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História O Garoto Delta - Capitulo 9


Escrita por: Alis_Green

Notas do Autor


Heey minna-san!!
Ca venho trazer mais um capitulo dessa fic que está chegando em seu estágio final. Eu tinha feito um pré planejamento sobre o que eu queria abordar nos capitulos, e enquanto eu escrevia e revisava o capitulo de hoje acabou ficou menor do que os outros. Peço desculpas por isso, mas não queria escrever mais coisas, apenas "enchendo linguiça", só para ficar três mil palavras.
Por isso ele ficou curto, apesar disso eu abordei aquilo que realmente tinha planejado ;)
Boa leitura \0/

Capítulo 10 - Capitulo 9


Fanfic / Fanfiction O Garoto Delta - Capitulo 9

Senhor Oh era um homem de grande estima, seu trabalho dentro do campo da ciência era notório por todo o mundo. Sempre recebia propostas de empresas e grupos científicos, até mesmo para lecionar em universidades. Mesmo com sua pouca idade, dentro dos 27 anos, já era mundialmente conhecido por suas pesquisas e teorias. Sendo assim, não era estranho de se saber sobre seus contatos.

Mugogi era uma cidade afastada na área rural, era protegida com muros imensos de pedra com apenas um guarda para averiguar quem entrava e quem saía da cidade. Não haviam regras rígidas, apenas procuravam por uma paz que não existia fora dos muros.

O carro seguia no limite de velocidade, 40 km/h. A senhora Oh que ainda segurava a máscara de oxigênio, fazendo sua última medicação e anotando no pequeno caderno. Foi um pedido do marido que desejava dar detalhes aos médicos que iriam lhes atender. O carro foi parado pelo guarda que reconheceu o médico, e sorriu gentilmente lhe cumprimentando.

- Doutor Oh, uma honra recebe-lo em nossa cidade.

- Avise ao seu prefeito que estou em uma visita rápida e de extrema urgência. – O pesquisador apontou com o polegar para o banco traseiro, fazendo o guarda seguir com o olhar e ficar surpreso. – E preciso de uma equipe médica extremamente qualificada, pode fazer isso por mim?

- S-Sim senhor.

O pesquisador acenou com a cabeça e voltava á dirigir. Olhou mais uma vez no retrovisor encontrando os dois híbridos inconscientes. Suspirava enquanto prestava atenção em algum som, imaginando o que poderia acontecer caso ficasse. Como iria explicar ao prefeito de Mugogi sobre a polícia da capital estar á sua procura? Mais precisamente, á procura dos dois híbridos inconscientes?

Não sabia se seriam aceitos depois de contar sua história, mas faria o possível para salvar aquelas vidas.

A vista do campo dava lugar para pequenas casas. Logo se aproximavam do portal da cidade, onde o prefeito e algumas ambulâncias estavam á espera. Parando o carro, o senhor Oh fizera sinal á esposa que lhe esperasse e descera para ir falar com o prefeito. Era um homem por volta dos quarenta e cinco anos, os cabelos eram pretos com alguns fios esbranquiçados e ondulados.

Os dois híbridos se aproximaram e se cumprimentaram com um aperto de mão. Antes de começar a contar o motivo de sua vinda, pediu para que o alfa e o delta fossem atendidos. Os paramédicos se aproximaram do carro, e com extremo cuidado retiraram os corpos. Senhora Oh entregou o caderno de capa amarelada com as anotações ao médico responsável que iria acompanhar os dois híbridos.

- Então, qual é a sua urgência?

- Acredito que será necessário reunir seus soldados – O olhar sério de doutor Oh não surpreendia o prefeito. Apenas acenando para irem ao carro do pesquisador, os dois iriam se reunir na prefeitura. – O motivo principal de minha vinda é salvar a vida de dois híbridos.

- Aqueles rapazes? – O pesquisador assentia sem tirar os olhos da estrada - O que exatamente aconteceu á eles?

