1. Spirit Fanfics >
  2. O Idiota Do Meu Chefe >
  3. 19° capítulo

História O Idiota Do Meu Chefe - 19° capítulo


Escrita por: VERENA_queen

Capítulo 20 - 19° capítulo


19° capítulo


Quando estávamos quase na entrada, eu acabei tropeçando. Quando estava prestes e cair no chão. Gustavo segurou em minha cintura e me puxou, colando nossos corpos um ao outro. Eu estava sem reação. Ele olhava em meus olhos, seus olhos eram escuros e calmos. Os meus estavam espantados e com medo.


Gustavo- Esperança de que um dia possamos transformar as minhas historias com você em realidade.


 Ethan- Gustavo...


Gustavo- Eu irei te conquistar. Ethan eu...


Diego- O que está acontecendo aqui?!


Diego me puxou para perto de se, mas ao mesmo tempo Gustavo segurou em meu pulso. 


Diego estava furioso. Isso era obvio.


Diego- O que você está fazendo? Solta ele.


Gustavo- O que você está fazendo? 


Diego- Eu estou apenas protegendo o MEU namorado!


Gustavo- O que? 


Diego- Há, eu não te contei... 


Diego me puxou para si e segurou em minha cintura.


Diego- Eu sou o NAMORADO de Ethan. Agora está claro?


Gustavo- É verdade Ethan?


Ethan- É sim Gustavo. 


Gustavo parecia irritado. Ele não falou nada e foi para dentro da Rokes.


Diego estava com uma cara nada boa. Ele segurava fortemente minha cintura. Me virei para ele e olhei para seus olhos.


Ethan- Dieg...


Diego- Eu vou para casa.


Diego me soltou e foi em direção a seu carro. Eu preciso me desculpar com ele. Vou correndo até Diego e seguro em seu pulso. 


Ethan- Diego, me desculpa. Eu não devia ter ido almoçar com Gustavo.


Diego- Eu não estou bravo que você foi almoçar com o Gustavo. Só fiquei triste que você não me avisou e também fiquei com ciúmes porque ele estava com suas mãos imundas em você. Eu avia planejado um almoço para a gente, mas pelo visto vou ter que ir com outra pessoa.


Ethan-  Não fica bravo. Me desculpa. O que eu posso fazer para você me desculpar?


Diego- Qualquer coisa?


Ethan- Qualquer coisa.


Diego pegou em meu braço e me puxou para dentro de seu carro. Eu não disse nada. Estava curioso, para saber o que vai acontecer. 


Em menos de 20 minutos já estávamos em casa. Antes de saímos do carro ele me olhou.


Diego- Não sai do carro.


Diego deu a volta no carro e foi até a minha porta. Ele a abriu e me pegou no colo. Nos levou até dentro da casa. Eu não estou entendendo.


Ethan- Por que está me levando no colo?


Diego- É para você economizar energia.


Ok, hoje eu perco os movimento das pernas. Ele me levou até seu quarto, aonde me jogou em sua cama e retirou minhas roupas, me deixando apenas com a minha box, que por sinal era de renda.


Ele vira o rosto para mim, beijando cabelos, antes de se afastar e olhar minha nudez. 


Diego- Amo você de renda 


Diego diz, suave, desenhando uma linha pelo cós da minha box. 



Diego- Eu queria tanto te agarrar e te beijar na frente de todos...


Ele passa a mão pela extensão do meu braço. Eu me arrepio ao sentir a sensação de sua pele fria contra a minha quente.


Diego- Tentar me segurar todas as vezes que eu te vejo...


Diego aperta a minha cintura, com a outra mão, ele leva até minha bochecha. E finalmente, ele selou nossos lábios, o beijo era lento e carinhoso cheio de sentimentos, senti uma forte chupada em minha língua, o beijo com a mesma voracidade, a boca de Diego junto a minha era a perfeição, me segurei em seus ombros e aprofundei o beijo. Diego massageava a região da minha cintura. 


Diego se afastou um pouco de mim, com os olhos fechados, encostamos nossas testas uma a outra.


Diego- Ethan, eu te amo...


Meu coração falhou as batidas. Me afasto o bastante para poder olhar em seus olhos, que agora estavam nos meus. 


Ethan- Diego, não brinca com isso. O que você está falando é ser...


Diego- Eu não estou brincando, eu te amo Ethan! Mesmo que por enquanto não seja recíproco. 


Ethan- Diego...


Diego- Tudo bem, se ainda não me ama...


Ethan- DIEGO, EU TE AMO! Eu só tenho medo, de que isso possa ser só uma ilusão.

Diego- Eu te garanto que não é um ilusão.


