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História O Lord Das Trevas e O Último Herdeiro Le Fay - Interativa - The For Powerful Walburga Black - The Cinderella Tale


Escrita por: MissLestranges e foreveryoung-

Notas do Autor


Bem, primeiramente eu queria dizer algumas coisas:

- Os comentários da fic estão caindo muito e surgiu leitores que pararam de comentar. Leitores que mandaram fichas, mas não tão comentando. Eu to dando a mesma importância na fic pros personagens dele, que eles dao pra fic. Parou de comentar, parou de aparecer. Por exemplo Afrodite iria aparecer no próximo capitulo, mas a leitora parou de comentar, então ela deve demorar alguns capítulos a aparecer. E a Alex, a leitora que faz a Alex não comenta há mais de 15 capítulos, não sei se está passando por algum problema, mas se até o final do quarto ano, ela não comentar, a personagem dela desaparecerá.

- Eu sei que vocês querem seu personagem aparecendo e tal, mas existe um momento certo para cada personagem aparecer. E tem alguns que vao aparecer muito pouco mesmo, pra nos próximos anos, aparecer muito mais. Vejam por exemplo, Anabell, Lynx e Clarissa que foram mandadas no terceiro ano e estão tendo destaque agora no quarto ano. Todos terão destaque no momento certo, mas se vocês pararem de comentar, ai seu personagem não vai aparecer mesmo, pq é como se você estivesse deixando a fic.

Esperamos que gostem desse capitulo.

A da foto de capitulo é a Walburga.

Boa leitura...

Capítulo 35 - The For Powerful Walburga Black - The Cinderella Tale


Fanfic / Fanfiction O Lord Das Trevas e O Último Herdeiro Le Fay - Interativa - The For Powerful Walburga Black - The Cinderella Tale

The For Powerful – Walburga Black - The Cinderella Tale

( As Quatro Poderosas –Walburga Black – O Conto da Cinderela)

Sentia meus olhos arderem mais uma vez. Aquilo era natural, há mais de quatros anos essa é a sensação que mais sinto. Choro. Vazio. Solidão. Tristeza. Senti meus olhos fecharem e eu me mergulhava novamente na grande escuridão que era a minha vida. Mais precisamente na minha infância, quando tudo começou.

Amor. Uma palavra tão doce e simples, mas que se você não tiver, se você não nascer com isso, pode criar inúmeras crises em você. Ódio. Um sentimento que se você for criado com isso, te transformará para sempre. Assim como muitos cresci com esse nada belo sentimento em mim, o mais profundo ódio. Ódio não só pela minha existência, como pela minha família, a vida que tive que me submeter a ter. A vida que aquela maluca aidética escolheu para mim. E graças a ela, eu nunca fui feliz. Invejava as pessoas que poderiam ser de fato, felizes, pois era uma sensação que eu nunca conheceria.

- ACORDA! Sua imprestável acorda! – disse aquela mulher asquerosa de cabelos negros e olhos verdes, com seu sorriso malvado nos lábios – VÁ LOGO FAZER O CAFÉ DA MANHÃ, SUA IMPRESTAVEL – ela gritou e eu acordei assustada.

- Vai você, ainda é madrugada – eu disse e ela me olhou com um olhar assassino, pegando a sua varinha.

- CRUCIO! – ela gritou e eu me contorci de dor – CRUCIO! – ela continuou e eu me esforçava para não gritar – CRUCIO, CRUCIO, CRUCIO, CRUCIO! – ela continuava gritando e lagrimas saiam de meus olhos e meu nariz sangrava e meu corpo todo doía – Podemos ficar aqui o dia todo, pode se bancar de forte, mas sei que uma hora soltará aquilo que eu tanto quero ouvir – ela diz com um sorriso nos lábios e tudo que eu queria era chorar. – CRUCIO!

- Mãe, por favor... – eu pedi soluçando.

- IRMA! Meu nome é Irma – ela disse rudemente, ainda com a varinha apontada para mim.

- Você é a minha mãe – eu disse em um tom choroso e ela riu.

- Não por opção, você foi o lixo que eu jamais quis fazer, é isso que você é, um lixo – ela disse e eu senti meus olhos a fitarem raivosamente. Como a minha própria mãe se atrevia a dizer aquilo?

- Como você pode dizer isso? – perguntei ainda chorando.