- Um deles é um projeto de delta criado algumas décadas atrás - Olhando rapidamente para o prefeito, via-o se surpreender – E o outro é o garoto de Hildron.

- O famoso garoto de Hildron? Acredito que ambos pertencem á Easton.

Em um balançar de cabeça o doutor Oh olhava para o retrovisor vendo que a esposa guardava os pertences médicos antes utilizados, sem prestar muita atenção na conversa já que sabia dos detalhes.

- Fugitivos dão trabalho, mas quando se trata de projetos da Easton, quando são recapturados coisa boa não acontece.

- Acho que me trouxe algo muito útil para Mugogi.

O prefeito de Mugogi simplesmente esperava por sua chance de ter algo que silenciasse a capital, impedindo que ela colocasse os pés dentro da cidade. Os betas que ali vivem não desejam saber sobre extintos selvagens, mordidas, cios e muito menos sobre alfas e ômegas. E como representante daquela população, era seu trabalho tornar o desejo dos habitantes em realidade, precisava trazer paz á eles.

O centro da cidade de Mugogi se constituía em uma quadra central onde ficava a prefeitura e uma praça repleta de árvores. Em sua volta uma rua que dava acesso ás casas comuns, e igualitárias. Ao estacionar o carro em frente á prefeitura, o casal de híbridos e o prefeito saíram e adentraram na construção. Era grande a prefeitura, sempre fazia-se festas em datas comemorativas, porém tanto a fachada quanto a parte interna parecia ser antigas, sendo apenas reformada sem deixar de seguir o seu padrão de construção. Subindo algumas escadarias logo chegariam ao escritório oficial do prefeito, onde puderam se sentar e desfrutar de uma xicara de café.

- Então está me dizendo que a polícia da capital virá atrás daqueles dois rapazes?

- Isso mesmo.

A mulher encontrava a semelhança entre os dois homens. Ambos pareciam concentrados, mesmo que bebericassem o café no mesmo momento. Sabia que doutor Oh viajava muito para suas pesquisas, e Mugogi estava sempre em seu repertório, os dois devem ser amigos e por isso há coincidência em seus gestos.

- O que mais tem á me dizer, doutor Oh.

ᨖᨖᨖ

Yi Xing despertava sentindo a escuridão incomodar sua vista. Olhava em volta desconhecendo o local onde se encontrava, percebendo apenas o conforto da cama da qual se deitava. Um bipe sinalizava seus sinais vitais, mais agulhas se encontravam em seu corpo. Mas nenhum sinal de Jun Myeon.

Ao lado de sua cama, estava doutor Oh, como de costume bebia café enquanto lia alguma coisa. O delta se remexera chamando a atenção do alfa médico. O mesmo lhe olhava e se levantou lentamente, aproximou de si averiguando sua temperatura e a pressão.

- Cadê o Jun?

O médico se sentou na ponta da cama, passando a olhar a xícara em suas mãos. O delta começava se incomodar com o silêncio, e mesmo assim evitava de tomar uma iniciativa para lhe questionar novamente. Seu corpo latejava, parecia fraco demais, não queria pensar em nada que fosse cansativo, mesmo que fosse fazer uma pergunta.

- Unidade de terapia intensiva. – Respondia o pesquisador – As balas que o atingiu, estão alojadas em órgãos.

- O que vai acontecer com ele?

- Não faço ideia.

Levando á xicara aos lábios o médico se pôs a pensar. Bebeu um grande gole do café e tomou coragem para olhar o delta.

Yi Xing estava apertando os lençóis com certa força, além de morder o lábio inferior e ter o olhar vago. O doutor sabia que ele estaria preocupado com o alfa, e provavelmente pensando no pior das hipóteses. Mas havia outros assuntos á serem tratados, e precisava contar ao delta sobre aquele assunto. Ele não era um projeto, era um ser vivo, saberá lidar com aquela situação.

