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História O Inicio do Desespero - Prologue O desastre no passado


Escrita por: Rufoide e Fuzurin

Notas do Autor


eu postei essa história em https://fanfiction.com.br/historia/714590/O_Inicio_do_Desespero/
aqui eu critico a religião nessa história, e gostaria que pessoas intolerantes não lessem, sendo uma pessoa de visões abertas aproveite a história.

Foi a primeira coisa que eu escrevi, então se ler ou não, não afetará na historia, então pule se ficar desinteressante, nos proximos capitulos fiz algo que preste

Capítulo 1 - Prologue O desastre no passado


            Epilogue O Desastre no Passado
           

                Como um dia qualquer um garoto de 17 anos em casa, deitado em sua cama fazendo altos nada,  olhando pro teto e pensando eu vou repetir de ano de novo, não quero isso mas para isso eu precisaria tirar nota máxima no provão do mês que vem, o que será que eu faço? Minha mãe disse para eu desisti da escola porque eu não consigo graças o trauma de que a minha psicólogo falou, até parece que eu acreditaria nele, mas não importa quanto eu rejeite o que ele acabou de falar, realmente, parece isto, então vou fazer o meu hobby de ficar olhando meus vasos, todos dizem que esse meu hobby é estranho e no qual eu deveria parar, mas a única coisa que eu realmente gosto é olhar meus vasos me faz senti menos depressivo. Isso me lembra pelo motivo do qual eu comecei a gostar de vasos foi um motivo meio estranho, mas eu gosto bastante, isso aconteceu. Irei falar com o ex-policial que sabe o que aconteceu, então eu fui visita-lo, cheguei na porta dele e bati perguntando:- ex-policial você está ai?. Uma voz baixa de fundo que deu para ouvi, parecia que sim e falou que a porta estava aberta e falou para eu poder entrar, foi o que eu pensei ter escutado, entrei em sua casa e o procurei pela casa ele estava no quarto. – haha garoto você realmente tem uma audição ruim em mesmo que o motivo disto tenha sido eu. Eu sem ter muita certeza do que ele está falando eu perguntei já tenho idade para saber o que aconteceu direito quando aconteceu aquele acidente, por favor. No mesmo instante foi interrompido, por ele que estava com uma cara triste me perguntou. – você realmente deseja saber o que aconteceu?- Eu com um pouco de medo tinha dito sim.- então tá garoto sente-se e ouça com atenção, mas conte até a parte onde eu estava ausente.eu concordei e começamos a contar. – antes de contar, devo avisar que a história está um pouco confusa, você começa contar sal parte primeiro depois eu conto.

