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História O intercâmbio. - Capítulo XV.


Escrita por: MyloveDurm

Notas do Autor


Eu percebi que tenho leitores fantasmas e mesmo que vocês nunca se manifestem, eu quero agradecer por lerem minha fic com estes dois gatos nórdicos.

Capítulo 15 - Capítulo XV.


Fanfic / Fanfiction O intercâmbio. - Capítulo XV.

-Eu estou falando sério, nunca fizemos mal a eles. -Nygard tem um enorme sorriso no rosto, enquanto olha para Diana.

-Então porque sempre tem suas bagagens extraviadas?- Diana o questiona, sem conseguir segurar um sorriso nos lábios.

-Eles que não gostam da gente. -Responde Mathias balançando os braços de forma dramática.

-Talvez não gostem de suas músicas. -Brinca Sarah que estava escutando toda a história de Warlord sobre como sempre tem as roupas de shows extraviadas em viagens de avião.

-Comigo nunca aconteceu. Devem gostar mais de mim.- Vreth abre um enorme sorriso. -E eu tenho cara de simpático.

-Até parece. Tem cara de psicopata. -Diz Nygard de forma séria.

-Os dois tem cara de psicopata.- Diz Diana, fazendo os dois vocalista a encarar.

-Então porque está andando na companhia de dois psicopatas? -Warlord se aproxima de Diana e arregala os olhos, como se fosse realmente um psicopata.

-Não posso a Sarah andar sozinha, ela arranjaria problemas. -Responde Diana apontando para a amiga.

-Hey, não me coloque no meio disto. -Sarah ergue uma sobrancelha para a amiga.

-Você sempre se mete em confusão? -Pergunta Mathias Lillmans olhando para Sarah.

-Não. Apenas faço muitas escolhas erradas. -Responde e balança os ombros.

-Vou te ajudar a fazer uma boa escolha. -Vreth coloca as duas mãos para atrás do corpo e depois com os punhos fechados mostra para Sarah; -Escolhe uma mão.

     Desconfiada Sarah olha para o rosto de Mathias, que por ser mais alta que ela, está com a cabeça baixa, mesmo desconfiada que ele vai aprontar algo, ela decide por escolher a mão direita. Lillmans abre a mão e nada tem nela, quando Sarah ergue a cabeça para questionar o vocalista, ele rapidamente se abaixa e rouba um selinho.

-Viu, uma boa escolha? -Mathias pisca a garota e ela apenas revira os olhos.

-E quem disse que achei uma boa escolha?- Sarah cruza os braços enquanto encara Vreth.

-A outra mão você não ganharia nada. -Responde com um sorriso zombateiro no rosto.

-Estes dois se dão muito bem. -Sussurra Warlord para Diana, que acaba se assustando com a voz grossa próxima ao seu ouvido.

-Eu concordo com você. -Diana sorrir de lado para Nygard.

-Vocês vão ficar de paquera aí ou vamos entrar na Igreja? -Mathias assovia para chamar atenção de Nygard e Diana.

     Sarah sorrir ao ver os dois ficarem instantaneamente envergonhados e começam a andar em passos largos. Os quatros entram na Igreja subterrânea, chamada Temppeliaukio Kirkko. Haviam poucas pessoas lá dentro, dando mais liberdade par ao quarteto andar e conhecer o local. Os dois Mathias também admiravam a arquitetura do lugar junto com as brasileiras. Seria uma Igreja como qualquer uma, se não tivesse sido construída dentro de uma enorme pedra e o teto fosse de vidro, mas não dava para ver o céu já que havia acumulado um pouco de neve sobre os vidrais. Sarah retira o celular do casaco e tira uma foto da Igreja, em seguida ela entrega o celular para Warlord e pede que ele tire uma foto de Diana e dela na Igreja.

     O quarteto dar mais uma volta pelo local e depois saem, do lado de fora Mathias Nygard pega um maço de cigarro e oferece para todos, as garotas informam que não fumam.

-Eu parei, valeu, -Diz Vreth rejeitando o cigarro.