- Me diga Yi Xing, o que houve com vocês dois antes de fugirem e nos encontrarmos?

O delta precisou refletir um pouco. Quando fugiram da Easton teriam ficado cerca de duas semanas dentro de um motel, onde passaram o cio de Jun Myeon. Ali foi onde pode se aproximar do alfa e conhece-lo melhor, além de conquista-lo para si. Se no laboratório não podia tocá-lo, senti-lo e apenas deseja-lo, no motel pudera cumprir com seus desejos. E ainda tinha vontade de querer mais.

- Por... que?

O pesquisador percebera que o delta não iria contar, se o que percebeu quando ainda trabalhava na Easton estava correto, então a ligação daqueles híbridos era intensa demais para ser explicada. Desde que se viram já sentia que algo iria acontecer entre eles, só não sabia a proporção que isso tomaria.

- A bala que atingiu sua cintura – O pesquisador pegou a prancheta que lia antes do delta acordar. Mostrou ao mesmo que reparou apenas na pequena fotografia preta e branca. – acabou por acertar um feto.

- Feto? – Yi Xing não conseguia compreender as palavras complicadas, e por isso senhor Oh apontou na fotografia o pequeno grão que havia ali, em branco.

- Você estava no início de um período gestacional... estava á espera de um filhote.

Era como se o botão de desliga tivesse sido pressionado com força, Yi Xing sentia que não conseguia mover seu corpo, e apenas fitava aquela imagem. Ficou imaginando quando que teria ocorrido aquilo, provavelmente na semana do cio de Jun Myeon, mas ele não teria ficado atado em si. Mesmo assim, eles iriam ter um filhote. Iriam, agora não havia mais aquela chance.

As lágrimas desciam no rosto do delta que deixava a prancheta cair em seu colo. Deixou as mãos cobrirem seu rosto enquanto se permitia chorar. Estava triste e longe do cientista que amava. Como poderia ser um péssimo dia com tantas desgraças como aquela?

ᨖᨖᨖ

Uma semana havia se passado desde a chegada dos híbridos em Mugogi. O prefeito havia reunido os betas da cidade e do campo, e contou a história do alfa e do delta. Seguindo a tradição, houve uma votação se Mugogi deveria ou não deixá-los ficar e montar uma tropa de soldados para protegerem de qualquer ameaça da capital. Os resultados foram unanimes, Mugogi iria proteger Jun Myeon e Yi Xing.

A partir de então os dois híbridos estavam proibidos de saírem da cidade, para evitar de serem pêgos. O prefeito logo iniciou o processo de inscrição dos soldados e deixou nas mãos do seu general o treinamento deles. Na prefeitura reuniões eram realizadas para montar estratégias para evitar a vinda de qualquer exército da capital. Assim como a necessidade de se discutir sobre a tecnologia que poderia auxiliá-los nessa batalha.

Enquanto isso no hospital, Yi Xing passava pelos corredores ainda se recuperando da pequena cirurgia que teve de realizar para retirar o feto morto. Passara alguns dias recusando comida e não conversando com ninguém, e somente saiu da cama quando recebeu a notícia que Jun Myeon poderia receber visitas.

A unidade de terapia intensiva era um local silencioso, haviam várias camas todas desocupadas. Yi Xing estranhava aquilo, porém acompanha senhora Oh para um pequeno corredor que levava para um quarto privado. Aquele quarto era exclusivo dos prefeitos, porém fora disponibilizado para o alfa desacordado, evitando que os betas curiosos pudessem piorar seu estado de saúde.

O rapaz estava com o peito á mostra, o corpo cicatrizado mostrando os pontos feitos na cirurgia para retirar as balas. A enfermeira beta estava fazendo a troca de curativos, apenas os cumprimentou e retornou aos seus afazeres. A máscara de oxigênio parecia fazer todo o serviço respiratório, como se o próprio alfa não fosse capaz daquilo, e de fato não era.

