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História O Fabricante de Bonecas - You can touch


Escrita por: BarbaraJune

Notas do Autor


Olá pessoal! Chegou mais um capitulo, e sim tem hentai, não resisti.
Esse capítulo a principio seria um extra, já que é totalmente Sasusaku, mas decidi que valia a pena incorporar a fic.

Capítulo 11 - You can touch


Sakura sairia para o almoço em alguns minutos e depois da briga com Naruto na delegacia precisava de sua... Bem não sabia bem como descrever sua relação com a médica, mas precisava dela. Estava parado no carro esperando por ela, e odiava esperar. Ainda estava com raiva de Naruto, com raiva por ter deixado as coisas saíram de controle e aquilo havia acabado completamente com seu humor.

Precisava de Sakura, só ela seria capaz de ajuda-lo a aliviar todo aquele estresse. Eram perfeitos juntos. Sua relação se resumia a sexo casual, sem todo aquele peso e cobrança dos relacionamentos. E isso funcionava bem para os dois. A médica estava saindo com seu capacete em mãos, e por Deus, como estava gostosa naquele jeans justo. Saiu do carro e foi ao encontro dela.

— Ei Sakura! — ela baixou os óculos escuros e o fitou com aquelas duas esmeraldas.

— Oi Sasuke! — trocaram um selinho. — O que faz aqui?

— Pensei em almoçarmos juntos. — passou um braço pela cintura fina a guiando até o carro.

— Claro.

Sakura havia cometido o erro de se apaixonar pelo detetive, o que não deveria acontecer em uma relação casual. Apaixonou-se mesmo sabendo que Sasuke tinha um temperamento difícil, e na maior parte das vezes agia como um babaca. Não falava sobre o que sentia e ficava constantemente de mau humor, além de ter um péssimo gênio. Não tinha o que reclamar do sexo, mas a verdade é que para Sakura não era só sexo há um bom tempo. Por mais que insistisse em dizer que não estava apaixonada, não poderia se enganar para sempre.

— Estamos indo para onde? — perguntou ao ver que eles estavam indo para longe do centro e tomando uma rota já bem conhecida por ela.

— Meu apartamento.

— O quê? — franziu a testa. — Achei que fossemos almoçar.

— Só... fica comigo. — ele pareceu um pouco chateado. — Estou de cabeça cheia.

Típico do Sasuke! Achava que tudo podia ser resolvido com sexo e foda-se os sentimentos alheios. Isso não podia continuar, não desse jeito. Sempre que ficava com Sasuke sentia-se usada, não poderia culpa-lo, afinal ele foi bem claro no início, seria apenas sexo. Mas Sakura havia cometido o erro de se apaixonar, e se não terminassem logo continuaria se machucando.

— Então me conte o que está acontecendo. — queria que ele se abrisse.

— Não é nada, só trabalho. — fugiu do assunto como sempre.

— Fica um pouco difícil lidar com você. — bufou. — Vai morrer se conversarmos um pouco?

— Qual é? — suspirou. — Tive uma briga com Naruto, por causa do caso. Aquele idiota está colocando tudo a perder só para comer uma garota.

Sakura ficou surpresa, afinal não foi difícil fazer a ligação. Naruto e Sasuke estavam no caso do Fabricante e isso envolvia Hinata. Era óbvio que a mulher em questão era sua amiga e ficou feliz por saber que Hinata havia se envolvido com o detetive. Os dois eram perfeitos juntos, Sakura certamente torcia pelos dois.

— Como assim? A Hinata e o Naruto estão juntos? — a mulher sorria abertamente.

Ao ouvir o nome da Hyuuga, que se tornara seu maior tormento nos últimos dias, estacionou o carro e encarou a mulher ao seu lado. Como Sakura sabia sobre a Hyuuga? Esta maldita garota estava cercando todas as pessoas envolvidas de alguma forma na investigação e isso a tornava ainda mais suspeita. Nada tiraria de sua cabeça que ela estava envolvida com os assassinatos.

— Desde quando conhece a Hyuuga? — seus olhos faiscavam de raiva.