-Eu também tentei. Mas esta droga é um vício infeliz. -Diz Warlord enquanto acende o cigarro. -Nunca caem na besteira de experimentar. -Aconselha as brasileiras.

-Conselho anotado. -Diz Diana.

-Acho que devíamos ir ao Hotel Katajanokka. -Comenta Lillmans. -É o único lugar que tenho certeza que está aberto no inverno.

-Mas é seguro entrar lá? -Pergunta Sarah fingindo está preocupada com algo.

-Porque? -Mathias Lillmans olha para a brasileira confuso.

-Vai que os responsáveis pelo lugar achem que os dois saem prisioneiros fugitivos ou algo assim. -Responde ainda fingindo está preocupada e apontando para os dois Mathias.

-Ela tem razão. Eles podem achar que são psicopatas e colocá-los na solitária. -Diz Diana entrando na brincadeira.

       Os dois Mathias se encaram entre si. Com um olhar bem sério e cruzam os braços, olhando em seguida para as duas garotas.

-Elas estão um pouco engraçadinhas demais, não acha? -Pergunta Warlord para Vreth.

-Estou achando o mesmo. -Responde Lillmans. -Devíamos jogar em um algum lago congelado?

-Se fizerem isto, levaremos vocês conosco. -Diz Diana também cruzando os braços.

-Nós somos acostumados. -Mathias Nygard rir.- E quanto a vocês?

-Cadê a hospitalidade de vocês? -Pergunta  Sarah que se juntou ao trio e cruzou os braços. -Somos visitantes aqui.

-É assim que recebemos os turistas. -Responde Warlord.

             As garotas caem na risada e os dois finlandeses desfazem a marra de marrentos e o quarteto volta a andar pelas ruas de Helsinki rumo ao próximo ponto turístico. A entrada do hotel lembra uma construção de filmes, dos tipos que se vêem quando assiste documentário referentes a Segunda Guerra Mundial. Mas mesmo assim é um prédio bonito para quem gosta de monumentos históricos.

           Na recepção todos informam que pretendem apenas conhecer o interior e escrevem seus nomes em um caderno de controle de visitação. O quarteto se une a um grupo de turistas e os seguem pelos corredores do hotel enquanto escutam o guia explicando sobre a história do lugar e também quem ficava presos em cada andar da antiga prisão. Durante uma visitação a uma antiga cela, que agora é um quarto, um dos turistas reconhecem os dois Mathias e pedem uma foto e eles prontamente aceitam e tiram uma selfie com o fã. Durante o passeio as garotas comentam como o interior não lembra nenhum um pouco uma prisão, já que tudo é bem limpinho e moderno. Se não tivessem contado para elas que ali era uma prisão, elas nunca suspeitariam.

      O quarteto saem do hotel e ficam em pé parados na calçada sem saberem para onde ir. O vento gelado começa a chocar contra os corpos deles, mas apenas as garotas demonstram estar com frio.

-Qual o lugar mais aquecido que vocês conhecem? -Pergunta Diana encolhida entre suas roupas.

-O sol. -Responde Warlord olhando para baixo para poder observar a reação da brasileira.

-Ótimo, vamos para o sol, então.- Diz Diana com um olhar engraçado para Nygard.

-Podemos ir assistir um filme. -Vreth pega o celular do bolso. -Ainda está tendo aquele festival de filme?- Pergunta olhando para Warlord.

-Não já acabou. -Nygard olha ao redor. -Mas estamos perto da minha casa. Podemos assistir algum filme lá. -Sugere.

-Por mim tudo bem. -Lillmans olha para as brasileiras. -E por vocês?

-Ah, eu não sei. Não queremos incomodar. -Responde Diana.

-Vocês devem ter muita coisa para fazer, nós duas só estávamos passeando atoa mesmo. – Diz Sarah.

-Eu só tenho compromisso amanhã. -Vreth olha para Walord. -E você?

-Eu realmente estou livre. -Responde. -Só passamos no mercado para comprar alguma coisa para comermos e podemos ir para a minha casa.