Yi Xing se sentou na cadeira próxima da cama, e segurou a mão do alfa desacordado. A enfermeira e a senhora Oh se retiraram do quarto dando privacidade ao casal. O delta se inclinava encostando o rosto na mão do alfa, deixava que suas lágrimas escorressem demonstrando a solidão que sentia, além do medo de perdê-lo.

- Acorda.

O sussurro parecia ser carregado ao vento, mas sem surtir efeito. O delta voltava a olhar o alfa sem saber o que falar, sem descrever o que sentia, deixando apenas que o seu choro fosse alto o suficiente para que ouvissem. Mesmo com o grito preso em sua garganta, o que isso poderia lhe ajudar?

ᨖᨖᨖ

A polícia da capital conseguira rastrear o carro de senhor Oh através das câmeras de segurança da rodovia. Criando o trajeto que ele deveria seguir, e segundo as informações que a Easton lhes entregou, sabiam exatamente onde encontrar o casal de híbridos fugitivos.

O guarda que estava de prontidão no muro de Mugogi não demorou em repassar uma mensagem via rádio.

- Estão vindo, câmbio.

O prefeito que estava em um campo de treinamento afastado da cidade dos betas, apenas pressionou um botão avermelhado que fez soar em toda a cidade, uma sirene. Tão breve era possível de se ouvir o som de passos marchados dos soldados, que seguiam em linha reta para o quartel general. O general repassava as últimas ordens e logo regia o batalhão para o muro principal.

Na medida em que se aproximavam, era possível de ver os carros da polícia e alguns deles tentando passar pelo portal. Assim que avistaram a imensa tropa que seguiam em sua direção os policiais ficaram á postos, com as mãos em seu cinto, prontos para sacar a arma.

O prefeito tomou a frente, sendo protegido por dois soldados jovens que seguravam armas também.

- Não são bem-vindos aqui.

- Queremos entrar, temos um mandato.

- Aqui o seu mandato não tem valor – O prefeito erguia o braço, em sinal de que os soldados sacassem as armas – Se retirem ou teremos de usar a força.

Não houve chances de diálogos quando o prefeito ouviu o som de rádio, um dos policiais teria pedido por reforços. Se retirando da frente, e ficando atrás do muro, o prefeito olhou para o general que assentia ao entender o seu pedido silencioso.

- FOGO!

ᨖᨖᨖ

- Que ótima hora para acordar.

Doutor Oh estava sentado na poltrona, encontrando a equipe médica examinar rapidamente o alfa que teria acabado de despertar. Seria algumas horas depois da visita do delta, talvez o choro do rapaz tenha ajudado em algo. O pesquisador estava ali enquanto acompanhava no jornal o que estaria acontecendo nos muros de Mugogi. Os policiais estavam em grande número agora, e tentavam derrubar os soldados, com a chegada do segundo batalhão a pequena guerra ficara equiparada.

Desviou sua atenção para o alfa, que tinha dificuldades em respirar, o médico examinava os exames antes feito e puxava a cama do alfa para outra sala, onde iria refazer tais exames. Senhor Oh cruzou os braços e ficou á olhar a televisão. Imaginou que todos os betas da cidade estariam em suas casas, protegidos enquanto assistiam aquele mesmo canal transmitir a batalha.

Eles precisavam saber o que ocorre em seus portões, precisavam saber se haveria a necessidade de fugir de Mugogi. O pesquisador inclinava a cabeça quando seguia com o olhar a imagem de uma bomba sendo jogada para o outro lado do muro, ficando entre os carros policiais. A explosão fizera com que o sinal da tv ficasse ruim e fora do ar por alguns minutos, além de ser possível de ouvir o barulho da tal explosão.

Sem dizer nada, e tentando não pensar em nada, o alfa ficou apenas á espera de Jun Myeon, que retornou meia hora depois. O médico responsável atualizou o quadro de saúde do rapaz, que ainda precisaria da máscara de oxigênio por alguns dias. Senhor Oh apenas assentia e agradecia, esperando pelo momento que ficaria á sós com Jun Myeon.

