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História O Novato - Yoonmin - Capítulo quinze;


Escrita por: ane_hwang

Notas do Autor


AVISO: No capítulo a seguir há uma cena de ESTUPRO não explicita. Recomendo que, caso seja sensível a esse tipo de conteúdo, pule ou ignore a narração. Se quiser ler, não me responsabilizo. O aviso foi dado. Boa leitura.

Capítulo 15 - Capítulo quinze;


Fanfic / Fanfiction O Novato - Yoonmin - Capítulo quinze;

Quando eles foram embora, Jimin continuou mais um tempo deitado no chão. Todos os músculos do seu corpo doíam. 

Levantou e caminhou, cambaleando, até a floresta para procurar Yoongi. Ele estava lá, sentado no chão, abraçando os joelhos. Jimin se aproximou lentamente e se abaixou na sua frente. 

— Yoongi… 

Jimin esticou o braço para tocar o ombro do namorado, mas a frase seguinte de Yoongi fez o parar: 

— Não encosta em mim.

Park se sentou na sua frente, tinha umas gotas de sangue espalhadas pelo local, a aquela altura Jimin já nem sabia se o sangue era do nariz de Yoongi. 

— Acho que deveríamos ir a delegacia, para você contar o que aconteceu e receber assistência médica, Yoongi.

Yoongi levantou a cabeça, seus olhos estavam inchados e sua boca avermelhada. Jimin sentiu vontade de abraçá-lo e não o soltar mais, queria o proteger de tudo e todos. 

— Não, está tudo bem… Tudo sobre controle. 

— Mas você precisa contar para alguém, Yoongi, foi errado o que ele fez, você esconde tudo de ruim que acontece na sua vida, mas uma coisas dessas não dá para esconder você precisa contar.

— Eu já disse, tudo sobre controle, se eu conto ou não é uma escolha minha, não enche! — Falou nervoso.

— Tudo bem, faça como quiser... Só não se esqueça que eu me importo com você.

— Eu sei. — Ele se levantou e pegou seu casaco no chão. 

— Vai para aonde? — Jimin se levantou depressa. 

Quando Jimin viu Yoongi andar com dificuldade e sangue pingando da sua calça, sentiu-se culpado por não ter conseguido ajudar Yoongi e sentiu raiva de Jungkook por ter feito aquilo. 

— Embora. 

— Espera. — Jimin acelerou os passos para alcançar o namorado. — Eu levo você. 

— Tá bom. — Yoongi se afastou um pouco dele, deixando 15 cm de distância entre ambos. 

 

{...}

 

Andaram até a cidade em silêncio, ninguém falava nada. Até parecia que eram estranhos. Jimin vez ou outra olhava para Yoongi, mas o Novato se recusava a olhar para Jimin ficava sempre olhando para baixo, com as mãos no bolso. 

— Preciso fazer uma ligação. — Yoongi parou ao lado de uma cabine telefônica. — Obrigado por me trazer até a cidade, eu continuo daqui. 

— Para onde você vai? 

Yoongi deu de ombros. 

— Qualquer lugar sem ser a casa da minha mãe. Acho que vou para a casa do meu pai.

Jimin se aproximou de Yoongi que se afastou um pouco.

— Eu posso esperar ele com você.

— Jimin, não. Vai.  Quero ficar um pouco sozinho. 

— Ok. — Ele parecia magoado. Mas por que haveria de se magoar? 

Ele entrou na cabine quando Jimin se afastou e pegou algumas moedas no bolso. Não ligaria para o pai, não queria que família soubesse disso. Ele não queria contar isso para os pais, mas se viessem o nariz sujo de sangue e sangue pela roupa iriam o pressionar para obter respostas e Yoongi sabia que iria acabar contando. Ligou para Hoseok. Ele sabia o número do amigo, assim como sabia o do Jimin. 

— Alô? — Disse uma voz feminina. 

— Oi, é a casa dos Jung? Eu sou amigo do Hoseok, Yoongi, ele está em casa? 

— Oi, Yoongi, eu sou a irmã do Hoseok, ele está em casa sim. Espere um momento. HOSEOK, TELEFONE PARA VOCÊ!

Yoongi esperou e esperou. Quando pensou em desligar, Hoseok falou: 

— Yoongi?

Yoongi começou a chorar e contou o que havia acontecido para Hoseok que disse que iria buscá-lo com irmã mais velha. 

