História O Famoso Baile de Máscaras - Minsung - O mascarado

Um meses depois

Jisung continuou levando a vida normalmente só tentou mesmo porque todas às vezes que fazia algo da rotina lembrava do mascarado ele se viu cansado de te lugar conta seus desejos foi então que decidiu sair a procurar do rapaz na boate onde teria ido, ele ligou para seus amigos e contou o plano depois perguntou pela opinião os dois não foram contra, mas pediram para ter cuidado, pois, não sabiam da índole do rapaz desconhecido, ele esperou a hora certa para sair da empresa, pois iria logo depois, não queria chegar em casa para ter que voltar na rua novamente, as horas passaram então Han levantou do acento onde estava pegou a pasta e caminhou até a porta apressado, abriu e seguiu pelo corredor cumprimentou seu secretário se aproximou do elevador apertou o botão e esperou pacientemente, mas se celular tocou rapidamente pegou para atender poderia ser urgente.

Ligação:

— Boa noite! Filho, você já está saindo da empresa ou ainda não? (Mingi)

— Estou saindo, mas pretendo resolveu um assunto ante de voltar para casa. (Jisung)

— Então tenta cuidado, não deixe de se alimentar por favor amamos você Hannie. (Mingi)

— Não precisa se preocupar comigo Appa, olha tenho que desligar agora para poder dirigir depois mando mensagem beijos, amo você. (Jisung)

— Ok! Beijos Hannie. (Mingi)

O mais novo desligou a chamada depois guardou o celular no bolso e voltou a caminhar já estava no elevador esperando as portas abrir por sorte não demorou chegou no térreo e saiu do espaço metálico para seguir na direção onde o veículo estava estacionado, quando entrou no carro se acomodou e colocou o cinto depois deu partida para iniciar a viagem até a tal boate pelo horário provável só ter funcionários seria difícil mais tentaria assim mesmo, ele dirigia e pensava no que estaria fazendo por alguém de uma noitada apenas o tamanho da falta e do que esse mascarado deixou em seu coração e mente, os questionamentos vieram a tona com força em seus pensamentos, se iria conseguir algo? Valeria a pena? Encontraria essa pessoa? Quando chegou no endereço correto procurou uma vaga próximos, entrada por sorte teria visto uma perfeita parou lá e saiu em seguida, pegou só o necessário e caminhou até lá, depois respirou fundo olhando para a casa noturna e continuou.

— Vou conseguir, força Han Jisung.

Narração - Ele se aproximou do segurança, contou que precisava conversar com algum funcionário inventando uma mentira o homem acreditou agora não teria como voltar, então continuou entrando no estabelecimento, Han passou alguns procurando alguém que pudesse ajudar logo encontrou uma linda moça no balcão apoiou e se identificou.

— Boa noite! Moça, tudo bem? (Jisung)

— Boa noite em que posso ajuda? (Mina)

— Então! Eu queria uma informação apenas sobre um rapaz que trabalha aqui tem como me responder ou não? (Jisung)

— Essa pessoa te prejudicou com algo? Olha nos somos orientados para não passar informação dos nossos funcionários, se quiser me relatar talvez te ajude. (Mina)

— Infelizmente e só com ele mesmo, eu sou um amigo do tempo de colégio, soube que estaria trabalhando aqui sabe então pensei porque não saber se está tudo bem? (Jisung)

— Como é o seu nome por favor. (Mina)

— Han Jisung, olha é caso de urgência se puder ligar para alguém responsável, me ajude ele se chama Minho desculpe acabei esquecendo de falar, cheguei contando o fato e nem lembrei disso. (Jisung)

— Tudo bem, só um minuto estarei conversando com o meu gerente. (Mina)

Narração - A funcionária saiu do seu posto e seguiu até a sala, deixando o outro no mesmo lugar, Mina voltou para passar a informação que foi autorizada pelo seu superior, ele conseguiu convencer a deixar por acreditar na história de Han.

