanfic / Fanfiction O Escolhido - Park Jimin (Long-fic) - Uma espera duvidosa

Tomei um banho e fui descansar, no dia seguinte acordei bem cedo e notei que novamente os 6 garotos estavam lá embaixo conversando sobre alguma coisa que eu não sabia o que era.

Resolvi então, descer devagar para que eles não notassem minha presença e, fiquei os observando e escutando a conversa. 

— O que vamos fazer com a garota? – Perguntou Jhope sentado em cima da mesa observando os outros 5 meninos.

— Temos que mantê-la aqui, ela pode estar correndo perigo! Porque ela não chegou aqui por acaso. – Afirmou Namjoon. 

— Se ela foi amaldiçoada, isso significa que a pessoa que fez isso pode estar atrás dela? – Perguntou Jungkook.

— Pode não estar agora, mas um dia com certeza essa pessoa vai procurar ela, ainda mais se for uma feiticeira. – Taehyung disse se sentando na mesa ao lado de Jhope.   

— Ela deve ter feito algo de muito grave para ter se envolvido com feiticeiras. E se foi isso mesmo, pode ser que ela esteja com os dias contados. – Dessa vez quem disse foi Jin.

Ouvindo a conversa, acabei notando que a pessoa que eles estavam falando era de mim.

— Então aquela feiticeira pode realmente ter me ajudado com algum interesse? – Falei aparecendo no local aonde eles estavam, recebendo os olhares constrangidos dos 6 jovens rapazes que ficaram em silêncio. — Eu fiz uma pergunta, ninguém vai me responder? – Olhei para cada um.

— Não dá para saber ao certo senhorita Jan, mas feiticeiras são muito trapaceiras e há sim uma possibilidade de terem te ajudado com algum interesse. — Yoon resolveu quebrar aquele silêncio.

Cruzei os braços encabulada e pensativa, encostei em uma madeira que segurava aquele lugar.

— Vocês tem razão do que dizem, eu realmente acabei encontrando uma feiticeira que me ajudou com um certo assunto. 

Nenhum deles ficaram surpresos.

— Você devia estar mesmo desesperada para pedir ajuda á uma. – Jungkook disse se sentando em uma pedra grande que servia como banco para eles. 

— Afinal, o que fazem elas tão perigosas assim? – Questiono curiosa, até porque agora eu estava caindo na real da roubada que me meti. 

— Existem diversos tipos de feiticeiras. – Taehyung disse se levantando e andando pelo local com as mãos atrás das costas. — e todas elas buscam a mesma coisa. – Completou.

— E o que é? – Perguntei.

— Poder. – Afirmou Taehyung olhando para mim, andando lentamente em minha direção com as mãos atrás das costas. — nenhuma é generosa em vão. 

— É verdade Jan, eu acho melhor você começar a se preparar porque uma hora ela vai querer algo de você em troca e te garanto que não será uma coisa fácil de se dar. – Namjoon disse por fim.

— Foi o que ela disse, que um dia ela voltaria. – Falei me recordando e me desincostei da madeira. — Seja lá o que for que ela queira, estarei preparada! – exclamei confiante.

Daquele dia em diante, passei todos os dias da minha vida á espera daquela feiticeira me preparando para qualquer coisa, e até mesmo para a minha morte, já que eu apenas adiei ela.

Os meninos me ajudaram, aquele barraco que conheci se tornou com um tempo uma bela casa e mais que isso, quase um lar pra mim. 

Eles se tornaram a minha nova família e com o passar dos anos, começamos abrigar ainda mais vampiros, e quando menos percebi, mais de 100 anos haviam se passado. 

— Anos depois... —

— 2023 –

Observando meu reflexo no espelho grande de meu quarto, enquanto abanava meu Lec preto sobre mim, as memórias do passado me consumiam cada dia mais e meu ódio nunca deixava de existir, minha sede de vingança era como um vício que dominava minha cabeça e percorria minhas veias.

Eu já não era a mesma de 1900, porque meu coração não era mais puro e nele só havia espaço para ódio, raiva, fúria e todos os sentimentos ruins que me atormentavam diariamente.