                Eu estava no ultimo ano do ensino fundamental 1  minha mãe pediu para eu pegar um vaso para ela colocar uma flor que recebeu de seu tio antes de morrer ao combate contra o estado Islâmico, então eu fui comprar era um vaso realmente lindo brilhava e era o mais resistente, perguntei ao vendedor por quanto vendia esse vaso, ele disse que estava vendendo este vaso por  $500 , por algum motivo ele disse:” tá pu 500 conto”. Eu realmente não entendi o porque dele dizer isso, então eu tinha perguntado pelo qual motivo ele disse isso afinal não conheço essa língua.-garoto é um “meme” brasileiro e um dos bons você nunca entenderá. - sem realmente entender o que ele estava falando o agradeci e fui embora. No meio da volta para casa, alguns caras que eram valentões me chamaram, eu na inocência  tinha 12 anos ainda fui lá ver o que era ,e quando eu menos percebi,  eles pediram o dinheiro, mas eu disse. - minha mãe mandou não dar dinheiro para estranhos, desculpe-me moços.- ele puto. –não perguntei me da logo o dinheiro.- Então ele veio pra cima me bater, mas um dos “amigos dele“ o impediu. - você tá louco bater em uma criança eles vão suspeitar que foi a gente, pensa um pouco antes de agir seu imbecil. o cara que ia me bater jogou o cara pra traz falando. - tsss eu sei porra restinho de bosta do caralho só fui assustar este pirralhinho magrelo.- eu achando que tudo tinha se resolvido mas foi ai onde eu apanhei. Eu ia embora então o cara me parou novamente eu assustado, então ele fez uma pergunta estranha. - você é oriental ou ocidental?- Então eu com medo assustado e tremendo respondi. - minha mãe mandou não falar sobre isso com ninguém, mesmo que eu não saiba o motivo-. O cara puto já bateu na parede com muita força a rachando e derramando sangue na mão dele com muito ódio liberando uma aura assassina dele (na qual eu senti quando era jovem). -eu não quero saber o que a porra da sua puta mãe disse então me responda isso porra, pirralho de merda do caralho.- O companheiro que foi jogado de traz fica perto dele e pelo que eu me lembre ele disse vou ficar aqui pra você não ir para a cadeia, ele falou calma garoto. - somente, responda a pergunta dele e nós vamos embora. - eu senti uma aura estranha e do nada começou a passar um sentimento bom no corpo, e pensando realmente que existia gente boa no meio de tanta crueldade eu estava realmente feliz e pensar que no mundo havia esperança, mas foi ai onde eu me enganei  foi  exatamente naquele beco onde minha esperança foi arruinada. Então eu feliz disse sou de origem russa, naquele momento eu vi todos me olhando com uma cara realmente de ódio de sem destino como se eu fosse aquele lixo no meio do nada só atrapalhando a vida de todo mundo e onde eu teria que ser eliminado a qualquer custo, eles olharam para minha cara, eu tinha me aterrorizado, eu comecei a chorar porque o cara no qual eu tinha confiado estava com uma cara de ódio maior que os outros, então ele falou. - gente eu ouvir dizer que russos aqui são considerados aquele só brigam adoram luta, então a gente pode fuder  com a vida dele a vontade, e então nesse momento eles começaram a me espancar e foram realmente violentos me espancaram em uma força onde eu não sentia meu estomago começava a jorrar sangue e chorar chutaram o meu olho pegaram pedaços de cano bateram na minha cabeça, mesmo com tanta coisa eu não desmaiei o cara que falou que convenceu todos a me baterem(tinha uns 3 atrás que só ficaram vendo mas quando começaram a me bater também vieram)ele conhecia truques que evitavam o oponente ser nocauteado então ele arrancou um martelo do bolso. - gritando agora vou destruir sua costela sua praga de bosta. - então ele bateu do vaso com muita força que emitiu um som tão forte que eu cheguei a perde um pouco da minha audição do meu ouvido esquerdo, eles se assustaram porque eles ouviram “ei gente ouvi um barulho estranho aqui”, então os delinquentes ficaram desesperados começaram a olhar e perguntar um pro outro. -ei cara que começou tudo pensa em algo, afinal você é o nosso líder. – ele sem ideia do que fazer. - puta que pariu gente eu estou pensando, ah, ei  você que é o mais inteligente pensa algo... ei você sabe o que você está fazendo. Todos abismados com a reação e o modo dele agir porque ele deveria ser o mais calmo entre eles e o mais racional ele estava falando sozinho enquanto batia com o martelo na parte onde estava o vaso, mas naquele momento eu já estava nocauteado quem contou foi os policias que chegaram, após a chegada deles eles gritaram . -parem com essa barbaridade. – ele inconscientemente agiu. - droga os policias chegaram, foda-se peguem ele e vamos fugir tem uma abertura ali. - então pegaram o cara que estava batendo na minha região dorsal onde estava o vaso, ei vocês dois chamem a ambulância e cuidem dele até a chegada da ambulância, vão atrás daqueles monstros vocês 3, nós dois cuidaremos do garoto, eles cuidaram do meu corpo decaido com esforço para que eu não morra, meus machucados estavam graves. - ei eu reconheço esse garoto ele é filho de uma ex-lutadora e uma militante bem prestigiada. - irei ligar para ela em breve, eu estou com medo  mas com vontade também. - por que você não vai ligar pra mãe do garoto, afinal ele foi torturado? – ele conta o motivo. - È por que a mãe dele é uma pessoa muito vingativa e ela gosta de devolver o triplo do que provocaram nela, eu não apoio a vingança e entre outros mas o que fizeram com este garoto é imperdoável. - a ambulância chegou,  levaram o garoto rápido pro hospital para que ele sobreviva, neste momento o policial ligou  para a mãe dele para que saiba da situação... encaminhe para a caixa postal. – o que como ela pode está ausente nesse momento. - acalme-se ligue para o telefone de casa. –o policial triste porque só sabe o numero dela pelos rumores. - o problema é que eu não sei exatamente onde ela mora e o número da casa dela. O outro que estava com. - ahn isso é triste então única coisa que você pode fazer é encaminhar mensagem postal. - Os policias foram um pouco triste para a delegacia pelo fato de não conseguirem salvar ou impedir que um desastre acontecesse com um simples garoto voltaram para a delegacia se sentindo culpados. Então após uma longa espera, chega os guardas. - conseguiram pegar os filhos da puta?- Ambos voltam chorando sem conseguir dizer nada. - ei vocês estão machucados preciso chamar a ambulância, ei chame a ambulância vai chamar a ambulância, enquanto o guarda olhava para eles e pensava (eles são pessoas fortes, não chorariam por nada, provavelmente estão triste pelo acontecimento). - haha qual é vocês não chorariam por uns machucados simples como esses né?-

