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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - A Caminho do Acampamento Júpiter. Em Martinez


Escrita por: Straton54 e lucasmoliveira

Capítulo 3 - A Caminho do Acampamento Júpiter. Em Martinez


Fanfic / Fanfiction O Filho de Netuno (Versão Adulta) - A Caminho do Acampamento Júpiter. Em Martinez

Capítulo 3: A Caminho do Acampamento Júpiter. Em Martinez (Percy/Bella)

(Depois de fugir dos monstros, Percy se viu em Martinez, se sentindo mais e mais perto do Acampamento que Lupa mencionou para ele. Mas, com os monstros persistentes atrás dele, Percy encontrou uma testemunha, e precisou pensar rápido para se salvar)


 

Percy ficou decepcionado depois de fugir da morte.

Assim que saiu da Napa Bargain Mart, ele descobriu que não chegou à São Francisco cidade, e sim na área de São Francisco.

No dia seguinte depois do… sexo com a Górgona… Percy nem queria lembra disso, depois dele “pegar emprestado para sempre” um café da manhã do carro de um fast-food, um hambúrguer com refrigerante. Não era nem um pouco saudável, mas precisava muito, ele entrou em um Cyber Café, e acessou o Google Earth.

Depois de ir embora da Wolf House, ele lembrou que era localizada no Sonoma Valley, ainda na Califórnia. Percy viu a localização no mapa. Ele saiu de lá e foi pelas florestas densas ao redor, atravessando ruas, até a Grizzly Island Wildlife Area, depois de alguns dias de caminhada, dormindo no meio da noite, e lutando contra monstros para se salvar.

Parecia maior no mapa, e menos perigoso.

Com o mouse, ele viu a 680, onde o restaurante beira de estrada era, e onde Eunice… a Górgona disfarçada… fez sexo com ele na dispensa…

Percy balançou a cabeça, e continuou vendo por onde andou. Ele lembrou de andar pela 680, até a cidade de Benicia, onde encontrou uma Napa Bargain Mart, onde ele encontrou Estelle, que era outro monstro, e transou com ela…

De novo, Percy balançou a cabeça. Mas recordou o que ocorreu depois dele fugir: Percy correu pela cidade, vendo até uma torre do relógio, depois de correr mais, ele achou um carro, e entrou desesperado, falando para o motorista que era perseguido por assassinas. O motorista não acreditou, mas quando Percy viu as mulheres serpentes, o motorista acelerou o carro por uma longa ponte até… Martinez. O mapa dizia isso.

Depois da longa viagem, Percy saiu do carro, agradecendo o motorista, e ficou na cidade, onde dormiu em um beco até de manhã, percebendo um mendigo quase enfiando uma faca nele. Percy chutou o saco do homem, que caiu com dor no chão, e Percy fugiu.

Agora, vendo a localização atual. Ele viu que passou por tudo isso em uma noite, até Martinez, onde ele estava agora. e sabia que ainda não estava seguro. Ele sentia seu instinto gritando isso.

Ele olhou pela janela do Cyber Café, para os prédios aparentemente comuns, então ele se levantou e perguntou para uma barista no celular no balcão.

- Com licensa… Alice – disse Percy, lendo o nome dela no crachá.

Alice olhou para ele, e quase riu.

- Sim… você? - disse ela, vendo as roupas de Percy.

Ele ainda usava as calças, tênis e camisa laranja que pegou na Bargain Mart quando fugia das mulheres serpentes. Mas os olhos dele estavam fundos e o cabelo escuro dele estava bagunçado, e ele estava fedendo um pouco, algo que ele esperava que ninguém percebesse.

- Sabe que cidade fica para lá? - perguntou ele, apontando para a janela.

Alice viu a direção, e pensou um pouco.

- Bom, para lá tem muitas cidades, mas eu sei que Oakland está lá.

Oakland! Esse nome pareceu um bom presságio para ele. Tanto que Percy sorriu.

