Uma noite longa, foi o que me deu, Braeden fez uma mistura de ervas que segundo ela, ajudaria a manter o ‘leão’ adormecido. – Tomei em um único gole porque o gosto era horrível. – Mais o pior veio depois, não me lembro do que aconteceu começou com flashes de memórias em que tenho dificuldade de distinguir do real. – Porém eu estou nua, com o lençol cobrindo só a parte de baixo e nisso só era minha intimidade e meu corpo está cercado pelos braços do Derek. Que me acomodou em seu peito, onde meus seios toca sua pele quente e o cheiro inebriante de sexo veio à tona:
- Demorou para acordar. – me levantei puxando o lençol cobrindo meus seios e encarando a janela vendo o sol.
- O que houve ontem? – minha cabeça não doía dormir muito bem e acordei disposta para qualquer aventura que Lydia oferecesse.
- Nada demais. – ele riu fechado e sentou-se na cama puxando parte do lençol para cobrir sua parte inferior do corpo.
- Transamos e eu não me lembro?! – ele mantém o risinho escroto nos lábios e a vergonha que estou agora dá uma vaga lembrança do ocorrido. – Porque eu não me lembro de basicamente nada?
- O chá de ervas, continhas algumas que causa excitação sexual e um profundo sono. – ele explicava atento aos meus olhos e movimentos. – Assim que terminamos você adormeceu. – ele bocejou cansado e eu acabei repetindo sua ação. – Fiquei observando você depois disso.
- Então você não dormiu? – ele negou, passou a mão no rosto esfregando os olhos e me encarando novamente. – E a mercenária?
- Foi embora, tem assuntos a resolver. – me virei procurando meu celular, preocupada com a hora. – Vai banhar. Daqui a pouco tem aula. – ele me entregou o aparelho e saiu da cama, nú, pelado, deixando aquele bumbum exposto, logo eu, que estou a fim de lembrar-se da noite que teve.
Na escola
Derek insistiu em me deixar na escola e ainda fez o favor de parar no prédio errado, peguei minha mochila e os livros que deixaria no armário da escola, mas antes que eu pensasse em deixar o carro, o grande Hale teve que segurar meu pulso e olhar para fora do carro, onde algumas meninas do primeiro ano estavam encarando o automóvel ou estavam apenas curiosas para saber quem irá descer:
- Qualquer coisa me liga e preciso ir ver seu tio?
- Melhor não. – me apressei em dizer. – Até mais. – beijei seus lábios devagar porque a saudade dele toda vez é grande e as mãos dele adentrando minha roupa não era legal. – Para! Já basta os arranhões que causou ontem.
- Você tá se lembrando? – ele riu e mordeu novamente minha boca.
- Não sei. – me afastei antes mesmo que eu começasse algo que não tivesse o controle para parar. – Tchau. – saí de carro, batendo a porta e correndo para o interior do prédio e querendo ou não passar rápido pelo andar dos vestiários para chegar no outro corredor.
Primeira, segunda e terceira aula ocorreram bem, na quarta aula eu tenho com Lydia e ela começou falando de um ‘sonho’ que teve através do espelho:
- Foi estranho. Uma mulher com aparência nova, mas também mostrava uma face velha, em uma cidade a mesma que Stiles falou. – estávamos em dupla fazendo uma atividade ou ao menos tentávamos. – As pessoas de lá sumiam na minha frente, mais eu não via quem era. Elas só desapareciam diante de mim e de repente tudo estava vazio, só essa mulher ficou e eu não sei explicar o motivo. – olhei para ela, pensando no que ela acabara de me falar e notando que tudo que ela falou, pode ser causado pelos cavalheiros fantasmas.
- Pode ser os cavalheiros, mas eles levaram todos de Canaã e deixou somente ela e você foi à única vendo aquilo. – pensei mais um pouco para entender a situação. – Quais são as chances dela ser uma Banshee?
- Não sei... – o sinal tocou e nós só recolhemos os materiais e formos andando pelo corredor. – Malia ficou de procurar algo relacionado a Canaã. – virei meu pescoço para o lado e levantei meu cabelo sentindo um calor na região do pescoço. – Abaixe o cabelo, seu pescoço está bem marcado. – obedeci de imediato ao que ela falou, sem nem ter me lembrado o que aconteceu. – Isso foi pra te manter acordada?
