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História O Mistério do Oriente - Procura-se a saída da zona de perigo.


Escrita por: Its-faith

Capítulo 14 - Procura-se a saída da zona de perigo.


Observá-lo adormecer tão sereno sob seus braços, estranhamente, já não lhe era surpreendente. Talvez se fosse o contrário, Lee Jeno surpreender-se-ia.  

Em meio ao seu convívio com Huang Renjun, aprendera muito sobre ele. A sonolência constante do menor entre os dois era algo que o Lee achava extremamente fofo.  

Sequer incomodava-se em ter que carregá-lo nos braços em direção ao seu quarto, deitá-lo no leito para que dormisse tranquilamente tornou-se tão habitual. Era extremamente adorável a maneira como ele resmungava algo incompreensível em chinês, enquanto adormecido, apertando-lhe os braços antes de pedir que Jeno ficasse ali.  

Aquele momento de carência agradava bastante Jeno.  

Entretanto, naquela noite em específico, Jeno não achou apropriado deitar-se ao lado de Renjun para dormir. E o fato de, ao deitar-se em seu próprio quarto, sentir falta de estar ali com o Huang. Sentir falta dele lhe pedindo de maneira mais insistente para ficar. De sentir como se fosse de alguma maneira errado e vazio estar ali. Bom, todas essas sensações só o mostravam que havia algo de muito errado ali. E impróprio.  

Novamente, seus pensamentos retornaram aquela sala, na qual não ousou retornar. Nem mesmo para juntar os papéis jogados friamente pelo o chão gélido da noite fria.  

Voltando-se a Renjun. Aquele a quem ultimamente morava mais em seus pensamentos que sempre estivera. Não era inocente de não notar a tensão que se estabeleceu, ao menos de sua parte, em todo seu corpo. Tensão que se deu com a aproximação tão lenta e calorosa do chinês.  

Pelos céus. Por um momento.  

Por um momento.  

Jeno achou que Renjun ia beijá-lo.  

E talvez, ele não o negasse.  

Não quando toda aquela atmosfera sufocante levava seus olhos para os lábios cheios e convidativos.  

Não! Não podia. Não com Huang Renjun.  

Jeno suspirou, impaciente, passando a mão pelo o rosto antes de adormecer. Com o pensamento sufocante de que não poderia de maneira alguma destruir o que possui com Renjun. Não pode perdê-lo. Assim como, não poderia corromper Renjun. Mais do que ele já fora.  

... 

Pela a manhã, Jeno achou estranho ver Renjun já desperto antes dele. Talvez o policial não tenha dormido tão bem, sentindo-se ansioso com os últimos pensamentos e acontecimentos.  

Entretanto, ainda assim, foi estranho despertar com Renjun sentado sob o sofá e os olhos presos na televisão da sala. Alguma novela passava, na qual ele mantinha bastante curiosidade. Tanta que pouco deu importância para a presença de Jeno.  

O Lee pigarreou, passando a mão por seus fios bagunçados naquela manhã, antes de agachar-se entre as pernas do Huang, suas mãos tocando os joelhos.  

Renjun sentiu o toque quente em sua pele fria, e seus olhos escorreram para o encontro dos escuros e intensos de Jeno, o observando em silêncio e indagação. O silêncio que custou ao Lee perder-se novamente.  

Pois observá-lo tão próximo daquela maneira implicava em lembrar-lhe o motivo de não ter dormido tão bem. Observá-lo tão próximo, o fazia dar-se conta de detalhes.  

Como por exemplo, a beleza endeusada e pura que o semblante recém desperto de Renjun é. O rosto cada vez menos marcado e magro, estando agora com as bochechas mais cheias e coradas. Não havia mais o roxo por baixo de seus olhos, e a palidez. Seus lábios, agora não estavam mais sem cor e ressecados. E seus olhos.  

Os olhos de Huang Renjun brilhavam como duas pedras de diamantes.  

Renjun é lindo.  

E Jeno não podia conter-se.  

— Você está lindo. — Jeno sorriu de canto, imensamente sincero. Renjun semicerrou os olhos, as bochechas rosadas e um sorriso fazendo presença em seus lábios. — Estamos bem?  

Renjun ficou em silêncio. Mas Jeno ansiava mesmo por uma resposta.  

— Sim. Renjun está bem com Jeno. — Renjun respondeu-lhe. Jeno sorriu, abertamente.  

E sem pensar duas vezes, empurrou o outro pelos os ombros, jogando-o sob o sofá. Quando Renjun caiu deitado, recebeu o corpo de Jeno por cima do dele. Prendendo-o a cintura contra o sofá com suas pernas, sentando-se sob o menor que contorcia conforme possuía as costelas cutucadas pelos os dedos de Jeno.  