- Porque é a verdade! CRUCIO! CRUCIO! GRITA  LOGO, DESGRAÇA! IMPERIUS! JÁ QUE NÃO QUER GRITAR VOCÊ VAI ACHAR UM CANIVETE E VAI CORTAR SEU BRAÇO PROFUNDAMENTE 107 VEZES ATÉ SOLTAR OS PIORES GRITOS QUE JÁ SOLTOU E EM SEGUIDA, FARÁ O CAFÉ DA MANHÃ, PORQUE QUEM MANDA AQUI SOU EU! – disse ela saindo dali, rindo e eu não pude resistir.

Me cortei 107 vezes, fazendo marcas profundas em meus dois braços, das mãos até os ombros e gritava de dor, enquanto agonizava no chão e pude ouvir de longe aquela mulher asquerosa rir.

Após uma hora, ela voltou, toda sorridente e me encarou friamente.

- Pronto? Aprendeu a lição? O que tem a dizer? – ela perguntou docemente e eu tive vontade de furar com aquele canivete.

- Desculpe, Sra. Black, prometo que isso não se repetirá – eu falei em um tom educado, embora por dentro eu quisesse mata-la e ela sorriu.

- Perfeito Walburga, reconheceu seu erro... Hoje vou te ensinar uma lição muito importante, nunca deixe os outros pisarem em você, seja a rainha, manipule todos a seu gosto como eu faço com você, se te fazem algo que você não admite, faça de tudo para que se arrependam disso! Agora vá fazer o café da manhã, sua imprestável! – ela diz dando uma piscadela para mim e saindo dali.

Daquele dia em diante, eu jamais me esqueceria daquela preciosa lição...

A cena se dissolveu e agora eu estava em um pracinha. Eu estava indo com minhas irmãs passear e elas brincavam com suas bonecas, enquanto eu tinha que abana-las com um pano que achei na praça, pois elas estavam com calor. Eu achava aquilo extremamente desnecessário, mas não podia fazer nada.

- Mais vento, rata doméstica! Está calor! – Aret disse e eu queria soca-la, mas engoli calada.

- Desculpa – falei com um sorriso falso.

- Ei! Você faz tudo que elas mandam por quê? – ouvi uma voz falar para mim de longe, mas minhas irmãs estavam entretidas brincando de bonecas e nem pareceram ouvir. Me aproximei da arvore onde o garoto estava escondido e disse:

- Elas são minhas irmãs! Quando eu nasci, meu pai morreu. A minha mãe se casou denovo e teve a Aret e a Damet, elas são tudo o que eu tenho e a minha mãe meio que me tornou uma elfa domestica da vida – eu falei e ele arqueou as sobrancelhas.

- O que é uma elfa domestica? – ele perguntou confuso e eu só então notei que ele devia ser um trouxa. Ótimo Walburga, se misture a um trouxa!

- É tipo uma empregada, ou uma escrava, sabe? Eu lavo, passo, cozinho, faço tudo para elas desde os meus quatro anos – falei e ele pareceu ter pena de mim – Desculpe, minha mãe não me deixaria ter amizade com um trouxa – eu disse e ele pareceu desapontado.

- Trouxa? Eu pensei que você era legal, mas já está me xingando, você é uma monstra esquisita isso sim – ele disse e eu senti meus olhos se lacrimejarem.

- EU ESTAVA FALANDO QUE VOCÊ NÃO ERA UM BRUXO! – eu gritei e ele se assustou.

- BRUXOS NÃO EXISTEM! – ele gritou de volta e eu não sei como minhas irmãs não ouviram.

- Existem sim! – eu disse irritada e fiz sem querer, uma flor nascer da minha mão e ficar bonita e ele olhava a tudo abismado e admirado.

- Você é uma bruxa, isso é sensacional – ele disse e eu apenas dei de ombros, ainda estava magoada.

- E uma monstra também, não é? – falei e ele se encolheu.

- Desculpe! – ele pediu, mas eu apenas o fitei nos olhos.

- Desculpas não resolvem nada, você me magoou, agiu como as minhas irmãs ou minha mãe agiriam – eu disse me preparando para sair dali, quando ele segurou meu braço.

- Me dê uma segunda chance! – ele pediu.

- Me encontre aqui amanhã as 4 da manhã – eu disse e ele fez uma careta.

- É muito cedo! – ele resmungou.

- É o único horário que eu posso, além do mais, você quer uma chance ou não? – perguntei e ele assentiu, sorrindo.

A cena se dissolveu novamente e agora estávamos no mesmo lugar, mas era madrugada. O garoto que eu havia conhecido no dia anterior, ainda não havia chegado, decidi sair dali. Era sempre assim, ninguém queria saber de mim, ou ser meu amigo.