- Não. Tomei um chá ontem e querendo ou não. Eu transei com Derek, mas não me lembro de nada. – olhei para frente vendo alguns alunos do segundo ano sair de suas salas. – Há efeitos colaterais e o lado bom é que eu consegui dormi. Depois de semanas, finalmente eu consegui.
Entramos na biblioteca já indo diretamente para mesa onde Malia estava com alguns livros de geografia e alguns mapas. Acomodei-me na cadeira abrindo os livros para saber o assunto que se tratava, Lydia falou sobre o sonho dela para Malia e isso deixou nosso coiote até frustrada com a procura de Canaã:
- Já liguei pra prefeitura e eles falam que não existe. Olhei mapas e o único que tem algo sobre Canaã é um de 30 anos atrás. – ela mostrou a localização no mapa. – Tudo que temos é uma localização.
- Já é o suficiente. – respondi sorrindo para ela orgulhosa da garota. – Pretendem ir agora?
- Não, ainda tenho o quinto tempo. – Malia me encarou e eu sabia o que era aquilo. – Você vai comigo?
- Claro. Se eu faltar mais essa aula meu tio me mata. – Saí da cadeira seguindo a menina que andava até que depressa demais.
A aula ocorria bem se caso Malia não estivesse com tanto cheiro de ansiedade que até as unhas não davam conta. – Segurei o pulso dela, tirando seus dedos da boca e permanecendo com minha atenção para o professor que lançava uma pergunta para algum aluno bagunceiro da turma:
- Pare de roer as unhas, isso vai acabar deixando seus dedos sensíveis. – olhei discretamente a ela soltando sua mão. – Já vai acabar.
Dito e certo, formos todos no carro da Malia, a mesma passou na minha casa para me buscar e assim seguimos o GPS para uma localização desconhecida. Ou era, porque ao chegarmos lá o local parecia uma cena de filme no fim dos tempos, tipo o apocalipse. – Não sei o que pode ter ocorrido aqui, mas o local é sujo, parecia arruinado ou como Lydia mesmo fala: Uma cidade fantasma. – Andamos pelas ruas onde os carros pareciam ser d épocas passadas, não sei, mas esse lugar dar a sensação de que não estamos sozinhos, porém também não sinto cheiro de nada e nem batimentos cardíacos ou respiração:
- Não estou ouvindo nenhum batimento. – Scott anunciou logo depois Malia.
- Não sinto nenhum cheiro.
- Por que Stiles nos mandaria para este lugar? – Scott pergunta olhando para Lydia esperando ela responder, mas em vez disso a luz do porte acendeu.
A faixa que pairava sobre a cabeça estava escrita com o nome da cidade e querendo ou não, era a mesma coisa que Lydia viu no espelho:
- Vamos andar e ver se achamos alguém. – O que acho difícil, Malia e Scott seguiu para uma direção, Lydia andou por um lado e eu acompanhando ela, por mais que o local fosse vazio e demonstrasse está tudo bem, não estava. – Esse lugar dar arrepios. – comentei fazendo Lydia me olhar sem demonstrar graça. – Vai me dizer que seu instinto Banshee não está arrepiando tudo?
- Esse lugar é estranho, mas temos que achar algo que nos diga o motivo do Stiles ter nos mandado para cá. – ela citou enquanto eu olhava as caixas de correios pegando algumas cartas e envelopes. – O que procura?
- Não sei. – rir sem saber o que estávamos fazendo ali. – Isso datado de 1987. Isso é de décadas Lydia.
- É... – ela fixou o olhar para um ponto e eu olhava todas as casas esperando alguém sair delas. - Acho melhor irmos, não tem ninguém aqui.
- E a mulher que você viu? Você falou que ela estava aqui e que não foi levada. – tentei argumentar, porque passamos alguns longos minutos na estrada pra chegar aqui e não encontrar nada.
- O parque! – olhei para onde a ruiva caminhava e vimos um carrossel, porém com sua aparência sinistra, estava mais para ao relacionado a morte e crianças morrendo naquele brinquedo.
Scott foi se aproximando próximo ao brinquedo e do nada aquele negócio começou a funcionar, nos assustando de fazendo Scott quase morrer com um susto daqueles:
- Pode ser descarga elétrica. – expliquei tendo atenção do alfa e do coiote a mim. – Acontecem com coisas muitos velhas. – falei pausadamente tentando entender a situação.