      As garotas se encaram por alguns segundos, como se tentasse ler a mente uma da outra para saber se deviam ir ou não a casa de Mathias Nygard. Por serem brasileiras e nascerem e crescerem em um país onde mais da metade da população masculina são verdadeiros cafajestes, elas aprenderam que não é seguro ir em certos lugares sozinhas com homens que acabaram de conhecer. Mas por outro lado elas estão na Finlândia, um dos países onde as mulheres mais são respeitadas e também estão sendo convidadas por suas paixonites supremas.

-Tá bom. -Diz Sarah, sabendo que Diana provavelmente responderia não.

      Os dois Mathias então tomam a frente e as brasileira os seguem, elas dão uma distância proposital para que possam ter uma conversa em particular, mesmo que seja em português, não querem que eles achem que estão falando algo de ruim sobre eles.

-Será que devíamos? -Pergunta Diana olhando para os dois Mathias a frente delas.

-No Brasil eu falaria não, com toda certeza. -Diz Sarah suspirando forte. -Mas eu nunca me vi dando um não ao Vreth. -Ela sorrir timidamente. -Eu sei que não dá para dizer que são boas pessoas por este pouco tempo que temos contato com eles, mas eu realmente quero passar um tempo a mais com eles. Caramba, são os Mathias.

-É eu sei. -Diana cruza os braços para manter suas mãos quentes. -Realmente espero que eles não sejam completos babacas e quem não tente nada.

-Qualquer coisa chutamos a parte íntima deles e saímos correndo.- Sarah chuta o ar. -Mas realmente espero não ter que fazer isto. Não quero se desiludida nisto.

-Como assim? -Questiona Diana.

-Sempre lemos que os finlandeses são perfeitos cavaleiros, que respeitam e tudo mais. Não quero perder esta imagem que tenho deles, Muito menos ter uma visão negativo sobre eles. -Aponta para os Mathias que riam de alguma coisa.

-Eu também espero. -Diana olha para a amiga. -Acho que o Vreth gosta muito da sua companhia.

-Bom, eu gosto da dele. -Diz Sarah com um enorme sorriso no rosto.

-Claro que gosta, ele vive arranjando desculpas para vocês se beijarem.- Diana dar um leve empurrão na amiga.

-São apenas selinhos, nada demais. -Sarah sacode os ombros.

-Eu queria um nada demais assim com o Nygard. -Diz Diana com um sorriso sonhador nos lábios.

-Já falei, ele precisa de um empurrão. Talvez não queria forçar a barra.- Comenta Diana.

-O jeito vai ser eu dar as cartas e deixar bem claro que não me importa em ser beijada por ele.- Diana começa a rir depois de perceber o quanto suas palavras soaram engraçadas.

-Bom, vamos ter mais um tempo com ele, aproveita para deixar tudo bem em panos limpos. -Diz Sarah.

-É pratos limpos. -Diz Diana para corrigir a expressão da amiga.

-Panos, pratos, talheres, tudo que poder para não deixar nenhuma dúvida na cabeça daquele cabeludo lindo. -Diz Sarah apontando para Mathias Nygard.

             A conversa das duas é interrompida quando eles chegam ao mercado. Logo na entrada havia um coletor de garrafas pets para reciclagem, a pessoa que deposita suas garrafas ali recebem três opções, pegar o dinheiro pela garrafa, doar o dinheiro para a caridade ou pegar um cupom de desconto para o mercado. As garotas já tinha lido sobre, mas obviamente nunca tinham visto uma de perto e ficaram encantadas com o sistema, principalmente por ser um meio de evitar que as pessoas joguem as garrafas na rua ou nos lagos. Depois de ficarem encantadas com o recolhedor de garrafas, elas passam pela porta de vidro de correr. Em todos os mercados nórdicos a primeira seção do mercado são sempre frutas e verduras, para incentivar os cidadãos a consumirem mais alimentos saudáveis, sendo também que a maioria dos vegetais não tem nenhum tipo de agrotóxico ou apresentam quantidades pequenas.