 

{...}

 

Jimin caminhou quieto até sua casa, e entrou pela porta dos fundos; ninguém da família dele nunca trancava nada.

A TV ainda estava ligada no quarto dos pais. Ele foi direto para o banheiro e entrou no chuveiro. Ele precisava se limpar e colocar as roupas na máquina. 

— Jimin? — Chamou a mãe, quando ele saiu do banheiro. — Já chegou? 

— Sim. — Disse Jimin. — Só vou beber água e ir dormir. 

Foi para a cozinha e abriu a porta da lavanderia. Lavou a roupa no silêncio total para não chamar a atenção dos pais.

Deitou-se na cama e fechou os olhos. Não conseguia dormir, rolou de um lado para o outro. Sentou-se, levantou-se e se pôs a andar pelo quarto. A imagem de como havia deixado Yoongi naquela cabine telefônica estava o desgastando. Ele estava tenso e resignado, tão distante que os olhos nem refletiam a luminosidade.

Tão distante que nem estava mais pensando em Jimin.

 

{...}

 

A irmã de Hoseok era enfermeira, ela cuidou de Yoongi e o examinou enquanto ele tomava banho. Havia ocorrido apenas umas espessuras anais. Ela explicou para Yoongi que nas primeiras semanas ele teria algumas dificuldades para evacuar e poderia voltar a sangrar e também aconselhou ele a fazer assepsia quando isso acorrer.  

— Você pode tomar estes analgésicos caso sinta dor e esta pomada é para cicatrização, você pode usá-la após fazer a assepsia no local. É recomendado que faça duas vezes por semana. — A garota colocou a pomada em uma bolsa pequena, junto com os analgésicos. 

Yoongi pegou a bolsa, a mulher saiu do quarto e Hoseok entrou para conversar com o amigo, mas Yoongi estava totalmente incomunicável, não falava muito apenas o necessário. 

 

{...}

 

 Yoongi tentou subir na beliche sem acordar os irmãos, o que não deu muito certo. SeokJin estava acordado. 

— A mãe vai surtar se saber que você chegou tão tarde assim. — Disse SeokJin. 

Yoongi não disse nada, apenas deitou na cama e se cobriu. Começou a chorar baixinho. 

— Está chorando? — SeokJin perguntou, se sentando perto da janela. 

— Quem está chorando? — Jisoo havia acordado. 

— Yoongi. — Informou SeokJin. 

Jisoo levantou da cama e olhou para a cama que o irmão estava deitado. 

— Eu não estou chorando! — Yoongi disse. 

— Tá sim. — Os irmãos falaram juntos e subiram na cama. 

Eles abraçaram o irmão e ficaram assim até dormirem. Yoongi continuou olhando para a parede, não conseguia dormir. 

Aquele sentimento parecia apertar o peito de uma forma quase indescritível, isso fazia perder o sono por completo, começou a pensar sobre tudo que aconteceu e também sobre o que vai acontecer, isso só piorou aquele sentimento que aperta seu peito, não tinha bem um nome, mas de certo causava dor, uma dor imensa, as lágrimas continuou rolando, mas silenciosamente já que seus irmãos estão dormindo junto a si.

Sentia um vazio, sentia-se sujo  Não tinha outra saída, o melhor seria fugir, fugir para algum lugar que, provavelmente, Jimin não saiba, então ponderou ir para a casa da sua avó. É a única solução.

{...}

Hoje voltava às aulas. Yoongi faltou. Disse a mãe que estava se sentindo mal. 

{...}

Quando Jimin saiu de casa naquela manhã, estava segurando uma rosa que havia surrupiado do Jardim da avó. Daria ela para Yoongi, mas ele não apareceu. Esperou e esperou, nada de Yoongi aparecer, quem apareceu foi Namjoon com Lalisa.

— Ei, Park, o que está fazendo? — Namjoon deu um soquinho em seu ombro. — Se envolveu em outra briga, Jimin, seu rosto está péssimo. — Riu. — Tá fazendo o que parado aqui? Não vai para a escola vagabundo? 

— Namjoon! — Lalisa o repreendeu. — Ele está esperando o namorado, olha a rosa na mão dele.

Jimin olhou surpreso para a ruiva. Como ela sabia? Será que todos sabiam? Se todos sabiam por que ninguém os denunciaram às autoridades? 

— Faz essa cara não, Jimin, todo mundo já sabe. — Lalisa disse.

