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História O Melhor Maknae - (Special Chapter) Stay by my side


Escrita por: MaknaeKami-chan

Notas do Autor


Oii gente! Como vocês tão? Bem?
Vejam a capa e me digam se descobriram de quem vai ser o lemon ^^
Eu já estou prevendo que ~Carol3Isa vão arrancar minha cabeça depois kkk
Muito obrigada a todos os novos favoritos e também aos comentários do último capítulo
Espero que curtam esse capítulo especial que eu escrevi com muito carinho a todos os fãs de JongKey
(E aos que querem me apedrejar, esperem até o final do capítulo)

Capítulo 12 - (Special Chapter) Stay by my side


Fanfic / Fanfiction O Melhor Maknae - (Special Chapter) Stay by my side

Narradora

 

 

Aquela noite todos os meninos ficariam hospedados na casa, pois no dia seguinte havia uma prova da qual eles iriam participar. Claro que por conta disso, tirando os três maknaes que possuíam seus quartos isolados eles teriam que dividir os outros dois quartos.

            Prontamente as duplas já estavam formadas sem eles nem pronunciarem uma palavra em voz alta, pois esse era um problema simples de resolver. Xuan iria dividir com Sungjoo – visto que Yibo queria ficar sozinho, e Jonghyun com Key. Onew ia dormir na sala – porque segundo ele assim ficava com livre acesso a cozinha. Wen invadiu o quarto de Seung, e Minho o de Taemin.

            O jantar saiu só as dez e eles tinham que acordar cedo no dia seguinte. Mas, Onew se negou a desligar a tevê.

            Seung e Wen subiram, assim como Xuan e Joo. Aquela altura do campeonato Yibo já tinha saído sorrateiramente também.

            Taemin e Minho decidiram jogar videogame e obrigaram Onew a jogar também, e ele acabou cedendo ao entusiasmo deles.

            Key olhou desanimado para a pia repleta de louças para lavar e enquanto ele amarrava o avental na cintura Jonghyun surgiu do nada e o abraçou por trás repousando a cabeça em seu ombro.

           

Key

 

            Dei um pequeno pulinho sendo surpreendido pelo abraço de Jonghyun. E ele nem esperou meu coração se acalmar para sussurrar em meu ouvido:

- Bummie... – uma leve mordida no meu lóbulo – Você vai ser castigado por justa causa hoje

- Jong – repliquei em meio a um suspiro – Eu preciso ajeitar a cozinha

- É mesmo? – ele disse rindo contra meu pescoço e me causando um arrepio

- É – disse me apoiando na bancada para não vacilar

- E vai conseguir fazer isso ignorando minha presença?

- Vou – murmurei puxando o detergente e começando a encher a pia de água

            Suas mãos quentes adentraram meu avental e depois tocaram minha pele por debaixo da camiseta.

- E vai conseguir ignorar meus toques?

            Pigarreei e puxei o primeiro prato.

            Senti suas mãos se afastarem e me perguntei se o havia magoado, mas permaneci firme.

            Ele apareceu a meu lado e arrancou o prato da minha mão. Depois olhou fundo nos meus olhos e disse:

- Nesse caso vou ter que tentar outra tática

- Aish – disse empurrando seu peito e molhando sua blusa branca – O que custa esperar eu terminar?

            Ele olhou para a marca d’água que eu causei e que acabou marcando o lado esquerdo do seu peitoral.

- Custa tempo – ele murmurou me puxando contra si e me fazendo sentir com meu corpo como seus músculos eram fortes e definidos.

            Eu conhecia de cor aqueles detalhes. Aquela pele morena nada casta.

            Mordi meus lábios tentando afastar esses pensamentos, mas foi inútil. Sequei minhas mãos naturalmente enquanto segurava seus braços. Jong estava quente. E me olhando daquela maneira feroz ele me deixava quente também.

            Então em um movimento firme senti o chão sumir debaixo de meus pés quando ele me pegou em seu colo e começou a caminhar em direção a porta.

- Jong – disse constrangido – As crianças estão na sala...

 - Você quer que eu termine seu castigo aqui na cozinha?

- Não! – exclamei – Ficou louco?

- Eu sempre fui louco, louco por você.

            Resolvi calar a boca. Escondi meu rosto em seu peito e o deixei me conduzir, mas para meu espanto não ouvi nenhum comentário idiota do Onew ou risadinhas de Minho e Taemin.

            Curioso, olhei a minha volta e entendi por que. Jong havia seguido uma rota diferente da que eu esperava. Havíamos cruzado a varanda e ele continuava caminhando para fora.

- Para onde está me levando?

            Ele sorriu de lado e então respondeu:

- Para um lugar em que eles não possam ouvir seus gritos.

            Arregalei os olhos para ele.

