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História O mistério da neve -Long imagine Jungkook - Salva


Escrita por: jannieClark

Notas do Autor


Meu Deus! Quase que não termino esse capítulo!
Peço desculpas pela demora, mas pelo tamanho dele acho que da para perceber que há muita coisa nele. Espero que com esse capítulo eu consiga fazer com que vocês me perdoem pela demora.
E sim, pessoal! É o último capítulo! (Acho que vcs devem estar dando pulinhos de felicidade kkkkk)
Agradeço desde já, todos os favoritos e comentários que deixaram ao logo dessa fanfic <3
Vocês me ajudaram muito ♡♡♡♡

Capítulo 8 - Salva


 O sol já estava se pondo, mas isso não me impediu de continuar andando por aí. Com meu copo de café na mão, andei até a lanchonete onde Jimin trabalhava, não sei por quanto tempo fiquei olhando aquele estabelecimento, mas quando dei conta, o garoto dos cabelos rosados já estava saindo do local, tinha acabado o seu turno.

Discretamente, caminhei em sua direção.

-Oi! -O garoto deu um pulo, assustado.

-Quer me matar do coração? -Arregalou os olhos e eu ri.

-Desculpe, não queria assustar você…

-Tudo bem. -Deu aquele lindo sorriso. -O que está fazendo aqui? Digo, não sabia que o seu "namoradinho" lhe deixava andar desacompanhada por aí.

-Não vi ele o dia todo. -Suspirei. -E pretendo ficar sem vê-lo…

Jimin ficou em silêncio por um tempo, como se quisesse perguntar algo, mas estivesse com medo.

-O que foi?

-E-Eu fiquei sabendo que você e o Taehyung brigaram, é verdade?

-Ah, sim… infelizmente, tudo isso por que ele quer saber porque eu terminei com você. -Olhei para o chão. -Mas eu não posso contar, tenho medo do que pode acontecer! Até você corre perigo, sorte que o Jungkook nem desconfia e…

-Ei! -Me cortou. -Vai ficar tudo bem, ok?

Assenti, mesmo não tendo certeza disso.

-Acho melhor eu ir. -Olhei para o céu, quase escuro. -Foi bom lhe ver, Jimin.

Me virei para ir embora, mas não conseguir nem dar um passo, já que ele se colocou em minha frente.

-Bem… -Bagunçou os cabelos macios com as mãos. -Já que você mora perto da minha casa, eu lhe acompanho. S-se você quiser, é claro!

Mordi os lábios. Se o Jungkook me ver com ele, em boa coisa não vai acabar. Mas, por outro lado, não é todo o dia que posso encontrá-lo…

-Claro! -Sorri honestamente. -Então, vamos?

***

Era incrível como mesmo tudo acontecendo eu e Jimin ainda tínhamos assuntos engraçados para falar. Agora estávamos na sua casa, para ser mais específica, sentados no sofá. No começo eu protestei com a ideia de entrar aqui, mas ele insistiu tanto que eu não pude negar.

-Você caiu? -Ri. -Como não pode ver a pedra bem na sua frente?!

-Eu só não vi! Acho que estava distraído demais bebendo o refrigerante. -Deu de ombros. Ficamos ali, por breve segundos, nos encarando. Jimin, aos poucos, foi se aproximando cada vez mais de mim.

-O-o que você está fazendo?

-O que era para eu ter feito a muito tempo.

Jimin colou seus lábios molhados nos meus, fazendo-me provar mais uma vez o doce gosto de seus lábios, assim que eu me deitei completamente. Eu me encontrava prensada no sofá pelo corpo do garoto que vibrava em excitação. As mãos do mais velho começaram a descer pela minha cintura, apalpando por baixo da minha saia até encontrar a parte da minha bunda que ficava exposta pela renda preta. Fechei os olhos, deslizando as mãos pelo corpo de Jimin, trazendo o mesmo para mais junto do meu. Suas mãos eram ousadas e habilidosas, percorrendo cada milímetro detalhe de meu corpo.

Nossas línguas se moviam em uma sincronia bruta e gostosa. Eu sentia meu corpo em brasas.

