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História O namorado do meu crush - Brigas e uma noite feliz


Escrita por: Annye25

Notas do Autor


Olá <3
Vim aqui trazer o capítulo bem mais cedo para vocês kkkk
Motivos: Tenho um trabalho para entregar sexta e nem comecei a fazer, sim é umas 5/6 plantas baixas q levam no mínimo uns 3 dias para fazer. To ferrada: To, muito kkkkkk
Semana que vem voltamos a programação normal toda a sexta feira.
Não tenho como corrigir ele agora pq estou muito atrasada para aula, esperando meu pai chegar para me levar kkkk
Mesmo assim espero que vocês gostem <3
Capitulo narrado por: Renjun e Jeno, respectivamente.
Boa leitura!

Capítulo 12 - Brigas e uma noite feliz


- O-o que... o que tem eu?

Desperto meio desorientado ao escutar Jaemin proferir o meu nome de maneira exaltada. Olho para o mesmo e escuto a respiração pesada de Jeno atrás de mim.

- N-nada, quer dizer... estávamos conversando sobre o trabalho que fizemos semana passada, que o Jeno ainda não fez. – Fuzila o namorado.

Movo minha atenção para o Lee e só então percebo que minha cabeça está recostada em seu ombro. Tento me acomodar no sofá confortável da maneira mais rápida que consigo, o que acaba nos destapando, fazendo ele bufar irritado -não sei se é por eu ter feito isso ou pela frase dita por Jaemin- e nos cobrir novamente.

Parabéns para mim que vou ter que aturar DR de casal após ter sido tirado de um sono magnífico. Se existisse um buraco no qual eu possa fugir e nunca mais voltar, tenho certeza de que já teria sido sugado por ele.

- Não fiz exatamente porque existe uma questão que não cabe a mim, mas sim a minha dupla resolver. – Rebate, me agarrando pelo ombro e retornando o meu corpo ao local que antes estava. Eu não entendo mais porcaria nenhuma daqui, só sinto que minhas bochechas estão pegando fogo, e, se não fosse pelos braços firmes do Jeno segurando-me pela cintura, eu já teria corrido com a desculpa de precisar ir ao banheiro.

- E eu já te falei que não há nada para se resolver. A questão já está pronta, ou melhor, nem pedia para ser feita, só você quem não quis entender. – Juro que nunca nessa minha vidinha me imaginei assistindo Na Jaemin ser cínico.  

Eu só queria estar nos braços da minha mãe, para ela me mimar e eu esquecer desse mundo cruel.

- Mas você sabe que ela não está certa, por isso eu te falei para ajeitarmos essa merda. – Lee Jeno soltando palavrão para Jaemin, isso é algo totalmente novo para mim. Coisa que eu simplesmente odiei ter que presenciar.

- Para, Jeno, que coisa! Para de insistir em coisas que não tem nada a ver uma com a outra. - Na fica vermelho e eu sinto a sua raiva daqui.

Ai meu deus, águem me tira daqui.

Não quero presenciar brigas nomin, eles são tão perfeitinhos juntos, não podem fazer isso.

- Meu amor, quem está teimando aqui é você. – Lee Jeno, em nome de tudo o que é mais sagrado, para de ser sarcástico com o Nana, caso contrário ele vai chorar.

- G-gente. – Tento intervir e me encolho ainda mais ao sentir seus olhares pesarem sobre mim.

- Viu só o que você fez, Jeno? A gente assustou o Junnie. – Jaemin o acusa e eu me arrependo ainda mais de ter me intrometido. Como se não bastasse brigarem por causa de trabalho, ainda querem me meter no meio disso. É muita coisa para o meu cérebro recém desperto conseguir assimilar.

Nego repetidas vezes, para indicar que não estou com medo –ok, talvez um pouquinho-, mas Na não se dá por vencido e se inclina até segurar firmemente o meu rosto, olhando diretamente em meus olhos. Jeno bufa mais uma vez nas minhas cotas, seu profundo suspiro sendo sentido até mesmo pelo meu corpo colado ao seu peito.  – Está tudo bem?

Assinto e ele sela a minha testa, enquanto eu desvio o olhar envergonhado. Esses simples atos de Jaemin vem causando efeitos tão desconhecidos em mim, mas não quero pensar o pior, pretendo ter pensamentos positivos, mesmo que isso seja um pouco difícil.