Sakura estranhou a parada no meio do caminho e o modo com o Uchiha havia ficado tenso com a pergunta.

— Somos amigas desde a faculdade. Saberia sobre isso se conversasse comigo. — não perderia a chance de alfineta-lo.

— Eu converso com você. — respirou fundo e segurou o volante com mais força que o necessário. — Vamos conversar agora mesmo. Me fale sobre sua amiga.

Sasuke praticamente cuspiu as palavras. Era óbvio que ele ainda estava ressentido pelo soco, mas nada lhe dava o direito de trata-la daquela forma ou falar daquele jeito sobre suas amigas.

— Isso não é conversa Sasuke, é um interrogatório. Mas posso perceber a desconfiança pelo seu tom, então deixa eu te contar algumas coisas. Hinata é bondosa e gentil. Minha melhor amiga, e está morrendo de medo de tudo o que está acontecendo, mas insiste em ser corajosa e tenta enfrentar tudo sozinha somente para não preocupar os amigos e família. — passou os dedos sobre o hematoma que pintava a face dele de um tom já meio amarelado. — E tem bastante força, mesmo que não pareça.

Sasuke riu, e mesmo que parecesse impossível ficou ainda mais bonito. O sorriso lhe caia bem, era uma pena que não o usava com mais frequência. Até mesmo um sorriso sarcástico e carregado de desconfiança ficava bem nele. Com tantas pessoas na face da Terra, Sakura foi se apaixonar por um babaca. Droga Sakura!

O detetive estava maluco com as coincidências desse caso e não acreditava em coincidências. Sua mente estava um caos com todas essas informações. Hinata Hyuuga era uma pedra em seu sapato. Onde quer que ele fosse lá estava ela. Mas isso não ficar assim, descobriria o que essa garota esconde e não ia descansar até joga-la em uma cela e destruir essa imagem de boa moça.

— Me leve de volta para o trabalho, Sasuke. Não vou ficar aqui ouvindo você falar mal da minha melhor amiga. — estava irritada com essa arrogância toda.

— Não faz isso. — acariciou o braço da médica. — Esquece essa história. Deixa eu te ajudar a esquecer de tudo isso. — tentou dissuadi-la com aquela voz rouca e sensual.

— Não, Sasuke. Pra mim já deu. — e como ela queria esquecer tudo nos braços dele. — Acho melhor terminarmos, se é que algum dia tivemos alguma coisa.

Sakura o afastou e desceu do carro, talvez voltar caminhando pudesse acabar com a tensão que tomava seu corpo. Tudo isso é uma droga. Pegou o celular e ligou os fones com SOAD* em volume máximo, nada melhor que um pouco de música para ajudar a organizar os pensamentos. Estava na hora de acabar com isso, esse relacionamento estranho e tóxico que mais cedo ou mais tarde ia partir seu coração. Era uma mulher decidida e dona de seu próprio nariz, mas porque deixa-lo doía tanto?

Conter as lágrimas foi uma tarefa difícil, e acalmar o coração que batia dolorosamente no peito foi mais complicado ainda. Voltou para seu trabalho e mal conseguiu focar, pois a única coisa em sua cabeça era um detetive mal humorado e idiota. Droga! Como pode se apaixonar logo por um cara como ele? Sasuke não dava a mínima para ninguém, a não ser ele mesmo. Era a porra de um egocêntrico sem coração.

Tudo o que Sakura precisava era de um pouco de tempo. Como médica ela sabia que algumas feridas demoram mais que outras para se curar. Corações partidos seguiam a mesma lógica. Queria ligar para Hinata e contar tudo, mas a amiga já estava suportando uma carga emocional gigantesca e não queria ser mais um problema para Hinata lidar. Sua rotina não lhe dava muito tempo mesmo para pensar no Sasuke. E dia após dia Sakura arrumava mais alguma coisa para ocupar sua mente. Academia, dança, natação, e o que mais fosse capaz de limpar sua mente e aliviar seu estresse.