                Eu já estava chorando quando ele estava me contando isso, após o meu nocaute mas o que mas me fez chorar foi o que ele disse a seguir. - a gente não conseguiu capturar nenhum deles e nem sequer temos provas de que eles fizeram isso. O policial também pra baixo tentou anima-los. -não fiquem assim caras falando isso enquanto. - pensando que não conseguiu ajudar o garoto e nem prender as pessoas que fizeram isso. - parem de chorar pelos seus erros gente, vamos capturar aqueles canalhas.- um dos dois policiais que voltaram. -  mas não é só por isso que a gente tá chorando, Você não acha estranho te ido 3 de nós e voltar somente 2?-  o policial que estava confuso. -ei como assim? O que aconteceu com o outro? Sabe, eu queria me desculpar com ele, eu briguei com ele pelo fato de ele não treinar luta. - eu vi os meus dois amigos chorarem pela primeira vez na minha vida jorrando lagrimas, eu já sabia o que tinha acontecido, mas pensar que eu também estava em lagrimas, eu tinha  perdido a honra como policia naquele dia por não conseguir fazer nada contra a tortura e perdi um grande amigo meu, com certeza eu não esquecerei desses dias . Após isso eles foram pro hospital 3 deles se demitiram logo no inicio o que estava com eles cuidando não se demitiu, ainda, ele procurou a casa de minha família mandou cartas pedindo para ir para este hospital neste tal dia, e nesta carta estava dizendo: “seu filho está lá”.

