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História O florescer da lua - Escorpião


Escrita por: _Lua_A

Notas do Autor


Oiê! ^^ Está tudo bem com vocês, meus amorecos? ^-^ Peço desculpas pela demora mas queria caprichar nesse capítulo, espero q gostem

Capítulo 32 - Escorpião


            “—Por que eu quero.”

            Os olhos de ambos se fecharam, com os sentidos aguçados para desfrutarem o momento, se esquecendo da criatura que se aproximava sorrateiramente.

            Uma flecha cortou o ar da noite, rasgando a atmosfera delicada que ambos criaram e principalmente, se cravando na carne roxa do demônio, que guinchou de maneira aguda, despertando os dois.

            Tenten encarou a criatura serpenteada com um misto de curiosidade e nojo e se aproximou devagar, observando o corpo alongado, as asas pequenas e os dentes ferozes da boca escancarada.

            —Eu disse que os demônios estão à solta...—Disse uma voz infantil vinda da escuridão.

            Quando Hanabi se aproximou deles, a luz do luar parecia beijá-la carinhosamente, a dando um brilho gracioso, como se também fosse uma estrela.

            A Hyuuga segurava um arco e logo desviou o olhar para o monstro que minava um sangue preto.

            —Acho que é uma boa ideia encerrar os seus passeios noturnos, princesa.—A frase da deusa soou quase como maternal, porém havia um toque de autoridade.

            A princesa assentiu, parecendo um pouco desconcertada. Não que a morte do demônio a tenha abalado e sim o que estava prestes a fazer com Neji e concluiu que faria bem à sua mente se afastar um pouco daquele moreno.

            Os dois primos assistiram a mongol se afastar com passos largos, porém trêmulos e apenas quando ela desapareceu de sua vista, é que a deusa se virou para o outro.

            —Eu baixei a minha guarda.—Comentou ele, como se fosse um pedido de desculpas.

            —Não estou preocupada com essa criatura insignificante quando o verdadeiro pecado anda livremente pelo meu Santuário.—Ralhou Hanabi, com o cenho franzido, parecendo ser décadas mais velha do que realmente era.

            —O que a senhora quer dizer?—Perguntou Neji, confuso.

           —Aquela demônia estrangeira!—Exclamou enquanto revirava os olhos.—Não se deixe seduzir por ela. Controle-se, homem! —Disse com desdém, deixando o primo encabulado.

            —Por que a senhora não consegue simplesmente confiar nela?!—O Hyuuga se exaltou e respirou fundo antes de encarar a criança.

            Hanabi o encarou durante longos segundos, que quase se tornaram minutos quando ela resolveu que era o momento de se pronunciar:

            —As vozes de minhas antepassadas me dizem que um de nossos companheiros se tornará um dos nossos inimigos.

            A seriedade da Hyuuga o fez engolir a seco, mas conseguiu reunir voz para perguntar:

            —E por que a senhora acha que essa possível ameaça é a Tenten?

            —Olhe para os seus companheiros, para Naruto, Sasuke e até mesmo Hinata e agora me diga: por que não seria a mongol?

            O silêncio que se instaurou era insolúvel e sem argumentos para poder sustentar a sua defesa, o moreno viu a mais nova se afastar.

            Chegou a achar que ela estava mancando, mas logo desviou o seu olhar para a lua, que havia assistido à tudo aquilo passivamente, sem sequer adivinhar o perigo que viria.

            As mãos tocavam o chão em buscar de galhos próximos e felizmente encontrou alguns que desejava e juntou com os demais, de maneira desengonçada, afinal de contas, ainda não estava muito acostumado à sua dolorosa cegueira.