Já havia quase uma semana que havia brigado com o Uchiha e ele não a procurou mais. Havia saído do trabalho e caminhava em direção à sua moto. Não uma moto qualquer, mas uma Harley-Davidson Dyna Wide Glide, apenas Dyna, para os íntimos. A compra da moto foi um dilema e tanto com sua mãe, principalmente pelo fato de Sakura usar o dinheiro que seu pai lhe dera para comprar um carro quando terminou a faculdade e comprar uma moto. A megera nunca aprovava nada que Sakura fazia. Exceto a faculdade de medicina, sua mãe sempre quis que ela fosse médica, a primeira médica na família. É claro que amava a profissão, mas não sabia até que ponto era seu desejo ou o de sua mãe.

Foi por isso que deixou o hospital, onde fazia residência no centro cirúrgico. Precisava se sentir no controle de sua vida ao menos uma vez. Foi uma decisão tomada por impulso, quando viu que o Instituto de Medicina Forense estava precisando de um legista para atuar em Konoha. Era algo que sua mãe jamais aprovaria e pela primeira vez era algo que decidia por si mesma. Foi no trabalho que conheceu Sasuke, e logo no primeiro encontro ele abriu o jogo. Somente sexo, foi esta a proposta e como ela também não queria nada sério naquele momento, uniu o útil ao agradável. E, diga-se de passagem, aquilo era muito mais que agradável.

Quando viu Sasuke pé em frente à garagem de seu apartamento lhe esperando, seu coração bateu tão rápido que temia que ele rompesse as costelas. O detetive havia cruzado os braços diante do peito e carregava uma expressão séria no rosto. O vento frio agitava os cabelos negros e não havia como negar que vestido todo de preto era a tentação em pessoa. Mas ela estava brava com ele, não estava?

— Sakura, precisamos conversar. — estava mais sério que o normal.

Agora ele queria conversar, que irônico.

— O que quer? — foi grosseira, pois ainda estava brava com ele.

— Ficar com você. — a puxou para seus braços e tomou seus lábios, e por mais que quisesse afasta-lo não conseguia. — Namorar. — beijou-lhe novamente. — Conversar. — acariciou o rosto da garota. — E o que mais quiser, porque eu gosto de você e farei o que for preciso pra te ter de volta.

— Sasuke... — seus olhos verdes esmeralda procuravam no rosto dele a verdade daquelas palavras e como uma tola apaixonada só havia uma coisa que ela precisava saber naquele momento. — Isso é verdade?

Seu coração estava disparado, e desejava ardentemente que aquilo não fosse apenas um sonho. Mal sabia ela, que o coração de Sasuke, e ele realmente tinha um, batia tão acelerado quanto o dela. Não foi nada fácil para o detetive tomar essa decisão.

— Quer namorar comigo? — respondeu com outra pergunta.

Sakura Haruno era uma mulher especial. Tinha um bom gosto para musica, uma moto incrível e um temperamento forte. Amava a força daquela mulher, que não se abatia por nada. Os cabelos cor de rosa lhe deixavam com um ar selvagem e rebelde, e ela sabia muito bem ser selvagem. Não saberia explicar quando foi que ela conseguiu derrubar o muro que tinha construído depois de tantas decepções em torno de seu coração. Tudo poderia dar errado, e isso ele sabia muito bem, mas Sakura faria tudo valer a pena.

— Sim. — ficou corada, mas era verdade, ela queria sim ir adiante e queria do fundo de seu coração que desse certo. — Eu aceito ser sua namorada, se você agir como um namorado. Vamos fazer muitas coisas além de sexo, concorda com tudo isso?

— Sim. — Sasuke sorriu. — Agora vamos fazer as coisas que os namorados fazem.

Estavam oficialmente namorando e Sasuke havia planejado muito mais que uma noite de sexo para o contentamento de Sakura. Contou à médica que perdeu seus pais quando era criança e fora criado pelo irmão. O jovem policial tinha um passado trágico, mas isso não deveria ser justificativa para seu comportamento rude. Pouco tempo depois seu irmão partiu para as forças armadas. Todas as pessoas a sua volta sempre acabavam o abandonando, e talvez por isso o detetive tenha tanta dificuldade para confiar nas pessoas.