É ridículo dizer que sou feliz, que apesar de eu ter superado uma situação que quase me fez morrer, nada disso me fortaleceu, apenas continuo firme com a força de meu ódio. 

Pensar que a morte seria como uma saída é inútil, simplesmente porque o fantasma, a pessoa que eu queria com todas as minhas forças matar, não morreu por falha minha. 

O castigo de meu pecado talvez seja aquilo que muitos desejam, a juventude eterna, a imortalidade e nunca morrer só que para mim, isso é apenas a punição que recebo. 

Viver por tanto tempo parece uma maravilha, mas não quando se tem um fardo, uma culpa, um ódio que carregará por toda a vida e sem ter a certeza de que terá um fim.

Se torna deprimente viver sem mais nenhuma certeza e apenas saber que você falhou em sua única chance, mas não pode voltar atrás.

Quando somos humanos, vivemos a vida da melhor maneira que podemos porque temos a certeza de que um dia vamos morrer e tudo se acabará, ou não. Então criamos objetivos para alcançarmos antes da nossa partida deste mundo. 

Mas para mim, uma híbrida que escapou da morte por pouco e agora está vivendo mais do que uma pessoa comum costuma viver,  é um fardo. 

Vivo temendo a volta da feiticeira que me deu uma nova chance de viver, tenho medo não dá morte, mas de ter que morrer sem cumprir a minha vingança e ao mesmo tempo, tenho medo de viver para sempre. 

Sinto-me condenada, uma pecadora infeliz e é assim que vou sempre ser. 


Ouço alguém bater na porta me tirando dos devaneios em que eu me encontrava enquanto me olhava no espelho.

— Quem é? – Falei com voz de tédio e em seguida bufando.

— Sou eu, Jin. Preciso falar com você, posso entrar? – Ele perguntou ainda com a porta fechada enquanto apertava a maçaneta para entrar. 

Revirei os olhos e soltei um suspiro longo me dirigindo até a porta do meu quarto pressionando a maçaneta e abrindo a porta. Dei de cara com Jin que estava de frente para mim com suas duas mãos no bolso me fitando com olhos.

— O que você quer? – Perguntei me abanando com meu Lec não dando nenhum tipo de espaço para que Jin pudesse entrar. 

— A namorada humana de Namjoon está aqui, por tanto quero que vá buscar comida de humanos para ela na cidade. 

Namorada? Eu nem sabia que Namjoon estava com uma.

— Tá dizendo que ele tá namorando com uma humana? Mas isso não é contra as reg... – Fui interrompida por Jin.

— Sem mais perguntas, apenas faça isso. – Ditou autoritário, se virando de costas para ir embora mas logo se vira de novo para mim com uma cara de que esqueceu de dizer alguma coisa. — Já ia me esquecendo de dizer para você se preparar porque este ano, a feiticeira que te deixou assim irá voltar. – Ele afirmou sendo direito e novamente dando costas para mim e ir.

Aquelas palavras me atingiram como uma facada.

Encabulada e paralisada com o que ele havia acabado de dizer, segurei seu braço fazendo ele olhar para tal ato e em seguida me olhar arqueando uma sombrancelha.

— O que você disse? Como sabe? – Minha respiração estava ofegante, minhas mãos mais frias do que o normal, minha pele estava pálida, meu coração acelerado e meus olhos lacrimejavam juntamente á minha cara de espanto.

Jin primeiramente soltou seu braço se virando para mim em seguida. 

— Porque este ano é o ano do escolhido pelas feiticeiras. Achei que sabia disso. – Enquanto eu estava totalmente apavorada, ele mantia sua feição calma e relaxada. 

Fiquei totalmente em choque, apavorada e uma lágrima descia sobre meu rosto e eu não podia acreditar que aquele dia estava chegando. E se aquela mulher se lembrar de mim? O que ela fará comigo? 

Há pouco tempo, feiticeiras e vampiros conseguiram selar a paz entre si e desde então tem tido uma convivência razoável sem guerras, sem mortes e sem competição, mas as vezes eu sinto que isso está prestes á acabar.