Afastamos-vos, Lydia ficou um pouco atrás de mim. Avistei alguém andando e fui atrás, reconheci a jaqueta preta e o cão gigante. Era meu pai, ele estava bem ferido pingando sangue, mas o cheiro era nulo. Boris estava com um pedaço de carne bem grande na boca e sua pata estavam bem sujas com sangue. – Senti braços me puxarem para longe de uma cerca elétrica com animais presos nela, olhei para os braços da ruiva que me olhara preocupada:
- O que estava fazendo? – ela perguntou, antes que responde-la, olhei novamente para direção onde meu pai estava e não havia nada.
- Acho que era alucinação. Vi meu pai, ele estava muito ferido e o Boris carregava um pedaço de carne na boca e estava sujo de sangue. – meu olhar congelou na folha amarela e seca que se perdia no meio das outras.
- Não era real. – Lydia falou me fazendo olhar eu seu rosto. – Lembre-se que você é quem me guia, não esqueça isso. – afirmei sem demonstrar nada. – Vamos procurar os outros.
Formos andando a procura dos outros, porém desta vez Lydia segurava meu braço me guiando junto a ela. – Consegui me afastar dela indo onde o cheiro da Malia estava bem forte, parecia que a menina tinha levado um susto daqueles:
- Aconteceu alguma coisa? – ela estava se levantando do chão quando cheguei. – O que você viu?
- Minha mãe e irmã e depois apareceu o Théo que atirou em mim. Foi horrível. – ela saiu na frente e eu a seguia a menina chegamos a tempo de ver Scott alucinando também.
- Esse lugar tem uma energia negativa. Estamos tendo alucinações. – Lydia começou a falar. – Temos que sair daqui?
- Mais por qual motivo Stiles nos mandaria para cá? – Scott perguntou fazendo Lydia diminuir a velocidade.
- Não sei, mas não tem ninguém para perguntar. – Lydia comentou.
- Porque não perguntamos para ele? – apontou para um menino com vestimentas nada convencionais ao nosso atual tempo.
- HEY! – Scott gritou e o menino, como era de se esperar, correu. – Vamos atrás dele.
- Não será necessário. – comentei quando começamos a andar e notar que o garoto sumiu, porém algo na casa que paramos chamou atenção. – A cortina se mexeu?
- Mexeu sim. – Scott foi na frente.
Invadimos a casa? Não até porque a porta estava aberta então entramos, ao contrário das outras, essa permanecia arrumada e limpa:
- Visitantes! – olhei quem estava falando e era uma mulher. – Temos visitantes, isso é tão bom. Caleb vai adorar ter gente para brincar, já faz tempo que não temos visitas. – ela parecia muito estranha, do tipo que a sensação de ver dar calafrios. – Devem estar com fome, vou preparar alguma coisa, fiquem à-vontade. – ela saiu indo para outro cômodo.
- Qual é o problema dela? – Malia perguntou, obtendo uma resposta da ruiva.
- É a mesma mulher que olhei no espelho. – isso é de se assustar.
A casa era simples, antiga e bem arrumada, a senhora saiu e trouxe uns copos de limonada, estava animada e como eu não estava nada bem com aquela situação, cutuquei Malia para prosseguir com o que estávamos fazendo ali naquele momento, enquanto mais pergunta eram feitas e mulher perdia o controle e gritou, fazendo as coisas tremer e fazer coisas sem sentindo:
- Não queríamos perturbar a senhora. – falei educadamente fazendo um claro sinal para Lydia.
- Nós pedimos desculpas. Já estamos de saída. – formos andando para fora da cozinha indo para sala, onde a porta fez o favor de trancar, mesmo com Scott forçando a tranca.
- Scott, abri logo isso aí, você é um lobisomem. – Malia mencionou e eu estava ao lado dela encarando a mulher, tendei quebrar o vidro da janela e nada deu certo.
- Qual o problema com este lugar? – perguntei olhando para mulher que já me passava raiva total.
- Você pode, por favor, abrir a porta. – Lydia tentou em seu tom educado, mas a mulher é insistente.
- Agora que vocês estão aqui. Precisam ficar. – aquela senhora se pronunciou em um tom frio. – Caleb gosta de vocês.
