História O Garoto do Jardim de Rosas - imagine Park Jimin. - 1 . Bem vida ao inferno de novo.

Vocês já devem ter notado que minha vida não é um nem um pouco comum, filha de anjo e de demônios, pais distantes e ausentes, tudo o que torna um vida nada normal. Mesmo que eu tenha passado minha infância e parte da adolescência com pessoas fingindo ser minha família, me enganando me iludindo. Mais mais não posso negar que houve tempos de alegria, principalmente com meu namorado, que é meu atual marido, ou era , não sei, minha vida é tão bagunçada , que tudo pode mudar em um piscar de olhos.

Agora que descobri que estou grávida, acho que minha vida irá mudar mais. Nem eu mesma sabia disso, não senti nada, se bem, lembrando agora, houve vários desmaios e sonhos estranhos. Mais nunca imaginei que haveria um serzinho dentro de mim. Mais fazer o que né, o nosso amor era tanto, que isso iria acontecer uma hora ou outra.

Bom, mais vamos sem enrolação. Depois que eu passei pelo portal, cai em um lugar totalmente estranho.

Olhei para todos os cantos , assustada e só via grama, e bem no fundo um castelo bem antigo, o lugar era bem fresquinho, com se fosse um campo. Me levantei bem devagar, apoiando, as mãos no chão. Arrumei minha roupa e comecei a andar, para desbravar aquele território desconhecido.

Eu não me assustaria com mais nada, pois te tudo já vi, de anjo caído, a demônios raivoso tentando matar, mais a segurança de me filho eu teria que manter, mesmo que e ficha de tê-lo na tivesse caído.

Em meio o caminho, senti algo queimar eu pés, que ainda descalços, por conta dos acontecimentos, era uma cobra de fogo, que entrelaçada em meus pés, iria queimando e deixando marcas tribais e de símbolos desconhecidos por mim. A dor não era incomoda, mais achei aquilo muito esquisito, eu não sabia nem ao menos onde eu estava , e claro que eu não deixaria uma cobra de fogo em meus pés, joguei ela para longe, como um pedaço de folha ao vento.

Corri para o castelo que estava a minha frente, antes mesmo que eu chegasse lá, algo pulou em minhas costas, era gelado, e grande. Meu corpo paralisou. 

– quem é você?? – perguntou.

Ainda por cima, falava.

– eu sou s/n! – lógico que eu não falaria, que eu sou lalis, e eu sou conhecida por s/n, né.

– o que faz aqui? humanos não podem estar aqui.

Como se eu fosse humana, o que passa longe de eu ser.

– eu não estou aqui porque quero.

Ele abaixou e cheirou meu cabelo.

– você não é comum, você não é humana, me responda quem é você?

– não perturbe a moça . – parecia a voz de um rapaz . – sai daqui agora.

O ser que está em minhas cotas , desapareceu, deixando me em leveza.

Abaixei ao chão e fiquei com as mãos segurando as pernas.

– ele já foi embora, você já pode ficar tranquila, você deve ser a convidada mais esperada do meu chefe.

Chefe?? Convidada?? Como assim?? Aquele portal, macabro, me trouxe a esse lugar por causa de um convite??

Me levantei e fiquei frente a ele, parecia um rapaz normal, mais lógico que não seria, até parece que um rapaz , estaria em um lugar como este. Alto, com pernas longas. E roupas formais.

– oi !

– como você é bonita! Qual é seu nome, o meu é Lay sou servo do rei Kang Daniel.

– ah, meu nome é s/n. – dei um sorriso forçado. – porque seu chefe me trouxe aqui, Lay.

– venha comigo, e você saberá, ele não me disse nada, ele só ficou andando de um lado para o outro.

Eu já tinha quase a certeza de o que minha mãe estava certo, e que ele estava ocupando o lugar do meu pai.

Mais não posso mais temer a nada.

– você pode ir na frente Lay, eu vou aqui mesmo.

– não, vai que aqui para em você de novo, você vai andar do meu lado. – pegou o meu braço , e começou a me puxar.

– tá bem, para de me puxar, eu vou andar do seu lado, mais fica um pouco longe.

– ok, não sai correndo, ou fique atrás de mim.

Nem conhecer ele eu conhecia, e ele queria me dar ordens. Começamos a andar até para em frente ao castelo, que de longe até parecia pequeno, mais de perto era enorme, não tão grande quanto ao que foi destruído a dois anos, com as lutas, mais era grande.

Ele abriu a porta enorme.

– seja bem vinda, ao castelo de Kang Daniel.