— Não! — Renjun tentou morder o lábio para conter-se. Mas o rosto avermelhado o entregava. Logo, não conseguia mais morder os lábios ao deixar as risadas que continha escapar-lhe.  

Jeno sorriu satisfeito ao escutar a gargalhada ecoando alta.  

Era a primeira vez que via Renjun gargalhando de verdade, em alto e bom som. Sua risada era espontânea e calorosa. Ele realmente demonstrava a felicidade naquele momento. Dando um real significado.   

Mas era fácil demais perder-se nela. Perder-se nele.  

Jeno descobrira os pontos mais frágeis que o fazia entregar-se a ele, e aproveitando-se com perfeição disso o atacou neles. Renjun contorcia-se, tentando desvencilhar suas mãos do aperto de uma das mãos de Jeno o segurando. Mas ele era mais forte. Muito mais.  

Jeno ria com as tentativas falhas, enquanto Renjun mal podia respirar de tanto rir. Parecendo bastante com um tomate naquele momento.  

— Para, para... — Renjun tentava dizer, gargalhando.  

Jeno já tinha o rosto dolorido de tanto rir do menor, imaginava então como ele não estaria quando até lágrimas brilhavam em seus olhos. Então, o soltou. E suas risadas ainda podiam ser escutadas preenchendo o ambiente quando a campainha ressoou.  

Renjun parou de rir o olhan 

do. E Jeno arqueou uma de suas sobrancelhas para ele, como indagando-se quem tratava-se tão cedo.  

— Você teve sorte. Aparentemente foi salvo de minhas mãos. — Jeno fala ao erguer-se, deixando o sofá.  

Renjun remexeu-se, sorrindo enquanto agora acomodava-se melhor em seu lugar.  

Zhong Chenle quem teve sua vez de arquear as sobrancelhas quando a porta abriu, revelando Lee Jeno apenas com um moletom acinzentado e uma camisa branca completamente amassada. Seus olhos rapidamente observaram um ponto atrás de Jeno.  

Encarou o ambiente completo, mas fixando os olhos puxados e felinos na direção de seu paciente.  

Céus, Jeno tinha esquecido completamente sobre hoje ser um dos dias que teria uma visita do psicoterapeuta em sua casa.  

Os olhos de Chenle ainda estavam fixos e parados sob a figura de cabelos agora desgrenhados e rosto rosado de Huang Renjun, e em seguida, o psicólogo desviou sua atenção ao detetive que arqueou as sobrancelhas confuso. Renjun os olhava também parado e confuso. E assim os três ficaram se olhando de um ao outro. Até Jeno notar o brilho de curiosidade nos olhos estreitos do psicólogo chinês a sua frente.  

— Wow. Nem pense nisso. Não é nada disso que está pensando. — Jeno ergueu as mãos, dando lugar para Chenle passar.  

Chenle sorriu, sínico.  

— Eu não ousaria pensar nada, detetive. — O Zhong retrucou, entrando no apartamento e passando devagar pelo o Lee para que ele o ouvisse muito bem.  

Jeno estreitou os olhos.  

— Claro que ousaria. Você é psicólogo.  

Chenle que agora sorria gentil para Renjun voltou a olhar para trás, com ironia para Jeno: — Exatamente.  

Jeno bufou, fechando a porta e passando a mão sem graça por sua nuca.  

— Médicos... — Revirou os olhos com implicância.  

Após o tempo que passara no hospital acompanhando Renjun, era normal as implicâncias com Lee Donghyuck e Zhong Chenle. Ainda que o último tenha conhecido menos, no entanto, pelo o visto não é nenhum pouco diferente do doutor  Donghyuck.  

— Vou ficar um pouco com vocês, está bem? Hoje Renjun irá para o meu trabalho. Não quero deixá-lo sozinho novamente. — O olhar preocupado que Jeno direcionou rapidamente ao chinês sob sua proteção não passou despercebido por Chenle, que estreitou os olhos.  

— Aconteceu algo?  

Jeno o encara de volta, assentindo. Chenle retribui o movimento cúmplice. E ambos sabem que há muito a conversar depois.  

O Lee os deixou na sala enquanto encaminhava-se para o quarto onde começaria a vestir-se.  

— Há quanto tempo, Renjun. — Chenle sorri para Renjun, surpreendendo-se que ele tenha o correspondido ao sorriso com outro.  

No início Renjun sempre mudava facilmente suas percepções. Em um momento ele parecia confiar e dar espaço para as pessoas no hospital, e em outros, fechava-se em seu próprio mundo.  

De alguma forma, vê-lo ali sorrindo para ele, parecendo leve, mudava muito as coisas para Zhong Chenle. Não sabia como, embora estivesse disposto a iniciar seu processo de descoberta. No entanto, sabia que, Renjun estava muito melhor.  