- Ei! Onde vai? – disse uma voz, me virei e vi um garoto que coçava seus olhos e parecia um zumbi. Comecei a gargalhar.

- Você parece um zumbi! – eu disse rindo.

- Eu sei! Viu o que você me obrigou a fazer? – ele disse zangado – Isso é hora de se encontrar na praça? Aliás, qual seu nome? – ele perguntou.

- Walburga e o seu? – perguntei de volta.

- Dédero – ele falou e eu ri, que nome estranho – Não ria! – ele disse bravo.

- Desculpa! Você fica engraçado bravo Dédero – falei voltando a rir e ele me olhou fazendo uma cara de bravo, logo rindo também.

A cena mais uma vez mudou e agora eu já beirava meus nove anos e me encontrava no mesmo lugar, que eu ia há dois anos atrás. Dédero sem saber, mudou a minha vida. Eu continuava sendo uma elfa domestica para a minha mãe e as minhas irmãs, mas Dédero era meu porto seguro.

- Uma rosa para outra rosa! – disse alguém tampando minha visão com uma linda flor e eu sorri de orelha a orelha.

- É para mim? – perguntei e ele assentiu.

- Claro, não é todo dia que uma menina bonita faz nove anos, né? – ele disse e eu corei. Naquela época, éramos tão inocentes, parecíamos apenas bons amigos e não tínhamos malicia alguma. – Feliz aniversário, princesa! – Dédero disse me dando um beijo no rosto.

- Obrigada Ded, você lembrou! – eu disse abraçando-o fortemente e começando a chorar. Ninguém nunca lembrou do meu aniversário e ele já lembrava pela sua vez, no ano anterior, ele também havia lembrado e ela se emocionou.

- Claro que eu lembrei! Como estão as coisas na sua casa? – Ded perguntou e eu suspirei.

- Tensas! As minhas irmãs vivem implicando comigo e a minha mãe me tortura quando eu faço algo que ela não gosta! – eu falei triste e ele me abraçou.

- Não ligue para isso, você tem a mim e eu prometo que um dia te tirarei dessa vida – ele diz e eu sorri.

Ter Ded era tudo o que eu precisava.

A imagem se dissolveu novamente e agora eu estava na minha casa. Eu fazia o café da manhã, enquanto minhas irmãs e minha mãe conversava. Eu as observava como se esperasse algo e a minha mãe percebeu:

- Você não espera sentar na mesma mesa que nós, não é? – ela perguntou rindo e as minhas irmãs a acompanharam na risada.

- Coitada da nossa irmãzinha – disse Damet rindo.

- Talvez – eu falei e as três começaram a gargalhar.

- A rata domestica querendo virar uma princesa? Que idiota! – disse Aret rindo.

- Achei que você já estivesse satisfeita com as sobras de comida que lhe damos e viver no sótão – disse Irma Black, arqueando as sobrancelhas para mim.

- Como alguém pode ficar satisfeito de comer migalhas e passar o resto do dia com fome? Ou pior, viver em um sótão cheio de ratos e poeira? Você sabe que eu sou alérgica – eu disse e ela riu cinicamente.

- Você sabe que não há quarto para você, tem o meu quarto, o das gêmeas e o quarto dos presentes delas, o único lugar que sobra é o sótão. Preferia o que? Morar debaixo da ponte? Eu te dei de tudo Walburga, casa, comida, tudo! Queria mais o que? – Irma disse se aproximando ameaçadoramente.

- Que você me amasse... – eu sussurrei deixando lagrimas escaparem de meus olhos.

- Como eu poderia amar um lixo? – diz Irma rindo, se aproximando cada vez mais de mim – CRUCIO! – ela disse e eu caí no chão, gritando de dor, enquanto as minhas irmãs assistiam a tudo sorrindo. – Isso é para você aprender a ser grata a sua superior, garota! – ela disse e eu assenti.

- Ops! Limpe isso, rata – disse Aret derrubando um pedaço de bolo no chão. Eu a fuzilei com o olhar, mas acabei fazendo o que ela mandou, por mais revoltada que estivesse e ela gargalhou.

A cena se dissolveu e agora eu tinha 11 anos e havia comprado minha varinha no dia anterior e já sabia alguns feitiços, que ouvi minha mãe recitar quando eu era criança. Novamente me encontrava na praça, no meu esconderijo e de Dedero. Dedero estava cada vez mais lindo e eu sentia algo por ele, mas na época eu achava que era só amizade.

