História O Híbrido - Aquilo que se chama cio

Ver aquela cena fez com que o banho que eu tinha tomado fosse inútil, por três motivos:

Primeiro, tinha um probleminha entre as pernas que precisava ser resolvido com água gelada!

Segundo, estava fazendo um calor infernal! Como se eu tivesse dentro de um forno em pleno deserto do Saara, acho que isso nem a água gelada resolveu!

Terceiro, tinha lubrificante saindo de meu cu! Esse com certeza era o pior de todos, não importava o quanto eu me lava-se ele estava lá, saindo da minha entrada como se eu fosse um ômega no cio… Pera um pouquinho só...

Cio... Lubrificante... Cheiro... Ereção... Calor... Jimin pelado na minha cama...

...JIMIN PELADO NA MINHA CAMA!

Senti minha respiração pesada novamente, tentando pelo menos controlar a coisa que insistia em sair pelo minha entrada, sentindo um fio da mesma escorrer pela minha perna, no mesmo momento Jimin respirou fundo fechando os olhos enquanto botava a cabeça para trás, quando se voltou para mim, suas pupilas estavam dilatadas em uma orbi preta inconfundível... Igual ao seu dia de cio!

— Taetae… — ouvi sua voz rouca enquanto se levantava da cama devagar, igual um leopardo cercando sua presa, me encarando faminto como se eu fosse um grande pedaço de carne. Meu cu trancou, e dei dois passos para trás arregalo os meus ao ver que tinha a porta do banheiro atrás de mim, me impedindo de me afastar mais… droga!

Enquanto ele se aproximava ainda mais minha mão procurava desesperadamente a maçaneta da porta, me viro de frente para a porta em uma tentativa de fugir mais rápido ficando de costas para Jimin, mas foi em vão.

Jimin me prensou contra a parede, sinto seu membro duro sendo contra minha bunda o que me faz arfar, o vazio que sentia no meu íntimo só fez aumentar... Se controla Taehyung, você aguenta!

— O que foi Taehyung? — fala botando suas mãos na minha cintura, puxando minhas nádegas para mais perto de sua intimidade desnuda — Hum?! Está sentindo alguma coisa? — sussurra em meu ouvido.

Não, definitivamente eu não aguento!

Viro-me rapidamente para si empurrando o mesmo na cama, Jimin me olha estático apoiado pelos cotovelos, mas eu não estou para conversa. Subo em cima do mesmo com uma perna de cada lado, rebolando em seu membro desesperadamente, sentia meu corpo queimar, minha entrada implorar para ser fodida, mas ao mesmo tempo meu membro duro pedia uma atenção desesperadora, queria fodê-lo até não poder mais. Minha mente estava em combustão não pensava no que ele um dia tivesse feito comigo, só pensava em me saciar fisicamente e tirar aquele calor infernal do meu corpo.

Jimin logo segurou em minha cintura, invertendo nossas posições, agora eu me encontrava debaixo de si com as pernas envolvidas no mesmo, ele afundou sua cabeça em meu pescoço cheirando fortemente, logo depois me dando chupões intercalando com lambidas que foram descendo sobre minha clavícula, deixando marcas de mordidas até chegar aos meus mamilos, chupou o direito e o mordiscou me fazendo arquear as costas para si e abrir a boca num gemido mudo.

Suas mãos foram descendo até a toalha que já não cobria com eficiência meu membro pulsante, e a tirou devagar enquanto descia deixando rastros de lambidas pelo meu abdômen definido.

— Ah Taehyung, se você soubesse… — sorriu malicioso olhando para cima com os olhos fixos em mim ainda no seu trajeto até meu membro, quando finalmente o segurou colocando seu dedo na minha glande que já expelia pré gozo, me fazendo gemer seu nome.

— Ji-Jimi-nie — gemi arqueando as costas, quando ele lambeu a mesma em câmera lenta e parou.

— Sim Taehyungie? — perguntou sarcástico, suspendendo a cabeça parando de propósito me olhando de sobrancelha arqueada. Ah... Esse filho da … está fazendo de pirraça!

— Nã-não para-a — falo me contorcendo na cama, se eu estivesse lúcido o bastante, pegaria seus cabelos e o faria cobrir meu membro com sua boca até que o mesmo chegasse a garganta violentamente. Mas eu estava em uma espécie de transe, totalmente a mercê dele então decidi  seguir seu ritmo.

— Assim que eu gosto! — fala se voltando para o meu membro, se eu bufei com o que ele disse? Bufei e muito! Mas assim que botou meu comprimento em sua boca, esqueci, esqueci a irritação pela frase, esqueci meu nome, esqueci tudo que estava pensando.

Sua boca era quente e húmida na medida certa, me fazendo revirar os olhos até não poder ver mais. Não chegava a cobrir todo o meu membro, chegando assim a masturba-lo a metade, coloquei meus dedos em seus fios ditando os movimentos cada vez mais rápido, o que fez com que o fizesse engasgar de leve dando uma apertada em minha glande, me fazendo arquear as costas em deleite, me causando uma pressão tão boa, mas soltei sua cabeça rapidamente, queria fode-la até chegar ao meu clímax mas sentia que outras áreas clamavam por atenção. Jimin se levanta olhando para mim deixando meu membro exposto novamente, sinto uma agonia tomar conta de meu corpo, me contorcia ansiando por um toque qualquer, o vazio na região da barriga aumentava me sentia molhado não só de lubrificação mas de suor também. Gemia, mas não só de prazer, era de ânsia, agonia e desespero por querer ter algo dentro de mim nem que fosse para me rasgar de tanto foder. Inclinando sua cabeça de leve, Jimin me olhava um tanto diferente do normal ficando de joelhos em cima da cama, como se pensasse no próximo passo.

— Ji-mi… ah… Jiminie — gemi por ele arqueando meu quadril que dessa vez expeliu lubrificante mais do que o normal, queria que ele entendesse o recado, não tinha força para falar, não me sentia normal. Tentei levar minha mão ao meu pênis para me tocar mas logo fui impedido, Jimin segurou minha mão com força balançando a cabeça em negação lentamente, ele parecia hipnotizado pelo meu suposto cheiro — o qual eu não sentia — seus olhos escureceram por completo, não via o branco dos seus olhos, ele parecia uma estátua me olhando com a cabeça levemente para o lado, me assustando um pouco com aquilo.

E mesmo ansioso tentei me arrastar para a cabeceira da cama ainda deitado, mas sentir suas mãos nos meus tornozelos, apertando forte com os olhos fixos nos meus me impedindo de me mover.

Arregalo os olhos quando o vejo sorrir pervertido e me puxar de volta com força. Ouço alguém arrombar a porta, e meus olhos procuram quem foi, logo vejo Jungkook parado na mesma, seus olhos escureceram na hora que Jimin me virou com força na cama pelo meus tornozelos, me fazendo ficar de bunda para cima e com a cabeça de lado no travesseiro. A única coisa que consigo ver é Jungkook andar com passos largos até a cama.