Começou, Lydia se aproximou da senhora com um assunto para convencê-la a nos deixar sair daquele lugar. – Senti um vento frio atrás de mim pelo pequeno susto, o mesmo menino de roupas formais estava parado no encosto da porta, cutuquei Scott que olhou para ele e em seguido o garoto nos chamou. Sabe o medo que fico com essas coisas, certamente não iria, mas há algo neste garoto e acredito que ele não seja alguém:
- Vão. – pronunciei baixo para os dois. – Eu fico aqui com a Lydia. – eles seguiram o menino e enquanto isso, fico olhando a janela da senhora observando tudo ou nada. – Lydia! – ela apareceu. – Porque todos foram, menos ela?
- Irei saber agora. – a senhora apareceu na sala. – Já todos foram embora, porque você também não foi? – a senhora teve uma reação diferente da qual eu espera.
- Do que está falando? É uma acusação agora. – ela estava nervosa e dava para sentir só pelo cheiro.
- Como é que somente você está aqui? – Lydia rebateu. – Se escondeu? Lutou contra eles?
- Lutou com quem? – a voz daquela senhora desceu o tom com cada resposta que dava. – De quem está falando?
- Dos cavalheiros fantasmas. – pronunciei chamando a atenção dela para mim. – Eles vêm, levam todos e somem.
- Isso. – Lydia continuou. – Levaram todo mundo de Canaã e deixaram você. – a senhora entrou em desespero.
- Eu não sei. – ela estava nervosa. Eles levaram todos, mas não levaram a mim! – o grito agudo de estourar os tímpanos arremessou Lydia por cima do sofá e minha mobilidade de locomoção ficou incerta por alguns segundos.
Então era o que eu já imaginava aquela senhora é uma Banshee e isso não me parece uma coisa muito boa. – Não depois que as duas discutiram algo sobre, filho morto ter voltado à vida e as duas começaram a gritar no estilo Banshee, eu morreria se fosse um ser humano normal. – Até que ambas ficaram caladas e algo de estranho ocorreu:
- Eles deixaram você, porque é uma Banshee. – Lydia começou a se preocupar e o que me deixava curiosa era o fato da senhora não ter se dado conta do que estava ocorrendo a sua volta.
- Quanto tempo faz?
- 30 anos. – comentei olhando para senhora.
- Podem ir. – a porta se abriu e um olhar triste da Lydia me deixou preocupada.
Saímos de dentro da casa e não demoraste muito para Malia e Scott apareceu com a respiração acelerada:
- Vamos embora daqui.
Já era noite e a volta para casa prolongava muito, vamos acreditar no que a senhora Lenore, ficou para trás por ser Banshee os locais aos qual eles passavam a cidade sumiu-a do mapa por ninguém existir. E se não nos apressarmos, nossa cidade será a próxima na lista.
* * *
Estávamos na casa do Stiles para uma parada sobre Liam ter ficado no comando para saber o que fazer:
- Você ficou mau com a mãe do Caleb? – Lydia estava desligada, as seguintes descobertas a deixava mal.
- Eu só não quero ficar sozinha. – ela pronunciou e eu a abracei.
- Não vou te deixar sozinha. Vamos dar um jeito de trazer Stiles de volta. – me afastei ouvindo uma conversa sem sentindo na casa. – Vamos entrar.
Ao entrarmos na casa, logo ali na cozinha, no balcão Théo e uma Malia furiosa pronta para atacar. – O que não deu tempo, porque ela pulou para cima dele e começou uma séries de socos, o menino já estava com o nariz sangrando e a melhor parte, foi quando ela mostrou as garras, azar foi o Scott e Liam ter tirado ela de cima do meninos:
- Uau! – Théo olhou para mim e abaixou a cabeça. – Enquanto vocês discutem. Eu vou pra casa com a Lydia. Avisem-me quando for matar ele.
- Se me ajudar fazemos isso agora. – Malia comentou raivosa e Liam me olhou sério e surpreso pela minha atitude. - Vocês esqueceram o que esse cara fez com todos nós.
- Não, mas ele se lembrar do Stiles e sabe sobre os cavalheiros fantasmas. – Liam argumentou, só dei tempo de o ver sendo levando para outro cômodo com Scott.