- Walb, nossa amizade é muito importante para mim, você sabe né? – disse o Ded e eu sorri. A nossa amizade também era importante para mim.

- Sua amizade também é importante para mim, Ded – eu disse sorrindo e ele fez a coisa mais inesperada que jamais achei que ele fizesse. Me deu um selinho. Um selinho demorado. Meu coração se acelerou e eu não pude evitar de soltar fogos de artifícios por dentro com aquilo.

- Oh, que cena mais linda! – disse alguém com uma voz que eu conhecia bem – Quando a Aret me disse que você era amiga de um trouxa, eu não acreditei... Mas agora vendo, como pôde Walburga Black? Que você era uma rata eu sabia, mas que você era a escória do mundo bruxo eu não sabia. Você é uma vergonha e eu vou te ensinar o seu devido lugar. Achou que um trouxa te traria felicidade? Vou te ensinar uma bela lição hoje? – disse Irma Black, apontando a varinha para o Ded.

Não, ela não podia fazer isso!

- NÃO! Por favor, eu te imploro, não faça nada com ele! – eu pedi me ajoelhando e ela riu.

- Acha mesmo que ele te ama? Ele é um trouxa desprezível! Ele está te usando! – ela diz e eu senti vontade de mata-la ali mesmo.

- Não acredite nela Walb, eu realmente me importo com você, você foi a melhor coisa que me aconteceu! – Ded disse e eu sorri para ele.

- Pena que tal alegria tem os dias contados, não é? – disse Irma sorrindo macabramente – AVADA KEDAVRA! – ela disse e vi o garoto que eu amava sendo morto e as minhas irmãs aparecendo e rindo, juntamente a Irma – Achou mesmo que poderia ser feliz? Um lixo como você nunca será feliz – ela disse, me fazendo olha-la com um olhar assassino.

Eu fiz a única coisa que eu jamais deveria ter feito, corri dali. Talvez se eu não tivesse feito isso, se eu continuasse ali, nada seria como foi e eu não teria tanta raiva dos trouxas, mas no desespero acabei fugindo e o que aconteceu a seguir, me afetou de uma maneira descomunal.

- Olha a garota estranha que vive na praça! Ei, estranha – disse um garoto de cabelos loiros e que aparentava ter por volta de 15 anos.

- Ela é um monstro! Ninguem nunca vai querer se aproximar dela – disse um garoto de cabelos negros, da mesma idade que o outro.

- Vamos dar uma lição nela – disse o outro garoto.

Logo, eles começaram a me bater e me agredir, me dar socos, me chutarem, rirem e zombar de mim. Naquele momento, eu estava tão indefesa que deixei acontecer, até que uma hora uma raiva descomunal saiu de mim. Eu fiz um movimento mágico e eles caíram, vi que minha mãe e minhas irmãs se aproximavam, pareciam estar me procurando.

- Vocês não deviam ter mexido comigo – falei apontando a minha varinha, que eu havia trazido no dia para os garotos – SUA RAÇA É PODRE!  AVADA KEDAVRA! – eu disse e os garotos caíram no chão mortos.

- Muito bem, aprendeu a lição, agora vá fazer o almoço – disse a minha mãe com um sorriso divertido nos lábios.

- Porque é isso que você sempre será, uma rata domestica – diz Aret rindo.

Uma raiva imensa surgiu dentro de mim. Naquele momento, eu percebi que nada mais importava. A minha família e aqueles trouxas imundos me tornaram o monstro que eu viria a ser a seguir e pagariam por isso.

- AVADA KEDAVRA! – gritei apontando minha varinha para Damet, que logo caiu morta, para espanto da minha mãe e da minha irmã – CRUCIO! – apontei minha varinha para Aret, que caiu no chão gritando de dor – AVADA KEDRAVA! – eu disse e Aret caiu morta no chão, um sorriso escapava de meus lábios e logo vi a minha mãe pegando sua varinha, mas fui mais rápida – IMPÉRIO! VOCÊ SERÁ MINHA ELFA DOMESTICA E FARÁ TUDO O QUE EU MANDAR, SUA IMPRESTAVEL! – eu gritei e ela me fitou com um olhar assassino – ME CHAME DE RAINHA E SE CHAME DE LIXO! – gritei ainda com a varinha apontada para ela.

- Você é rainha e eu sou um lixo – ela disse com dificuldade, como se não quisesse dizer aquilo, mas as palavras saiam de sua boca sem ela perceber.

