História O Jogo dos reis - Tempo esgotado-PARTE 2

Continuação...

Na sala de giovanni.Erik grita para Giovanni "Eu vou ir até lá!".
—Espere!

Giovanni grita para Erik."Você não deve ir até lá!" diz Giovanni para Erik."E por que não?" pergunta Erik com uma expressão de fúria.
—Você...O problema é seu,se você acabar morrendo ninguém vai se importar

Erik sai correndo da sala em direção á garagem.Na sala o Coronel Gerard e giovanni estão olhando a porta."Vá atrás dele e garanta que ele não faça nada" diz  Giovanni para o Coronel que sai correndo logo em seguida.

Erik corre até a garagem e entra em um dos carro-fortes,ao olhar pro lado vêo Coronel,que entra junto de Erik."Eu vou junto" diz o Coronel enquanto entra no carro.

Erik sai e vai em direção á saída de Dullheim.Ao chegar na saída,já não há guardas guardando o local.Erik passa pelo portão e vai direto para o Distrito.Erik desvia do caminho comum e entra em um túnel á esquerda da estrada principal."O que está fazendo?" pergunta o Coronel para Erik.""Vou ir até um lugar antes",responde Erik.

No fim do túnel há um pequeno cubo,de cerca de 20 metros quadrados,que fica no topo de um pequeno morro,porém alto o suficiente para dar vista ao distrito da UMT.Erik olha para o distrito com uma expressão de espanto.O lugar está coberto em chamas,há fumaça por todos os lados."Já é tarde demais para fazer algo" diz o Coronel enquanto observa de longe.

"Vamos ir até lá" diz Erik enquanto vai em direção ao carro.
—O que pretende fazer?
—Já que está tudo acabado,devemos pelo menos tentar ajudar a controlar um pouco a situação.
—O que quer dizer com isso?
—Ainda tem soldados no local,pegaremos as armas no carro e ficaremos de prontidão caso algo aconteça.
—Você acha que tem 18 anos de idade? Você  vai acabar morrendo se jogando no meio do caos assim.
—vejo que você me subestima coronel,eu posso lidar com isso,porém não posso afirmar o mesmo de você.
—Você é mesmo um bastardo
—Algum problema com isso?
—Vamos logo,então.

Erik e o Coronel se retiram em direção á cidade na fronteira.No portão da cidade há vários carros,os soldados estão todos armados.Erik e o Coronel descem do carro."Você,cuidado!" grita um dos soldados para Erik,que no mesmo instante é baleado por um atirador invisível.Erik e o Coronel vão até os outros soldados."O que está havendo?" pergunta Erik para um dos soldados."Estamos sendo atacados" responde o Soldado."O que?" diz Erik com uma expressão de espanto.

Há vários tiros indo em direção ao portão."Há um canhão na traseira dos veículos?" pergunta Erik ao soldado que responde "Sim,senhor" com uma expressão de medo."Então pegue-o e atire contra qualquer coisa que se mexer!" grita Erik para o soldado que sai correndo em direção ao carro."Avise os outros para fazerem o mesmo!" gira erik para o Soldado,que vai em direção aos outros veículos.

"O que você acha que está fazendo?" pergunta o Coronel para Erik."Estou controlando a situação,não está vendo?" responde Erik com uma expressão de fúria.
—Você está colocando a vida de várias pessoas em risco
—Nós estamos sendo atacados,não está vendo?
—Você por acaso está querendo iniciar uma nova guerra mundial?
—Você não está sendo racional Coronel
—Por que você está agindo dessa maneira tão intensa?
—E por que está agindo tão calmamente?
—Você está enlouquecendo,por acaso?

Erik olha para o lado,os soldados estão prontos para atirar.Erik corre até os soldados,deixando o Coronel para trás."Fogo!" grita o capitão do esquadrão imponentemente.Os soldados atiram em direção ao portão,o impacto é tão grande que o chão vibra.No portão há uma cortina de gás,é impossível enxergar através da névoa."Não há como eles sobreviverem a isso" diz Erik para o capitão.No momento em que Erik diz isso ao capitão,vários tiros são disparados contra os soldados."A resistência deles é invencível!" diz o capitão."Eles não vão parar de atacar enquato estivermos aqui". diz erik para o Capitão."Recuar!" grita o capitão para os soldados em campo.

Todos os soldados se retiram para os veículos.Um atrás do outro os veículos saem do local enquanto ainda estão sob ataque.Erik e o Coronel vão até uma área de segurança mais á frente da estrada principal."Porque parou o carro?" pergunta o Coronel Gerard."Desça!" diz Erik imponentemente."O que está fazendo?".Erik,com um chute,empurra o Coronel para fora do carro."Eu sei que é você quem está espionando",diz Erik.Quando o Coronel cai no chão,Erik rapidamente injeta um líquido nas costas do mesmo.
—O que quer dizer com isso?
—Não tente me enganar,eu estou 100 passos á sua frente
—Então era você mesmo,não é?
—Já que estamos sendo sinceros,sim sou eu.
—Seu desgraçado...
—Quem mais suspeita?
—Até parece que eu vou te dar uma informação assim tão facilmente.
—É mesmo?

O Coronel tenta se levantar,mas não consegue."O que você aplicou em mim?",pergunta o Coronel com medo."Apenas algo que vai te deixar paralisado por um tempo",responde Erik.Erik injeta um líquido no pescoço do Coronel."E agora?Quem mais suspeita?" pergunta Erik.
—O que você fez?
—Agora você vai morrer,mas eu ainda posso te salvar caso você conte.
—O Giovanni,ele que me arrastou para cá.
—Obrigado pela sua compreensão.

Erik dá um tiro na cabeça do Coronel.Agora que o Coronel está morto,Erik carrega seu cadáver até mais próximo do portão do distrito e o joga na parede do túnel.

Eu me deixei levar e estraguei uma parte do plano,Mas o Coronel já estava me dando nos nervos,sempre tão fraco.Ele realmente revelou as informações porque achava que morreria...Tão patético...bom,no caso,ele de fato morreu,mas o que eu apliquei nele não passava de um soro para deixar as memórias dele um pouco confusas.Bom,de qualquer maneira,eu vou ter que bolar uma história pra boi dormir para a morte do Coronel antes que os soldados da UMT venham da terra para resolver seus assuntos.Agora que o caos se instaurou tenho certeza que o fim se aproxima.Esses ataques á UMT só podem significar guerra

Continua no próximo capítulo...