História O Literário - O Colecionador de Lembranças

Em um dia de outono o clima estava mais frio que o costume, mal se via pessoas nas ruas. Estava indo até o supermercado a uns 5 quarteirões de distância da minha casa.

Chegando no estabelecimento fiz minhas compras semanais, algumas guloseimas como sempre.

– Poxa! Não acredito que meus cookies da CHOC acabaram.

– Ouvir dizer que a fabricante deles fechou e os últimos estoques acabaram ontem.

Ouvir uma voz masculina vindo de trás de mim. Logo me virei o rosto e vir um jovem alto, magro e bem claro.

– Sério? Eu não posso acreditar – Falei – Como vou viver seus meus cookies? – Ele riu e começou a dizer sobre como ficou chateado também quando soube do acontecido.

– Ha ha! Mas logo que li a notícia sair de casa e vim correndo comprar uns pacotes para aproveitar os últimos momentos. – Disse ele.

– Cara, eu te pago o quanto for por um pacote de CHOC! – Eu amava aqueles cookies e faria qualquer coisa por só mais um pacote.

Depois de um pouco mais de conversa vi que estávamos chegando em um nível maior de proximidade. Na frente da loja ele concordou em vender um pacote de cookies pelo preço que ele era vendido mais eu teria que ir até a casa dele para pegar.

Pedro, esse era o nome dele, morava a uns dois quarteirões em direção contrária à minha de distância do supermercado. Fomos andando até lá por ruas desertas como naqueles filmes de zumbis, só que se zumbis.

Ele morava sozinho em um sobrado, durante nossas conversas ele contou que era designer gráfico.

– Não imaginava que designer ganhava tanto assim.

Ele riu e me convidou para entrar. A casa era até espaçosa para apenas uma pessoa vivendo nela.

– Eu tive um pouco de ajuda do meu pai para comprar essa casa. Ela não veio toda mobiliada, mas o que veio com ela também foi lucro. – Acabei soltando uma risada estranha depois do que ele disse.

– Ha ha ha! Risada engraçada. – Admito que fiquei corado.

Ele pegou o pacote de cookies e me entregou, paguei, mas por convite dele resolvi ficar mais um pouco.

Papo vai, papo vem, as coisas começaram a ir por um caminho estranho. Ele gostava bastante de colocar a mão na minha perna, em meu braço e fazer carinho. Chegou até a fazer elogios aos meus olhos castanhos claros.

– Você é bem bonito, sabia? – Disse ele se aproximando do meu rosto.

Não sei como chegou a esse ponto mais não hesitei e deixei que ele me beijasse.

Um beijo molhado com direito a pegadas fortes.

Logo senti o membro dele pulsando através da calça, coloquei minha mão sobre e comecei a massagear. Foi explicito que ele tinha gostado da minha atitude. Ele começou a beijar meu pescoço enquanto pegava em minha bunda.

– Que bunda gostosa você tem. – Disse ele bem no meu ouvido – Admito que sentir um arrepio bem gostoso.

Ele me fez ajoelhar e disse: – Eu tenho um presente para você melhor que aqueles cookies.

Logo ele colocou o pênis dele para fora e nossa! Para uma primeira experiência não esperada aquilo tinha me dado um desejo incrível. Ele me fez colocar tudo na boca, segurou minha cabeça e começou a se movimentar de leve. Ele estava transando com a minha boca.

Olhava para ele e vi que adorava o que estava fazendo, mas logo tirou minha bermuda e me colocou de quatro. Meu pênis estava muito duro, mas mesmo assim ele puxou ele para trás e começou a me chupar.

Aquilo foi incrível! Ele passava a língua em meus testículos e ia até o meu ânus. Que sensação maravilhosa.  Ele ficou só chupando o meu ânus, enquanto sem aguentar comecei a me masturbar.

Mesmo com aquela sensação gostosa fiquei pensando onde tudo isso iria parar. Afinal de contas o membro dele dava uns dois do meu, não sabia se eu iria aguentar aquilo entrando em mim, era minha primeira vez e eu nem tinha me preparado para aquilo.

– Realmente, que bunda gostosa. – Logo depois que ele disse isso eu sentir uma dor que nunca tinha sentido antes. Gritei de dor.

– Relaxa! Agora não dá para ficar agitado só vai doer mais. – Aquele filho da puta começou a me comer com muita força. Cada enfiada era uma dor maior.

– Ah, que rabo gostoso! – Ele ficava repetindo aquilo várias vezes enquanto me fodia. Então ele me virou, levantou minhas pernas e enfiou o pênis dele novamente em mim.

Mesmo doendo admito que era muito bom aquela sensação.

– Posso sentir em você? – Perguntei e ele logo respondeu que sim. Então comecei a sentar com bastante força, nem sentia mais dor.

Logo ele disse que não aguentava mais e iria gozar.

– Continua, continua, continua, eu vou gozar!

Em um movimento rápido passei minha lâmina no pescoço dele enquanto ele jorrava gozo dentro de mim. Não sei em quem sã consciência leva um estranho para sua casa depois de uma conversa em um supermercado sobre cookies.

O sangue e o gozo deles estavam em mim ainda enquanto eu cortava o pênis dele.

Afinal de contar o que seria de mim sem uma lembrança?