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História O Lobo Azul - Capítulo 18


Escrita por: ScDany

Notas do Autor


Hello Hello Baby..
Meus leitores mara do meu core...Estoy aquí como prometido.

ATENÇÃO NAS NOTAS FINAIS..

So vamos ao cap... ♥♥♥♥

Good reading...

Capítulo 18 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction O Lobo Azul - Capítulo 18

Nash Point Of View

Saí do quarto, terminando e vestir a camisa e caminhei pelo corredor. Percebi uma claridade vinda de uma das portas aberta. Segui até a porta e vi Luna de costas, observando silenciosamente alguma coisa ali.

- Luna? - chamei e ela tomou-se de susto e pareceu esconder a tal coisa de mim.

- Nash... - manteve-se intacta diante de mim - O que foi?

- Nada. - parei no meio do quarto. Seus olhos estavam arregalados - Eu só segui seu faro.

- OK. Você me encontrou, agora... - ela veio andando até mim - Vamos jantar?

- Você achou o celular? - perguntei e ela parecia se lembrar dele ou de outra coisa.

- Achei. Aqui. - mostrou-me - É todo seu.

- HM. - ela estava agindo suspeita.

Ouvimos o telefone tocar lá na sala de estar.

- Falando nele... - Luna seguiu para fora do quarto e foi atendê-lo - Vem.

- Mas nós não falamos sobre seu irmão agora. - estranho. Saímos do quarto e ela fechou a porta.

Quem ela estava tentando enganar? Eu sabia que não foi somente o celular que encontrou naquele quarto.

Luna POV

Meu irmão tinha uma arma. E eu não sabia se era por bem ou por mau. De qualquer forma, era uma arma com munição e eu não fazia ideia de onde ele poderia tê-la arrumado. Ou até mesmo cometido algum crime ou pretendia cometer.

Aflita, receosa e surpresa, tentava entender o que vi. Falei com ele ao telefone vi que aquele ainda não era o momento para fazer perguntas. Comecei a refletir sobre. Mas, por que ele teria aquela arma ali?  Tom seria capaz de matar? Pelo que eu sabia, nem gostava da polícia, embora papai sempre o recomendou conhecer a carreira.

Seria por isso?

Meu dia tornou-se outro e eu tentava sorrir para Nash não desconfiar e querer saber. Aquilo era algo pessoal de irmão para irmão que somente eu poderia descobrir.

Tentei ser discreta e fomos para cozinha jantar. Mas nem conseguia comer direito, por conta da tenção que me percorria.

 

Nash Point Of View

O relógio de Luna marcava quase onze da noite.

Deitados sobre a cama. Envolvi meus braços envoltos da sua lombar procurando aquecê-la de alguma maneira. Ela não dizia, mas eu sabia que se sentia confortável assim.

Luna estava séria demais para uma humana sorridente. Silente demais para uma humana resmungona. Eu ouvia sua respiração lenta e eu sabia que estava de olhos abertos. Pensei em perguntá-la o que estava acontecendo, no entanto, eu sabia que se dissesse algo, ela desconfiaria de que eu tenho minhas suspeitas do que ela viu naquele quarto.

O que você viu no quarto dele?

 

[…]

 

Luna Point View

O sinal escolar soou e eu me dirigi para fora da sala com Jessie e Max, após o termino da aula de Geografia. Mais um dia "comum da humana".

- Então Taylor remarcou a festa de amanhã. Droga. Eu ia comprar minha roupa depois da aula. - lembrou Jessie, entristecida.

- Para que isso? É só uma festa e não o baile de formatura. - comparou Max revirando os olhos.

- Max, isso aqui é uma conversa feminina. Você não entende. - explicou Jessie, de braço dado comigo - Falando nisso, já sabe o que vai vestir no sábado, Luna?

- Não. - respondi - Para mim tanto faz.

- Miga, só você mesmo. - Jessie sempre me admirava por não me importar com o que vestir e a beleza.

- É por isso que somos irmãos, não é, Lu?  - Max envolveu o braço sobre meu ombro e ambos me puxavam para seus lados.

- E por sermos irmãos, vamos todos juntos. - sorriu Jessie ansiosa.

- Err... Meninas. - interrompeu Max, enquanto eu parava em frente meu armário e o abri - Eu acho que não vai rolar.

- Do que você está falando? - perguntou Jessie já ficando séria.

- Da festa dos... Caras. - respondeu lento e o olhar perdido.

- Você não vai? - tentei decifrá-lo.

- É que no sábado eu terei hora extra no trabalho, então vou voltar mais tarde e ganharei mais. - explicou – Sabe. Eu to guardando grana pro meu carro.

- Cara que merda. Por que você não avisou antes? - reclamou Jessie.

- Porque pensei que a festa seria amanhã. Eu não sou vidente. - falou.

- Tudo bem. - suspirei - Eu entendo.

- Mas eu não acho justo. Poxa, Max, sacanagem. Nem avisa e eu já imaginando nossa entrada. E, muito obrigada por não irem ver minha apresentação, amigos. – lembrou Jessie.

- Ah, merda, eu me esqueci. - lembrei-me completamente mal – Me perdoa.

- Eu fui, mas, te vi com aquele loiro, Matthew, e achei melhor nem me intrometer. - contou algo que eu não sabia.

- Então você foi? Seu doido varrido. Não precisava ir embora. – vociferou Jessie e eu os interrompi.

- Espera. Como assim, Matthew Espinosa, Jessie? – indaguei.

- Sabe, amiga, ele foi lá me ver e aí ficamos conversando um pouco. Foi só isso. - contou com um sorrisinho bobo.