Ele estava sobre mim, Diego abaixou um pouco, inspirando o perfume do meu pescoço. Como isso é bom. Enlaço sua cintura com as pernas, apertando-o com minhas coxas.


Diego- Você tem esse efeito sobre mim 


Ele me diz. Enterro o rosto no seu pescoço e o acaricio com o nariz. O sorriso que ele faz. O sorriso que eu amo. Ele beija o canto da minha boca. 


Ethan- Merd...


Diego me censura, com seus lábios carnudos. 


Ele está entre as minhas pernas em um segundo, as mãos segurando meus punhos de cada lado da minha cabeça, seus braços estendidos, sustentando o peso de seu corpo. Céus, o homem se move depressa. A excitação crescia dentro de mim. 


Seu membro coberto pela calça, faz cócegas em minha entrada, fazendo meu coração pular no peito, enquanto me concentro em seus olhos sobre mim, me encarando. Um olhar que avia luxuria e acima de tudo amor. Ele se levanta um pouco, arrancando toda sua roupa. Seu corpo era como uma esculturas perfeita. Tinha cochas fartas, ombros largos e um abdômen definido. Nem acredito que esse homem a minha frente é todo meu. Nunca vou me acostumar com a divindade que é esse homem.


Diego passa um pouco de meu próprio pré gozo e lubrificante, não sei de onde brotou esse lubrificante. Ele passou a mistura em minha entrada, para que eu não sinta tanta dor. Diego grunhe, movendo o quadril e se enterrando em mim por inteiro, preenchendo meu corpo no nível mais inacreditável. 


Ambos gritamos em uníssono com a penetração. Ele está tão fundo, e instantaneamente me contraio em torno de cada centímetro dele dentro de mim. Ele se mantém imóvel por um momento, a cabeça pendendo para a frente e a boca entreaberta, mas, quando consegue se recompor, olha nos meus olhos e lentamente afasta para depois voltar com toda a força, com um grito. Jogo a cabeça para trás, também gritando.


Diego- Olhe para mim! 


Sua voz é um rosnado sedutor, que não pode ser ignorado. Volto meus olhos para os dele, que se mantém fundo dentro de mim. Estou arfando.


Diego- Assim é melhor. Agora, você precisa de um lembrete? 


Movimento o quadril em busca de alguma fricção, louco e ardendo. 


Ele me olha com expectativa. 


Diego- Responda à pergunta, amor.


Ethan- Sim, eu preciso. Fui um menino mal.


Solto o ar. Eu o imploro, mas ele pode fazer o que quiser comigo, exigir qualquer coisa. 


Ele dá um sorriso seguro e convencido e então retoma as poderosas investidas. 


Diego- Você é meu, amor.


Ele grunhe. Fecho os olhos em um grito de prazer. 


Ele investe para dentro e para fora em um ritmo imperdoavelmente forte, firme. É incrível. 


Nossos corpos suados colidem, e meu fôlego falha enquanto tento controlar a pressão que cresce em minha entrada. Mesmo em meio à desordem de movimentos frenéticos, seus olhos não deixam os meus. Prendo as pernas em torno de sua cintura, jogando os quadris mais para a frente, fazendo-o me penetrar mais fundo e acertando minha próstata, trazendo meu clímax iminente para mais perto. 


Diego- Amor, você está bem? 


Ele força as palavras a sair de sua boca em meio a gritos abafados. Meus pulsos são libertados do peso de suas mãos, e sinto a vibração de seus punhos socando o colchão, para tentar se manter sobre mim. 


Ethan- Não pare! 


Grito, me segurando nos seus bíceps escorregadios. Cravo minhas unhas para tentar me apoiar melhor, o que o faz urrar mais alto e me penetrar mais fundo. Jogo a cabeça para trás em desespero. O poder e o controle que ele tem ultrapassam a compreensão. 


Diego- Amor, olhe para mim! 


Volto minha cabeça à posição normal, e nossos olhares se encontram. Suas pupilas estão dilatadas e vítreas, o verde quase desaparecendo, e noto a linha de expressão se aprofundando e gotas de suor escorrendo por suas têmporas. Ponho as mãos na parte de trás de sua cabeça, seguro seus cabelos encharcados e puxo-o para nossos lábios se fundirem, e nossas línguas se chocarem, enquanto ele continua com suas torturantes investidas. 


Não consigo mais me segurar. 


Ethan- Diego, não agüento mais!


O ar me falta contra os lábios dele. As pontas dos meus dedos estão dormentes por conta da força de meus punhos puxando seus cabelos.


Diego- Vamos juntos, está bem? 