- Por isso que nós precisamos resolve aquela questão hoje. – Jeno comenta cansado. Ele é realmente muito bom insistir. Na apenas resmunga, antes de se levantar ignorando o mesmo. Isso vai dar uma merda, eu já posso prever. – Não acredito que está fugindo do assunto.

- Não estou fugindo, se quer saber. Vou apenas pegar um copo d’água. – Diz e se vira novamente, saindo pisando duro.

Jaemin desaparece pelos corredores, que são muitos, pelo fato da casa de Jeno ser ainda maior que a sua, se é que isso é possível. E não é exagero da minha parte, a mesma possui ao todo umas cinco salas, pelo o eu contei, e mais umas três cozinhas, sem falar no andar superior no qual não tive oportunidade de conhecer. Estamos acomodados na primeira área de lazer, que dá de frente a porta de entrada, que contém uma lareira aconchegante. Lee e Na escolheram essa peça pois disseram que ela era a menor e que os sofás, que se transformam em cama, são os móveis mais confortáveis da residência. Realmente, é um ótimo local para se dormir.

Por alguns segundos sinto câimbra na perna, tendo que me contorcer todo sobre o corpo de Jeno para poder arranjar uma posição mais confortável. O clima entre nós não é ruim, porém, graças ao meu embaraço pela sua situação com o Na, sinto-me um pouco mais tímido e acuado do que nas últimas vezes em que estivemos sozinhos em mesmo ambiente.

- Sinto muito pelo o que acabou de ouvir. – Lee é o primeiro a quebrar o silencio cortante, onde apenas o barulhe de louças sendo lavadas pela empregada é escutado nessa região.  Seus dedos acariciam meus fios e por um momento eu me deixo levar pelo carinho.

- N-não tem problema, eu é quem preciso me desculpar por ter entrado no meio da discussão de vocês. – Falo encabulado. Jeno suspira novamente e eu mais uma vez me arrependo de não ter me mantido calado.

- Você não precisa se desculpar por isso. Só... Argh! – Passa as mãos sobre seus cabelos irrtado. – Jaemin é tão teimoso as vezes.

Você também parece ser.

Penso em dizer, mas resolvo deixar isso quieto para não colocar mais lenha nessa fogueira.

Felizmente somos interrompidos pelo barulho que a porta da frente faz ao ser aberta. Dela uma mulher jovem e bela entra, bastante animada para alguém que apesar de tudo aparece tremendo de frio. Seus cabelos castanhos e o eye smile a entregam ser a matriarca da família Lee.

Por um segundo me desespero, achando que a mesma vai dizer alguma coisa, por estarmos tão próximos, com os corpos colados e o maior acariciando meus fios, mas ela apenas continua seu caminho, largando suas coisas no sofá ao lado do que estamos sentados.

- Jeno, bebê. – Anda até nós, flexionando seu corpo, exalando um perfume de marca, até parar e beijar a testa de seu filho. – Oh, e quem é essa fofura?

E por mais estranho que isso possa ser, a mesma também deixa um selar na minha testa, antes de acariciar minhas bochechas vermelhas.

- Mãe, esse é o Renjun. Ele veio assistir filme com a gente aqui. – Jeno nos apresenta e a senhora Lee sorri largamente para mim. – Renjun, esta é minha mãe. Mãe, este é o amigo que eu lhe falei.

Tentarei não surtar, mesmo descobrindo que Jeno andou falando sobre mim a sua mãe. 

- Oh, ele é o menino pequeno e bonitinho? Que amorzinho, sou Lee Hyesun, prazer em te conhecer. – Sorri animada. A cada vez que a olho ela se parece ainda mais com seu filho.

Uma família tão linda quanto a de Jaemin.

- P-prazer, senhora Lee. – Tento ser o mais educado possível.

- Ow, que bonitinho. – Belisca superficialmente minha bochecha esquerda, coisa que doeu bastante. Sério, as pessoas precisam parar de quere fazer isso comigo, machuca como o inferno depois, sem contar que as suas unhas grandes e muito bem pintadas quase arranharam o local. – E onde está Jaemin?

- Disse que ia buscar água, mas até agora não voltou. – Jeno dá de ombros.