            Ogedei esfregou as mãos, tentando, em vão, tirar dos dedos a sensação de dormência que o frio trouxera e que teimava em se espalhar para o restante do seu corpo. Respirou fundo, estalando os dedos, conjurando um feitiço simples para acender aquele punhado de gravetos que ele tinha a presunção de chamar de fogueira. Ogedei sentiu as faíscas escapando da fricção entre o seu dedo médio e o seu polegar, mas também sabia que elas murchavam na neve, sem alcançarem os gravetos e que sinceramente, o homem sequer sabia onde estavam.

            Sua persistência foi louvável no começo, mas depois da quinta tentativa, começou a se tornar uma cena tristonha de ser vista. O vento gélido soprou, fazendo com que o homem tremesse até os ossos. A natureza parecia zombar das suas tentativas inúteis, diminuindo a arrogância dele, subjugando os seus truques com a força do inverno. Os pensamentos do mongol estavam a mil e a fúria fez com que ele golpeasse a neve abaixo de si, soltando um urro frustrado.

            De súbito sentiu o crepitar do fogo consumindo a magra madeira e como se fosse um milagre, um calor tímido o aqueceu. O príncipe se arrastou até próximo das chamas e estendeu as mãos na direção delas, sem o menor temor de se queimar, sentindo até mesmo uma felicidade ao sentir as pontas dos seus dedos formigando. Um barulho atrás de si chamou a sua atenção e ele finalmente se deu conta de que a sua fonte de calor não havia se acendido como um milagre.

            —Quem está ai?—Perguntou, olhando para os lados como se pudesse enxergar alguém.

            —Mesmo na sua situação, você continua com a mesma arrogância, príncipe.—Gracejou a voz reptiliana.

            —Como você sabe quem eu sou?—Retrucou o homem, tentando se levantar do chão e em resposta, a pessoa riu e a sua risada soou como o sibilar de uma serpente.

            —Eu vejo tudo, Ogedei-kun.—Respondeu com uma espécie de simpatia falsa.—Eu enxergo tudo o que se passa na escuridão de seu coração.

            —Saia de perto de mim, seu andarilho medíocre!—Rosnou o outro, desferindo um soco desajeitado no ar que passou longe do seu alvo.

            —Eu estou do outro lado, meu caro senhor.—Disse em tom de deboche, irando ainda mais Ogedei.—É realmente triste o fim que o destino te reservou... Quem diria que o grande sucessor de Gengis estaria agora incapaz de acender uma singela fogueira para evitar se congelar do frio... Realmente, é uma pena.

            As palavras do desconhecido foram ditas lentamente pela voz arrastada, como que se o locutor se deliciasse em dizer com teatralidade, a desgraça alheia. O príncipe rosnou alto, como se estivesse prestes a atacar quem dissera aquilo e foi então que o desconhecido ofereceu a sua cartada:

            —Você sente ódio, eu consigo sentir o cheiro da sua ira. É intenso, tem cheiro de enxofre e carvão, a sua alma está derretendo por causa disso!— A voz se mostrou curiosa e altamente empolgada, quase como se estivesse descrevendo o seu prato favorito e o homem finalmente pareceu se dar conta de que quem quer que estivesse conversando com ele, não pertencia à esse mundo, ou pelo menos não deveria.

            —Você é um demônio?—Apesar de ser uma pergunta, a entonação usada pelo mongol acabou por torná-la uma afirmação.

            —Bem, sim.—Respondeu o ser, de maneira simplista, como quem dá de ombros.— Mas por favor, não me confunda com essas criaturazinhas patéticas que rastejam atrás dos pecados humanos.—Pediu, desferindo tais palavras com nojo e ofensa.

            —E o que um demônio tão poderoso veio fazer aqui?—Ironizou Ogedei, e recebeu como resposta:

            —Vim te propor um acordo.

            O príncipe permaneceu em silêncio, deixando a criatura impaciente, e após revirar seus olhos dourados, disse com acidez:

            —Não está interessado?

            —Eu estou apenas esperando escutar a sua proposta.—Retrucou o outro, tranqüilamente, fazendo com que um sorriso maléfico brotasse nos lábios de ambos.