   -Nós escolhemos os petiscos e vocês as bebidas. -Diz Nygard par aas garotas e elas concordam.

      As garotas começam a andar pelos corredores do mercado a procura da seção de bebidas e percebem o quanto o mercado é organizado e limpo.

-Até o maldito mercado neste país é bonito. Eu moraria aqui. -Comenta Sarah encantada com o local.

-E quem não moraria? Tem comida aqui. -Brinca Diana.

-Você entendeu o que eu quis dizer. -Sarah dar língua para a amiga. -Que bebidas vamos levar?

-Suco, refrigerante, sei lá. -Responde Diana. -Vamos levar refrigerante. Acho que não tem como erramos nesta escolha. -Diana começa a olhar a prateleira de refrigerante.- Que tal Pepsi com limão?

-De acordo. -Sarah pega uma garrafa de 2 litros do refrigerante. -Melhor levar mais um.

     Diana pega um refrigerante de outro sabor e as duas começam a andar pelo mercado a procura dos Mathias enquanto aproveitam para olhar os alimentos diferentes que não encontram no Brasil, como temperos locais e etc. Quando viram o corredor da padaria encontram Mathias Lillmans e Mathias Nygard em frente as verduras pegando algumas batatas.

-O que estão aprontando? -Pergunta Diana ao lado de Lillmans, pensando o que os finlandeses preparariam com as batatas.

-Esta batata parece boa para você? -Pergunta Vreth para ela.- Eu sempre escolho as estragadas.

-Sim, está boa. -Responde para o vocalista. -Mas porque está comprando batatas?- Pergunta ainda querendo saber que prato eles pretendem cozinhar.

-Porque não tem mais na minha casa. -Responde Mathias de forma óbvia.

    Sarah cai na risada ao ver a careta que Diana fez ao ouvir a resposta. Sarah rir tanto que começa a chorar de tanto rir, enquanto Diana observa a cena tentado segurar o riso e os dois Mathias observam tudo confusos, sem muito entender o que está acontecendo.

-Tá tudo bem Sarah? -Pergunta Lillmans depois que ela consegue parar de rir.

-Me desculpa, mas a Diana fez uma cara de frustração tão engraçada que eu não me contive. -Responde Sarah limpando as lágrimas do rosto.

                  Nygard mostra para as garotas os petiscos que escolheram, enquanto Vreth continua escolhendo minuciosamente suas batatas. Depois de tudo pronto, eles seguem até o caixa e acabam dividindo os gastos com os lanches, menos as batatas que Lillmans pagou sozinho.

    O quarteto então divide as compras e cada um leva alguma coisa enquanto seguem Warlord para a casa dele. Mathias Nygard mora em uma casa relativamente grande, com um jardim espaçoso e nenhuma cerca para marcar aonde começa e onde termina o seu lote. A casa é branca e igual as casas de seus vizinhos. Nygard destranca a porta e deixa que as garotas entrem primeiro.

    A sala da casa é espaçosa e toda pintada de bege. Dos sofás estão no centro virados para frente a televisão presa a parede e abaixo tem uma estante rasteira com alguns vinis e livros dispostos. Entre o sofá e a televisão tem um tapete felpudo também bege. Nas paredes não há nenhum porta-retrato e a única decoração é um jarro de planta no canto da sala. Mathias Nygard toma a frente, logo atrás segue o Lillmans e depois as garotas. Elas passam por um corredor onde tem duas portas fechadas ao lado direito e apenas uma do lado esquerdo. AO final do corredor elas chegam a cozinha.

    A cozinha de Warlord é bastante arrumada, ao contrário do que as garotas pensaram. O fogão ficam no centro da cozinha em cima de um balcão de mármore. A pia fica em frente uma janela com uma ampla visão para o jardim dos fundos da casa. A geladeira fica em um canto da cozinha e há armários nas paredes e no chão. Mas mesmo assim a cozinha tem bastante espaço para se movimentar. Do outro lado da cozinha tem uma mesa quadrado com quatro cadeira dispostas. Todos colocam as compras em cima desta mesa e enquanto Nygard retira as compras da mesa, Sarah e Diana vão até a janela da cozinha e olham para o jardim da casa, tendo uma visão ampla do lugar, repleto de pinheiros. Também consegue ver a casa do vizinho de fundos.