Assim que o médico se retirou, senhor Oh se sentou na beira da cama, tal como fez com Yi Xing dias atrás, e sorriu levemente.

- Está péssimo, acho que Yi Xing vai desistir de você depois de ver essa sua cara feia.

Jun Myeon sorria debaixo da máscara, sem poder rir por sentir seu peito doer.

- C-Como ele está?

O pesquisador fizera sinal para que o alfa não falasse. Sua voz estava fraca e rouca, sabia que seria difícil para ele falar. Mas a forma como lhe olhava, ah como poderia resistir áquilo? Era como se visse seu irmão mais novo implorando por algum tipo de doce. Jun Myeon parecia querer saber sobre o delta.

- Ele está se recuperando, mas pelo o que eu ouvi de seus gritos acho que está bem.

Novamente o rapaz sorria, dessa vez aliviado.

- Eu realmente acho que aquele cara gosta de você, levando em consideração que se pudesse ele dormiria aqui contigo. – O pesquisador se ajeitava, segurando uma de suas pernas – É bem claro os sentimentos dele, mas e os seus?

Jun Myeon piscava enquanto segurava o lençol. Se lembrava de todas as vezes que Yi Xing lhe perguntava aquilo. Talvez não estivesse demonstrando suas emoções tão corretamente. Na verdade nunca precisou demonstrá-las, era a primeira vez que sentia necessidade disso. Entretanto, parecia se quer saber como fazer.

- Eu direi para que permitam a entrada de Yi Xing no quarto, por isso eu te peço Jun Myeon – O pesquisador olhou para o rapaz e sorria – Pense no que sente sobre ele, e se quiser dê uma chance. Aqui vocês poderão tudo.

- Aqui?

O alfa somente então se recordou. Olhou em sua volta desconhecendo o lugar onde se encontrava. Onde exatamente era aqui? A última lembrança que tinha era de estar deitado no chão desejando dar aqueles dois passos para se esconder na plantação de milho.

- Mugogi, a famosa cidade dos betas – Respondia o pesquisador olhando para a tv – Conheço o prefeito há alguns anos e pedi auxilio.

O alfa seguia o olhar para a televisão, a imagem já tinha voltado e mostrava uma tropa de soldados marchando para além do muro da cidade. Já teria ouvido falar de Mugogi, mas nunca imaginou que a mesma existiria. Uma cidade repleta de betas, quão fantasioso aquilo soava.

- A polícia da capital sabe que vocês estão aqui, e tentaram entrar em Mugogi. – O pesquisador olhou para o alfa e sorria sorrateiro – Mas eu já tinha alertado o prefeito e pelo jeito conseguimos expulsá-los daqui.

Uma onda de alivio passou por si, finalmente, depois de algumas semanas, estava se sentindo livre. Ainda teria de resolver como ficaria, afinal de contas não sabia se de fato Mugogi iria recebe-los. Mas por aquele momento, se sentia bem.

Senhor Oh não ficou muito tempo conversando com Jun Myeon, optou por deixar o alfa descansar e se recuperar. Passando pelos corredores, encontrou a esposa conversando com Yi Xing. Parou na porta do quarto do delta e ficou por admirar a visão, sua esposa sempre demonstrou uma característica materna, ela teria ajeitado o delta em seus braços e cantava uma canção para que o mesmo dormisse. Parecia cuidar do próprio filho.

Sorrindo, o pesquisador voltou a caminhar pelos corredores, ouvindo os gritos de alegrias dos betas que saíam de suas casas para comemorar o fim da curta batalha.

ᨖᨖᨖ


Notas Finais


Hoje eu terminei de escrever OGD, então estou com o ultimo capitulo (capitulo 10) e o epilogo já prontos para a revisão, que eu faço antes de postar aqui.
O que acham que irá acontecer com o nosso casal de hibridos?


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