1. Spirit Fanfics >
  2. O Lado Escuro da Lua - Sterek >
  3. Um Novo Mistério (?)

História O Lado Escuro da Lua - Sterek - Um Novo Mistério (?)


Escrita por: TR1BR1D29

Notas do Autor


Oiii pessoal, mais um capítulo novinho para vocês <33 <33.

Bom, primeiro quero agradecer a todos que comentaram no capítulo anterior. Isso vem fazendo diferença para mim e vem me ajudando bastante a continuar com a fic 💕. Obrigado de verdade a todos vocês!

Esse capítulo é meio paradinho, mas é porque eu quero muito começar a introduzir algo que vocês irão gostar demais!!!! 👀🗣️.

Sei que estou devendo MUITO de Sterek para vocês, mas prometo que no próximo capítulo eu vou encher todos vocês de mimos e mimos de sterek ❤️.

Agora, me respondam uma coisa: vocês preferem que eu acumule capítulos e demore a postar (mas, aí eu postaria os capítulos acumulados de dia em dia) ou querem que eu poste conforme eu vá escrevendo?

Espero que gostem, e tenham uma ótima leitura ✨❤️📚!

Capítulo 20 - Um Novo Mistério (?)


Stiles, Theo, Scott e Isaac estavam em sua sala de aula na última aula do dia. Estavam estudando a matéria de química. Ambos sentados próximos enquanto cada um fazia algo.

— Ainda bem que estamos quase no final do ano. – murmurou Stiles, revirando os olhos enquanto apoiava os cotovelos em cima da bancada. – Eu não aguento mais estudar.

— É por isso que você não sabe de nada. – Isaac o alfinetou, sentado na bancada de trás ao lado de Scott lendo o livro sobre a matéria.

— Você consegue ser mais idiota que a Malia quando ela voltou a ser humana. – bufou, tamboriando os dedos nos tubos que usava nas aulas de química. – E olha que ela não progrediu tanto.

— Ao menos eu consigo fazer uma conta sem usar uma calculadora a cada dois segundos.

— Cara, isso foi só uma vez! E eu estava sem meus remédios!

— Por favor, não comecem vocês dois. – Scott grunhiu cansado, mexendo em uma mistura que havia feito a mando do professor.

— Deveríamos dar eles ao coiotes que conviviam com Malia na floresta. – exclamou Theo, estava sentado ao lado de Stiles.

— Evitaria várias dores de cabeça constantes. – o Alpha concordou. –E olha que eu sou um Alpha.

— E eu uma quimera. Não tenho um fator de cura tão bom quanto os betas. Meu sofrimento é triplo.

— Eu estou considerando colocar fogo em vocês junto ao Isaac. – Stiles disse com um sorrisinho cínico nos lábios.

— Até parece que você conseguiria tal proeza. – Isaac soltou uma risadinha anasalada, sem retirar seus olhos do livro de química.

— Eu andei aprendendo alguns truques com os livros da minha mãe. – contou com animação. – Não tem ideia do que eu sei fazer agora.

— Por favor, mão exploda minha casa também. – Scott pediu com a voz fina, exageradamente dramático em seu tom.

— Cala a boca, Scott. – revirou os olhos. – Eu não sou um completo idiota igual ao Isaac. E não foi eu quem explodiu minha casa!

— Do que jeito que você é, é capaz de incendiar a si próprio por acidente. – Theo gargalhou ao seu lado, trocando a página do livro que estava lendo.

— Ha ha. Eu estou morrendo de rir por dentro, Theo. – exclamou o Stilinski, sarcástico. – Deveria tentar uma vaga no circo. Daria um ótimo palhaço.

— Obrigado por reconhecer meu grande talento. – se virou para encarar o castanho, dando-lhe uma piscadela.

— Algum de vocês entendeu o que esse professor está querendo que a gente faça? – perguntou Isaac, seu cenho franzido enquanto passava os olhos pelo livro tentando entender a questão.

— Eu não faço ideia. – bufou Stiles.

— Acho que ele quer que misturemos o que está escrito aí e formar o que quer que seja essa coisa. – ponderou Scott, observando a imagem no papel enquanto fazia uma careta desgostosa.

— Nós vamos reprovar nessa matéria. – resmungou Theo, enterrando a cabeça por entre seus braços cruzados sobre a bancada.