            —Nós temos inimigos em comum.Você que se vingar da Hyuuga, eu preciso matar certo Uchiha, acho que podemos nos ajudar.— O mongol sentiu que a voz se aproximava e se afastou quando sentiu a língua longa e molhada salivar em sua bochecha.— Eu apenas preciso do seu corpo.— Prevendo a negação do homem, o demônio continuou a sua persuasão.—Ambos estamos fragilizados demais nessas formas patéticas para alcançarmos a nossa vingança, mas juntos! Ah, juntos!—Exclamou a voz, rodopiando em frenesi.—Eu consigo sentir o cheiro do sangue que derramaremos! Dos gritos de agonia! Dos murmúrios pedindo piedade...—A criatura gemeu como se sentisse prazer.— Eu serei os seus olhos, meu príncipe...—Sussurrou tocando a face do seu ouvinte com o afeto quase que maternal.—E você será o meu receptáculo.

            O homem não sabia como responder, estava encantado no mar de possibilidades que se desdobrava diante de si como ondas. Não podia recusar essa oferta e não recusou, acenando com a cabeça diversas vezes. A voz riu, alegre e acariciou a face do ouvinte, o trazendo cada vez mais perto. Antes que pudesse entender o que estava acontecendo, uma língua invadiu a sua boca o deixando fervente, como se a saliva do outro fosse ácida, como veneno.

A sensação de estar borbulhando dentro de si mesmo se alastrou pelo seu corpo e só percebeu que não era mais si mesmo quando voltou a enxergar o mundo ao seu redor com clareza. Sua primeira reação foi rir, se levantando do chão em um pulo. Como tudo estava lindo! Não se lembrava da neve ser tão linda e alva desse jeito! Levou ambas as mãos os olhos, como se estivesse conferindo se eles estavam ali mesmo, se certificando que não cairiam.

—Está aproveitando a vista?—Disse a voz reptiliana dentro da cabeça de Ogedei.

—Você está aí?—Indagou o príncipe, embasbacado com aquilo.

—Claro que eu estou, meu caro.—Respondeu com companheirismo.—Agora somos um.

O mongol riu, olhando para as próprias mãos, que agora estavam escamosas e disse, começando a caminhar:

—Então vamos para a batalha!

Sem a sua permissão, o homem sentiu o seu corpo parar o caminhar bruscamente e ouviu a voz ressoar em sua mente:

—Eu também anseio pelo confronto, mas é prudente termos uma estratégia em mente senão o nosso fracasso será certeiro.

—Certo.—Respondeu o humano, a contra gosto.— O que você tem em mente?

—Podemos destruí-los antes mesmo de iniciarmos a batalha.

—Quero ter o prazer de matar a Hyuuga e minha irmã.—Rosnou o príncipe, exigindo que a vida das mulheres fossem tiradas pela sua própria fúria.—Não desejo os seus truques.

—De acordo, meu príncipe. Mas enxergue o que eu vejo.—Os olhos dele se fecharam com a ordem de Ogedei e o príncipe pareceu acordar em outro ambiente, com outros sentidos.

Ele estava dentro de um quarto escuro e silencio e demorou um pouco para perceber que haviam duas pessoas dormindo na cama. Se aproximou e reconheceu os cabelos negros de Hinata espalhados pelo colchão e aninhada a ela, reconheceu o loiro grandalhão que andava como uma segunda sombra da mulher.  Ele entendeu os braços na vontade sádica de sufocar aquela jovem que tivera audácia de feri-lo, porém mais uma vez os movimentos do seu corpo foram controlados pelo demônio que o fez relaxar os membros, dizendo com autoridade:

—Nós devemos ser rápidos, senão a Deusa logo será capaz de nos rastrear.

—O que deseja me mostrar, afinal?—Sussurrou, entre dentes, com cuidado para não acabar acordando o casal.