                Então no dia seguinte a família tinha voltado para casa, depois de um passeio, então O padrasto do Takashi avistou o policial que já estava exausto, parecia que ele estava a mais de 1 dia lá, então seu marido disse.- ei amor você fez alguma coisa de novo? Ou será que o nosso filho perdeu a chave e foi procurar alguém?- Eles ficaram discutindo por quais maneiras o motivo do policial estar lá, mas a mãe toda orgulhosa do filho que tem falou com aquele tom de princesa/rainha. -meu filho é altamente responsável pelo que faz com certeza ele não perderia a chave e todavia não contataria um policial sem motivos preocupantes então deve ser outra coisa. - Seu marido interrompeu a sua fala orgulhosa. –não é pra ficar defendendo e inventando coisas sobre o que aconteceu vamos logo ver o problema em vez de deixar policial esperando ali sua retardada. Sua esposa impressionada com a serialidade dele . – ok, vamos perguntar.- Eles foram em direção ao policial, mas enquanto eles se aproximavam do policial ele estava olhando com uma cara de ódio imenso para eles fazendo-os pensar (o que será que nós fizemos?). Então eles foram conversar com ele, o padrasto chegou falando. – oque o senhor policial gostaria de falar conosco? Aconteceu algo?- O policial irritado pela pergunta do moço criou uma vontade imensa de espanca-los, mas lembrou que já tinha perdido o próprio orgulho, moral e honra. -Sim tem algo no qual eu desejaria falar seus imbecis. No mesmo momento a mãe impede ele de falar qualquer coisa falando, informalmente. –ei minha filha está aqui e ela só tem 7 anos não fale coisas como isso na frente da gente. O policial preparado para soltar tudo com uma linguagem obscena. – vocês são os piores pais do mundo puta que pariu, que tipo de família deixaria o filho por ai um dia em? Vocês são o que retardados sádicos ou algo assim? como vocês poderiam ter  feito aquilo seria mais fácil vocês abortarem pra facilitar a vida do garoto. - A mãe indignada com o modo de fala do policial e com raiva por falar mau deles. –ei cale a porra de sua boca amador você acha que tem direito de fala com a gente desse jeito e desembucha logo o que aconteceu com o nosso filho, e em primeiro lugar você acha que tem alguma moral para falar assim conosco?- O policial ouvindo isso percebe que realmente não tinha moral para isso, fica de joelhos e se curva, a família não entendendo nada mas já estavam com a cabeça quente. – desculpe-me eu realmente não tinha moral para falar isso somente fiquei de cabeça quente, um dos meus companheiros morreram realmente me perdoe, mas a resposta na qual procura está naquele envelope, desculpe-me de novo por isso e lhe eu irei lhe aguardar no local predestinado. - Então o policial um pouco abatido mas feliz por conseguir pelo menos dizer a família o que ele queria vai para o hospital onde está o Takashi, entretanto no olhar da família esperando o policial sair do campo de visão deles a mãe do garoto se desabafa. – ahhhhh, qual é daquele policial? Do nada xinga a gente, e depois se curva pedindo desculpas, o problema é dele que ele perdeu seu companheiro, isso ocorre sempre, tssss, vou tomar um banho, faça o almoço amor enquanto isso, e deixa a carta ai depois eu abro. O marido um pouco preocupado com a situação achando que algo realmente aconteceu com ele foi procurar pela casa, em todos os lugares e não o achou, e pensou algo realmente aconteceu pensando “eu tenho que falar com minha esposa.” –ei amor nosso filho não está em casa seria melhor a gente verificar  está carta que tá dento do envelope?. A Raissa não se importou porque ela iria ver a carta depois, após ela sair do banho se arrumar, sua filha e marido estavam arrumando a cozinha e preparando o jantar, no momento em que Raissa desce as escadas seu marido fala preocupado. – o nosso filho não comeu nada, algo realmente aconteceu.- Interrompido pelo orgulho de sua esposa.- ele odeia comer em si, ele raramente se alimenta, vamos comer logo antes que a comida esfrie.

                 Takashi interrompeu o ex-policial. – como o senhor sabe disso?-  O ex-policial um pouco chateado pelo fato de ser interrompido. – garoto eles me contaram isso, pelo fato de você queira saber o que aconteceu, então fica quieto e não me interrompa. - Então eu somente concordei.(voltando)

                Após eles almoçarem, antes de ir para o trabalho Raissa foi ver o que está escrito na carta enquanto carregava um monte de coisas, após ela abrir o envelope e ler a carta, ela derruba tudo que estava segurando e vai direto pro ônibus onde leva o hospital onde ele estava, ela estava chorando muito e com ódio de si mesmo por sentir que aquelas palavras que o ex-policial tinha dito realmente combinassem com ela, em casa seu noivo e sua filha não entenderam o motivo de ela sair correndo chorando , então ele pegou a carta que estava no chão, por um momento ele ficou parado somente olhando para a carta, e tinha dito para sua filha lacrimejando que tal a gente visitar o hospital amanhã?. A Kyung-soon não entendeu mas somente aceitou como uma garota obediente.