-Eu esperei tanto por isso, Nari, você não tem noção do quanto eu te desejo…

Suas mãos foram de encontro a minha blusa de seda fina, a arrancando em um puxão só, estourando todos os botões que prendiam a mesma. Com rapidez, o garoto beijou meu pescoço, chupando as veias pulsantes do mesmo, enviando uma pressão interna em meu ventre.

-Então me faça sua, Jimin! -Disse tirando sua blusa, enquanto ele me olhava ofegante.

-Você não devia ter dito isso! -Sussurrou com a voz rouca.

Suas mãos trataram de tirar meu sutiã, e mordi os lábios quando senti seus dedos apertarem os meus seios com certa força, provocando uma dorzinha gostosa.

-Oh, céus… -Gemi fracamente.

Jimin começou a descer seus lábios pela minha barriga parando na barra de minha saia, na qual rapidamente abaixou, jogando o tecido em algum lugar daquela sala. Suas mãos faziam uma carícia leve em meu sexo totalmente encharcado, eu fechei os olhos apertando as beiradas do sofá com força fazendo as pontas dos meus dedos ficarem pálidas. Ele levou seus dedos ao fio da minha calcinha abaixando a mesma até meus pés. Eu podia sentir seu hálito quente em contato com meu ponto de prazer. Eu apenas fechei os olhos, quanto senti sua língua entrar em contato com a carne molhada de meu sexo.

-Oh, merda! -Falei alto.

Suas mãos subiam e desciam por minhas coxas, arranhando forte enquanto sua língua movia-se me enlouquecendo. Lingeiramente ofegante, passei a língua pelos lábios ressecados. Meu corpo inteiro tremeu quando Jimin deu uma única chupada violenta. Mas antes que eu caísse em um precipício chamado clímax, o garoto rapidamente se levantou abaixando sua calça junto com a boxer para logo depois me penetrar de uma vez só.

-Meu Deus! -Falei alto demais.

Jimin entrava e saía de meu corpo com força, em estocadas fortes e violentas. Ele sabia exatamente como fazer enlouquecer. Eu sentia as gotas de suor escorrendo pelo nossos corpos enquanto Jimin me fodia com força. Eu não conseguia pensar em mais nada, a não ser no prazer intenso que ele estava me proporcionando.

-Eu n-não vou aguentar mais tempo…

Jimin gemeu arrastado e esse foi o ápice para que eu chegasse ao meu limite. O garoto pronunciou algumas palavras sujas antes de se desfazer dentro de mim, derramando seu líquido em meu interior. Seu peito subia e descia rapidamente em uma respiração descompassada, nós estávamos completamente exaustos.

-Eu preciso de você para mim, Nari… -Fechou os olhos, apoiando sua cabeça em meu ombro. -Não consigo esperar mais. Vamos fugir!

-O que?

-Vamos sair daqui! Fugir de tudo e principalmente do desgraçado do Jeon. -Ele sorriu. -Aceita?

-Mas é claro! -Não pensei duas vezes antes de falar.

-Hoje, à meia noite, estarei lhe esperando na frente da sua casa! -Falou animado.

-Então acho melhor eu ir logo, para dar tempo de arrumar as malas.

-Certo. -Saiu de cima de mim, vestindo sua roupa enquanto eu vestia as minhas. Ele me abraçou por trás e assim fomos andando até a porta. -Te vejo mais tarde.

Dei um selinho demorado em sua boca.

-Até lá.

Caminhei em passos rápidos para casa, com um sorriso enorme nos lábios. Assim que eu abri a porta, Taehyung me olhou surpreso.

-Nari? Está tudo bem? -Ele estava confuso pela minha troca de humor repentina, mal sabia ele o que eu estava prestes a fazer.

-Não poderia estar melhor! -Subi as escadas correndo enquanto via minha tia ir até a sala perguntando o que tinha acontecido. Entrei em meu quarto e fechei a porta com chave, para evitar de alguém ver o nosso plano, peguei a minha mala que estava guardada e comecei a enchê-la. De repente sinto uma mão tampando meu nariz e minha boca.