- É para lá que eu preciso ir! - disse ele.

Alice achou a reação de Percy estranha, e disse:

- Turistas.

- Sabe como ir para lá?

- Sei lá. Ônibus, táxi… Uber, eu sei lá! - de repente, ela cheirou o ar. - Estourou um cano aqui?

Percy, percebendo que era ele, disse apressado:

- Sabe onde é o banheiro?

- Pra lá – ela apontou para os fundos da loja.

Percy foi para a direção, mas não foi ao banheiro.


 

Depois de escapar do Cyber Café, Percy foi procurar um meio de chegar a Oakland de algum modo. Ele não tinha dinheiro de pagar o Cyber Café, então precisou fugir.

Agora, apressado, não pelo Cyber Café, e sim pelas mulheres serpentes, que podiam estar perto.

Percy andava rápido, quase correndo, e percebia que Martinez, a área onde ele estava agora, parecia maior que o mapa mostrava.

Prédios, pessoas, veículos, tudo como qualquer lugar no mundo.

De repente, no meio das pessoas, ele ouviu uma voz do alto, uma voz familiar, falando:

- Ssssss… Percy… vem foder a gente… de novo…

Percy olhou para cima, para um prédio marrom, e viu uma das Górgonas lá em cima, agora mais… reptiliana… que antes. A pele era esverdeada, as mãos pareciam mais longas, e ela parecia estar colada na parede, como um monstro que ela era.

- Você sssssseee divertiu tanto fazendo sssssexo comigo também – disse a outra, acima dela, parecendo que as duas fossem um monstro só. - Vem foder a gente… em trio… e terminamos DEVORANDO VOCÊ!

As duas começaram a descer o prédio, e Percy começou a correr pela rua. Ele estava com mais medo de dormir em florestas e becos agora. Ele temia pela própria vida agora.

Percy esbarrava nas pessoas, ouvindo xingamentos e gritos de socorro pelas calçadas. Carros quase o atropelavam quando ele corria pelas ruas, e quando ele olhava para trás, parecia que poucas pessoas percebiam os monstros serpente, que pareciam… VOAR?

As duas tinham asas nas costas agora. Só para deixar tudo mais difícil para ele.

A corrida acontecia de uma forma tão desesperada que, quando ele olhou para frente, ele viu uma pessoa vestindo azul, com um símbolo dourado no peito, e Percy se chocou contra a pessoa.

- Que porra! - disse uma voz masculina perto dele.

- Ei, espera aí, garoto! - disse uma voz feminina, diferente das vozes arrastadas de cobra de antes.

Quando a adrenalina diminuiu, Percy percebeu os pulsos dele sendo agarrados, e quando olhou para cima, ele viu uma policial encima dele. Ela tinha olhos azuis, cabelos loiros em um rabo de cavalo, e o corpo dela vestia um uniforme de polícia.

Alguma coisa nela parecia familiar para Percy. Ele sabia disso.

O policial ao lado dele, que se levantava, era um homem careca e barrigudo, com um mustache grosso branco embaixo do nariz.

- Espera! - disse Percy. - Isso é um mal entendido.

- Isso nós veremos… - disse a policial mulher, o erguendo do chão. - Na delegacia. Vamos, meliante!

Percy via o céu, e não viu os monstros voando atrás dele. As mulheres cobra haviam sumido.

Percy tentou resistir, mas a policial o enfiou dentro da viatura policial, fechando a porta com ele dentro.

Depois, os dois começaram a dirigir a viatura pela rua movimentada.


 

Esteno e Euríale, agora em formas vagamente humanas, viam a viatura com o filho de Netuno dentro. Aqueles mortais o pegaram.

- Bem, merda – disse Esteno, cruzando os braços escamosos dela. - Como vamos matá-lo agora?

- A gente faz de forma limpa – disse Euríale, com os olhos serpentinos, como a irmã dela. - A gente se infiltra, encontra ele lá… e devora ele.