- Ah meu Deus Jong! –exclamei – Me põe no chão agora

- Claro – ele disse me colocando sentado sob a mesa de madeira do quiosque

- Se sua intenção era que eles não ouvissem, acho que aqui ou lá dentro dá no mesmo Dino.

            Ele sorriu sacana ao ouvir o apelido.

- Vou te fazer mudar de ideia – ele disse convencido

            O observei puxar um pequeno controle do bolso e apertar um botão. Ao sentir que estávamos descendo tornei a pular no colo dele assustado.

            Ele me segurou pelas nádegas e me puxou o mais que podia contra si mesmo. Senti seu membro crescer com aquele contato, e me perdi naquela sensação.

            Assim que descemos um nível abaixo, me descobri em um “aposento secreto” com a decoração temática de um quarto de castelo europeu.

            Jong desceu um degrau – ainda comigo em seus braços e tornou a apertar o botão fazendo a mesa desaparecer acima de nossas cabeças.

- É lindo Jonghyun... – eu disse deslumbrado com o novo ambiente

            No centro havia uma cama enorme com dossel, coberta por todos os lados com um véu branco quase transparente. Nas paredes havia candelabros, mas a luz era claramente elétrica. A pouca iluminação passava uma sensualidade latente dando sombra a todas as formas ali presentes, incluindo nós dois.

            Havia outros detalhes que eu queria parar para ver, como uma réplica do quadro “O Nascimento de Vênus” de Botticelli pendurado a parede, ou para onde ia aquela porta no lado esquerdo do quarto.

            E então na má iluminação eu me vi refletido no espelho da penteadeira, que me refletia ao lado de Jonghyun três vezes de volta. Gostei daquele efeito, mas havia Jonghyun para ver e isso me fazia esquecer de todo o resto.

- Eu sei querido – ele disse finalmente levando meus lábios aos seus

            E eu suspirei ao primeiro contato. Que saudade eu sentia de tudo isso que eu era obrigado a esconder diante de todas as câmeras. Eu me sentia totalmente entregue a situação e afinal era possível resistir a Jonghyun?

            Eu sorri em meio ao ato. Sorri e o senti sorrir também enquanto caminhava comigo até chegar ao nosso destino final. Levei minha mão até seu cabelo e o permiti que maltratasse meus lábios.

            Sem piedade ele sugou meus lábios os deixando vermelhos e levemente inchados. Depois tratou de se livrar do avental que eu ainda vestia, assim como de minha camiseta.

            Agora havíamos atravessado o véu e estávamos sentados na borda da cama, dentro de nosso próprio universo particular onde podíamos ser apenas nós mesmos. Eu estava em seu colo, minhas pernas ao redor da sua cintura.

            Os sons se formavam em minha garganta, e eu tentava os comprimir deixando apenas leves suspiros escaparem, mas era impossível. Ele estava me beijando e eu tentava o retribuir em toda intensidade que podia e nem percebi perdido em meu mar de sensações, mas ele havia me deitado e a minha cabeça repousava em um travesseiro macio que fazia parecer que eu estava sob uma nuvem e era assim que eu me sentia. Em uma nuvem com Jonghyun acima de mim.

            Seus lábios deixaram os meus apenas para beijar meu pescoço, a linha do meu ombro e por fim um dos meus mamilos. E apesar do cuidado em não marcar meu pescoço devido às filmagens ele não poupou o resto do meu corpo.

- Ah Jong...

            E minhas mãos se perderam em seus fios macios de cabelo.

            Ah, ele estava sobre mim como uma brisa quente de verão. Chupando um dos meus mamilos enquanto sua outra mão apertava a lateral da minha cintura em forma de posse.

            E eu queria parar de receber seus estímulos apenas porque queria lhe causar as mesmas sensações que ele me proporcionava. Mas, ele não tinha a intenção de parar.

            Ele desceu uma trilha de beijos e chupões pelo meu tronco até chegar ao cós da minha calça que ele tratou de despir, e me contemplou por um momento naquele estado seminu, em que a minha pele clara contrastava com a minha única peça – a cueca box preta, e apenas aumentava sua atenção para o volume que se formava ali.

            A intensidade de seus olhos foi depositada sob os meus. Ele ergueu a minha perna sob seu ombro e beijou minha coxa a mordiscando em seguida sem deixar de manter contato visual comigo. Ele queria ver as minhas reações.

            Jong apalpou o volume e eu arfei e fechei os olhos. Ele estava sendo lento de propósito e eu odiava isso.

            O senti arrastando minha cueca e reabri os olhos. Sua mão rodeou o meu membro e ele começou a me masturbar em forma de vai-e-vem. Primeiro mais lentamente e depois mais e mais rápido.