— Eu estou um pouco cansado, já que não tive uma das melhores noites. Posso sentar ao seu lado no sofá? — Chenle faz questão de usar a língua natal de ambos.  

Renjun concorda com um movimento de cabeça antes de afastar-se para dá-lo espaço. E também, evitar aproximação em demasiado.  

O que é uma característica bem comum na qual esperava do caso de Renjun.  

— Então, Renjun. Soube que você falou para o Lee. Fico muito feliz em saber disso. — Chenle inicia, com sinceridade. Seu sorriso é tão espontâneo que faz o próprio Renjun corar, dando indícios de que um sorriso próprio se desenhasse em seu rosto. — Você gostou de falar com ele?  

Renjun mordisca o lábio. Não sabe por quais razões aquele homem está falando consigo ali. Mas, sabia que ele era um médico como o Lee Donghyuck. E era comum que este último citado o visitasse falando bastante com ele, cheio de perguntas.  

— Sim. — Responde com sinceridade. De fato, sentia-se bem no momento que falava com Jeno. — Renjun não falava muito. — Ele dá de ombros, parecendo tranquilo naquele momento.  

Chenle cuidadoso não demonstrou nada a indagar.  

— Onde você estava antes de encontrar Jeno?  

Renjun balança de ombros, voltando seus olhos para a televisão que permanece desligada. Como é o começo dos encontros fora do hospital, e início da terapia, Chenle achou melhor deixar a TV aberta, deixando-o confortável e não demonstrando o tom de seriedade da conversa que eles teriam.  

— Sim.  

— E como era lá?  

Renjun o olha de canto.  

— Escuro.  

Chenle desvia os olhos. — Entendo. Você tinha medo de falar?  

Renjun não o responde, mantendo-se em silêncio. E Chenle sabia que ele estava o ignorando propositalmente para não ter que respondê-lo, portanto, resolveu mudar rapidamente de assunto antes que Renjun o interpretasse mal.  

— E como você se sente morando aqui com Jeno? Você gosta?  

Renjun o olha, parecendo contente.  

— Sim.  

— É mesmo? O que você faz durante o dia?  

Ele pensa.  

— Renjun assiste filmes. — Aponta para o aparelho de televisão a frente de ambos. — Renjun desenha. Come com Jeno. E tem Jaemin que vem aqui quando Jeno não pode ficar com Renjun. — Começa a listar, pensativo ainda sobre tudo que fizera em seus dias desde que estivera ali. — Renjun desenha. E tem Mark, mas Renjun não falou muito com Mark-ge. E, tem Jennie...  

Há uma mudança na expressão conforme Renjun vai citando a todos os presentes em sua vida nos últimos tempos.  

Chenle semicerra os olhos.  

— Quem é Jennie? Também é uma policial que cuida de você?  

Renjun encara a televisão, a expressão fechada enquanto balança a cabeça. Ele não parecia enraivecido, no entanto. No lugar disso, sua expressão assumiu tons de tristeza e confusão. Nítida confusão. Parecendo perdido.  

— Jeno disse a Renjun que ela é namorada dele.  

— Sério? — Chenle questiona, mudando a posição no sofá, mais atento a mudança brusca no ar. — Você sabe o que isso significa?  

— Sim.  

— E o que Renjun acha disso? Gosta dela? — Pergunta com curiosidade e cuidado.  

— Ela é bonita. — Renjun responde, baixo. — Muito bonita.  

— Tanto quanto Lee Jeno?  

— Não. — Ele rapidamente responde. Chenle sorri de canto.  

— Você o acha bonito?  

Renjun parece distante conforme as questões que Chenle o coloca. Porém, os olhos felinos de tão observadores do psicólogo captam o momento que Renjun engole em seco.  

— Ele é.  

Chenle sorri.  

— Você também é, Renjun.  

O Huang o olha rapidamente, seu semblante sério.  

— Não.  

O Zhong se esforça para manter o rosto sorridente, ainda que saiba está em zona de perigo naquele momento.  

— Renjun não é bonito?  

— Não. — Renjun morde os lábios. O tom mais falho e menos determinado como antes, desviando os olhos.  

 

“Garoto feio”  

“Já falei para não se mover, garoto feio” 

“O que eu disse sobre gritar? Ninguém vai ouvir um garoto feio como você?’’ 

“Ninguém liga para o sumiço de um garoto feio como você”  

 

— Renjun? — Chenle questiona ao vê-lo olhando o nada. Não parecendo sequer ouvi-lo.  

Quando o outro chinês desperta de seu transe, imerso novamente ao mar de lembranças escuras e tristes, ele engole em seco. Passando a mão nos fios de seu cabelo antes de erguer-se.  

— Ninguém liga. — Ele murmura, erguendo-se.  