                A mãe chegando ofegante e suando por que o 2º ônibus não ia vim naquele dia, foi na recepcionista. -onde está takashi Eduardo? A recepcionista disse com um pouco de insegurança já querendo chamar os guardas. -desculpe-me você precisa se casdratar primeiro desculpe-me cadastrar, entã.- Interrompida, no mesmo momento gritando e segurando a recepcionista pela gola de seu uniforme. – cale a boca e diga onde ele está! Ele é o meu filho mostre-me onde fica, ou eu vou deixar deformar sua cara que ninguém irá reconhece-la mais. A recepcionista que já passou por esta situação, se acalmou. – claro desculpe-me pelo transtorno o quarto dele fica no 308 no 5º andar. A Mãe um pouco mais aliviada, mas não gosta de perde a superioridade. – ótima escolha.- Ela foi direto para a porta onde leva as escadas, imediatamente a recepcionista chama dois guardas, que tentam impossibilita-la de ir, mas como ex-lutadora de rua e uma militante derruba os dois como se fosse nada, a recepcionista com medo porque é a primeira vez que alguém derruba duas pessoas especialmente guardas tão rápido chama mais 5 guardas para prende-la, mesmo assim não deu, um dos guardas sacou uma arma de choque e a acertou lhe derrubando. –hahaha você acha pode ir contra a gente, sua fracassada!- Ela lentamente voltou a se levantar, ela olhou para eles. –deixe-me ir ver o meu filho ou vocês perderam seus ossos aqui mesmo.- O policial que a chamou de fracassada com medo ágil irracionalmente, e a atacou com um cassetete, mas ela  segurou o braço dele e começou a aperta fazendo o guarda ficar de joelhos. – então, vocês escolheram perde seus ossos, entendo, venha então acabarei com todos vocês.- Os guardas ficaram bravos, e foram ataca-la com tudo cassetete e arma de choque, com habilidades avançadas ela derrubou o primeiro com um golpe de judô , no momento que caiu no chão ela pegou o cassetete que estava no ar, e bateu em sua nuca com força, fazendo-o desmaiar, enquanto sangrava pelo fato da pancada ser muito forte, os guardas ficara com medo de ir até ela e recuaram pedindo desculpas, o cara que ela tinha apertado o braço até deixa-lo de joelhos pegou a arma de choque e usou nela de novo, no entanto ela olhou para ele com uma cara de ódio, enquanto ele já estava chorando de medo e pedindo desculpas por não surgir quase efeito nenhum. – então você realmente tentou me impossibilitar com uma arma de choque de novo? Entendo vou fazer você sentir uma dor próxima a que eu senti levando isso.- Então ela dar um golpe extremamente forte em seu maxilar, enquanto ele se debatia de dor, ela olha friamente para a recepcionista e pergunta. O quarto dele é realmente o 308 e fica no 5º andar?.  A recepcionista com medo disse. – sim sim, mas é claro. Enquanto ia para as escadas Raissa parou  e disse. – no momento em que eu lhe ver de novo vou realmente modificar sua cara. A recepcionista desmaiou, as pessoas que estavam sentadas esperando o atendimento, ficaram em silêncio, alguns tinham gravado, entretanto quando ela finalmente chegou no quarto de seu filho abriu a porta e viu o policial sentado. – por que o meu filho está assim?- Derramando lagrimas, policial somente olhou para ela e disse. –seu filho ainda está consciente então vo.- Ela abraça seu filho com força ignorando o que o policial disse, chorando, chorando muito. –desculpe-me Takashi, eu realmente fui uma pessoa irresponsável, realmente desculpe-me, eu deveria ser mais atenta, desculpe-me!, Desculpe-me!, eu prometo que depois disso não deixarei você se machucar mais, eu Prometo , então me perdoe , me perdoe, me perdoe.