- J-jong assim eu vou, ah... Antes de você... – mas eu não consegui formular uma frase que fizesse sentido

- É o que eu quero – ele disse aproximando seus lábios do membro teso.

            Senti seu hálito quente e em seguida sua língua lambendo minha glande. Meu corpo se arqueou levemente com o contato. Ele colocou a ponta na boca e prendeu no céu da boca e então senti o ar comprimir, e ele me soltou em um “ploc”. Essa era nova.

            Gemi e busquei seus olhos:

- Onde aprendeu isso?

            Mas, ele estava com a boca ocupada demais para me responder. Repetindo a dose e me fazendo ter que segurar em seus cabelos, no lençol da cama ou em qualquer coisa perto o bastante.

            Então ele sorriu largo e disse:

- Apenas aproveite

            E dessa vez ele me abocanhou e foi colocando devagar até me ter praticamente inteiro em sua boca. E então começou a me chupar. Eu me sentia retrair por dentro e os sons que saíam de sua garganta e faziam meu membro vibrar em sua boca estavam me enlouquecendo e fazendo eu me perder em gemidos e arfares.

            Arranhei o seu braço e lhe pedi para parar, lhe disse que era meu limite e ele me ignorou completamente, fazia parte do castigo. Chegar ao ápice sem nem ao menos tê-lo dentro de mim. E o ver no meio das minhas pernas era uma puta sacanagem também.

            A onda passou pelo meu corpo e eu me senti derramar. Mas, Jong engoliu cada gota e um único fio lhe escapou pelo canto dos lábios. E eu me peguei contornando meus próprios lábios com a língua.

            Me sentei na cama e lambi o canto de sua boca e seu queixo. Ele segurou minha nuca e me trouxe para mais um beijo, que eu retribuí da melhor forma que consegui, pois ainda sentia meu corpo inteiro sensível por conta do orgasmo. Mas sentir meu próprio gosto em sua boca era bom.

            Eu queria tocá-lo. Minhas mãos desceram até a calça que ele ainda vestia e tratei de desabotoá-la. Tive de interromper o beijo para me livrar das duas camadas de tecido que restavam.

            E ah meu Deus! Ele está enorme a ponto de suas veias se tornarem saltadas. E minha reação imediata foi querer o ter em minha boca também, mas Jong segurou meu rosto.

- Hoje não gatinho...

            Ele me chamava assim devido a curva natural dos meus olhos. E eu apenas o olhei confuso e ele me calou com um beijo puxando meu lábio inferior e eu senti a carne maltratada se partir e o gosto ferroso se misturar ao gosto excêntrico da boca de Jonghyun.

            Estávamos os dois nus e meu membro pulsava novamente, então eu estaria mentindo se dissesse que não queria que ele me fodesse logo.

            Então ele me deu dois dedos e eu simulei uma boquete com eles apenas para provoca-lo um pouquinho.

Ele sorriu e afastou os dedos agora molhados.

- Fica de quatro pra mim – ele pediu manhoso

            Algo me atingiu por dentro e eu não conseguiria negar nem que eu quisesse. Me virei e empinei bem a minha bunda pra ele.

- Ahh – ele disse apalpando as minhas nádegas com uma das mãos – assim está ótimo

            Arfei o sentindo introduzir o primeiro dedo. Rebolei contra seu movimento o fazendo ir o mais fundo que podia com aquele contato. Eu podia quase visualiza-lo sorrindo sacana para minha entrada.

            Isso fez com que ele introduzisse o segundo. Eu fiz a mesma coisa, insatisfeito com a proporção daquilo. Ele não precisava me preparar, não fazia tanto tempo, e eu já estava acostumado. Eu queria ele!

             E então veio o terceiro dedo. Eu já estava cheio de tesão com aquilo, estava ansioso e necessitado. Rebolei sem pudor contra seu dedos.

            E então senti a perda do contato. Soltei um muxoxo de desapontamento, mas eu sabia que algo maior estava por vir. Eu imaginava que...

            Surpreso, tive a minha linha de pensamentos entrecortada. Ele estava lambendo a minha entrada. Suas mãos seguravam forte minhas nádegas e eu gemia.

            E então senti seu músculo me invadir. E me senti inchar de novo. Aquela também era uma experiência nova pra mim.

            Eu já não conseguia pensar direito. Novamente eram estímulos demais.

- Puta que pariu... Jongie!

 Eu sentia meu peito subindo e descendo quando o senti me puxar para seus braços de bruços. Minhas costas encostaram-se a seu peito e eu olhei qualquer ponto ao acaso enquanto tentava fazer minha respiração normalizar.

- Droga Bummie – ele sussurrou passando um dos braços em frente ao meu pescoço, me segurando pelos ombros – Você me deixa muito duro.

- Você já me torturou bastante... – disse sentindo a voz vacilar – e teve que se torturar também, eu sei que está no limite.