— Todo mundo? — Jimin começou a ficar tenso. — Por que ninguém falou nada?

— Porque ficaram com medo de você. — Disse Namjoon. 

— Depois daquele chute que você na boca dele, era de se esperar isso. — A ruiva olhou as horas no relógio de pulso. — Bem, vamos indo? Vem com a gente, Jimin?

Jimin olhou mais uma vez para a casa de Yoongi "e agora?", pensou. Será que eles terminaram por causa disso? Será que ele ficaria quatro semanas sem falar com Jimin? 

De repente, uma súbita onda de tristeza caiu sobre ele, dissolvendo-o até os ossos. "Foi por minha culpa, eu não consegui o proteger", pensou, sentindo o sentimento de culpa o corroer. 

— Jimin? — Namjoon colocou a mão no ombro dele. — Você vem?

— Sim. — Jimin fingiu um sorriso. 

"Me desculpe", ele pensou, ainda olhando para a casa de Yoongi. 

{...}

Estava sozinho em casa. Os irmãos estavam na escola e a mãe trabalhando. Mesmo estando sozinho, não queria sair da cama. Como um cãozinho que preferia permanecer no canil.

Vezes ou outra o vizinho, amigo de sua mãe, vinha ver como ele estava e trazer algo para ele comer. 

— Sua mãe me disse que você gosta de doces, comprei esses doces para você. — O homem colocou balas e pirulitos na cama. 

Yoongi se sentou na cama e ficou encarando os doces. 

— Obrigado, Sr. Choi. — Agradeceu e pegou uma bala só por educação, depois que ele saísse ele iria a cuspir 

Sr. Choi permaneceu por mais tempo que deveria. 

— Você não parece bem, quer conversar? — Ele segurou a mão de Yoongi, mas o jovem recuperou a mão em um movimento rápido e assustado. — Tudo bem, eu não vou mais tocar em você. Você quer conversar? Aconteceu algo? Pode me dizer, eu vou te entender.

O Sr. Choi era psiquiatra. Por um momento Yoongi pensou em dizer o que havia acontecido, então ficou encarando as mãos. 

— Eu preciso fugir. — Yoongi começou.

O homem se sentou em um banquinho de brinquedo rosa da Jisoo. 

— Fugir? Fugir para onde? 

Yoongi olhou para cima, para o lado em uma tentativa falha de fazer as lágrimas não saírem. 

— Para um lugar protegido, longe de todos… Para longe deles. — Limpou as lágrimas que escorria com a manga da blusa. 

Sr. Choi tirou um lencinho do bolso e entregou para Yoongi. Ele sempre tinha lencinhos no bolso da calça. 

— Deles? Dos seus amigos você quer dizer? 

Yoongi olhou para ele e depois desviou o olhar. 

— Amigos? Que amigos? 

— Park Jimin, Kim TaeHyung e um garoto que te trouxe para casa ontem. 

Ele olhou para baixo, pensando em Jimin. 

— Park Jimin me odeia. 

— Não acho que Jimin odeie você. Não conheço muito ele, mas ele parece o tipo de pessoa que não odiaria alguém. Por que acha que ele te odeia? 

— Não sei, não tenho mais certeza de nada. 

— Certo. Parece que você precisa de uma coisa, mas não está conseguindo. — O homem passou a mão no cabelo grisalho. — Vamos começar por isso, você me disse que quer fugir, por que quer fugir? O que aconteceu, Yoongi? 

Yoongi olhou para os pulsos, eles estavam roxos por causa de Jungkook. 

— Ontem eu fui no parque com um amigo…

— O que aconteceu no parque? 

— Tinha um garoto lá e ele veio falar comigo…

Sr. Choi se arrumou na cadeirinha para ficar mais confortável.

— Aconteceu algo que se arrepende naquela noite? 

— Sim.

— Certo. Talvez tenha tomado uma decisão, queria fazer algo para saber como é. Saber do que gosta e o que não gosta?

— Não! — Yoongi se surpreendeu quando gritou. — Eu… Eu não tomei nenhuma decisão. É isso que você pensa? 

— Não, só estou perguntando. É muito comum na sua idade ter algumas crises de identidade. 

Yoongi suspirou pesado, já irritado com a conversa. 

— Sr. Choi, obrigado pela conversa. 

— Podemos continuar, é só me ajudar a te entender. 

— Eu não quero mais conversar sobre isso, por favor, vai embora. Quero ficar sozinho.