- Você me servirá até os meus 17 anos em Hogwarts, até eu terminar Hogwarts e quando eu disser chega, você vai se matar com a maldição da morte usando sua varinha, até lá você será leal a mim e nunca me atacará e fará tudo que eu mando! IMPERIO! – eu disse e ela assentiu – Curve-se! Se ajoelhe para mim! – eu disse e ela se curvou e se ajoelhou – CRUCIO! – gritei e ela caiu no chão, gritando de dor. – Isso é para você aprender que eu sou melhor que você, sua vagabunda! – eu disse saindo dali, sorridente, mas antes disse mais uma coisa – FAÇA UM ALMOÇO BOM OU TE MATO AGORA MESMO! – eu disse antes de sair dali e a ouvi bufar, mas sorri.

A vingança é tão bom, não é mesmo?

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2 de Dezembro de 1941,

Todos desciam para tomar o café da manhã. Will, Erena, Astrid, Minerva, Theo, Catrina, Caio, Vênus, Teddy e Jungkook se sentavam mais uma vez na mesa da Grifinória, se preparando para tomar o café da manhã.

- Oi amor – disse Theo dando um beijo no namorado – Oi meninos e meninas!

- Nós não ganhamos beijo e abraço também não? – pergunta Catrina fazendo bico.

- Esqueceu de nós depois que começou a namorar – diz Caio brincando.

- Claro que ganham – disse Theo indo até os amigos e os enchendo de beijo.

- Para! Tá todo mundo olhando – diz Caio rindo e fazendo todos rirem.

- Nem acredito que já estamos em dezembro, logo é o natal – diz Astrid e todos assentiram.

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Na mesa da Sonserina, Delphina, Abraxas, Clarissa, Fred, Anastasia e Alexei tomavam o café da manhã, enquanto conversavam animadamente.

- Ab, eu posso sentar perto de você nas aulas? Você é bom em DCAT e Poções e eu não sou tão boa – disse Clarissa cinicamente, vendo Alexei lhe fitar com raiva no olhar.

- Claro – concordou Abraxas sorrindo.

Alexei fitava a cena possesso, o que sequer imaginava é que alguém o fitava atentamente, como se também não gostasse da situação.

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Davina e John observavam a mesa da Grifinória, obsessivamente. Não era segredo para ninguém, que Davina era apaixonada por Erena e John por Jungkook.

- Por quê vocês só ficam olhando a mesa da Grifinória?– pergunta Bruno, amigo dos dois.

- A Erena e o Tonks me irritam, parecem o casalzinho perfeito! Tinha que ser eu ali com a Erena – diz Davina irritada – Mas quer saber, eu vou fazer algo para acabar com essa felicidade deles! – diz Davina logo saindo dali.

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Walburga observava Colton, Alex e Dean conversando animadamente e decidiu agir. Teria a amizade de Colton custe o que custasse. Chamou um garoto e lhe disse:

- IMPÉRIO! Você vai beijar aquela garota morena ali está vendo?

- Sim! – respondeu o garoto.

- Agora vá! – disse Walburga e o garoto foi até Alex e sem que ela percebesse, lhe roubou um beijo. Todos fitavam a cena surpresos, inclusive Tom que sorria de orelha a orelha, embora não quisesse ver Colton sofrer, não o queria namorando Alex. Colton viu a cena e saiu correndo, sem perceber que alguém o seguia, enquanto Walburga via a cena com um sorriso nos lábios.

Finalmente conseguiria ser a única amiga de Colton Le Fay, mas ao contrario, das demais poderosas, não queria ser amiga de Le Fay por motivos fúteis, queria apenas ter um amigo verdadeiro, por mais que o fizesse de uma maneira equivocada e tortuosa, queria ser a melhor amiga de Colton Le Fay e conseguiria..


Notas Finais


Nesse capitulo podemos perceber que Walburga não é essa vilã que todos pensam, ela é uma grande vilã, mas teve seus motivos para se tornar uma, o que a torna tão perigosa quanto as outras três poderosas, porque ela não medirá esforços para ter o que quer. O que acharam de Irma Black? E Colton, vai cair na armação de Walburga? Quem é a pessoa misteriosa que observou Clarissa e Abraxas e não gostou? Quem é a pessoa que foi atrás de Colton? O que Davina fará pra ter Erena para si?

Não se esqueçam de comentar.

Beijocas e até o próximo capitulo...


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