—Eu ainda estou fraco para envenenar seres místicos, então meus poderes se restringem aos seres humanos. Esse loiro parece ser a isca perfeita já que até mesmo os Hyuugas carregam sangue místico. Ah propósito, eu achei aqueles seus escorpiões simplesmente adoráveis, poderia fazer as honras?

Mesmo sem entender completamente o plano do demônio, Ogedei invocou uma das criaturas que caminhou lentamente para fora da manga de sua roupa, parando na palma da sua mão, dócil. O demônio moveu a mão livre do mongol sobre o escorpião e para perplexidade do príncipe, a criatura em sua mão começou a ganhar um brilho levemente alaranjado. Como se seguisse ordens silenciosas, o escorpião saltou em direção da cama, se emaranhando por debaixo das cobertas.

—O que você fez?—Sussurrou o homem, ainda olhando para o casal que dormia serenamente.

—Eu dei um dos meus bichinhos de estimação para a Deusa cuidar um pouco.—Disse em um misto de maldade e diversão.—Eu realmente espero que ela goste de raposas...

De súbito, Ogedei se viu fora do Santuário, em meio à madrugada fria que estava antes de se transportar e após um breve silêncio, achou prudente dizer:

—Você sabe o meu nome, acho justo que eu saiba o seu.

—Eu sou Orochimaru, a serpente dos cadáveres dos deuses. Agora é a vez do crânio da deusa da lua ser a minha mais nova morada.—Respondeu com orgulho e o mongol se arrepiou, sentindo um poder obscuro e antigo se emanar daquela palavra que há muito tempo, já havia se tornando um tabu no panteão dos deuses e na vida de Sasuke Uchiha.

O sono de Naruto poderia ser descrito em uma palavra apenas: inferno. Caíra no sono como uma criança que passara o dia brincando, mas no meio da madrugada, os seus pensamentos foram se transformando em um pesadelo macabro. Passou a mão no rosto, tentando reconstruir o que sonhara, sem muito sucesso. Apenas se lembrava de ter tido um sonhar que encarava um animal feroz trancafiado e esse animal gigante o encarava com os olhos dourados e rosnava, mostrando as presas afiadas e o hálito de morte.

—Uma raposa de nove caudas...—Murmurou, ainda confuso e foi então que sentiu uma mão delicada tocar as suas costas.

Durante alguns poucos instantes, o loiro se desligou do sonho e se virou para encarar uma Hinata adoravelmente sonolenta e despenteada.

—O que estava te preocupando?—A morena perguntou, sustentando o peso do corpo com os cotovelos.

Os olhos azuis se desviaram dos olhos perolados e o Uzumaki se viu tendo que pensar em uma mentira plausível o mais rápido possível e quando conseguiu, sorriu e disse:

—A minha maior preocupação no momento é sobre a próxima refeição.

Era uma péssima mentira. Até mesmo alguém ingênua como a Hyuuga poderia perceber aquilo e o loiro percebeu que estava perdido quando a viu arquear uma sobrancelha, pronta para questioná-lo. Antes que ela pudesse falar algo, ele tomou os seus lábios de maneira meio abrupta, mas o ritmo logo se mostrou harmonioso e aquilo fez com que as preocupações de ambos evaporassem como se nunca houvessem existido. A morna voltou a se deitar na cama, entregue ao afeto do noivo e ele amou quando a escutou gemer ao mordiscar-lhe o lábio inferior. Ambos sabiam muito bem no que aquelas carícias iriam resultar e estavam ansiosos por mais, por mais beijos, mais saliva, mais toque, mais calor, mas então Naruto parou.

Hinata o encarou, sem entender o motivo da interrupção e percebeu como o rosto do homem estava tenso, com o cenho franzido. De súbito, Naruto a encarou e disse em um tom urgente:

—Você ouviu isso?

—O que?—Questionou a Hyuuga, tocando o rosto dele carinhosamente.— Está silencioso aqui, querido.