Sasuke começou a se envolver em problemas muito cedo. Aos quinze anos foi pego pelo seu atual capitão com uma moto roubada, um dos muitos delitos que possuía na sua longa ficha. Kakashi era um patrulheiro naquela época, e viu mais no garoto do que rebeldia. Depois de uma séria conversa e a promessa de que Sasuke se apresentaria na delegacia para trabalho voluntário o liberou depois de apreender a moto. Foi assim que se apaixonou pela profissão e acabou se tornando detetive. Kakashi acreditou nele e não o abandonou, e por isso era uma das poucas pessoas em quem o Uchiha confiava.

Seu irmão, Itachi Uchiha, servia nas forças armadas e estava em missão fora do país, mas assim que voltasse Sasuke faria questão de apresenta-lo para sua namorada. E como Sakura ficou radiante ao saber que era a primeira namorada do Uchiha. Itachi fez o seu melhor para criar o irmão mais novo, mas seu trabalho sempre o manteve muito distante. Ainda assim os dois eram muito unidos e Sakura ficou ainda mais apaixonada ao descobrir que os dois trocavam cartas mensais desde que Itachi foi para outro país a serviço.

Jantaram em um restaurante bem aconchegante de comida italiana, a favorita de Sakura. E pela primeira vez em muitos anos, Sasuke estava completamente relaxado e se esqueceu de todo o seu dia de merda. A simples presença da mulher era capaz de afastar seus demônios, e vez ou outra quando pegava a mão se Sakura com carinho e afeto, sentia um calor bom no peito. Talvez isso fosse amor, mas como ele poderia saber se nunca havia se sentido assim antes.

Não estava em seus planos assumir um relacionamento, mas quando percebeu que estava perdendo Sakura definitivamente, se deu conta do quanto ela era importante em sua vida. Esse maldito ditado era a mais pura verdade, só se valoriza alguém quando a pessoa se vai. E não correria o risco de perder essa garota outra vez. Depois do jantar no restaurante Sasuke a levou para casa.

— Eu gostei de conversar com você. Eu sei que não sou bom em conversar, falar sobre o que eu sinto, e talvez nunca consiga agir como esses caras nos filmes. — Sasuke estava de mãos dadas com ela e a fitava com intensidade.

— Eu sei disso. — Sakura o beijou. — Não vou desistir de você.

Ainda estava receoso devido à última discussão e não queria que ela pensasse que este encontro foi apenas um pretexto para sexo. Mas desejava muito aquela mulher e seu desejo era visível nos olhos cor de ônix.

— Eu adorei o encontro. — beijou-lhe com carinho. — Vamos subir, tenho um presente especial para você. — Sakura tinha um sorriso sacana em seus lábios.

Aquilo era tudo o queria ouvir, e tomou os lábios da médica em um beijo lascivo. Suas mãos foram diretas para os quadris de Sakura em um aperto forte, e a rosada o rodeou com as pernas. A médica lhe abraçou e embrenhou as mãos pelos cabelos negros, tão macios ao toque. Sakura gemeu quando suas costas foram prensadas com força na parede do prédio. Sasuke era intenso e ela amava isso.

— Vamos subir. — mordiscou o pescoço dela. — Rápido.

Sakura mal conseguia segurar as chaves, tamanha sua excitação. Sasuke conseguia lhe tirar o chão com um único beijo. Abriu o portão e literalmente correram para o elevador. Para sua sorte estavam sozinhos na caixa de metal e Sasuke não perdeu mais tempo. Pressionou a médica contra a parede espelhada e lhe mordiscou o pescoço, enquanto as mãos apertavam os quadris.

Sakura gemia despudoradamente, e quando sentiu a mão do detetive dentro de sua camisa pressionado seu seio, o envolveu com as pernas. Podia sentir a excitação de seu namorado, mesmo sob o jeans. E não ficou parada, deixou que suas mãos explorassem o corpo esguio e marcado por músculos.

— Quer que eu te foda, doutora?

Quando Sasuke lhe falava aquelas sacanagens com a voz rouca quase a fazia gozar.

— Quero que me foda a noite inteira, detetive.