- Antes podemos fazer sexo com ele de novo? - perguntou Esteno, sorrindo.

Euríale sorriu.

- Claro… queremos o que nossa irmãzona teve com o pai dele de novo… não queremos?

As duas riram, então elas invocaram as asas delas e voaram, seguindo a viatura por cima, voando.


 

Percy estava inquieto dentro da cela.

Depois de sair da viatura, os dois policiais, Bella e Gary, como eles chamavam um ao outro, tiraram Percy do carro, e Bella o jogou na cela. Fazia um bom tempo que Percy ficava ali.

Aparentemente, não havia outros presos além dele ali. Tudo estava quieto, e nenhum guarda estava lá. Percy batia o próprio pé ali, esperando para ver o que aconteceria.

De repente, a policial loira andou na frente da cela dele, e Percy a encarou. Ela estava sem chapéu de policia agora, realçando mais os olhos dela.

- Quem é você? - perguntou ela.

Percy não respondeu.

- Escuta, a gente tem provas que você fugiu de um Cyber Café sem pagar, que ficou esbarrando em civis na rua, até agrediu um policial. Seria mais fácil se você cooperasse.

- Eu não fiz por mal – disse ele, se levantando. - Estava fugindo pela minha vida!

- Sua vida? Então quem quer te matar? - ela o olhou dos pés a cabeça. - Sua gangue? Inimigos? Seu cafetão, talvez?

Percy ficou confuso.

- O que?

- Ou talvez você fugiu de casa e está sobrevivendo como pode. Eu vi muitos como você, e confie em mim, sozinhos, eles não sobrevivem muito.

Percy pensou: eu passei quase uma semana correndo por aí, e ainda estou vivo.

A policial, Bella, se aproximou mais da cela.

- Sabe, tem algo que você pode fazer… se quiser sair daqui?

Percy balançou a cabeça.

- E o que seria?

- Sexo – disse ela. - Se fizermos amor por meia-hora, vou ver se consigo te soltar daqui.

Percy, percebendo isso, deu um passo para longe das celas.

- Você é uma delas – disse ele.

Bella ficou confusa.

- O que?

- Mulher serpente.

Bella pareceu decepciona.

- Drogado. Não serve. Que pena.

Assim, Bella se afastou, e Percy ficou desesperado, procurando algum meio de sair dali.


 

Quando Bella saiu, Esteno e Euríale, que ouviram tudo, andaram para a cela, agora disfarçadas de duas policiais diferntes da “atendente e mulher séria” que adotaram antes.

Assim, as duas entraram, vendo o filho de Netuno ali. Aquela roupa laranja realmente o deixava mais sexy… e as duas queriam arrancar do corpo dele e foder ele até ele gozar nelas de novo.

Percy, dentro, viu as duas, e uma delas disse:

- Precisamos te interrogar.

- Porque? - perguntou Percy.

- Não pergunta, meliante! - disse a outra. - Vamos.

Quando ela tocou na grade, as mãos fortes começaram a mudar, e Percy ficou em alerta.

- Nosso interrogatório é… quem é melhor no sexo, eu ou… Eunice, não foi?

- Foi, Estelle – disse a irmã dela. - E aqui parece melhor que na cama da loja!

Percy pegou uma caneta do bolso, e virou a espada que ele usou antes.

As duas rosnaram felizes.

- Amamos quem luta – disse Estelle.

- Amamos mesmo – disse Eunice.

As barras entortaram com a força dela, e Percy se preparou.

Eunice se jogou encima de Percy, que conseguiu quase se desviar, e uma garra dela agarrou a camisa laranja dele, a destruindo. Quando o peito forte de Percy apareceu, as duas gemeram.

- Isso trás boas lembranças – gemeu Eunice.

- Em mim também – gemeu Estelle.

Percy chutou Eunice, e jogou como uma lança a espada dele na perna de Estelle, que rugiu de dor e caiu no chão.

- Bastardo sexy! - rugiu ela, com dor.