—Mas eu ouvi!—Insistiu o Uzumaki, saindo de cima da mulher e olhando ao seu redor como se estivessem sofrendo uma invasão.

—Amor, eu não estou te entendendo...—Comentou a morena, se sentando ao lado dele.— O que foi que você ouviu?

—Uma voz...—Resmungou, com o olhar perdido.

Mesmo confusa, Hinata continuou ao lado dele, o embalando em seus braços como se fosse uma criança assustada com um bicho papão, o que de certo modo não era mentira. Enquanto o acariciava com um cafuné, Hinata tentou se lembrar se havia escutado alguém enquanto estavam na cama e ficava cada vez mais pensativa a cada vez que percebia que não havia ninguém além deles dois. O que ela não suspeitava é que a dita voz não vinha de nenhum outro lugar senão do próprio interior do seu noivo, aprisionada como um animal, rosnando como uma raposa selvagem.

—Eu estou bem agora Hina, obrigado.—Agradeceu ele, após longos minutos no colo da amada.

A Hyuuga o assistiu se vestir e se preparar para o desjejum sem dizer uma palavra. Talvez ela mesma já soubesse que já existiam palavras demais na cabeça dele. Ambos se retiraram para tomar café, silenciosos e logo encontraram os demais, já reunidos ao redor da mesa. Haviam poucas conversas paralelas, muitas delas eram protagonizadas entre Hanabi e Hinata, outras, mais contidas, entre Neji e Tenten. De súbito, Naruto apoiou a cabeça com as mãos, como se sofresse com uma forte enxaqueca.

—Façam menos barulho!—Urrou, irado, assustando a todos com aquela súbita explosão matinal.

Ao se perceber como alvo dos olhares perplexos de todos, o loiro percebeu que novamente, as frases guturais haviam apenas sido fruto da sua imaginação. Mas fora tudo tão real... Sentiu a testa começar e suar e com a sensação de que estava sufocando, murmurou desculpas e se retirou do recinto, sem sequer se dar conta que estava sendo seguido por Hinata. A morena apressou o passo, com a finalidade de alcançar o andar rápido do Uzumaki e quando o fez, o agarrou pelo antebraço, o fazendo se virar para ela.

—Exijo que me conte o que está acontecendo.—Decretou a moça, o encarando com firmeza, porém as suas palavras não alcançavam os ouvidos de seu ouvinte... Sua voz parecia abafada, subjulgada pela voz animalesca que revirava o general por dentro de si mesmo.

Preocupada, Hinata tocou o rosto do amado com carinho e percebeu o quão febril estava. Quando abriu a boca para falar algo, o seu coração pareceu falhar durante alguns segundos. Os olhos que outrora eram azuis agora estavam vermelhos e animalescos, e os dentes que antes formavam um sorriso que a arrebatava, se exibiam com presas dilacerantes. Aquele não era Naruto. Era Kurama. Ogedei ouviu a risada empolgada de Orochimaru e ao questioná-lo o motivo, ele respondeu com uma alegria cristalina:

—A era dos deuses estão contadas.

O grito que Hinata soltou assustou a todos, e Neji foi o primeiro a se levantar para ir de encontro à prima, porém uma explosão fez com que um tremor assolasse a construção e derrubasse a todos no chão. Estava zonzo por causa da explosão e o estrondo deixara o seu ouvido zumbindo como se ali vivesse uma colméia. Quando a encontraram, a morena estava no chão, tremula e assustada. O Hyuuga iria acudi-la quando viu a criatura que estava diante deles. Era uma raposa grandiosa e de pelagem laranja, igualmente como a cor dos olhos.

—O que é isso?—Murmurou Tenten, abismada.

—Isso é o Naruto.—Decretou Sasuke, reconhecendo o chackra do amigo.


Notas Finais


E então? :-) o que vocês acharam? \o/ Será que a Hanabi está certa? O Naruto agora é o Kurama e já vou deixar claro que ele n é bonzinho haha :*


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