Contudo, para ao ter o corpo tão próximo, junto ao perfume conhecido. Bem como as vestes. Jeno está o olhando, sério e tão próximo. 

— Eu ligo.  

 Um sorriso espontâneo revela-se no rosto do detetive. Chenle apenas mantém-se calado os observando. Observando como Renjun paralisa o olhando, até permitir-se sorrir. Os ombros outrora tensos, aos poucos relaxando.  

“Você está lindo”. O chinês rapidamente recorda-se das palavras de Jeno mais cedo, ajoelhado a sua frente.  

Aquilo muda completamente em si. O acolhe. Caloroso.  

— Eu disse que você passaria o dia comigo, não é? Pois então, vamos? — Jeno o pergunta.  

Renjun balança a cabeça em concordância.  

— Vá se arrumar.  

Jeno o observa adentrar o corredor e então vira-se para Chenle.  

— Café?  

— Café.  

— Não ouviu nossa conversa, não é Lee Jeno? — Chenle indaga se aproximando da mesa junto ao policial.  

Jeno sorri, erguendo as mãos.  

— Seria antiético. Cheguei no momento que ele dissera aquilo. E imagino que você não irá me contar as razões pelas as quais ele disse aquilo. 

— Desculpe detetive. Terá de descobrir por sua conta, afinal você está o investigando, não é?  

Jeno o olha. Colocando café em um copo para si.  

— Sim.  

Chenle arqueia uma de suas sobrancelhas, levando a xícara aos lábios.  

— Pois bem, descubra.  

Jeno revira os olhos. Também tomando seu café.  

— Porém, você chegou no timing certo para ele.  

— Para ele livrar-se de você? — Jeno sorri arqueando uma de suas sobrancelhas.  

— Para ele livrar-se dele mesmo, Lee Jeno. Dos pesadelos dele.  

— Eu vou arrancar esses pesadelos dele, Zhong Chenle.  

Chenle semicerra os olhos.  

— Eu sei que vai.  

... 

O Huang se abraça conforme segue Lee Jeno em meio ao escritório tão acinzentado da delegacia. Todos os olham de canto, pois sabiam que não seria correto os encarar diretamente. E ninguém gostaria do olhar fulminante do Lee em suas direções.  

— Essa é minha sala. — Jeno abre a porta, permitindo a entrada de Renjun.  

Este cujo passa seus olhos por todo o ambiente.  

— Você gostou? — Jeno se aproxima tão rápido, com um sorriso tão aberto e lindo, que Renjun sente-se zonzo. Dando passos para trás até que teve suas costas contra a mesa. E Jeno ainda aproximando-se sorrateiro.  

Aquele sorriso. Renjun achava um sorriso intrigante. Intrigante de tão bonito. E tão... Desafiador. Era instigante. Instigante para ele de alguma forma.  

Jeno para a frente dele, tocando-lhe o rosto.  

— Você quer comer algo?  

Renjun nega com a cabeça.  

— Okay. Você quer desenhar, enquanto eu vejo umas coisas que preciso com Mark e Jaemin? — O propõe olhando ao redor. Não sabia como o ocuparia. 

Renjun dá de ombros.  

E logo, senta-se na cadeira de Jeno passando a desenhar com alguns papéis que ele lhe arranjou. Concentrando-se em demasiado naquilo. Jeno o observa antes de deixar a sala.  

A porta é aberta por Lee Jeno.  

E é nesse momento que alguém o vê.  

Os olhos intensos e rígidos observam o não mais garoto sentado na mesa do detetive desenhando. Observando Huang Renjun ali, vivo, concentrado com toda sua atenção a mesa a frente. Alheio a todos os olhares curiosos fora da sala.  

Aquele em especial semicerra os olhos, o maxilar travado enquanto direcionava seu olhar com raiva para um Lee Jeno sorridente fechando a porta e impossibilitando a todos a visão de Renjun.  

 


Notas Finais


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A) Eu tenho agora uma conta no tik tok onde posto meus trailers e também edits:
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B) Eu estou com duas fanfics novas. Uma RENMIN e uma NAHYUCK.
— Arlequin, fanfic Nahyuck — Andamento:
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''Prisão máxima de Gotham City. No submundo da cidade enlouquecida encontravam-se os maiores vilões, os mais insanos e poderosos assassinos. Como, Lee Donghyuck, ou como os ouvidos amedrontados o conheciam, Arlequin. O parceiro de crime do Coringa cujo possuí apenas um objetivo em sua mente, e com os olhos sob a pessoa certa para ajudá-lo em seu plano, Na Jaemin. O pistoleiro se vê introduzido ao circo pessoal de Arlequin, e seu plano completamente suicida.''

— Maldição de Sangue, fanfic Renmin — terminada:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/maldicao-de-sangue-21146753


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