História O meu menino de cristal - Queima?

(Dois mil anos depois)

O meu nome é Levi Ackerman sou professor de geologia na universidade de Maria, também trabalho como cientista/paleontologista mas sai temporariamente dessa vida para me dedicar um pouco à pesquisa de acontecimentos estranhos  na história desta cidade, o prestígio que me foi dado devido a várias descobertas como o vírus que matou uma parte da humanidade a milhares de anos e fósseis de seres com mais de 5 metros no mínimo o que ajudou na descoberta da história do passado desta cidade.

Hoje sou um dos paleontólogos mais famosos do mundo e o cientistas prestigiado está a ver televisão no sofá, a minha vida não muda grande coisa como as pessoas possam pensar, que vivo altas aventuras e que viajo no tempo, não, eu durmo como é cago como qualquer outra pessoa.

Nas imprensas estão sempre a discutir o facto de eu não ter nenhuma companheira, como se fosse da conta deles, nunca fui de me agarrar romanticamente com ninguém, para mim era uma noite e acabou, não gosto da ideia de dever explicações a ninguém e as pessoas de hoje em dia só querem controlar a vida dos seus companheiros.

Não sou de frufrus e nasci muito frio, não sei explicar bem o porque nunca passei por algo traumático na minha vida toda, a minha mãe e o meu pai sempre me deram uma ótima educação e nunca me faltou nada, a minha estabilidade econômica não mudou muito, e  por isso foi criado com muito amor.

Na escola era rodeado de raparigas, sempre as achei nojentas e falsas, fingem tanto ser o que nao são que até dá nojo, só a voz e pensar em tar com uma é agoniante, é tudo igual cheias de si e querem tudo a maneiras delas, homens sempre me despertou interesse era uma noite acabou nada de rodeios, nada de apegos, nada de nada para além do físico, não precisava de nada para além disso.

Dentro do meu círculo de amigos eu tinha raparigas, mas eram só amigas, uma delas era a Mikasa, ela e minha prima e outra era a Hanji, são as principais depois temos o meu melhor amigo Erwin o maior garanhão que conheço e os amigos da Mikasa, Armin, Jean, sendo que Armim e Jean tem um relacionamento Mikasa tem um relacionamento também e Hanji é encalhada tal como eu e Erwin somos encalhados por gosto … quer dizer falo por mim prefiro ficar em casa a curtir com a televisão, altas noites de festa só eu e ela temos um alto relacionamento, bem sério …. até que uma avaria nos separe, minha melhor companheira em tempos livres.

Enfim a minha vida é bem mais desinteressante do que parece.

Hanji apareceu me à uns dias com uma história de uma descoberta de um rapaz que foi encontrado dentro de um cristal ou qualquer coisa assim, nem sei se vou aceitar juntar me a pesquisa, eu acho que podia ser bem interessante, e chamaram os melhores isso inclui a mim, a Hanji e ao Erwin, a Hanji é arqueóloga e centista anatomica é completamente alucinada pelo corpo humano, o Erwin é paleontólogo tiramos o curso na mesma universidade e conhecemos lá já eu e a quatro olhos somos amigos de infância mas ela viajou por isso separamo nos e voltamo-nos a reencontrar quando descobri os seres com mais de 5 metros ela teve na pesquisa.

Peguei no comando e mudei a tela da minha amada, para ver se dava algo de jeito …

-Haaaaaaaaaa que aborrecimento - disse cruzando as pernas no sofá e atirando me para trás olhando para o teto, era uma coisa que adorava fazer, ficar um tempo em silêncio total simplesmente a apreciar cada imperfeição do teto imperfeito e estupidamente branco da minha sala decorada com cores que contrasta entre o branco e o castanho claro.

Todos temos defeitos um escondem mais e outros menos, eu nem me dava ao trabalho de os esconder como se tive se agradar a alguém não tinha nem iria fazer dava trabalho demais fazer alguém sorrir não tinha obrigação de o fazer mesmo se tivesse tacava o foda se.