            Ele prendeu o indicador na minha boca me impedindo de continuar. Com a outra mão voltou a excitar meu membro. E se a intenção dele era me deixar completamente insano nessa noite, ele estava conseguindo. Agora meus sons saíam abafados. E eu me segurei no braço dele.

            Finalmente ele me virou para ele. Me segurou pelos braços e simulou me penetrar, passando seu membro sob minha entrada. Uma, duas vezes...

Então, eu me cansei de brincar.

            Segurei seu membro abaixo de mim e movi meu quadril para baixo forçando a penetração. Foi desconfortável é claro, mas nada com que eu não pudesse lidar. O estrago valia a pena.

 

Jonghyun

 

            Eu estava no controle da situação. Quer dizer eu achava que estava. Mas, Key não é o tipo de garoto que se deixa dominar facilmente. Ele faz o que quer, mesmo que isso seja absurdo. E isso deve ter doído pra cacete.

            Mas sentir suas paredes me preencherem daquela forma foi avassalador. Não pude evitar que o som rouco saísse da minha garganta. Minha cabeça pendeu para trás por um momento e quando tornei a olhar recebi de volta os olhos dele nublados de prazer.

            Ele apoiou suas mãos em meus ombros e pegou impulso para se mover pela primeira vez. Sua boca se entreabriu e o som saiu agudo, entrecortado.

            Alguns fios de cabelo bagunçados grudavam em sua testa suada. Achei aquela cena bonita. Afastei os fios e o observei abrir um breve sorriso antes de se mover de novo e de novo, criando um ritmo lento e torturante.

            Resolvi lhe ajudar a se movimentar mais rápido. Ele já não conseguia fazer nada além de gemer, alto do jeito que eu adorava e quicar sobre meu pau. Mas antes que eu chegasse ao meu limite, eu queria uma coisa.

            O deitei na cama e coloquei suas pernas sob meus ombros. Nessa posição eu sentia que podia ir mais fundo e assim podia acertar sua próstata.

            Ele arranhava meus braços tentando descontar o prazer que sentia. E então ele gritou a cada vez que eu lhe atingi aquele ponto especial dentro dele e eu consegui com que ele gozasse primeiro fazendo com que sua entrada comprimisse meu membro e eu não aguentei e me desmanchei dentro dele em seguida.

            Eu queria cair em cima dele, mas ao invés disso deitei ao seu lado na cama. Ele me olhou e se virou para o meu lado, e assim ficamos deitados de frente um para o outro.

- Sinto muito em isso ser tudo o que eu posso te dar – eu disse e o senti segurar minha mão

            Ele estava sorrindo.

- Não sinta, olha este lugar é lindo, você é lindo Jonghyun.

- Você também é lindo Bummie, mas...

- Isso é tudo de que precisamos. Nada mais importa porque você é a minha resposta e eu sei que eu também sou a sua.

- Sim você tem razão

            O peguei no colo e nós passamos pela cortina de seda que ladeava a cama.

- Só tem uma coisa... – falei e ele me olhou no mesmo instante

- O que é?

- Tem alguma chance de um segundo round?

- Jong! – ele disse empurrando meu peito

            E nós fomos rindo até o banheiro. Enchi a banheira e o coloquei dentro dela, depois entrei também. Ele acabou ficando no meu colo mesmo e eu o abracei.

            Ter alguém para estar ao seu lado é bom. Mas, ter Kim Kibum ao seu lado é maravilhoso. E eu o tenho apenas pra mim, ele é tudo o que preciso porque nós temos uma coisa única. Sabe, esse sentimento raro que eles chamam de amor, mas que pra mim não precisa ter nome. Pra mim pode ser definido apenas como presença, um calor bom no coração e um castigo dos deuses, literalmente.

 

Luizy

 

            Eu sabia o que ia fazer. Esperei até que Wen estivesse dormindo e a casa ficasse silenciosa. E saí na pontinha do pé em direção ao quarto de Yibo.

Sabia que ele estava sozinho e decidi que contaria a ele o que aconteceu no meu passado.

            Não sei, é claro, como ele vai reagir diante disso. Talvez ele não possa mais me olhar da mesma forma, e de algum modo talvez isso faça com que ele deixe de me considerar sua pessoa especial.

           Mas, eu quero tentar. Porque se ele ainda me aceitar depois de tudo e continuar a ser meu amigo, isso vai provar que ele é a pessoa que eu sempre achei que ele fosse. Alguém verdadeiro e que não trai suas palavras.

            Alguém que estaria ao meu lado apesar de tudo.


Notas Finais


Eu só queria saber o que vocês acharam de tudo
E claro do lemon né
Lembrem-se que essa história ainda é movida a comentários
Beijinhos de luz
E até!!


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