- Pois bem, vamos todos fazer um lanchinho então. Estou morta de fome e vocês devem estar também, pois se bem conheço Jeno, ele não deve ter oferecido nada a você. Ai, que vergonha. Como não oferecesse nada para a visita comer meu filho? – Passa as mãos pelo rosto indignada, antes de desferir um tapa em um dos braços do Lee.

- A gente ‘tava dormindo, mãe. – Bufa, alisando o local atingido. - Se o Renjun quisesse alguma coisa era só ele pedir.

- Não se espera a visita pedir, Jeno. Vem, vamos procurar o Jaemin.

Levantamos preguiçosos antes de segui-la pelo corredor quase sem fim.

 

 

 

 

 

 

- Vou lanchar com vocês agora, porque logo-logo já tenho que sair. – Hyesun conta, ajudando uma das empregadas da casa a colocar as louças na mesa. As que vamos utilizar são lindas, os pratos e xícaras com sakuras desenhadas a mão, para combinar com o guardanapo de flores orientais.

É possível fazer um contraponto entre a casa de Jeno e a de Jaemin, enquanto a do Na é completamente chique, moderna e minimalista, a do maior possui uma aparência vintage, que restaura muitos enfeites e objetos antigos, como releituras de esculturas gregas e pinturas antigas. Senhora Lee parece gostar bastante disso, e em algum universo paralelo eu me imaginei conversando sobre design consigo.

-  Mas me digam, como andam as aulas, meninos? – Ela pergunta de maneira ingênua, não percebendo o clima tenso que se instalou a partir do momento em que Jaemin se sentou, com os olhos vermelhos e inchados, ao meu lado e não começou a falar como de costume. Por alguns segundos eu me pego com raiva de Jeno, por tê-lo feito ficar assim.

Não irei me intrometer;

Não irei me intrometer;

Não irei me intrometer...

Repito isso em meu cérebro um milhão de vezes, mesmo que a curiosidade quase ultrapasse o autocontrole que ainda resta em meu subconsciente. Se eu não fosse tão tímido chamaria Nana para um cantinho e lhe faria carinho, apenas para lhe ver sorrindo como sempre. Não sei sobre o que se trata a discussão que estavam tendo, mas pelo estado que ele saiu, tenho certeza que a culpa não foi sua. Porém, não posso tirar uma conclusão preciptada sobre coisas que sequer me dizem respeito.

- ‘Tava muito boa. – Jaemin se limita a responder, fazendo de tudo menos encarar Jeno, que mantém um olhar pesado sobre si. Ele brinca com a comida em seu prato, totalmente desinteressado das guloseimas que Hyesun serviu.

Por algum motivo a infelicidade de Jaemin está me fazendo ficar triste também, e isso está me parecendo ainda mais confuso.

- Que bom, meu amor. Jeno para de encarar o Jaemin e vai comer a ‘tua comida. – Ralha, alternando entre o Na e o filho.

- Se o Jaemin parar de fugir de mim.

- Eu não estou fugindo de ti. – E lá vamos nós novamente à estaca zero. Nana o encara tão bravo que é possível ver faíscas imaginarias saírem de seus olhos.

- Calma, vocês dois. – Hyesun pede, parecendo saber como controla-los. Agradeço muito por ela estar aqui. - O que meu filho fez, Jaemin?

Ela pergunta, recebendo um protesto indignado do mesmo.

- Mãe!

- Um de cada vez, menino. Primeiro um fala e o outro escuta. – Fala e o Lee vira o rosto contrariado. – Jaemin?

Olho para Na e o mesmo tem uma expressão muito triste.

- O Jeno, Hyesun... esse seu maravilhoso filho. – Suspira. – Tirou, não sei de onde, uma magnifica ideia de ter um relacionamento aberto.

O que?

- Lee Jeno! – Hyesun grita, tão embasbacada quanto eu.

Olhamos instantaneamente para Lee, que nos encara como se não fosse nada demais isso. Quer dizer, eu não acho nada, não sou eu quem namoro com ele, infelizmente... Ainda me pergunto porque decidiram tratar sobre isso comigo aqui.  

- Mas é claro, você está apaixonado por outro menino. – Mais uma vez me vejo mergulhado em dúvidas. E por algum motivo me vejo ainda mais triste, por saber que Na se apaixonou por outro alguém.  

