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História O nosso ROSADO - Você me paga um BOQUETE?


Escrita por: Vinics

Notas do Autor


Oi Galera sentirão falta de mim provavelmente não mais não importa...
Voltei seus punheiros Obs: To me referindo aos homens não as minhas damas...
Flw Boa leitura...

Capítulo 26 - Você me paga um BOQUETE?


 – Posso te pedi um favor? – Perguntou ela com a cara de cachorro pidão (só que na versão feminina.

 – Não posso garantir nada...

 – O que aconteceu com você? Você não é assim...

Até que ele se dispões á contar toda história e isso arrancou risadas da mesma – Então você foi feito de corno pelo seu irmão e namorada isso ta parecendo até história de novela não me leve a mal.

 Capitu atual: Natsu On

 

 – E né fazer o que? – Fez essa pergunta, bebendo a bebida que a mesma pagou.

 – Fazer o que mesmo, e por isso que eu não namoro já tive muitas decepções, mas fica assim não cara é só superar...

 – É você fala como se fosse fácil...

 – Isso se chama confiança cega, já sofri isso o maldito do Loke disso que não tínhamos mais tesão, ai veio o Laxus e pegou a irmã da vaca da Lisanna e terminou comigo e hoje pra passar o tempo entro nessas competições clichês por diversão a pensão que minha mãe deixou quando morreu é o suficiente para viver.

 – Sei o que você acha de estourar o cartão do meu pai na cidade podemos comprar qualquer coisa que você quiser.

 – Uma proposta dessas não aparece todo dia se não tem problema, vamos! – Exclamou a morena.

Saimos do bar pegamos um taxi formos pro centro da cidade paramos no shopping formos em todas as lojas ele comprou tudo o que queria, na cervejaria nunca vi uma pessoa beber tanto que nem ela só sei que deu uns mil dólares só de bebida fora os cinco mil de compras ele tinha bebido tanto que tava bêbada eu também não estava nas melhores condições mais dava pra andar o tanto de sacola chamava atenção nós ficamos zoando quem passava por nós.

 – Olha mais um filho da puta. – Gritou ela pro cara de cabelos loiros que passava por nós.

 – E bem mais um corno, pau no cu de vários que tem por ai. – Falei em alto e em bom som.

O Cara não ficou só escutando.

 – Vão pra puta que pariu quem você acham que são pra me insultarem sem que tenha feito coisa alguma a vocês. – Gritou com a raiva estampada na cara.

 – Ohhh lá vai ele ficar estressadinho e um viadinho mesmo num e não Natsu? – Perguntou à morena.

 – Oxxi e clarooo. – Falei gaguejando devido a embriagues.

 – Não vale à pena discutir com vocês estão todos os dois bêbados... – Falou com a mão na cabeça.

 – E mais um corno manso que nem eu! – Exclamou o rosado vendo o homem de cabelos loiros se afastando mais e mais e então seguiram para frente do shopping estávamos eufóricos não parávamos de gritar pedimos um taxi ela entrou quando eu entrei ela se jogou em cima de mim me beijou ferozmente nós separamos do beijo louco que ela me deu. – Pro hotel mais perto daqui. – Provavelmente aquilo seria constrangedor se não estivéssemos bêbados mais bem que se foda a opinião publica não vai influenciar nada em minha vida ficamos alguns minutos nós beijando eu não tava agüentando mais.

– Chegamos senhor. – Falou o pobre taxista.

Ela apenas saiu sorrindo eu peguei a carteira tirei uns cem dólares dei pro mesmo – Aqui está... – falei olhando pra maluca que estava fora do taxi... – Pode ficar com o troco. – Falei saindo do carro levando a louca pra dentro ela subiu pro quarto que eu escolhi enquanto eu fiquei acertando algumas coisas com a recepcionista mais foi rápido e ai vocês sabem o que rolou...

Flashback Off

 – Oi amor como vai nossos planos? – Perguntou.

 – Antes de falar qualquer coisa porque você está aqui? – Perguntei olhando fixamente aquele corpo esbelto que apaixonaria qualquer homem.

 – Não posso vim ver meu ficante? – Perguntou me dando beijo no pescoço.

 – E claro que pode mais bem que poderia me avisar que vinha antes né? – Fiz uma pergunta boba que não merecia resposta. – Mas deve ter outro motivo pra vim aqui não foi só por saudades.