— Você acha que ela estará lá Jin? – murmurei com a voz trêmula paralisada olhando para o chão com os olhos estalados, nem piscar eu piscava.

— Não sei S/N, mas pelo sim e pelo não é melhorar se preparar, até porque você sabia desde sempre que um dia você teria que enfrentá-lá. – Ele levantou meu queixo para olhar para seus olhos. — Talvez seja a hora de você se livrar de todo o rancor que existe aí dentro.

Eu nunca poderei fazer isso, se não o ódio que senti até agora teria sido uma piada.

— Você sabe que eu nunca farei isso, aquele que eu não consegui matar precisa morrer nessa vida e eu farei isso com minhas próprias mãos. – Falei entre dentes com raiva e fúria em minha fala. 

— Mas é esse rancor patético que ainda está te mantendo aqui por todos esses anos e que te levará para o buraco. – Nesse momento, tirei suas mãos de meu queixo com um tapa bruto deixando Jin impressionado.

— Você continua a mesma daquele tempo e não consegue aguentar a verdade. – Ele disse entre dentes aproximando seu rosto do meu enquanto nos fuzilávamos com os olhos. 

— É eu continuo e isso não vai mudar tão cedo. – Ditei por fim e saí apressada batendo os ombros com os deles com força para que ele sentisse minha ira e joguei meu Lec para trás sem olhar e segui andando com chamas nos olhos. 

— Não se esqueça de buscar a comida! – Ele disse alto para que eu ouvisse mas mesmo assim me fiz de surda e segui meu caminho.

Saí daquela casa um poço de fúria e ira, querendo extravasar aquela raiva de alguma maneira.

Foi então, que assim que pisei no chão já pra fora de casa me transformei em morcego e saí voando o mais rápido que eu podia até a área dos humanos. Eu precisava refrescar a cabeça.

 [...]


— AUTORA ON — 


Era a noite, dentro de uma hora o relógio informaria que já era meia noite. 


Os alunos do ensino médio que eram do turno a noite estavam saindo de seus colégios, cansados e querendo chegar logo em casa.


— Aish, cadê o Jimin? – Rosé dizia enquanto tentava mais uma vez ligar para seu namorado que não atendia os telefonemas e nem respondia as mensagens. — Droga, acho que vou ter que ir sozinha mesmo. – Disse decepcionada guardando o celular e bufando frustrada seguindo seu caminho para casa naquele horário. 


A jovem estudante andava tranquilamente para sua casa que não estava muito longe dali, quando começa ter sensações estranhas de que alguém estava a seguindo.


Desconfiada ela olha para trás disfarçadamente tentando ver se realmente tinha alguém, mas a rua parecia estar praticamente vazia com apenas ela caminhando ali. Estava deserto. 


Ela seguiu seu caminho e novamente ela voltou sentir alguém seguindo e discretamente olhou para trás, reparando em três figuras suspeitas que pareciam estar observando ela. Era três rapazes. 


Apavorada, ela começou apertar os passos tentando chegar mais rápido em sua casa ou encontrar alguém na rua que pudesse pedir ajuda mas ninguém estava por lá. Após mais 5 minutos, aqueles três homens que estavam observando ela, cercaram ela entrando em sua frente bloqueando a passagem.


— Ora ora ora, o que a gatinha está fazendo na rua sozinha? – Disse um deles rodeando á garota enquanto comia ela com os olhos.


— Com licença, me deixem passar. – Rosé disse de cabeça baixa com medo e tentando seguir seu caminho de novo, mas foi impedida pelos dois outros homens. 


— O que foi? A garotinha tá com medinho é? – Disse outro rapaz arrancando algumas gargalhadas maléficas dos outros dois. 


— É mesmo princesa, por que tanta pressa? – Perguntou o terceiro rapaz se aproximando dela lentamente com uma cara de tarado psicopáta fazendo ela recuar.


— Me deixem em paz, o que vocês querem? Se continuarem se aproximando eu vou gritar! – Ela disse andando para trás assustada tentando a hora certa pra fugir.