-Shhh, aonde pensa que vai, amor? -Tentava me soltar, mas era impossível. Aos poucos, senti minhas pálpebras pesando até que se fecharam por completo, me envolvendo naquela escuridão.

***

Minha cabeça doía. Droga, onde eu estou?

-Já acordou? -Meu corpo gelou ao ouvir aquela voz.

-Jungkook, porque você me trouxe aqui?! -Falei ao reconhecer o local, eu estava deitada na cama dele, enquanto o moreno estava apenas com uma calça moletom.

-Simples, para você não fugir com aquele garoto irritante. -Arregalei os olhos.

-Como você...

-Ah, Nari, você acha que eu não estava te vigiando esse tempo todo? -Balançou a cabeça sorrindo. -Você é tão ingênua. Eu vi tudo, principalmente o que vocês fizeram no sofá.

Engoli em seco, vendo ele caminha até a cama, me deitando na mesma. Por que eu não conseguia reagir?

-A minha vontade era de acabar com vocês ali mesmo, mas o seu corpo me deixou fascinado. -Suas mãos deslizaram pela minha perna, me causando arrepios. -Ver você ali, a mercê daquele infeliz, totalmente entregue foi algo excitante.

-S-sai de cima de mim, Jeon! -Senti suas unhas cravarem em minha pele. -PARA, ISSO ESTÁ DOENDO!

-CALA A BOCA, NARI! -Deu um tapa forte em meu rosto. -VOCÊ É MINHA! NINGUÉM TEM DIREITO DE TOCAR EM VOCÊ, SERÁ QUE VOCÊ NÃO PERCEBE? SE ESQUECEU DO NOSSO ACORDINHO?

Coloquei a minha mão sobre a dele, tentando tirá-la de lá.

-Jeon! Está sangrando!

-EU MANDEI FICAR CALADA! -Segurou meu rosto com força, me fazendo olhar para ele. -Eu vou te mostrar o que é dar prazer de verdade.

Jungkook tomou a minha boca em um beijo de doer os lábios. Suas mãos agarraram meus cabelos impedindo que eu parasse o seu ato brutal. Mordi sua língua que entrou agressivamente em minha boca, e logo depois seu lábio inferior. Eu pude sentir o gosto do sangue na boca, mas ele não parou. Seu beijo era raivoso e desesperado. Eu comecei a me apavorar. Mas como vou sair daqui? Ele é forte demais para eu simplesmente empurrá-lo! Só há uma forma para isso, entrando no jogo dele!

Coloquei minhas mãos ao redor de seu pescoço e eu senti seus braços entrelaçaram a minha cintura, puxando-me para perto dele. Ele foi se virando aos poucos até me deixar por cima, coloquei minhas pernas cada uma em um lado do sue corpo e pude senti seus braços afrouxarem o aperto. Ele separou nossas bocas arfando e eu mordi o lábio, fingindo estar desnorteada, deslizei minhas mãos até sua cabeça, sentindo seu corpo se arrepiar, e de repente agarrei seus cabelos com força e bati a sua nuca contra a cabeceira da cama.

-Filha da mãe! -Ele levou suas mãos até o local e se encolheu na cama. Aproveitei essa brecha e corri para o andar de baixo, indo até a porta. Não, não, não! Está trancada.

-Meu Deus! O que eu faço agora?! -Resmunguei desesperada. Fui até uma janela, mas ela estava emperrada. -Vamos, por favor!

Fiz força para abri-la, mas nada. Encostei minha testa no vidro e comecei a chorar. Ah, Jimin, se você estivesse aqui….

-Espera! Jimin! -Olhei no relógio e vi que já se passavam da meia noite, no lado de fora do vidro dava para ver uma silhueta em frente a minha casa. -JIMIN! JIMIN OLHA PARA CÁ!

Batia no vidro desesperadamente, mas nada atraia a sua atenção. Por sorte, havia uma lanterna em cima da mesinha e eu a peguei apontando para o garoto. Jimin olhou para mim e eu bati no vidro novamente, ele pareceu entender já que largou a mochila no chão e começou a correr até aqui.