De repente, a porta abriu, e Bella entrou, aturdida com a cena, e pegando a arma dela.

- Que merda é essa? - perguntou ela, vendo Percy pegar a espada na perna da mulher serpente caída, e Bella viu o garoto, temporariamente distraída com o corpo dele.

- Que porra é essa no chão? - perguntou ela, vendo Estelle se levantando.

- Monstros! Corra!

- Essas coisas existem? - Bella perguntou, e atirou. As balas penetraram o corpo de Estelle, que apenas riu e rugiu:

- Mortal estúpida! Eu vou te devorar por isso!

Percy, com a espada na mão, pegou o pulso de Bella e correu com ela.

Estelle, percebendo as balas saindo do corpo serpentino dela, viu a irmã se levantando tonta do chão da cela.

- Vamos atrás dele! - rugiu Estelle.

As duas então correram atrás de Percy na delegacia.


 

Percy corria apressado. Não só quase morreu naquela cela, como também tinha uma mulher policial para resgatar.

Bella, com a arma na mão, apontando para o caminho que eles passaram, não parava de murmurrar:

- Mulheres serpentes… mulheres cobra… ali…!

- Eu sei, eu também as odeio – disse Percy.

- Você viu também? - perguntou Bella.

- Vi.

- Pare um pouco! - disse ela, obrigando Percy a parar firmando os pés no chão, e apontando a arma para ele. - Quem é você?!

Percy, sob a mira de Bella, baixou a espada, que virou a caneta de sempre, fazendo Bella se assustar com isso, disse:

- Eu sou um semideus procurando o meu lar, e aqueles monstros querem me impedir de chegar.

Bella não parecia acreditar em muita coisa agora.

- E aqueles monstros… são…

- Górgonas – disse Percy, que pesquisou o nome delas no Cyber Café quando acumulou coragem. - Irmãs da ex-namorada do meu pai – completou ele.

- What?! - Bella parecia icrédula.

- Eu preciso matá-las rápido – disse ele.

De repente, rugidos serpentinos ecoaram mais fundo. Bella olhou para lá, assustada, e Percy logo planejou uma coisa.

- Onde fica o estacionamento!

Bella, instintiva, apontou para a direção que eles corriam.

- Lá. Final do corredor. O que vai fazer?

Percy deu um sorrisinho fino.

- Tá com a sua chave aí?


 

As irmãs Górgonas atravessaram o corredor, sentindo o aroma de Percy, e viu duas sombras humanas atravessando uma porta.

Eles!

- Por ali! - gemeu Estheno.

As duas, Estheno e Euríalle, serpentearam pelo corredor, como duas serpentes aceleradas, indo até lá.

No exterior, tinha um estacionamento vazio, sem muitas viaturas. As duas cheiravam o ar, a procura do cheiro familiar marítimo que as duas seguiam desde semana passada.

As duas procuraram, chamando:

- Filho de Netuno… - gemiam ela. - Estamos com saudade!

- Se aparecer agora, prometemos um sexo bem longo antes de te matar!

As duas riram disso.

Enquanto rastejavam, elas perceberam que estavam perto. Elas cheiraram e foram para a grade atrás de Percy.

Porém, quando chegaram elas encontraram só uma cueca preta ali. Era de Percy, o cheiro dele estava na cueca.

De repente, uma viatura de polícia atravessou o estacionamento, mais rápido que elas podiam escapar, e quando elas viram, elas viram uma mulher loira assustada, e um garoto familiar sem camisa no volante.

Percy, ele sorria, e isso foi a última coisa que viram.


 

Percy relaxou quando parou a viatura.

Ele nem sabia que conseguia dirigir, mas soube na hora certa. Bella, no início, não deixou ele usar, mas quando viu as Górgoans indo em direção da cueca que ele tirou do bolso – que ele usou por dois dias, então tinha MUITO do cheiro dele ali – e jogou ali, Bella deixou, percebendo o que ele queria.

Atropelar os monstros.