- O policial vendo aquela cena ficou realmente triste, mas não acabou isso não se resolverá enquanto eles não pagarem pelo o que fez. – desculpe-me interrompe-la, mas isso não foi um acidente foi proposital provocado por 5 valentões, quero que você os mate. Ela parou de chorar e só continuou ouvindo a proposta do ex- policial. – um deles é rico, quero que você os torture e os mate depois falando o que eles fizeram, eu gravarei, tudo que terá chances de incrimina-la eu ocultarei, e também, o tratamento dele precisa ser pago e é caro se quiser salva-lo terá que aceitar minha proposta, ah e também o motivo de ele não ter morrido é que o vaso que ele comprou estava, no local onde ele provavelmente foi mais acertado, porque graças ao eco que esse vaso transmitiu eu pude chegar a tempo, e impedir a sua morte.- Raissa mesmo sem pensar 2 vezes em concordar perguntou. –por que? Você não odiava vingança? Você mão era um frangote que tinha medo de matar pessoas? - O ex-policial riu. - Não é só adolescentes que mudam moça, e também mataram um discípulo meu, você acha que eu poderia ficar com aquele papo de vingança não leva a nada? Mas se você aceitará a oferta ou não, não, eu não deveria tá fazendo uma pergunta dessas mesmo sabendo a resposta. A Raissa se curvou diante do ex-policial. –aceitarei com prazer sua proposta como se fosse a ultima coisa a fazer em minha vida. - A enfermeira chega no meio de todo aquele drama mesmo odiando isso ela fala e diz. -o valor para que ele se recupere é de aproximadamente é de 30.000 em euro ele tem um faturamento na perna esquerda e nos dois braços e pra conserta-los, e o seu maxilar foi destorcido ele precisará de uma prótese, desculpe-me por isso eu espero que consiga o dinheiro para salvar seu filho e eu estou indo embora, aqui a papelada. -A enfermeira vai embora, e eles voltaram a conversa. – então diga-me onde ele mora estou indo lá agora.- O ex-policial achando que ela era intelectual. – você é retardada eles são ricos você acha que pode ir sozinha lá sem minha aju. - Interrompido pela fúria de sua mãe. – eu consigo eliminar todos, e tortura-lo é claro lhe mandar os vídeos como foi prometido.- O policial um pouco espantado mas com medo de que ela morra e se sentir culpado pela morte dela. – tenha paciência eu estou criando um plano, e eu não quero botar inocentes nessa situação, no momento em que você matar ou torturar qualquer um que não seja eles você está sendo exatamente como eles.- A Raissa pensa um pouco e realmente faz sentido o que ele disse. –entendo, desculpe-me por isso, e obrigado por me esclarecer isso eu quase fiz bosta, agora irei ir ao banco, sacar o dinheiro necessário, para que ele se recupere o mais cedo possível, aqui está o meu telefone ligue quando conseguir tudo.- Raissa foi embora, e o ex-policial foi resolver a situação que ela provocou na recepção, por que já estava na internet isso, ele desceu as escadas e conversou com a recepcionista que acabou de acorda, e disse que estava esperando aquela mulher e que o nome dela estava na lista, a recepcionista disse que ela não tinha falado o seu nome, o policial um pouco envergonhado mas reergueu a sua postura.- eu entendo ela é assim mesmo desculpe-me ela pagará pelo maxilar “quebrado” do guarda então, estou me retirando. O policial foi fazer o seu plano  e mandou uma mensagem para Raissa; “Eu distrairei todos você irá sequestrar nosso alvo e eu lhe mandarei a imagem e o local de onde vamos tortura-lo, e não se esqueça tem os outros 4 que não são grande coisa você sequestra eles quando quiser.”