-Ainda bem! -Suspirei aliviada.

-Agora você me paga, sua desgraçada. -Meu corpo foi virado e imprensado contra a janela. Jungkook possuía os olhos acizentados e segurava o meu pescoço o apertando.

-J-jeon… -Eu já estava ficando sem ar.

-Eu confiei em você, Nari, mas parece que você não toma jeito!

Um chute na porta atraiu a atenção do moreno.

-Droga! -Resmungou, soltando meu pescoço e tapando a minha boca. -Vem comigo.

Sem pensar duas vezes mordi a sua mão.

-JIMIN, SOCORRO!

-CALA A BOCA, VAGABUNDA! -Jeon me arrastou até a cozinha, onde foi andando até o armário e de lá pegou uma corda. Ele puxou uma cadeira e me sentou, me amarrando logo em seguida. -Se você não pode ficar comigo, com ele é que não vai ficar!

Jungkook abriu uma porta, onde tinha vários produtos de limpeza e pegou uma garrafa com… gasolina.

-Jeon! N-não faça isso.

-Por que não? Shin Nari, quem tem o poder aqui sou eu! -Nessa hora houve um barulho forte na porta, Jimin conseguiu entrar. Jungkook começou a jogar o líquido inflamável por toda a casa, numa rapidez enorme, e em poucos segundos toda a residência estava completamente encharcada.

-NÃO, JEON!

O garoto possuía um isqueiro na mão. Nessa hora, Jimin nos encontrou, mas ficou quieto vendo como estava a situação.

-Se você me tirar daqui, eu prometo que vou para qualquer lugar com você. Nós saímos daqui e vivemos em outro lugar, sem ninguém para nos atrapalhar…

-Está blefando. -O Jeon falou.

-Claro que não. O que eu ganharia mentindo? Vamos, Jungkook, só nós dois! Eu até me caso se você quiser! -Seus olhos brilharam, ele estava cedendo. Eu não acredito que ele estava acreditando!

Jimin pegou uma panela que estava em cima do balcão e discretamente caminhou até Jungkook.

-Você faria isso? -Ele abriu um sorriso.

-Claro!

-Você só esqueceu do fato de que ela não lhe ama! -Nesse exato momento Jimin bateu a panela na cabeça dele, fazendo-o cair no chão.

-Meu Deus! -Falei apavorada.

-Meu amor! -Jimin correu até mim e começou a desamarrar as cordas. -Você está bem? Ele te fez alguma coisa?

-Não, não, não. Eu estou bem. -Beijei seu rosto. -Eu estou ótima, mas precisamos ir embora.

-Então vamos, rápido!

-Vocês só saem daqui mortos! -Jeon se levantou cambaleante e pegou o isqueiro com os dedos.

-Jungkook, por favor, não faça isso! Nos deixe sair! -Implorei.

-Jeon, será que você não vê que está a obrigando a isso? Está deixando a Nari infeliz!

-ELA NÃO ESTÁ! ELA ESTÁ FELIZ COMIGO, NÃO É NARI? -Balancei a cabeça negativamente.

-Por favor, Jungkook, me deixe viver a minha vida!

-VOCÊ ME AMA, NARI?

-Não, Jungkook, eu amo o Jimin! -Ele acendeu a chama e eu engoli em seco. -Não faça isso…

Sirenes de carros de polícia davam para serem ouvidas do lado de fora. Ele fechou os olhos, respirando fundo, e quando os abriu já não estavam mais cinzas.

-Eu… eu te amo, Nari. -Gelei.

-Você me magoou demais para eu te amar, Jungkook. -Jimin permanecia quieto. -Você sempre soube que eu amo o Jimin, mesmo assim quis me obrigar a ficar com você.

Ele suspirou.

-Você aprenderia a me amar!

-Não, Jeon, não tem como. -Suspirei, e vi que ele iria jogar a chama no chão. -Q-quando você foi até a minha casa, naquela noite, disse que não iria me machucar, mas por que está querendo me matar? Se você realmente me ama, deveria querer me ver bem sendo com você ou não…

"Aqui é a polícia, estamos cercando a casa. Por favor, saia com as mãos para o alto, Jeon Jungkook."