O plano deu certo. As duas monstras morreram. Não restava mais nada do que pó dourado e preto no chão.

Bella, de cinto de segurança, respirava sem acreditar no que via, e Percy olhou para o chão, percebendo que estava sem camisa de novo.

- Droga! Sempre a minha camisa! - reclamou ele.

- Até que você malha bastante – brincou Bella. - Tanquinho de modelo. Gostei.

Percy, mesmo com a adrenalina baixando, deixando só o cansaço, riu um pouco.

- Obrigado. Eu acho que eu malhava bastante.

- Eu tenho certeza que sim – disse ela. - Agora pode me explicar que porra está havendo?

Percy olhou para o espelho retrovisor, e perguntou:

- Está ventando lá fora?

Bella verificou.

- Não, porque?

- Precisamos correr! - disse ele, e começou a girar a chave.

Bella, confusa, olhou para trás, e viu a poeira dos monstros se reagrupando rápido, formando uma forma de mão no meio do monte se acumulando sozinho.

- Acelera! - mandou Bella.

- Sabe onde é Oakland? - perguntou ele. - Preciso ir para lá!

- Eu te falo no caminho! Dirija! - mandou Bella.

Percy ligou o carro, e acelerou pelas ruas da cidade, rápido.


 

Pelas instruções de Bella, Percy dirigiu pela 680, passando por Vine Hill, Pacheco, Pleasant Hill, e continuavam com o mato ao redor deles.

E no caminho, Percy contou o que sabia (não sabia de onde veio, o nome da família dele, exceto do pai – que não contou Netuno, pois Percy o chamava de Netuno, pois Lupa o chamou disso na Wolf House – até vagar por uma semana até encontrar as Górgonas (Percy não contou que fodeu as duas, nem queria lembrar disso) até a hora que ela o prendeu).

Bella, depois de ouvir, perguntou se podia ajudar, e Percy disse que não. Ele falou que ela o ajudou bastente, e agora ele precisava ir sozinho para Oakland, onde o instinto dele mandava (ele não falou a última parte, e sim pensou).

- Obrigada por me salvar – disse Bella, sentada de cinto. Ela também obrigou Percy a usar cinto. - Muito obrigada mesmo.

- Disponha – disse Percy. - Pena que a minha mochila ficou lá. Eu… tinha mais roupas lá.

- Está aqui atrás – disse ela, apontando para trás. - Essa viatura foi onde eu prendi você. Eu esqueci de botar no depósito de provas.

Percy a encarou, e riu.

- Graças aos deuses!

- Deuses!

- Não… Deus. Isso – disse Percy.

Bella riu.

- Eu entendi. Não precisa explicar.

Percy assentiu, e continuou dirigindo.

Eles ficaram assim por um tempo, até fizerem curva e irem para a Briones Regional Park, uma área totalmente natural, com árvores, rios e tudo mais, e Bella disse:

- Desculpa. Eu só posso ir até aqui, você vai precisar ir sozinho.

Percy assentiu.

- Obrigado assim mesmo. Eu sinto que estou mais perto agora. Eu posso ir a pé.

Bella, de repente, colocou uma mão no braço dele. Ela amou sentir os músculos do braço dele.

- Posso te pedir mais uma coisa? - perguntou ela.

- Pode – disse Percy.

- Sabe na hora na cela que eu pedi sexo para você?

Percy a olhou pelo canto dos olhos, e viu que algo que ele sentia sobre ela, algo familiar na aparência dela, o fez sentir uma vontade de foder tão forte que não pensava em mais nada agora.

Apenas um nome surgiu: Annabeth. Ele sentia Annabeth em Bella, por algum motivo.

- Sim.

Bella sorriu, e disse no ouvido dele.

- Ainda está de pé – disse ela. - Esse perigo abriu meu tesão, e minha vagina. Bella sorriu ao sentir isso. - Então vire lá, e me recompense por te deixar dirigir a minha viatura.