Arhg! Alguém tira esses sentimentos estranhos de mim... – Não me olhem assim, eu só sugeri um relacionamento triplo.

Jeno defende-se, fazendo tudo parecer ainda mais fácil para si.

- Mas eu já te disse que não gosto dele. – Jaemin quase começa a chorar. – Eu gosto de ti.

- Eu sei, Nana, eu também amo você. – Lee inicia, e agora quem quer chorar sou eu. – Mas você não pode ficar negando esse sentimento que tem dentro ti, vai acabar machucando todo mundo no final.

- Filho... – Hyesun suspira, largando sua xícara de café sobre a mesa. - Eu sei que faz isso porque ama o Jaemin, mas está o deixando magoando. Agora vamos, peça desculpa.

Olhamos para Jeno e o mesmo suspira, antes de resmungar alguma coisa.

- Desculpa, Nana. Eu não queria deixar você assim, só queria que você percebesse logo antes que isso passe a machucar a gente. – E, como era de se esperar; O mesmo pula em seus braços, o abraçando enquanto limpa as lágrimas de seus olhos, ao passo que Jeno distribui selares em seu rosto.

Eu me sinto tão dolorido, que me obrigo a analisar a cobertura do bolo em meu prato, ao ter que ver a causa de tudo isso, lutando para que meus olhos embaçados não derramem nenhuma gota, com medo de ser pego pelo olhar atento de Jeno sobre mim, que ao me ver solta o corpo de Jaemin quase que instantaneamente. Acho que ele a recém notou que ainda estou aqui.

Senhora Lee alisa minha mão, me fazendo voltar-me para si, e apenas nega sorrindo para mim.

- Então, mas me digam quem é o menino que conseguiu conquistar o coração Jaemin. Dentre todos esses anos eu sempre o vi encantado pelo Jeno, mesmo que no início me negasse a aceitar... – Sorri de maneira fraca para o filho. – Ele deve ser muito especial para vocês estarem brigando. Vamos, fiquei curiosa agora.

- Mãe, por hora vamos tentar não falar sobre isso. – Jeno inicia e eles me encaram intensamente.  Sinto ainda mais vontade de chorar, por saber que não estou sendo mais bem vindo.

- E-eu vou ligar para meus pais virem me buscar. – Levanto um pouco atordoado, procurando pelo meu celular na jaqueta de Jeno -que só então percebi ainda estar vestindo- para telefonar para os meus progenitores.

- Não! – Na e o Lee gritam quase que ao mesmo tempo.

Jeno caminha em minha direção em passos rápidos, segurando-me pelos pulsos e surpreendentemente me abraçando. Olho para Jaemin, que parece nem um pouco impressionado, e me fita preocupado.

- Fique mais um pouco conosco. – Pede, sorrindo de um jeito tão lindo que só ele consegue fazer.

- Ok. – Fora só o que eu pude sussurrar, ao sentir tão próximo o cheiro de Jeno e o cafune confortável que Jaemin fez em meus cabelos. É oficial, Nana possui um carinho muito gostosinho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXX

 

 

 

 

 

 

 

 

- Lee Jeno!

Devo ter feito algo de muito errado em outra vida para Jaemin estar sempre me repreendendo. Depois de nos acertarmos chegamos à conclusão mutua de que não tocaríamos mais no assunto de relacionamento triplo, pelo menos até ele assumir que é apaixonado pelo Renjun.

Por falar nele, eu me sinto um terrível monstro por quase tê-lo feito chorar na frente de minha mãe, coisa que só piorou, pois vou ter que escutar o sermão quilométrico da senhora Hyesun. Me esqueci que ele era sensível e acabei me deixando levar pelo momento, o que só acabou comprovando minha tese de que o mesmo é apaixonado por mim.  Mas diferente de Jaemin eu não tento complicar as coisas, pois é tudo muito mais simples do que parece. 

Não posso pensar que no outro dia talvez sinta algo por ele, mas isso é provável de acontecer gradativamente, como quando descobri que Nana gostava de mim. Na época eu o enxergava apenas como melhor amigo, mas me propus a aceitar seus sentimentos, até que não precisei mais pensar antes de dizer em alto e bom tom que o amo.