— Oi! Voltei olha por sorte encontrei esse nome registrado aqui como funcionário fixo, ele mora aqui no bairro próximo da boate, esse papel contém as informações necessárias. (Mina)

— Obrigado moça você me ajudou muito agora. (Jisung)

— Só precisa disso mesmo? (Mina)

— Sim! (Jisung)

— Tudo bem. (Mina)

Eles se despediram então Han saiu dali feliz por finalmente conseguir a informação do tal rapaz mascarado, agora só precisaria procurá-lo no endereço do papel, mas não seria naquele dia por conta do horário, Jisung entrou no carro, sentou no acento corretamente depois pegou seu celular e discou o número do amigo porque contaria da novidade, deixou no viva voz então deu partida para sair dali.

Ligação:

— Jackson olha, avisa ao Mark que estou saindo da boate agora conseguir o endereço daquele cara lá que passei a noite. (Jisung)

— Por que você insiste nisso Jico, e se esse cara tiver em um relacionamento fora desse mundo de boate? (Jackson)

— Ele vai se responsabilizar pelo estrago que fez comigo, estou sem conseguir dormir pensando no que aconteceu. (Jisung)

— Supera meu filho ele só ficou com você uma vez, não me diga que gostou da pegada dele? (Jackson)

— Eu... gostei sim. (Jisung)

— Você precisa namorar alguém urgentemente, que coração vagabundo esse seu viu. (Jackson)

— Não tenho culpa nisso, preciso ouvir da boca dele que não sentiu nada também. (Jisung)

— Aish! Não vou falar mais nada, bom volte para casa em segurança e se alimente bem, tchau até depois. (Jackson)

Narração - Eles encerraram a conversa e Jisung voltou sua atenção para a estrada por sorte estava com pouco movimento.

Quebra tempo — 21h

Ele terminou de comer então foi até a sala para pesquisar o endereço do rapaz mascarado, por não conhecer o lugar direto então sentou no sofá e pegou o celular, escreveu a informação depois leu, seu coração errou as batidas só de imaginar como iria ser o encontro, ele estava com medo, mas tentaria, depois de um certo tempo Han sentiu sono então levantou do acento e seguiu até seu quarto, quando chegou no cômodo fechou a porta, se aproximou da cama e deitou.

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Minho seguia com a vida normalmente, trabalhando na boate na parte da noite enquanto de dia sumia, ele não fazia ideia quem alguém buscava informações sua por aí, as atividades iriam se iniciar novamente na casa noturna, todos os funcionários entravam pelas portas dos fundos já usando as máscaras para não arriscar ser identificado, o Lee entrou na casa e seguiu então na direção do seu camarim ao lado do amigo maquiador ele estava ansioso para trabalhar, pois amava tudo o que fazia ali.

Quando deu a hora Minho saiu do como vestido com a roupa programada para aquela noite e assim foi, ele acompanhava os clientes e também servia as mesas quando o movimento estava fraco, não era a situação da noite a boate estava lotada então o Lee sabia que iria ficar com alguém era importante presar pela sua identidade sua mascara não poderia cair jamais, ele chegou no salão e se aproximou do bar então cumprimentou o colega e sentou a música estava alta o que impossibilitava de manter uma comunicação tranquila, isso não os impediu de jogar uma breve conversa fora.

- Boa noite Lino, você está um gato hoje viu. (Lucas)

- Boa noite meu bem, vamos trabalhar muito hoje, pelo visto a casa está cheia. (Minho)

- Realmente, espero que não dê confusão, eu odeio bêbado, chato ou que se ache. (Lucas)

- Verdade, então boa sorte para nós, cuidado aí ta estou saindo, agora preciso ficar no meu posto. (Minho)

- Tome cuidado, tem muita gente mal intencionada nesse mundo, beijos, qualquer coisa dê um sinal que vou correndo te ajudar. (Lucas)

- Obrigado meu bem. (Minho)

Narração - Eles se despediram então seguiram com a rotina da noite casa noturna, o Lee ficou na porta da entrada recebendo os frequentadores como fazia diariamente, seus colegas também se posicionaram lá ao seu lado, o dono deixava os funcionários a vontade porque sabia do ótimo serviço que prestavam ali.