Percy, com a mente recheada de luxúria, virou o carro na esquina que Bella mandou, indo para uma rua mais privada, com um grande lago à vista, onde Bella disse:

- Ninguém além de nós dois… fortão – ela passou a mão pelo corpo de Percy.

Ele, sorrindo, foi até onde ela queria.


 

O carro continuou com toda velocidade. Percy percebeu pelo retrovisor que a estrada que corriam havia sumido, deixando apelas a paisagem florestal que via sempre.

Olhando em volta, estavam praticamente no meio do nada.

O carro então estacionou perto de um lago, com uma colina até a água. Mato e morros por todo lado, e o sol da manhã ainda queimava para perto do meio dia.

Percy parou o carro e o desligou, respirando devagar.

Ele então encarou Bella, que a encarou de volta. Respirando fundo, apenas encarando.

Então os dois se beijaram.

Finalmente, ela podia soltar todo o tesão que Percy causava nela nele. Podia agarrar o corpo bombado dele, beijar a boca sensual dele, apertar o pênis dele nas mãos, na boca, até mesmo na bunda, se ele quisesse, estava eufórica pra caralho para fazer sexo.

Percy gostou demais disso. Estava agarrando a camisa abotoada dela, sentindo o corpão gostoso dela, sentindo os seios dela contra o peito dele, as mãos dela nas costas nuas dele, a língua pervertida dela na boca dele, os gemidos gostosos dela lives, sem ninguém para ouvir.

Ele amou demais. Sentia aquela gostosa querendo putaria pra ontem.

Percy então a puxou para o colo dele.

Bella, com trabalho para tirar o cinto dela e se mover sem tocar na alavanca de direção, conseguiu se sentar encima dele.

Assim, os dois continuaram se beijando calorosamente. Percy pensava em Annabeth enquanto beijava ela, e queria algo bom depois de foder aquelas Górgonas monstruosas.

Percy apertava a bunda dela enquanto ela arranhava o peito dele, ambos com tesão queimando nos corpos dos dois, querendo sexo agora.

Assim que Bella se sentou encima de Percy, ele agarrou a cintura dela com vontade. Ele queria tirar aquela calça justa dela, queria sentir a bunda dela nua, para enfiar o pênis dele dentro dela.

Ele queria isso pra caralho.

Bella percebeu o esforço dele, e ajustou a cadeira do motorista para deitar. Ela tirou o cinto do peito dele, e o empurrou com a cadeira.

Percy deitou com a cadeira, com Bella empurrando o peito para eles se deitarem.

Assim, ele viu Bella tirando a área da calça onde a buceta dela estava, praticamente rasgando a calça. Percy ficou impressionado com isso.

- Policial!

- Essa calça tava velha mesmo! - gemeu ela, botando a calcinha dela obviamente molhada de lado. Sua vagina pingava por sexo. - Eu precisava.

- E eu preciso disso – Percy tentou tocar na vagina, mas Bella o empurrou com as duas mãos.

- Só seu pênis toca ali – ela passou as mãos, quase arranhando, pelo corpo musculoso dele até a calça, que começou a abrir o botão e o zíper. - E eu quero te ouvir gritar putarias.

- Com uma gostosa quicando em mim? Fácil! - gemeu Percy, sentindo o pênis dele pular para fora da cueca.

Se posicionando, Bella enfiou o pênis dele na vagina dela, e começou a quicar.

Percy jogou a cabeça para trás, com Bella pegando suas mãos para tocar nos seios dela. Bella gemia como uma puta com isso.

- GOSTOSO! FUNDO! SOU UMA PUTA! UMA PUTA POLICIAL!

- EU SOU UM MICHÊ DO CARALHO – gemeu Percy, gostando se sentir Bella enfiando as mãos dele embaixo da blusa abotoada que ela usava, que tirou logo depois. Percy amou ver a barriga fina dela, os peitões dentro do sutiã preto, com as mãos dela apertando embaixo deles. - FODENDO UMA MULHER ESTRANHA… NA FANTASIA DA MINHA NAMORADA!