- Já vou indo. Tenham uma boa noite de sono.
Mandei um SMS ao Derek pedindo para me buscar e enquanto eu e a ruiva esperava o Hale mil coisas passavam por minha cabeça e nenhuma delas era o fato do meu tio está quase morrendo em um hospital:
- Seu tio está melhor? – Lydia perguntou tocando meu ombro.
- Não sei. – respondi baixo e mirei o chão. – Já perdi tanta gente, que eu nem sei se...
- Ele vai ficar bem. – ela me assegurou e acabei sorrindo torcendo para aquela notícia ser boa. – Afinal, você se mudou para casa do Derek?
- De acordo com a lei, sou de menos e não posso morar sozinha. Meu tio viaja muito, meu cachorro foi morto, eu não curto viver alone em uma casa. Ainda mais uma que tem armas em cada cômodo. – rimos juntas da verdade e de longe reconheço o carro do Derek. – Não mencione com Derek sobre o que estamos fazendo.
- Minha boca será um tumulo. – ela piscou para mim e o carro parou neste mesmo instante.
- Boa noite Lydia. – ele estava com seu tom sério.
- Boa noite Derek. – ela se acomodou e eu aproveitei para selar os lábios dele.
- Casa da Lydia. – ele afirmou e assim formos.
Lydia começou a falar sobre a aula que teríamos próxima semana e sobre as provas estarem se aproximando e tudo isso me causava arrepios só de pensar em provas. – Não sou do tipo que foge da bagunça, mas sinto falta do tempo em que eu estava no México com minha avó:
- Nas férias, poderíamos ir para o México. – comentei vendo o olhar focado do Derek.
- Sua avó ainda faz aquelas baladas? – rimos sem lembrando da bagunça que foi feita.
- Quero distancia daquele lugar. – Derek comentou fechando os olhos e deixando somente uma mão no volante.
- Não acho que deu muito certo. Já que você namora a neta dela. – Lydia o fez virar a cara por breves segundos. – Minha casa é essa próxima. Me liga. – ela falou antes de descer do carro. – Ah! Antes que eu me esqueça. – Ela veio para janela que eu estava. – Procura usar uma calça amanhã, ninguém precisa saber que você tem namorado e que transam. – onde escodo minha vergonha. – Tenham uma ótima noite.
* * *
- Isso machuca Derek. – ele segurou minha cintura no box do banheiro e elevou meu quadril penetrando em mim, devagar e com força. – Ah, Derek isso é tão bom. – a água fria batia em nosso corpo colado e os movimentos em atritos.
Sabe a sensação, aquela que você está preste a gozar, mas acabou perdendo a conexão, começa tudo de novo. Derek é dono de fazer isso, ele parou os movimentos e me virou de frente para ele, o homem beijou minha boca, ao mesmo tempo que apetava meus seios com uma de suas mãos enquanto e outra estava apertando meu bumbum. – Os beijos desciam por meu pescoço, clavícula, passou entre meus seios e suas mãos delineavam as curvas do meu corpo, chegando até minha intimidade, onde a língua dele começou a me instigar. – A boca daquele homem é uma coisa de louco, a cada sugada dele, era um gemido meu e um tormento de prendê-lo entre minhas pernas e não deixa-lo sair dali nunca mais. – Meus dedos se perderam por entre os fios negros da sua cabeça, forçando ele a ir mais fundo com sua língua. Eu não esperava era que o rapaz estava brincando com minha sanidade:
- A não Derek, continua. – saiu inaudível meu pedido, mas ao ver o sorrido de ladino daquele homem.
- Sobe. – ele levantou minha perna, me fez abraçar seu pescoço e com minhas pernas em volta da sua cintura, ele fez a penetração, de novo.
Dessa vez ele gemia junto a mim, o atrito entre nossos corpos era abafado com o chuveiro ligado molhando nosso corpo. – Ele movimentava mais rápido depois de conseguir algumas estocadas deliciosas em mim, me deixando mole demais em seus braços, chegamos ao orgasmo, quase juntos. – Desci de seus braços e me abaixei pegando seu membro rígido e ereto, chupei e fazia os movimentos necessários para o gozo dele vir o que não tardou, já que logo minha boca fora preenchida com o gosto dele, engoli sem me importar e me levantei beijando a boca dele e misturando tudo.
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