Pena que tivemos que esconder até o Nana sair da casa do pai dele, se não precisássemos disso teria facilitado muito a nossa vida, pois já teríamos nos assumido para todo o colégio e eu não iria ter precisado aguentar todas as suas crises de ciúmes.

- Não vou mandar o Renjunnie para um colchão.  – Insisto. – Ele dorme conosco.

Dou de ombros.

- Se você estiver de novo com essa ideia...

- Eu não estou, juro. – O interrompo, antes que ele inicie mais um discurso.

Nana havia convencido Renjun a dormir conosco ao invés de procurar por Chenle, já que a família dele teve que viajar por causa de um imprevisto e ele disse que tem medo de ficar sozinho. Eu aceitei de cara a ideia, até porque se passavam das oito da noite e ficaria ruim para a mãe do Zhong vir até aqui busca-lo, mas é claro que o mesmo teimou bastante até Jaemin assegura-lo de que não há problema algum em ficar conosco.

- Ok. – Fuzila-me, antes de caminhar até a porta. – Vou pegar um travesseiro para ele.

Suspiro quando ele sai do quarto. Ainda vou ficar careca por causa de Jaemin.

Logo a figura de Renjun aparece, meio acanhado. O pijama de quando eu era menor acaba ficando um pouco grande em si, as mangas quase ultrapassando se caso ele não as dobrasse a cada segundo. Por alguns segundos, ao olhar a estampa de carrinhos, me sinto nostálgico ao lembrar da foto que eu e Mark tiramos comigo vestido assim. No entanto, apesar dessas memórias, Huang parece ainda mais fofo do que qualquer foto minha nesse conjunto.

- Devia ter secado o seu cabelo. – Digo, ao ver os mesmos pingando na blusa.

O menor senta sobre minha cama e eu pego sua toalha recém largada no cesto de roupas e a passo por seus fios molhados. – Pode pegar um resfriado.

- O-obrigado. – Agradece encolhidinho.

- Trouxe um travesseiro, tive que procurar bastante por um que não fosse tão gigante no meio das coisas da tua mãe. – Nana entra, falando bastante como sempre, e atira de qualquer jeito o mesmo sobre o colchão. – Jeno, não é assim que se seca um cabelo, você ‘ta mais é molhando o Junnie.

Retira a toalha de minhas mãosade maneira nada delicada, aplicando movimentos inversos e mais suaves, totalmente ao contrário dos que eu estava fazendo.

- Eu não sou bom com essas coisa, você sabe. – Faço biquinho e me atiro de qualquer jeito na cama, rapidamente me ajeitando para visualizar uma das cenas mais fofas que já vi.

Renjun tem seu rosto completamente avermelhado enquanto encara os próprios pés com vergonha de me encarar.

- Prontinho. – Minutos depois, o mesmo se encontra com o cabelo bem menos húmido.

- Vamos dormir, que eu estou com sono.

- Onde irei dormir? – O menor pergunta confuso, ao olhar ao redor e não achar nenhum colchão reserva para si, me fazendo rir.

-  Conosco, onde mais seria? – Digo e Jaemin arremessa um edredom pesado sobre mim.

- E-eu posso dormir num colchão, não quero incomodar vocês. – Gagueja impressionado.

- O que? Para que isso, Junnie. Durma conosco. – Jaemin o interrompe, o arrastando para o meio de nossos corpos. Para quem não queria dividir a cama a uns minutos atrás ele mudou de opinião rapidamente, não? – Assim nós protegemos você, se ficar com medo de alguma coisa.  

Me acomodo sobre o lado esquerdo do colchão, cobrindo os outros dois, que já se encontram devidamente deitados, depois de ter apagado as luzes e deixado apenas a do abajur ligada para Renjunnie não ficar com medo do escuro.

- Boa noite.

Digo, cansado.

- Boa noite Nono, boa noite Junnie. – Jaemin murmura, já se acomodando quase abraçado ao serzinho que está no nosso meio.

- Boa noite.  – Renjun murmura meio sonolento.

 

Continua...


Notas Finais


Então, o que dizer desse final? kkkkkkk
Gente, quando quiserem falar da fic me marquem no twitter @annebanbosa, ou comentem o nome da fic q eu vou dar um busca lá pra surtar junto com vocês <3
Não posso falar muito pq estou atrasada kkkkkk
Então é isso!
Até mais <3


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