12h00min, sábado:
Jessica ainda se encontrava na cama. Dormia como uma pedra e roncava como se não tivesse vizinhos. Metade do corpo estava fora da cama e o travesseiro totalmente babado.
O sábado era um dia sagrado para a Jung. Era o seu dia para fazer o que quisesse sem ter que se preocupar com outra pessoa além de si mesma.
13h30min o vizinho da casa da frente ligou o som no último volume. Isso foi o bastante para despertar a “HellSica”.
- NÃO DÁ PRA DORMIR NESSA MERDA?! – na pressa de levantar Jessica acaba caindo de cara no chão. – PORRA, CHÃO! – levanta e vai até a janela. - DESLIGA ISSO!
- ME OBRIGUE PRINCESA! – responde o vizinho de maneira provocativa. Jessica vai até o armário e pega um taco de baseball (que usava para se defender quando entrava algum ladrão na casa), depois veste uma blusa e segue para a casa do vizinho. – Olha só, a gatinha resolveu fazer uma visitinha. – A loira nada diz apenas se aproxima do carro de seu vizinho e começa a bater no mesmo com o taco. – QUE ISSO?! SUA MALUCA!
- Não me toque! – dá uma tacada na cabeça do homem – Seu virgem – volta a bater no carro e por fim desliga o som. – Da próxima vez que me acordar eu venho com uma tesoura de jardim e corto o teu “little friend” fora, me ouviu?
- S... S... Sim senhora.
- Ótimo. – voltou para a casa e tranca a porta.
POV Jessica
- Preciso fazer as unhas – corri para o quarto e peguei a nécessaire com as coisas pra fazer a unha. Escolhi vermelho não o tom “vermelho menstruação” era um tom mais claro.
Finalizada. Era só esperar secar e limpar os cantos e estaria tudo pronto.
- Ah não... – senti uma coceira – Droga! – a típica coceira “excitação batendo”. Não podia coçar, iria estragar as unhas, além de sujar tudo (e provavelmente o esmalte grudaria nos meus pentelhinhos). Corri pela casa procurando uma solução enquanto abanava as mãos pra tentar fazer o esmalte secar mais rápido. Parei na sala e comecei a encarar o sofá, seria nele mesmo.
Sentei-me no braço do estofado e comecei a esfregar minha intimidade ali. Era bom, mas não era o suficiente, queria mais, queria um contato mais profundo. Voltei pro quarto e comecei a procurar algo “penetrante” no meio da bagunça... O tubo de creme para o corpo foi tudo que encontrei. Derrubei o objeto no chão e o ajeitei com meu pé. Depois fiz o possível pra tirar o short sem borrar as unhas, consegui.
Era uma sensação horrível, mas eu precisava me aliviar.
- DESISTO! – gritei me levantando do chão e tirando o tubo da minha entrada – Ai... Pobre jessiquita. – de repente a campainha tocou. Desci correndo e abri a porta. Era o filho do vizinho da casa ao lado – Quantos anos você tem?!
- 17, moça. Por quê? – ele me observou assustado. – Moça, você tá bem?
- Me come!
- O que?!
- Por favor!
- PAI! PAI UMA TARADA! – um homem alto veio correndo e me olhou com uma expressão raivosa – PAI! Ela quer que eu a estupre!
- JESSICA!
- Sr. Johnson é um caso de vida ou morte!
- VOCÊ É LOUCA?!
- Por favor...
- Se chegar perto do meu filho de novo eu chamo a polícia! – disse saindo junto ao filho.
Tranquei a porta e dei graças a Deus das unhas já terem secado. Atirei-me no chão, levei a mão até meu sexo e já penetrei 2 dedos em minha entrada. Precisava daquilo.
Meus gemidos estavam me excitando, aumentei a velocidade da penetração e coloquei mais um dedo.
- ISSO! – eu estava sentindo todo o prazer do mundo. – ISSO É TÃO... – parei quando senti algo molhado em meus dedos, algo que infelizmente, não era gozo – Sangrento... – levantei correndo, mas senti uma dor terrível em meu interior. O sangue escorria pelas minhas pernas, peguei o celular e liguei pra primeira pessoa da agenda:
- Fala “Jess bunda de aço” – merda, era a Taeyeon – O que se passa?
- ESTOU MORRENDO!
- O que houve?!
- EU NÃO SEI SIRIRICAR!
- O QUE VOCÊ FEZ?!
- Eu... Estava tentando me aliviar e acho que me estuprei.
- Como assim? “Se estuprou”?
- Eu me machuquei enquanto batia uma siririca...
- Vou mandar a ambulância ai!
- NÃO! NÃOFAÇA ISSO!
- NÃO PODE FICAR SANGRANDO ASSIM!
- Taeng... Vou fazer papel de ridícula se for ao hospital...
- Está bem. – Taeyeon desistiu de chamar a ambulância – Não deve ter sido nada grave, você está falando muito bem, deve apenas ter lanhado a jessiquita interior. Tome um banho e deite.
- Obrigado, Taeng.
- Jess?
- Sim?
- Se quiser... Eu posso ir ai te ensinar a bater siririca.
- TCHAU, TAEYEON! – desliguei o celular e fui para o banheiro tomar banho. Lavei a jessiquita com todo o cuidado do mundo. Desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha. – Arrumo isso outro dia – joguei tudo que estava sobre a cama no chão, me deitei e liguei a TV. – Ótimo tá passando pornô... – observei a moça na TV, queria saber bater siririca igual ela.
Alguns nascem com talento pra coisa, outros para desfrutar do talento alheio.
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