Ele fala, com mais força por mais algumas alucinantes estocadas fortes, antes de gritar: 


Diego- Agora! 


Eu me deixo levar – todas as sensações aprisionadas no meu membro, o peso dos meus pulmões, e o fogo em mim. Tudo sai em um golpe enorme de prazer e um grito ensurdecedor. 


Diego- Meu Deus! 


Ele clama, em um último e poderoso golpe, antes de ficar paralisado sobre mim. Sinto seu gozo quente bem dentro de mim e me derreto em torno dele, fechando os olhos em exaustão. Ele desaba sobre os antebraços, sôfrego e ensopado, enquanto sai de dentro de mim e depois me penetra fundo mais algumas vezes, longa e calculadamente. Meus músculos se contraem, drenando até o fim de seu orgasmo. 


Não consigo pensar direito. Esse homem me proporcionou o orgasmo mais incrível e poderoso. Não vou conseguir andar amanhã. 


Eu fico ali, saciado e fraco, arfando e dolorido, devido ao esforço, meus olhos ficam pesados. Sinto sua testa pousar na minha e abro os olhos para ver que os dele estão fechados. Mexo o corpo para chamar sua atenção, sentindo o restante de sua ereção em espasmos dentro de mim. 


Ele abre os olhos com dificuldade, levantando a cabeça para me olhar. Estudando meu rosto, ele se demora na minha boca e se inclina para plantar o mais gentil dos beijos nos meus lábios maltratados.


 Solto um suspiro quando ele solta o torso sobre mim, seu peito pesado, mas tão desejado. O peso é bem-vindo, e levo as mãos às suas costas, passeando com as pontas dos dedos, ao mesmo tempo que coloco o queixo em seu ombro e olho para o teto. Tremores leves passam por ele, que enterra o rosto no meu pescoço e encosta os lábios na minha artéria pulsante. 


Nunca estive tão satisfeito na vida. Sei que é só sexo e seus efeitos, mas é a melhor sensação do mundo. Tem que ser. A força desse homem é viciante, sua ternura, doce, e seu corpo está além da perfeição. Ele é a combinação perfeita. 


Correndo o dedo por suas costas, ouço sua respiração estável e calma em meu pescoço. Ele dormiu, e estou preso sob seu corpo sólido. Paro de acariciar suas costas, e ele move o quadril, lentamente saindo de dentro de mim. A sensação não é agradável e me deixa querendo ter sustentado seu corpo por mais tempo – talvez para sempre. Eu pretendo pelo menos.


Ele se apóia nos cotovelos e olha para mim. 


Diego- Você me fez cair no sono, de tão cansado. 


Sua voz está rouca. 


Ethan- Fiz, sim. 


Pegando uma mecha do meu cabelo, ele enrola o cacho cor de mogno brilhante em um dedo. 


Diego- Você é bonito demais 


Sussurra. Eu olho no fundo de seus olhos sonolentos e passo o polegar por sua linha de expressão. 


Ethan- Você também


Digo suavemente. Ele me oferece um meio sorriso, abaixa a cabeça e me acaricia no peito no meu rosto. 


Ele sai de cima de mim e se ajoelha na cama, o ar frio que cobre meu corpo instantaneamente me faz querer puxá-lo de volta. Diego me estende as mãos e, ao aceitá-las, sou puxado para sentar em suas coxas. Com um braço nas minhas costas, ele me segura enquanto se vira, manobrando o corpo até parar sentado e encostado na cabeceira da cama, meu corpo de frente para ele. Diego passava sua mão, levemente, pela extensão do meu braço. Eu estremeço com seu toque. Ganho um sorrisinho. 


Diego- Passe o dia comigo e não vá trabalhar. 


Depois desta noite, vou precisar de uma semana para me recuperar – talvez mais. Eu estou literalmente arrebentado. Tenho que ter cuidado para nunca deixá-lo bravo, por segurança do meu corpo esbelto.


Ethan- É claro que eu passo, amor. Já que meu chefe deu permissão...


Diego- Eu amo quando me chama assim.


Ethan- De chefe?


Diego- Não, de amor!


Eu rio de sua cara indignado. Ele me dá um selinho demorado.


Me puxar pelos ombros para eu me encostar em seu peito. Meus olhos estão incrivelmente cansados. Tive um dia absurdamente ocupado que acabou com esse homem cativante. 


Então sinto seus braços em volta de mim e minha cabeça automaticamente pende para trás, sobre seu ombro. Começo a acariciar os pelos da lateral de suas pernas. Sinto sono chegar. Sou um escravo do sono e me deixo levar. Acabo dormindo, envolvido pelos braços de Diego, em uma conchinha.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...