 – Não tem e que eu tava tão no tédio, com aquele monte pessoas falsas me cercando então resolvi estudar com você que nem antigamente... – Falou ela com aquela cara de anjo que conquistou.

 Percebi que ela ia fala mais alguma e coloquei o dedo indicador na boca dela – Shiii, sobre o plano na minha casa mais tarde discutimos isso na minha cama com muito amor e então vamos uivar á lua.

 – Rsrsrsrsrrsrsr, como você e brega, vish como ainda gosto de você ainda? – Perguntou-se inconformada cruzando os braços.

 – Fica assim não isso não e algo que nós nunca fizemos... – Falou indo em direção aos peitos da morena vendo que ninguém estava naquela sala ou pensava em ir...

 E ficou só nisso apalpando os seios dela durante o intervalo inteiro o sinal tocou e então o mesmo deu mais um beijo na mesma e foi para sua sala onde teria aula de matemática e por incrível que pareça ela estava sóbria algo raro de se ver.

O resto da aula foi tão chato entediante era um assunto que não seria usado no seu ramo de trabalho aquela conversa insuportável que estava tendo na sala era tão irritante terminou pegando seus fones de ouvido abaixou a cabeça pecando na zoeira que tinha feito para enganar no professor e terminou rindo de si mesmo mais foi interrompido pelo grito da professora em relação ao tanto de barulho que tinha na sala e terminou mandando alguns alunos para diretoria, mais antes de sair alguns do alunos se pronunciou.

 – Mais... – Foi interrompido.

 – Mais nada direto pra diretoria.

O nome da professora era Charle tinha cabelos brancos embora ainda ser jovem os olhos azuis hipnotizantes os seios fartos.

– Ei Natsu... – Indagou um cara com uma cicatriz no olho esquerdo o nome dele era estranho Cobra onde já si viu mais num to nem ai.

 – O que foi disgraça? – Perguntei tirando os fines olhando pra ele.

 – Ta vendo a professora chupando o pirulito? – Perguntou olhando a cena.

 – Claro né disgraça pode não parecer mais não sou cego, mais então mo que tem? – Fiz a pergunta final.

 – Será que ela não sabe fazer um boquete? – Nesse momento me veio à idéia.

 – Vamos ver, eu te dou 100 dólares se você chegar lá nela e perguntar. – Fiz a proposta com a cara sínica.

 – Só faço por duzentas pratas... – Falou inconformado com o valor que propus.

 – Então não faça e só assim economizo 100 pratas. – Falei quase colocando os fones no ouvido.

 – Não, não eu faço cadê o dinheiro preciso ter certeza que você vai pagar não vou ser expulso por nada. – Eu peguei a carteira e tirei o dinheiro quando ele ia pegando.

 – Só quando fizer o que combinamos. – Falei olhando ele se conformando e se levantando e indo em direção a professora. – E mais uma coisa eu quero ouvi então fala alto.

Ele foi mesmo o cara e doido mesmo ou fumou muita maconha mais não sou juiz então foda-se e só então vi o mesmo ficar de frente com a professora e se pronunciou em alto e bom som.

 – Professora você me paga um boquete? – Perguntou olhando para o teto o que ele falou atraiu a atenção de toda sala.

 – Garoto olha pra minha cara e ver se tenho cara de prostituta pra você chegar aqui e pergunta se te pago um boquete isso aqui não e uma boate ainda chega a ser uma sala de aula não afim de responder babaca vai logo pra diretoria garoto... – Falou inconformada com o fato ocorrido.

E assim aconteceu o mesmo foi pra diretoria que tava lotada hoje não era o dia da professora ela tava estressada estava bufando de raiva mais logo o sinal tocou informando que tinha acabado as aulas por hoje quando estava saindo o louco do boquete tava na frente do portão de entrada e continuei andando e ele se juntou a mim na caminhada.

 – Cade meu dinheiro? – Perguntou ele enquanto andava ao meu lado e então coloquei minha mão no bolso e tirei os 100 prometidos.

 – Aqui está seu doente mental. – Falei entregando o dinheiro depois disso ele se afastou e então fui pra minha casa entrei no meu quarto peguei meu notebook coloquei na navegação oculta e entrei no Xvideos abaixei a calça e comecei uma maratona...

 

 



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