- VOCÊ É MESMO UM MICHÊ – gemeu Bella, se alongando enquanto quicava. O teto do carro era um pouco alto, e ela tocou a cabeça dela lá em cima - E EU AMO MICHES. ADORO!

- ADORO UMA PUTA GOSTOSA COMO TU! - Percy apertou suas mãos nos seios dela. - GOSTO PRA CARALHO!

- AMO PRA PORRA UM GAROTO COMO VOCÊ!

- AMO PRA CARALHO UMA CAVALA GOSTOSA COMO VOCÊ!

Bella continuou quicando, com Percy apertando os seios dela com vontade.

Bella então parou de pressionar o peito forte dele e abriu seu sutiã. Seus peitos ficaram livres quando Percy puxou o sutiã e jogou no carro.

Os dois continuaram fodendo, gritando obsenidades enquanto Bella quicava no pênis dele, e Percy apertava os seios dela.

Logo, Percy agarrou o pescoço de Bella e a puxou para um beijo quente.

Os dois babavam com o beijo, sem se preocupar com discrição, apenas querendo aproveitar aquele prazer físico o máximo que podem.

Sentindo seu corpo prestes a agradecer com sêmen, Percy disse:

- Policial gostosa! Vou gozar!

- Dentro! - gemeu ela, sorrindo. - QUERO UM JATO DE MACHO DENTRO!

- ENTÃO TOMA, PUTA!

Percy gozou, e Bella arranhou o peito com o estase.

Sêmen fresco inundou a vagina dela, tanto que um pouco vazou para o banco.

Percy sentiu isso. Bella sentiu isso.

- Será que lava?

- Meu marido nem usa esse carro – gemeu ela, pegando o rosto dele. - Então foda-se ele.

Os dois se encaravam, e Bella o beijou de novo.

Quando acabou, Bella gemeu.

- Quero mais. Agora saia do carro!

Percy entendeu, e sorriu com isso.

Assim que saíram do carro, Percy agarrou Bella por trás, a beijando com vontade. Bella pegava os braços dele enquanto as mãos dele apertavam os seios dela. Ele estava realmente selvagem agora.

Se encostando no carro, Bella sentiu Percy abaixando sua calça destruída, expondo a calcinha dela de lado. Ele abaixou a calcinha também.

- Hora de saber o que é prazer ao ar livre – disse Percy, tocando na vagina dela com força. Bella gemeu com isso.

- Já fodeu no lado de fora? - perguntou ela, gostando disso.

- Muitas vezes – disse Percy, sorrindo. Bella gostou disso. - E você?

- Pra um gostoso como você... É minha primeira vez.

- Então vou fazer bem especial.

Depois que Percy disse isso, ele enfiou tudo dentro dela.

Bella olhou para o céu, gostando de receber o pau dele dentro.

O ritmo sexual começou bem. Percy agarrando as mãos dela, a segurando enquanto seus peitões se encostavam no porta-malas do carro, sentindo as socadas do pau dela mais e mais.

Percy gemia com isso. Bella gemia como uma puta.

Aquilo estava foda pra caralho!

- NOSSA! PORRA!!! FODA FORTE! METE TUDO! VAI FUNDO!

- SUA PUTA! ME FAZENDO TE COMER AQUI! SUA POLICIAL PUTA!

- VOCÊ QUE COMEÇOU! SEU… HERÓI TESUDO!

- E NÃO RESISTO! TU É GOSTOSA PRA CARALHO! BELLA…! ANNABETH!

- MODELO MUSCULOSO DA PORRA! ME CHAMA DE QUEM QUISER!

Percy continuou metendo fundo, mais e mais, e Bella pegou o rosto dele para beijá-lo.

Nesse tempo, Percy começou a apalpar os seios dela, apertando enquanto metia mais e mais.

Bella agarrava o cabelo dele, que gemia com a força dos dedos dela. Bella gemia com as mãos fortes dele apertando suas mamas.

