História O Garoto do Jardim de Rosas - imagine Park Jimin. - Me mate.

Após dizer as seguintes palavras " te achei", afastou se e encarou me, como se eu fosse um ser repugnante ou apenas um pedaço de carne ficou parado, por um bom tempo com a cabeça baixa, murmurando algumas palavras estranhas, ele ainda babava muito.

– moço, está tudo bem? – estico minhas mãos para ajudá-lo.

 Ele ergueu a cabeça e pegou a minha mão, apertando a fortemente, e me encarando novamente.

– me solta, você tá me machucando, eu só quero saber se você está bem!

Ele parecia não me ouvir, ele apenas apertava a minha mão, mas começou a acontecer algo estranho, seu corpo estava despedaçando, e enormes garras começaram a surgir de suas mãos.

Tento a todo custo me soltar dele, chuto uma de suas pernas, tendo a chance de escapar mais , sou empurranda contra a pia do banheiro e batendo a cabeça.

Fico um pouco tonta, passo a mão na cabeça sentindo meu sangue entre meus dedos, meu ouvido começo a zumbir, a fazer um som estranho.

Pensei e chamar o Kim Tam, mais ele estava muito longe local do banheiro e dormindo, eu fiquei apenas jogada no chão com a cabeça ferida, tentei usar magia, mais não deu certo, acho que todo o treinamento não valeu em nada.

O desespero estava tomando conta de mim, parecia que a minha luta iria acabar ali mesmo, me lembro que não aconteceria nada comigo pois, tenho os meus tênis.

– você não pode fazer nada comigo! – digo já com a cabeça cheia de sangue.

Eu já sentia o gosto do meu próprio sangue, e não era bom,nera deprimente e horrível a sensação.

– posso sim, não tem nada que me impeça, – fala com a voz turva e grossa.

Sem perceber ele já havia se transformado em monstro, sem pele, sem rosto, e com enormes garras.

– vou fazer o que eu bem entender com você, LALIS, dona do sangue que me tornará humano.

– LALIS?? Eu não sou Lalis, não vou te dar o meu sangue afaste se monstro. 

Eu não estava entendendo o que ele estava falando, olhei aos meus pés, e os tênis não estavam nele.

– aí , que droga, quando foi que você tirou eles de mim?

– eu não preciso te dizer! – se aproximou de mim.

Me levantei do chão, ainda um pouco tonta e tento correr a até a porta, dando a volta nele, me arrastando

– onde pensando que vai? – virou se de costa.

Assim que cheguei na porta, tento desesperadamente abri a porta, mais ele agarrou a minha perna me puchando para junto dele.

– ME LARGA! SOCORRO!!!

Eu sintia a garras de arranhado minha perna, o cheiro de sangue tomava conta do lugar.

Dei varios chutes nele para que me solta se, mais na dava certo.

Ele me pegou pelo pescoço e me arremesso contra a parece, eu estava morrendo. Eu já estava com as pernas moles , meus olhos só se via sangue, e começo a tossir sangue.

– não me torture mais , me mate logo! – implorei. – eu não aguento mais.

– com todo prazer! – posicionou as garras.

Assim que eu estava prestes a me render e ser morta, meu corpo começo a brilhar intensamente e as dores em meu corpo foram desaparecendo completamente, como se eu estivesse revivendo ou me auto curando.

– o que está acontecendo? – falo com a boca cheia de sangue e pingando gota a gota ao chão.