Ele olhou para mim e eu pude ver uma lágrima descendo pelo o seu rosto.

-Eu… -Suspirou, ignorando completamente o fato de que estava sendo cercado por várias pessoas com armadas. Mas ele não precisa, afinal, Jungkook não é norma. -Eu espero não me arrepender disso depois... Vocês têm dez segundos para saírem daqui. Dez, nove…

Jimin entrelaçou nossas mãos e começou a me puxar para ir embora. Mas e Jungkook? Ele vai se matar?

-Nari, vamos! -Acordei de meus devaneios com a voz do garoto de cabelos rosados.

Oito, sete, seis…

Foi uma escolha dele, tudo poderia terminar diferente. Segurei a mão de Jimin com força e assim começamos a correr até a porta, aquele corredor parecia que não ia acabar nunca.

Cinco, quatro…

Assim que cruzamos a porta, desesperados, podemos ver quantos polícias estavam ali. Eram muitas viaturas, meus tios e Taehyung estavam logo atrás, chorando.

-ELE VAI EXPLODIR A CASA! -Gritei vendo o desespero das pessoas para saírem de perto da residência.

Três...

Meus pulmões estavam implorando por ar, mesmo assim não parei de correr.

Dois...

As lágrimas já tomavam conta do meu rosto, todos há estavam longe da casa, mas continuavam correndo.

Um.

A luz quente alaranjada nos fez parar de correr e olhar assustados para onde era a casa de Jungkook. As chamas dominavam a residência de uma forma forte e violênta. Caí de joelhos na neve e coloquei a mão na frente da boca, desacreditada no tal ato. Ele realmente colocou fim em sua vida.

-NARI! -Senti Taehyung me abraçar, logo depois vindo Jimin e meus tios. Mas a minha atenção não saía da casa pegando fogo.

-Meu Deus, eu deveria ter chamado a polícia mais cedo! -Taehyung falou desesperado. -Me desculpa por não ter percebido isso antes! Aquele maluco teve o fim que mereceu!

-Ah, Nari, eu fico tão feliz que esteja bem e salva! -Minha tia falou emocionada.

-Obrigado por salvar a vida dela, Jimin. -Meu tio puxou-o para um abraço.

-Não precisa agradecer, eu faria de tudo para ver a minha namorada viva. -Jimin sorriu francamente e eu não pude deixar de corresponder.

-Com licença, senhores. -Dois policiais se aproximaram de nós. Kim SeokJin e Kim Namjoon, os mesmos de antes. -Precisamos falar com a senhorita Shin Nari e com o senhor Park Jimin.

-Claro. -Disse sem protestar, Tae e meus tios nos deixaram a sós. -Provavelmente querem saber de tudo, certo?

Os dois assentiram. Suspirei pesado, antes de lhes contar toda a história, principalmente o fato das garotas que estavam enterradas na neve, a qual está derretida mostrando os corpos pálidos das mesmas. Eles ouviam tudo aterrorizados, mas em momento algum me interromperam.

-Com licença, capitão. O fogo abaixou e o carro de bombeiros acabou de chegar, vamos esfriar um pouco a casa e entrar para pegar o corpo. -O oficial Namjoon assentiu, ainda desnorteado com a história.

Em poucos segundos os homens, com todos os materiais necessários, entraram. Meu coração disparou. Minutos de nervosismo de Jimin e eu se passaram, a qual só aumentou quando eles voltaram. Sozinhos.

-Não há nada aqui, capitão. O corpo desapareceu, provavelmente cremado pelas chamas, ele não teve tempo para correr.

Eu e Jimin nos encaramos de olhos arregalados, ambos sabíamos que isso não tinha acontecido. Jeon Jungkook havia fugido.


Notas Finais


Nos vemos por aí, em alguma outra fanfic minha!
Ah, e antes de eu ir embora queria pedir a vocês que dêem uma olhadinha na fanfic que duas amigas minhas:
https://spiritfanfics.com/historia/as-i-told-you-8792483

Até breve! ♡


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