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História O garoto da cafeteria. - Park Jimin - Convite.


Escrita por: ParkCj

Notas do Autor


Oi meus anjos!

Atualizações.

Beijos de luz!🦩

Capítulo 9 - Convite.


Fanfic / Fanfiction O garoto da cafeteria. - Park Jimin - Convite.

Você é aquele com quem eu sonho o dia todo

Você é aquele em quem eu penso o tempo todo

Você é aquele, então eu me certifico de me comportar!

Meu amor é seu amor, seu amor é meu amor

Amor eu te amo, eu preciso de voce aqui. 

Comigo o tempo todo

Bebê que pretendíamos ser

Você me pegou sorrindo o tempo todo

Porque você sabe como me dar isso

Você sabe como me puxar de volta

Quando eu for correndo, correndo

Tentando fugir de te amar

Você sabe como me amar muito

Eu não vou mentir, estou caindo forte

Sim, estou me apaixonando por você, mas não há nada de errado com isso. 

                    You da one - Rihanna. 

Seul/ Coreia. 

Dobrei os lábios e baixei meu olhar, imersa a vergonha estampada em meu rosto. O impacto de receber as rosquinhas em minha mesa era tão forte quanto a emoção que preenchia meu peito pela situação indizível. 

Alcancei seus olhos e o vi me encarar por de trás do balcão. Os lábios se encontravam entre abertos e sua feição esperançosa chamou-me a atenção. Meu corpo por inteiro se encontrava em estado de choque térmico, minha mente procurava mil refúgios e minha boca insistia em querer beijar aqueles benditos lábios. 

— Acho que as rosquinhas seriam ótimas. — respondi incerta. O coração parecia não aguentar, eu definitivamente não o preparei para aquilo. 

O rapaz a minha frente por sua vez, apenas assentiu, caminhando em direção aos fundos. Soltei minha respiração mas, tive de prendela novamente ao avistar o causador de tanta emoção e ousadia passar raspando em minha mesa. Suas íris automáticamente se prenderam as minhas, era como se não importasse o que fizéssemos elas se encontrariam por si só. Cativadas.   

O maior, afim de provocar-me deslizou a ponta de seus dedos em minha mesa, indo em direção á uma não tão longe de onde eu me encontrava sentada. O vi sorrir para a moça a sua frente e ajeitar-se em uma postura máscula, como se ele desejasse mostrar —indiretamente— sua superioridade. 

Droga! Ele sabia como ser um bendito filho da mãe! 

— Aqui suas rosquinhas. — sobressaltei da cadeira ao escutar a voz baixa e um tanto doce do rapaz que me atendia a minutos atrás. — boa refeição. — desejou, fazendo seu caminho de volta. 

Analisei as rosquinhas sobe o prato decorado e sorri sem perceber, era inexplicável o sentimento e o misto de emoções que mexiam comigo naquele momento. Estiquei meus braços e toquei sutilmente a textura macia do doce, não demorando a dar uma mordida generosa, saboreando o gosto meio agridoce invadir meus dentes e roçar em minha língua. Eu não chegava a amar aquelas rosquinhas como amava o Park, mas sempre quando sentia-me chateada por nossos devidos desentendimentos, eram elas que sempre estavam ali, expostas e deliciosas. 

Suspirei profundamente degustando de toda aquela delícia, novamente levei o café até meus lábios, misturando os dois sabores e os tornando um só. Essa era a minha mistura preferida dentre todos os sabores do mundo! Escutei uma falsa tosse e despertei rapidamente de todos os pensamentos possíveis e impossíveis que pudessem existir, envergonhada pela longitude de minha mente. 

A minha frente, quem tanto me tira de órbita, continha um sorriso maroto, a mão afundada no bolso de sua jeans clara e os cabelos pouco bagunçados. Sua atenção estava ganha á mim, parecia acompanhar cada movimento e suspiro vindo de minha parte. Mesmo que eu agora o encarasse, ele ainda mantia sua postura, parecendo não se importar muito com tal coisa. O maior por sua vez, puxou a única cadeira a minha frente e deixou o pequeno caderno perto de minha xícara, procurando olhar-me nos olhos. 

— Acha que garçons como eu podem ter finais felizes com garotas como você, Collen? — buscou meus lábios com seus dedos, limpando o minúsculo acúmulo de creme ao canto de minha boca. Novamente meu peito tomou por si só a ação frenética e desesperada de avançar para frente e para trás, diversas e diversas vezes. Eu não conseguia formular sua pergunta em minha cabeça, eu nunca poderia formular aquilo! 

— Bem, era sobre isso mesmo que eu queria falar com você. — tomei uma posição favorável e enchi o peito de coragem, quase falhando ao perceber seus olhos pesarem sobre mim. — eu não quis parecer uma idiota com você, aliás, todos nós podemos ter finais felizes. Desde de garotas como eu, até garotos como você. — o vi abrir um gracioso sorriso. 

— Você acha, uh? 

— Eu tenho certeza. — levei subitamente um pouco de minhas madeixas para de trás da orelha, acanhada e nervosa. Eu estava á me controlar, era tão louco estar tão perto dele, podendo ter sua atenção dirigida a mim. 

— não precisava vir para se desculpar. 

— Me senti mal pelo o que te disse. — baixei meu olhar. — Achei que o mínimo fosse vir se desculpar com você. 

— quer mesmo se desculpar comigo? — o encarei por alguns segundos. Imagino que meus olhos estejam brilhantes como os de uma criança que acabará de ganhar um caminhão de doces e minhas bochechas como um tomate murcho, todavia bem ruborizado. 

— Claro. — respondi rapidamente, mesmo que aquilo me custasse algo. 

— Então sairá comigo, ainda hoje. 

E aquilo havia sido o suficiente para que eu chegasse ao ápice absurdo de deseja-lo ainda mais. Incansavelmente meu coração trabalharia para colocar tudo nos eixos novamente e fazer com que eu continuasse a respirar, eu não era a única a desejar esse momento tão insano ao seu lado. 

Deus, se isso for um sonho, por favor, não me acorde! 


Notas Finais


aaaa

Amo-tes 🥰


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