— Por quê se ter magia se eu não posso usar quando eu realmente preciso? – Stiles reclamou para si, fazendo uma careta enquanto começava a ler aquele livro criado pelo próprio diabo.

.

.

.

.

— Não fomos tão ruins, afinal. – comentou Stiles, andando nos corredores acompanhado de Scott.

— Se chama aquilo de ruim, não quero nem ver sua definição de bom. – o moreno gargalhou, ajeitando as alças de sua mochila.

— Qual, a gente não foi tão péssimo assim. Nós fizemos aquela gosma estranha que o professor pediu.

— Está pulando a parte que você deixou o tubo cair em cima da camisa do Theo e ela começou a derreter quase levando ele junto.

— Isso foi só um contratempo, não aconteceu nada muito grave. – deu de ombros. – E o Theo se cura rápido.

— Não como um de nós.

— Ainda sim, ele tem cura sobrenatural. Então, tsc, tsc, tsc, cachorrão, fomos os melhores da turma.

— Claro. Aqueles zeros estampados na lousa e nas anotações do professor provam isso! – revirou os olhos.

— Pare de ser um filhotinho chorão. – empurrou o Alpha de leve. – A gente recupera. Não é como se fosse nosso primeiro zero.

— Stiles, a gente está no último ano. – proferiu Scott, agora com o tom sério. – Não podemos nos dar o luxo de ficar tirando zero em qualquer matéria.

— Diz isso para os seres sobrenaturais que nos atacam a cada quinze dias. – rebateu Stiles, saindo de dentro da escola. – E agora a essa droga de profecia em nossas cabeças.

— Por falar nisso, como você se sente? – indagou preocupado sobre como o melhor amigo estava lidando com aquilo.

— Bem. Nós já passamos por situações piores, Scotty. – sorriu, encarando o maior. – Não é uma profecia de meia tigela que vai nos derrubar.

— Stiles, estamos falando de seres sobrenaturais do mundo todo vindo atrás de você. – refutou. – Sem contar o fato de que você está destinado a destruir o mundo sobrenatural.

— Não vamos nos preocupar com isso agora, okay? – se esquivou do assunto. – Nada vem acontecendo por enquanto. Vamos deixar assim.

— Mas Stiles…

— Aquele ali é o Derek? – Stiles parou de andar no mesmo segundo, apontando o dedo para o Hale que tinha as costas apoiadas sobre seu camaro.

— Sim. – Scott franziu as sobrancelhas, confuso. – Mas o que ele está fazendo aqui na escola?

— Vamos lá descobrir, cachorrão. – exclamou sem ao menos dar chance do moreno dizer ou fazer alguma coisa, andando em direção ao lobo.

— O que você está fazendo aqui? – perguntou Stiles assim que estava de frente para Derek, cruzando os braços.

— Não me diga que está tentando transformar adolescentes em lobos de novo. – Scott torceu o nariz.

— Calem a boca. – Derek revirou os olhos, bufando levemente em seguida. – Vim aqui para te buscar.

— Desde quando o grande lobo mal se dispõe a me buscar? – abriu um largo sorriso, rezando para que nenhum dos Alphas ouvisse seu coração batendo acelerado.

— Nós vamos fazer uma coisa que Deaton me pediu. – o ignorou, tendo plena consciência sobre o efeito que estava causando no menor.

— Aconteceu alguma coisa? – Scott perguntou preocupado, teorizando várias situações ruins em sua mente.

— Não se preocupe, Scott. – garantiu. – Não tem nada de ruim acontecendo.

— Bom, já que nossas cabeças ainda estão a salvo vamos logo. – Stiles deu a volta no Camaro de Derek e parou em frente a porta do passageiro.

— Vamos estar na reserva. Se precisar de alguma coisa é me ligar. – disse Derek, antes de dar as costas para o Alpha e seguir em direção ao seu carro.

.

.

.

.

O sol brilhava intensamente, iluminando a cidade toda com seu calor. Os pássaros cantavam sobre as janelas das casas da vizinhança. Os sons dos carros, motos e outros veículos circulando pela avenida principal eram ouvidos de longe. O ritmo das batidas de jazz eram sincronizados e animava a população que parava para dançar e curtir a boa melodia.

Nova Orleans era uma cidade incrível para se viver e criar uma vida. As coisas eram fáceis, os crimes não eram tão frequentes, as pessoas eram felizes e animadas, tudo era uma verdadeira festa todos os dias que se seguiam um ao outro em um tipo de spiral. Ao menos era assim na vidas dos seres humanos. Mas, Nova Orleans escondia seres em suas sombras.