                Após Raissa chegar em casa sua família a estava esperando ,o  seu marido foi perguntar o que aconteceu com o seu enteado, antes mesmo de ele perguntar algo, ela o abraçou com força e chorando, mesmo que ela estava apertando com muita força que estava se sentindo quase sufocado, mas só a abraçou fazendo carinho em sua cabeça sem dizer uma única palavra. O padrasto  e sua filha foram visitar Takashi quando sua esposa foi dormi, que estava recebendo o tratamento de suas feridas, O padrastro foi falar com a recepcionista. –meu filho está hospitalizado aqui, o nome dele é Takashi, poderia me informar... o quarto dele? Por favor.- Ele olha para a recepcionista, ela parecia com uma cara realmente amedrontada. – s s si sim se se senhor, ele está n no quarto 308 no 5º ainda, é s só ir por lá que está o elevador.- Ele não entendendo o motivo de seu medo, mostrou uma postura delicada e elegante. – obrigado moça pela sua atenção, espero que tenha um ótimo dia, e se cuide.- Se curvando a ela e indo em direção a porta do elevador, a recepcionista se sentindo aliviada pelo fato do noivo dela ser realmente bem paciente e educado. Chegando no quarto dele, viu ele abraçando o vaso que ainda não estava quebrado mas rachado, não sabia o porque disto, mas chegou nele. –ei seu pai está aqui, e sua irmã também, ei você me ouvindo? Você já pode falar não é? Minha filha já está chorando, já pela sua condição, e eu também estou quase? Então poderia falar algo para gente pelo menos? Eu lhe imploro. Takashi olha para eles com uma cara confusa e pergunta. –eu conheço vocês? Vocês seriam amigo daquela mulher que veio ontem me visitar? Desculpe-me deve ser engano, vocês devem te me confundido com outra pessoa, agora deixe-me descansar.- O seu padrasto assustado, e confuso. –como assim?! para de brincadeiras, nós somos sua família não fale assim!- Ele ofegando pela gritaria, sua filha com medo dele pelo fato de raramente ele ficar bravo e, Takashi olhando para ele com uma cara bem confusa. –por favor não grite eu quero dormi, vá embora eu não lhe conheço, não fale assim com alguém que acabou de conhecer.- O Padrasto que já estava realmente com muita raiva, e soltando a irá. –como assim moleque?! Você não sabe quem é a gente nem sua mãe que o visitou ontem você é idiota?!- Ahhh agora entendo porque te chamam de fracassado seu inútil, como você pode esquecer de sua família em?! eu deveria te bater mais pra piorar sua situação!- Takashi se virou começou, se encolhendo e tremendo e até chorar falando baixo.- por favor não me machuque por favor não me machuque não quero mais eu te imploro não me machuque mais. –o padrasto já sem paciência. -ham como assim?! Seu moleque de merda! Vou te arrebentar. - Quando seu padrasto descontrolado iria bater no garoto debilitado, sua filha segura ele, chorando. –por favor pai, não bata nele mais, ele está chorando já, por favor não bata mais nele.- Ele se sentiu a pior pessoa e o pior pai do mundo, derramando mais lagrimas do que deveria, se jogando pra baixo, pensando realmente negativamente, pensado que realmente deveria se suicidar, sua filha o cutuca dizendo. – você deve pedir desculpas e consola-lo como você me ensinou. - Essas palavras entraram em sua alma fazendo ele pensar que não era um pai tão horrível assim, e então tentou reverter a situação. – haha brincadeira! Não irei te machucar me desculpe, não, eu irei fazer sua dor em geral sumir, com todas as minhas habilidades. - Ele fazendo aquela cara de palhaço, com aquele tom de mentiroso ainda, mas mesmo assim Takashi voltou a si e começou a vê-lo como herói. – é sério? Você realmente pode fazer isso? Por favor faça. - Com aqueles olhos de esperança, seu padrasto sem muitas alternativas disse o óbvio. –sim eu posso, mas aguarde o tratamento, o desconhecido aqui irá te ajudar, então quando eu te ver novamente, eu vou te salvar eu te prometo.- Os olhos de Takashi se encheram de esperança, e seu padrasto se sentiu melhor, antes de eles irem embora uma enfermeira chegou, e perguntou ao padrasto dele, se ele era o pai do garoto, ele tinha dito que sim. –ele sofreu um dano forte na cabeça e por isso está com amnésia, ei o senhor está prestando atenção no que eu estou dizendo! oh pai do garoto?- Ele se lembrou do que disse e se sentiu burro demais por não pensar nesta possibilidade. –  ah claro, não aconteceu nada desculpe-me pelo incomodo.- Os médicos foram trata-lo e os dois foram embora, o padrasto se sentindo rebaixado, pelo que disse do mesmo jeito, e sua filha preocupada com ele. –fique animado pai, ele vai ficar bom você mesmo disse.- Ele lembrando que foi a filha dele que o pôs sobe estado de controle, então reergueu sua posição, e voltou a sorrir. – mas é claro filha, eu só estava um pouco preocupado, vamos comprar um sorvete pra esfriar a cabeça.- Sua filha feliz também pelo fato de seu pai te voltado a ser como era antes. – sim, vamos.- Seu padrasto visitando alguns horários e e cuidando da casa, Kyung-soon(meia irmã de takashi) estudando e indo pra escola visitando ele junto com o pai, e Raissa treinando e discutindo com o policial como será efetuado a vingança.