O sexo continuou assim. Bella logo se abaixou, apontando sua bunda para Percy, que continuou metendo conforme apertava sua bunda enorme.

Bella olhava para o mato extenso além deles, depois para a rua que estavam.

A entrada estava pequena a distância, mas ainda podiam ver a rua. Se alguém flagrasse um adolescente fodendo uma policial ali no meio do mato, podia dar uma merda danada para os dois.

Mas Bella não se importava. Estava em estase demais para pensar. Só pensava naquele garoto sem camisa, com uma rola tesuda, metendo nela sem descanso.

Percy olhava para os lados enquanto metia dentro da vagina puta da policial bola-gato gostosa. Ela se parecia muito com Annabeth, e Percy sempre se descontrolava sexualmente com aquele nome

Não conseguia resistir a uma gostosa viciada em sexo como ela. Não evitava com Annabeth, ele sentia isso, e não ia resistir com uma modelo sensual parecida com ela.

Percy gostava do prazer sexual mais do que tudo. Enquanto olhava, ele pensava em quem podia ver os dois ali, fodendo contra uma viatura com total explicatividade. E isso o animava a sexo mais ainda. Ele metia sem descanso para gozar, dando um episódio de prazer louco para ela.

E pensava em fazer isso com a namorada quando a reencontrasse de novo.

Percy continuava metendo sem medo, e seu clímax estava chegando.

- Policial gostosa... Vou gozar!

- Dentro! - gemeu ela, olhando para ele. - Quero teu leite dentro de mim!

- Com prazer, puta!

Percy meteu mais veze até gozar, inundando a vagina dela com seu sêmen quente e fresco.

Sêmen pingava da vagina no momento que Percy tirou seu pênis de dentro dela.

Bella respirava aliviada, sentindo seu corpo gostando do prazer que aquele garoto tarado deu a ela.

Mais uma vez, e gostou pra caralho.

Percy se encostou, se alongando, com seu pênis ainda de fora.

- Gostosa – disse ele.

- Tesudo – disse ela, se levantando.

Os dois então respiravam de prazer, com Bella contra a viatura, sentindo Percy tirando o pênis dele de dentro da vagina dela, sorrindo com o tamanho da melhor arma do garoto.


 

Percy vestiu a camisa extra que tinha na mochila que ele pegou.

- Obrigada, garoto – disse ela, que trocou de calça que tirou do porta-malas e abotoou a camisa de novo. - Eu precisava disso. E devo falar, sua namorada é uma garota de sorte.

Percy se virou, e disse:

- Obrigado. Agora eu preciso ir para Oakland. Para onde é?

Bella, sorrindo para os olhos verdes dele, apontou para o mato, e disse:

- Siga para lá até Berkeley, e de lá conseguirá um táxi para Oakland. Espero que encontre o que procura.

- Obrigado. E não se preocupe com as mulheres serpente. Elas estão atrás de mim.

- Elas vão matá-lo? - perguntou ela, preocupada.

- Eu matarei elas antes disso. E como vai explicar para a sua delegacia…?

Bella pegou o rosto de Percy e o beijou com vontade por um tempo, distraindo Percy da pergunta, e quando acabou, ela disse:

- Eu lido com isso. E você, chegue em segurança. E quando for preso em Martinez de novo, me procura. E garanto que faço sua estadia lá BEM MELHOR que consegue imaginar.

Percy assentiu, e pegou a mochila dele no chão, colocou nas costas, e a beijou de novo.

- Mal posso esperar.

Assim, ele andou para o mato, com Bella indo para a viatura dela, e começou a dirigir para longe.

Percy, no meio do mato, continuou feliz, se sentindo ainda mais perto do Acampamento que antes. E o sexo com aquela policial… foi melhor ainda.

Afinal, foder ela lembrou de Percy de Annabeth… e sabia que um dia ele a reencontraria, e tudo voltaria a fazer sentido novamente.


 



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