-Que vista bonita. -Comenta Sarah admirada.

-Na primeira fica bem mais bonito. -Comenta Mathias pegando os copos no armário superior.

-Se importa se eu for lá fora? -Pergunta Sarah apontando para a janela.

-Não, pode ir. -Responde Nygard entregando os copos para Lillmans e se abaixando par apegar uma bacia no armário inferior.

               Sarah puxa a mão de Diana e as duas saem par ao jardim pela porta dos fundos. Ainda havia uma camada fina de neve sobre a grama.

-Eu passaria horas aqui, se morasse aqui. -Comenta Sarah.

-Pense na tranquilidade que de ver ser. Deve ser maravilhoso ler um livro aqui. -Diana puxa uma cadeira de madeira e senta sobre ela, sendo protegida pela varanda da casa.

-Estas pessoas não fazem ideia do quanto são sortudas. -Diz olhando para as casas distantes uma das outras. -Será que tem algum solteiro aqui para casar como  e eu conseguir o green card? -Pergunta Sarah em português.

-Tem um finlandês lá dentro. -Responde Diana em português.

-Vou lá perguntar se ele quer casar comigo. -Sarah sorrir, mas logo desfaz quando sente seu celular vibrar.

           Cautelosamente ela retira seu aparelho do bolso e olha a mensagem que acabou de receber. Pela sua feição de decepção Diana percebe que não é boa notícia.

-Eu vou te dar um tempo sozinha, qualquer coisa me chama. -Diana levanta da cadeira e volta para dentro da casa.

            Sarah senta na cadeira antes ocupada pela a amiga e ler e reler a mensagem, pensando na melhor maneira de responder. Ela fica tão concentrada em seus pensamentos, que não percebe quando Vreth se junta a ela na varanda.

-Tá tudo bem? -Pergunta Mathias.

-Sinceramente não.- Responde sem forçar para mentir.

-Eu posso ajudar em algo? -Pergunta Vreth.

-Infelizmente não. -Sarah evita olhar par ao vocalista. -Mas obrigada mesmo assim. -Ela olha rapidamente para o finlandês antes de desviar o olhar.

    Mathias senta na cadeira ao lado e observa o horizonte.

-Todos temos lutas internas e diárias. Cada dia vencemos um monstro diferente. -Diz Lillmans. -Não demonstre fraqueza antes de lutar contra este inimigo. -Vreth olha para a brasileira e sorrir para ela.

-Este inimigo é mais complicado do que parece. -Sarah olhar para a tela do seu celular, relendo a mensagem de seu pai pela barra de notificação.

-Todos são, inicialmente. Mas depois que amente esfria e relaxamos, descobrimos o ponto fraco.- Lillmans levanta da cadeira e estica o corpo. -Bom, nós iremos assistir o filme, eu gostaria que fosse comigo, mas entenderei se quiser ficar aqui pensando. -Ele olha para Sarah e ela levanta a cabeça para olhar para ele.

-Obrigada por suas palavras. -Sarah levanta e guarda o celular no bolso.

-Disponha. -Mathias se debruça e beija a bochecha de Sarah.

    Ele se distância apenas o suficiente para olhar os olhos verdes de Sarah e ela fica com o olhar fixo nos olhos extremamente azuis de Mathias. Lentamente o rosto dos dois se aproximam e o finlandês e a brasileira se beijam. As mãos de Mathias seguram firmes na cintura de Sarah, enquanto as mãos dela pousam sobre os braços do vocalista. Sem pressa para acabar o beijo, os dois se beijam lentamente e aproveitam o momento.


Notas Finais


Acabei me empolgando escrevendo este capítulo, rsrs, tive que dividi-lo para postar.


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