O meu telemóvel tocou, atrapalhando a minha linha raciocínio que já não era muita.

Olhei para ele que eu dizia interiormente ser o meu amante quando não tinha disposição para aguentar a televisão ia para o telemóvel.

-Tou sim quatro olhos mais irritante que as meias que molhei no outro dia.- disse frio e levemente irritado por ter sido atrapalhado no meu lindo momento

-Tou Rabaiolli bom dia para ti tambem como sempre o bom homor tao bom as comverssas contigo, queria chamar te para vires ver, vá lá aceita, anda ajudar na nossa investigação precisamos de alguém tão especializado como tu para nós ajudar. -disse com uma voz chorosa já sabia do que ela falava nem precisava de enrolar já que era uma coisa que eu odiava que fizessem, enrolar.

-Ainda estou a pensar até quando pensas ser chata em relação a essa porcaria de estudo. -disse frio ainda admirando o teto.

-Até dizeres sim.

-Mais alguma coisa? -perguntei com aborrecimento na voz

-Um escritório limpo e produtos de limpeza dos mais potentes do mercado. -aí está algo que me irrita ela saber da minha mania diabólica por limpeza ela mal podia usava contra mim usa sem dó mem piedade.

-Estou dentro! -disse rápido, por isso eu odiava eu vergava sempre que ela falava disso, produtos de limpeza haaaaaaa porque?

-Eu sabia que tu ias repensar -disse soltando uma gargalhada escandalosa

-Menos barulho sua buzina estragada. -disse afastando o aparelho do meu ouvido e voltando a aproximar cuidadosamente.

-Vejo te daqui a 30 minutos -Espera o que?

-Que como assim--

-Xau

-Esper--

Hanji desligou -tutututututu

-Haaaaaaaaaaaaaaa que idiota -levantei.

Com muito que fazer e pouca vontade, a pedir licença a um pé para o outro andar.

Tirei as roupas de fato de treino confortáveis e vestir uma roupa mais formal, fui ao papel que ela me tinha dado e vi o local onde era.

Andei lentamente até ao meu jipe liguei com a maior calma encontrada no meu ser.

Andei até ao meu destino e fui ter ao local indicado no papel lá era um antigo castelo que foi destruído a aproximadamente 1000 anos parei o meu jipe e sai fui abordado por um berro alto que quase me furou os tímpanos.

-Que barreria é está quatro olhos de merda?! -disse coçando um ouvido, com pouca hostilidade na minha voz.

-Tens que ver aquilo anda -disse puxando me a correr

-Calma maldita com essa agitação toda vamos cair, és tão infantil … santa pacienci-

Tropeçamos, como eu disse caímos acabando por ficar com a mão toda magoada e a roupa toda suja, que infantilidade a desta mulher com mente de criança.

-Ves sua idiota olha o que fizeste!

-Não há tempo para te queixares Rabaiolli anda! - disse usando o nome que tanto odiava que me chama se mas já não havia nada a fazer se não asseitar.

Pegou em mim de novo e corremos.

Paramos numa sala escura com um chão de terra um pouco argilosa, passei os olhas é vi algo, uma estrotura enorme arregalei os olhos surpreso com que estava na minha frente.

-VES OLHA ISTO, NÃO É INACREDITÁVEL!!!!!

-Wowv -está coisa saio da minha garganta sem a mínima autorização nas não era uma preocupação para mim de todo não era.

Andei e estiquei a mão para o “objeto” na minha frente.

-Espera não toques isso queima!!!!!!-disse Hanji sobressaltada tentando amarrar a minha mão, ignorei e toquei com a mão um pouco suja de terra é sangue da queda anterior.

-Não queima nada -disse olhando para a minha amiga com cara de pouco interesse.

-Como assim ?????? -disse mais espantada do que estava á espera que ficasse dirigindo o seu olhar para a enorme pedra transparente na minha frente.

(continua)