O elevador parou no andar da médica e foram imediatamente para o apartamento. Sakura era uma pessoa organizada. Seu apartamento era pequeno, mas tudo estava em ordem. A sala tinha somente um grande sofá cinza e uma estante de livros, em sua maioria livros de medicina, mas havia também livros de poesia e as paredes eram decoradas com fotografias em preto e branco feitas pela própria médica em suas horas livres.

Sasuke livrou-se dos sapatos e Sakura lhe abriu o zíper da calça, ficando de joelhos diante do membro ereto. Passou sua língua pela glande antes de descer pelo membro até a base. Sua mão massageava as bolas, enquanto o chupava. Sasuke segurava seus cabelos rosados guiando a velocidade dos movimentos. O detetive livrou-se da camiseta para ter uma visão melhor. Sakura mantinha o olhar firme em seu rosto, enquanto a lhe sugava o membro. Aquele boquete estava extraordinário.

— Vou gozar se não parar.

Sakura apenas lhe respondeu chupando com mais intensidade até que ele se liberasse em sua boca. Engoliu tudo o que podia e passou a língua pelos lábios de forma sedutora, sempre mantendo o contato visual.

— Gostou? — mordeu o lábio inferior de forma sexy.

— Foi perfeito.

Foram para o quarto e Sakura livrou-se das roupas. Estava completamente nua, quando Sasuke lhe abraçou por trás. O moreno lhe beijou o topo da cabeça e acariciou os braços. Era um momento carinhoso, coisa rara entre eles.

— Amo você. — o moreno disse. — Talvez não lhe diga isso o quanto deveria, mas nunca duvide de meus sentimentos.

— Isso foi lindo Sasuke. — Sakura tinha um sorriso bobo. — Também te amo muito.

Sasuke lhe beijou o pescoço e os ombros e levou as mãos aos seios firmes. Sakura deitou a cabeça para trás e fechou os olhos aproveitando as sensações prazerosas. O moreno a guiou para a cama deitou-a de costas no colchão. Abriu as pernas de Sakura e lhe acariciou a intimidade. Penetrou dois dedos enquanto sua outra mão acariciava um dos seios.

Sakura gemia e se contorcia em seus dedos e soltou um grito, quando Sasuke lhe beliscou um mamilo. Percebendo como ela estava perto de chegar ao clímax o detetive tirou seus dedos, recebendo um grunhido como resposta. O homem a virou de bruços e a penetrou com força. Movia-se com velocidade, entrando e saindo enquanto suas mãos se afundavam na cintura dela. O som de seus corpos se chocando só era abafado pelos gemidos da médica. Sasuke apenas grunhia e vez ou outra estapeava as nádegas de Sakura, que já estavam vermelhas.

— Cavalgue.

Sasuke deitou-se de costas e a médica montou sobre seu corpo, baixando os quadris lentamente, até que ele estive todo dentro dela. O policial tinha suas mãos firmes na cintura fina e a ajudava nos movimentos. A médica apoiava as mãos no peito do detetive e seus olhos estavam nublados de prazer. Não demorou para que a mulher atingisse o ápice e o moreno inverteu as posições ficando por cima. Em mais três ou quatro estocadas ele finalmente gozou.

Estavam abraçados na cama e exaustos depois de um sexo incrível. Talvez fosse verdade que sexo de reconciliação fosse muito melhor e talvez valesse a pena irritar Sakura o suficiente se no final ela se entregasse dessa forma. Namorar tinha suas vantagens e o detetive não precisava ir embora, portanto poderiam repetir a dose ao amanhecer.

— Adorei o presente. — beijou a testa dela com carinho.

— Esse não era o presente. — a mulher se aninhou mais ao corpo dele.

— Agora estou curioso. Qual o meu presente?

— Vou te dar uma gaveta.


Notas Finais


*SOAD – System of a Down, uma banda maravilhosa. Ouçam Sad Statue essa música é incrível, o som é perfeito e a letra é poesia pura. Segue o link -> https://www.youtube.com/watch?v=QFOmd7f8euY
Vale a pena ter a perspectiva do Sasuke e entender o que há por trás de toda aquela arrogância. Espero que tenha gostado e não queiram me matar por esse capitulo. Até!


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