Os humanos não tinham conhecimento, mas essa cidade era chamada de sobrenatural por um bom motivo. Nova Orleans era uma das maiores – se não a maior – cidades com uma grande habitação de seres sobrenaturais dos mais diversos. Porém, os mais comuns eram os vampiros, as bruxas do Quartel Francês e os lobisomens – os Crescentes em sua maioria.

Em um bairro nobre, um pouco mais afastado das civilizações e do centro urbano com maior índice de seres humanos, uma casa, ou melhor, mansão se destacava no meio de toda aquela exuberante paisagem. Havia um brasão com uma grande letra "M" na porta de entrada da casa, assim como em seu salão principal. Aquilo, com certeza, chamava a atenção de quem passava por ali.

A família Mikaelson havia finalmente encontrado sua esperança na pequena Hope, filha de Klaus, o híbrido Original. Nem todos viviam no complexo, mas sempre procuravam fazer visitas regulares para ver a garotinha e passar um tempo reunidos após anos de ressentimento e paranóias.

Klaus, Elijah e Freya estavam em cantos opostos do grande complexo. O híbrido estava em seu ateliê focado em pintar mais de uma das suas grandiosas telas, o nobre Original estava lendo sentado a uma poltrona na biblioteca e a bruxa estava em seu escritório revisando um de seus grimórios.

Tudo parecia estar bem, até que uma grande e potente vibração percorreu pelo ar do complexo, adentrando em ambos os três corpos e acionando, mesmo que inconscientemente, seus lados sobrenaturais.

Os olhos de Klaus mudaram para amarelo e as famosas veias negras pulsantes surgiram sobre suas pálpebras, assim como suas presas grandes e afiadas saltaram para fora.

Freya colocou fogo em dos seus livros falando sobre bruxaria sem ao menos recitar um feitiço.

Os olhos de Elijah mudaram para uma coloração vermelha-sangue enquanto veias negras pulsavam abaixo de suas pálpebras e suas grandes presas saltassem para fora.

— Freya! – gritou Niklaus, usando sua velocidade aprimorada para ir até o pátio. – Elijah! Apareçam!

— Por quê está gritando, irmão? – Freya surgiu na ponta da alta escada que havia ali, seus olhos ainda percorrendo seu corpo em busca de alguma resposta.

— Também gostaria de saber o motivo. – Elijah exclamou, caminhando até estar ao lado de sua irmã mais velha e fitar seu outro irmão.

— Da próxima que vez tentar um de seus feitiços, ao menos nos avise. – rosnou Klaus, parecendo estar irritado. – Você fez eu borrar uma de minhas telas.

— Do que está falando? – a Mikaelson franziu as sobrancelhas confusa. – Eu só estava lendo meu grimório. Não tentei feitiço algum.

— E o que foi aquela vibração? – retrucou o Original, arqueando as sobrancelhas com ironia.

— Não foi eu!

— Eu também a senti, irmã. – Elijah saiu em virtude de seu irmão, encarando a mais velha. – Foi poderosa o bastante para me transformar a força.

— Vocês não entenderam. – Freya agora tinha um olhar preocupado e ao mesmo tempo intrigado. – Não foi eu quem fez isso.

— Então quem o fez? – Niklaus bradou irritado, fechando os punhos com uma força acima do que necessária. – Se não foi você, quem causou isso?

— Eu não sei. – suspirou, passando as mãos pelos longos fios de cabelo de modo inquieto. – Mas irei procurar o motivo disso agora mesmo.

— Vou até o pântano ver se Hayley e Hope estão seguras. – Elijah disse com seriedade a seu irmão, descendo as escadas com passos fortes e firmes.

— Irei junto com você. – respondeu Klaus, sem dar brechas para o nobre Original se opor a sua decisão.


Notas Finais


E então?? O que vocês acharam??

E esse final em? Alguma teoria? 👀

Por favor pessoal, estou pedindo do fundo do meu coração, comentem mais. Eu fico super triste vendo os capítulos cheios de views e nada de comentários. Isso me deixa muito triste e inseguro se devo ou não continuar com a estória. Comentem mais 🥺💖.

Espero que tenham gostado e até a próxima atualização ❤️🥰✨!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...