                3 dias depois, takashi já estava quase recuperado e também já tinha voltado um pouco da memória dele, e ele tinha desejado que queria colecionar vasos, seu pai não entendendo o motivo disso, mas somente aceitou. E então no casarão do valentão que mais bateu nele o mais inteligente e o que incentivou eles a bater nele mais ainda, na madrugada tipo umas 2 da manhã,  o policial jogou uma bomba de fumaça no local e uma na rua, os guardas foram ver o que estava acontecendo o ex policial jogou granadas no quintas e nas paredes do casarão fazendo os guardas ficarem confusos e se espalharem, Raissa viu a oportunidade desligou a energia de casa. O discurso de antes de irem atacar a casa. Como você sabe que esse plano vai dar certo?. O ex-policial convencido. –lá é um local um pouco isolado e como eu sou quase um capitão nas áreas policiais eu disse pra todas as delegacias se focarem no sul e norte do estado, não a falha. Voltando pra invasão, Raissa destravando todas as portas com lock pick para evitar barulho e que percebam, abriu a porta e avistou 2 guardas, os guardas tentaram impossibilita-la, ela sacou uma arma choque desmaiou um o outro sem se preocupar com a situação porque estava com borracha no corpo a atacou com um bastão de ferro, ela desarmou ele chutando-o braço e deu um golpe de judô, no momento que ele caiu no chão e o nocauteou, ela foi no esconderijo deles, onde o policial tinha falado, chegando lá eles estavam desesperados, ela foi em direção ao filho deles, os pais ficaram na frente dela, mas não foi o bastante, deu um soco na barriga do pai e ele nocauteou, a mãe a amedrontada. –leve meu filho mas nos deixe em paz vá embora por favor.- A mãe se esconde no canto enquanto treme de medo, o valentão sem muita escolha tenta ir no físico, mas leva um golpe de caratê que acerta em sua nuca e o nocauteia, o levando em uma braço, saiu de casa jogou um alarme onde tinha bastante gente e ativou fazendo um som estranho, o  policial entendeu o recado e fugiu, isso virou assunto principal na imprensa vários policiais foram lá, o policial que era o capitão afirmou que era está pessoa que os atacou é quem estava procurando pelo sequestro de 4 jovens, a pessoa responsável por todos os furtos que teve nesse estado e conseguiu sair sem nem descobrir nenhuma pista, disseram que tudo bem, vamos investigar pra ver se está pessoas deixou algum vestígio, o policial tinha  concordado, A Raissa levou o valentão para o esconderijo onde estava os outros 4.

                [Takashi] – a história tá meio confusa, mas tudo bem, o que aconteceu depois de eles serem capturados?

[ex-policial] – o que você acha?

                Takashi agradeceu e foi embora, fazendo-o pensar o que a sua mãe tinha feito. Na janela o policial, o viu andando, dando risadas altas, e gritando. – agora é só esperar para a situação piorar e então eu terei minha vingança, realmente aquela história tosca com certeza ele acreditou, mesmo eu contando com cara de que inventou ele acreditou inimaginável, eu irei me vingar garoto, pelo o que você fez com o meu discípulo, é tudo sua culpa.


Notas Finais


primeira vez escrevendo algo.


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