- Sério? E você nem me conta? - achei injusto, embora eu não estivesse me abrindo tanto com ela naqueles dias.

- Cara, relaxa, não foi nada demais. Como eu disse, ficamos apenas conversando e ponto final. Não rolou beijo... Ainda, mas, talvez na festa... - ela nutria expectativas - Max, por que você detesta ele? Matt é um amor.

- Hmm. Já estão íntimos assim? - brinquei, mas estava falando sério.

- E eu lá quero saber do amor dele. - Max bufou.

- Vocês deviam ser amigos. Ambos são loiros e seus nomes começam com a letra M.- ressaltou ela.

- E daí? – falou ríspido.

- Tá com ciúme. - concluiu-se.

- Eu? Com ciúme daquele metido. AH VÁ! - esbravejou, em seguida, suspirou, ajeitando a alça da sua mochila - Quer saber, eu vou mijar. Vejo vocês lá fora.

Max se afastou de nós e foi na direção do banheiro masculino.

- Ele disse "mijar"? - sussurrou Jessie para mim.

- Disse. - confirmei.

- Cara, ele ficou puto mesmo. - começou a correr atrás dele - Max, poxa, mas a gente nem assistiu filme de terror para você sair correndo assim!

Nem na hora da desculpa, Jessie deixava de zoá-lo.

Vendo ambos distantes, terminei de organizar os livros no armário e fechei a porta.

- Olá. - a face de Fabian surgido atrás da porta, escorado sobre outra fechada.

- Nossa, Fabian, que susto.

- Foi mal. Minha cara assombra mesmo. – ergueu as sobrancelhas.

- Quer dizer... - respirei, pondo uma mecha de cabelo atrás da minha orelha - Não. Não fala isso. Você é bonito.

- Você acha?- fez um sorriso meigo.

- Claro. - merda. O que eu to falando? Meu coração estava disparado.

- Engraçado, porque, eu acho a mesma coisa de você. - isso foi uma cantada?

- Ah, valeu. - caramba.

- Com todo prazer... - fitou-me com aqueles olhos tão azuis que aprecia aceso.

Eu não conseguia desviar o olhar. Logo me veio uma sensação estranha, difícil de explicar. A mesma a qual senti no dia anterior.

- Fabian! - aquela voz grave. Olhamos para o lado e vejo os olhos negros do Sr. Connor.

Havia me esquecido do novo professor que intimida.

O mesmo lançou um chaveiro para Fabian que o pegou rapidamente.

- Ah, valeu.

- Quero você indo direto para casa. Estou chegando lá às nove. - avisou Connor, em seguida me notando - Como vai, Luna.

Eu ia responder, mas minha boca se negou a abrir. Ele passou direto, levando aquelas pastas e eu fiquei completamente surpresa.

- Vocês se conhecem? - indaguei.

- Claro. Ele é meu tio. - sorriu.

- Tio? - repeti a palavra abismada.

- Sim. - franziu o cenho - Lembra que eu disse que morava somente eu e minha mãe? Então, minha mãe foi para França com seu atual namorado e meu tio está cuidando de mim. Eu nem preciso, mas minha mãe o insistiu.

- Hum. Entendi. - fiquei realmente surpresa, enquanto via o professor seguir até o fim do corredor.

- Eu não sabia que ele era seu professor. - riu.

- Pois é... - e nem eu sabia que Connor tinha um sobrinho.

- Bom, vamos? - suspirou, movimentando a mão até meu braço, mas eu me afastei para ele não me tocar e comecei a andar na sua frente.

- Vamos. - segui com ele até a saída.

Completamente quente.

 

Nash Point of View

Faltavam poucos minutos para Luna regressar e eu já não conseguia manter-me intacto. Eu precisava entrar naquele quarto e saber o que Luna viu. Sabendo que é errado bisbilhotar, mas eu estava numa casa inimiga e qualquer movimento estranho era motivo para eu me manter a espia.

Fui até a porta do quarto do Tom e toquei na maçaneta que por sorte, estava aberta. Abri-a e me direcionei exatamente no local onde Luna estava posicionada. Parei em frente ao abajur e comecei a mexer nas gavetas. Na pressa, intrigado, abri a terceira e lá estava um tecido sujo. Peguei-o e o cheirei.

Cheiro de sangue seco... O mesmo cheiro o qual senti no pano do porão. Teria uma ligação?

Foi então que eu reparei a arma e quando a peguei, senti grande força sobre ela.

Arma... Por que justo uma arma? Pensei comigo.

Comecei a observá-la por inteira e a abri, tendo a visão das balas.

Tirei uma e meus dedos queimaram como a corrente da dor. Deixei-a cair sobre o chão pelo choque.

Grunhi com consequente dor, vendo meus dedos borbulhando e vapor saindo dos mesmos. A pele queimada começou a cicatrizar no mesmo momento, rapidamente, coibindo o ferimento.

Agachei-me e vi o brilho sobre a bala de prata refletindo-me.

Aquilo não era uma arma qualquer... Aquela era...

- Uma arma de caçador... - murmurei completamente perplexo.


Notas Finais


Como eu disse, os capítulos serão menores. (diga se prefere menor ou maior) Espero que tenham gostado. >_<)/ E se tiver gostando divulguem para seus amigos xD. Agradeço desde já.

O que vocês acham que vai rolar? Palpites para o próximo capítulo?

Leiam essa fanfic:

https://spiritfanfics.com/historia/my-poison-6594260

E leiam essa também de uma Migucha (muito boa tbm amo) *---*:

https://spiritfanfics.com/historia/after-that-everything-changed-5971345

Soo por hoje é isso. Até o próximo?


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