— Nem pense em fazer isso! – Ordenou o primeiro homem segurando firme no pulso dela impedindo a fuga.


Assustada, ela começou gritar por socorro.


— Me solta! Socorro! 


Até que Jimin aparece correndo até lá e vendo ela sendo encurralada pelos três caras. 


— Rosé! – Ele grita chamando a atenção dela e dos três rapaz e começa correr rápido até lá enquanto Rosé aproveita a distração dos homens e dá um chute no saco dos três fugindo para os braços de Jimin. 


Os dois se abraçam fortemente e Jimin pega na mão dela puxando correndo com ela dali o mais rápido possível pelo outro lado da rua, mas quando achavam que aquela agonia havia se acabado, os dois são surpreendidos por mais três homens que seguravam tacos de beisebol e que vinham na direção deles fazendo manobras com os tacos, com um olhar psicopata pra eles. 


[...]


S/N que passava por ali, depois de tentar distraír sua cabeça e ter tomado um copo de vodka acabou ouvindo um movimento estranho e um grito de socorro. 


Curiosa com isso, resolveu procurar por ali aonde ouviu o grito de socorro da Rosé e observando por trás de uma árvore começou observar um casal sendo encurralado por seis homens. Sendo eles, três com um taco de beisebol e os outros três de mão vazia.


— Saiam daqui! Deixem ela em paz, vocês querem brigar é isso? – Jimin perguntava enquanto ficava na frente de Rosé á protegendo e atento aos três rapaz atrás e na frente dele que o cercavam. 


— Você se meteu com quem não devia garoto. – Disse um dos rapazes que estavam com o taco manobrando.


— Seis contra um? – Jimin bufou vendo tamanha covardia enquanto fechava seus punhos em posição de defesa. — Por que não vamos mano a mano? 


— Que situação deságradavel. – Disse S/N que observava tudo escondida atrás de uma árvore. — isso não pode ficar assim. – Ela pensava alto falando consigo mesma.


[...]


— Queremos a garota. – Falou um dos caras que havia tomado um belo chute no saco e em seguida na agilidade, agarrando Rosé por trás com sua mão trampando a boca dela segurando ela firme que tentava gritar por dentro. 


Quando tudo parecia estar perdido e Jimin via sua namorada nas mãos de um dos tarados e não conseguia fazer muita coisa, misteriosamente um lobo surge de cima do telhado de uma casa urrando e em seguida pulando na frente de todos.


— Mas o que é isso? – Um dos valentões que segurava o taco não pensou duas vezes em soltar o o objeto e saír correndo feito um perdedor. 


O lobo então saltou por cima de Jimin pulando em cima do homem que segurava Rosé, fazendo a mesma se soltar e correr para os braços de Jimin novamente.


Com medo e sem entender, todos os caras acabaram saindo correndo percebendo a fúria daquele lobo, mas um deles ficou sobre a garra do bicho. Era o pervertido que agarrou Rosé. 


— Socorro! Tira essa coisa de mim! – Gritava desesperado tentando tirar o animal de cima de seu corpo e notou que ao seu lado havia um cabo pequeno de ferro e bateu com força no bicho que acabou saindo de cima dele rolando para o lado.


Jimin e Rosé assistiam tudo abraçados e incrédulos com o que tinha acabado de acontecer ali e quando o tarado se levantou e saiu correndo, o lobo se levantou também com dificuldade e rapidamente se transformou em uma mulher, ali mesmo na frente de Rosé e Jimin que ficaram chocados e na hora, a garota ia saír correndo mas S/N foi mais rápida e segurou o braço dos dois. 


S/N colocou seus dois polegares na testa de cada um dos dois e seus olhos esverdearam, enquanto Jimin e Rosé fixaram seu olhar nos olhos dela como se estivessem sendo hipnotizados.


— Á partir de agora, quando eu soltar vocês e me olharem, vocês esquecerão tudo o que aconteceu aqui e tudo o que viram. E eu serei apenas uma mulher comum andando na rua. – Assim que ela terminou de ditar essas palavras, seus olhos voltaram para sua cor normal e Jimin e Rosé saíram do transe e não viram mais nada, apenas S/N na calçada indo embora como uma pessoa comum. 


— O que aconteceu? – Rosé perguntou confusa colocando sua mão sobre sua cabeça olhando para o namorado.


— Você não lembra? Aquela mulher acabou de se transformar em um lobo na nossa frente! – Respondeu Jimin apontando para S/N com seus olhos puxados arregalados pela primeira vez, coisa que era raro ver. 


Rosé olhou na direção da jovem que seguia tranquilamente seu caminho voltando para casa. 


— Do que você tá falando? Amor você tá bem? – Ela perguntou colocando sua mão na testa de Jimin e sem acreditar, nem mesmo se lembrar do que tinha acontecido. 


— Como assim? Você não se lembra que ela acabou de salvar a gente? – Insistiu. 


— Você só pode estar ficando louco, vamos para casa. — Ela falou puxando ele para ir embora, mas mesmo assim ele não conseguia esquecer o que tinha visto. 


[...]


— JIMIN ON — 


Aquela mulher, o rosto dela, nada disso conseguia saír da minha cabeça e o que ela fez, muito menos. 


Coloquei Rosé em um táxi e segui aquela mulher que acabou de me salvar de uma enrroscada, eu precisava saber mais dela e precisava agradecer também pelo que ela fez. Seja lá que tipo de coisa ela é. 


Ela não percebeu minha presença, era tarde da noite e eu estava em uma floresta escura e sombria e acabei perdendo aquela moça de vista. Eu estava perdido naquele lugar sozinho e no escuro. 


— Jan_____ ON— 


Assim que salvei aquele jovem casal, hipnotizei eles para não lembrarem de terem me visto me transformar na frente deles e voltei para a floresta aonde ficava a casa dos vampiros.


Fiquei sentada em cima de uma árvore pensativa sobre tudo oque tem acontecido em minha vida nesses 123 anos, mas noto que um garoto humano estava perdido ali.


— Apareça! Eu sei que você tá aí mulher lobo! – Ele gritava por todos os lados enquanto continuava a andar.


Mulher lobo? Do que ele está falando?


Comecei pular pelos galhos sem fazer muito barulho e observando aonde ele estava indo.


— Um humano aqui? O que esse garoto tá fazendo aqui? Ele só pode ser suicida! – Falei comigo mesma agarrada em uma árvore observando ainda o garoto que se perdia ainda mais naquele lugar. 


— Olha, eu não sei se você tá me ouvindo mas eu só vim aqui te agradecer pelo que você fez agora pouco. – Ele continuava gritando procurando algo.


Saltei dando cambalhota no ar e caí em pé na frente dele fazendo ele tomar um leve susto.


— Quem é você? E o que tá fazendo aqui? – Perguntei com um semblante sério com os pulsos atrás das minhas costas e me aproximando devagar do jovem rapaz.


— Eu sabia que você estaria aqui. Você... É a garota que me salvou agora pouco não é? – Ele perguntou com um sorriso inocente e muito amável como se fosse alguém próximo. — Eu só vim aqui te agradecer pelo que você fez, graças á você, eu e minha namorada estamos bem.


Arregalo os olhos assim que percebo que na verdade aquele garoto, era o rapaz que eu tinha salvado algum tempinho atrás e paro na frente dele olhando bem em seus olhos.


— O que pensa que faz aqui? Como você se lembra de mim? – Perguntei totalmente perplexa, como ele podia estar lembrando de mim sendo que eu jurava que apaguei a memória dele? 


— Ah... o que?! – Ele disse confuso e peguei em seu pescoço o levantando para cima enforcando ele. 


— O que você é? Como conseguiu resistir aos meus poderes? – Continuei segurando o garoto pela garganta enquanto os pés dele não estavam mais no chão.


Continua?





Notas Finais


Eita e aí? Já deu pra ver que a nossa protagonista teve um passado que a marcou muito

Coloquei o ano de 2023 pq achei q n faria sentido colocar o atual por conta da pandemia... Então a história vai se passar em 2023 mesmo quando tudo isso já tiver ido embora (eu espero).


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