— Yoongi… 

— Não! — Yoongi gritou mais alto que necessário. — Vai embora. 

Sr. Choi levantou e saiu. Yoongi cuspiu o resto da bala no chão e jogou os doces da cama no chão também.

Quando a mãe chegou naquela madrugada, Yoongi foi no quarto falar com ela. A mulher estava trocando de roupa.

— Acordado ainda, querido? — Ela sorriu e tirou a calça.

Yoongi caminhou até a cama e se sentou. Ele já havia tomado a decisão de que queria morar com a avó em Daegu, só não sabia como diria. Quais eram suas opções de mentira? Ele não tinha opções.

— Mãe, eu estava pensando em voltar para Daegu. — Disse ele, encarando as mãos apoiadas sobre as pernas. 

Ela tirou o sutiã e vestiu a blusa do pijama. 

— Por quê? 

— Não sei, tô com saudade da cidade. Você não está com saudades de lá?

— Não muita, às vezes sinto, mas é raramente.

— Bem, eu não consegui me adaptar aqui, não consegui fazer amigos e sinto falta dos meus amigos de lá. 

— E o Namjoon? — Ela cruzou os braços. — Você vivia indo na casa dele e saiu com o Jimin ontem.

Yoongi não respondeu, apenas permaneceu olhando para as mãos. A mãe caminhou até o filho e se sentou do seu lado, ergueu o rosto dele e tirou alguns fios castanhos da frente dos olhos  do filho. 

— Pode ir.

— Sério? 

— Sim, você já tem 16 anos, Yoongi, é quase um adulto sabe muito bem o que é melhor para você. E eu confio em você. — Ela apertou o nariz de Yoongi e riu. Sua risada era tão contagiante que Yoongi riu junto. 

{...}

Uma semana se passou, Yoongi não ia para a escola e os dias do Jimin estavam voltando a ser entediantes. Tudo sem Yoongi era entediante e sem cor. 

Alguns professores haviam pedido para Jimin entregar algumas provas do bimestre passado para Yoongi. Agora o jovem estava parado na frente da casa dele e tinha uma menina brincando no quintal, fazendo anjos de neve e bonecos de neve. 

— Ei, seu irmão está em casa? — Perguntou Jimin para a menina. 

— Quem? SeokJin?

— Não, Yoongi. 

— Eu não vou contar! — A menina falou, correndo para dentro da casa. 

Jimin colocou a mão no sobretudo e saiu andando. Entrou em casa e se enterrou no quarto, pensando em Yoongi. 

 

Mais tarde, Jimin abriu devagar a porta do quarto e olhou diretamente para o quarto dos pais. A TV já foi desligada. 

Entrou novamente no quarto vestiu o sapato e colocou o sobretudo por cima do pijama, olhou as horas antes de sair pelas portas do fundo. 01h20. 

Correu até o fim da rua. Yoongi morava tão perto.

A casa estava mergulhada na escuridão, Jimin deu a volta na casa até a janela de Yoongi. A cortina estava aberta ele conseguiu o ver sentado na cama, segurando uma lanterna e lendo algo. Desejou que fosse seus mangás. 

Bateu na janela de leve. Yoongi olhou para a janela, estava morto de medo. Ele desceu  da beliche no maior silêncio e foi até a janela e a abriu só um pouco, para o frio não invadir o aposento e os irmãos acordarem. 

— Vai embora. 

— Não, quero conversar com você, por favor. 

Yoongi não esperava por Jimin, achava até que o garoto tinha o esquecido. Quando seus olhos se cruzaram com o representante de turma, seu coração deu um solto para fora antes que ele conseguisse o segurar. Se alguém visse os dois, eles acabariam mortos.

— Me espera na escola. — Disse Yoongi, Jimin concordou e saiu. 

Yoongi  colocou seu tênis em total silêncio e cuidado. Seu casaco estava na sala, vestiu apenas uma blusa. SeokJin estava dormindo em um colchão no chão, perto da porta, não dava para abri-la, então Yoongi pulou a janela.

Jimin estava sentado nos degraus da escola. Onde um dia sentaram e leram Dragon Ball. Quando Jimin viu Yoongi, levantou e correu. Correu do verdade.

Correu até ele e tomou-lhe o rosto com as duas mãos. E, antes que Yoongi pudesse dizer não, estava beijando-o. 

— Jimin… — Yoongi virou o rosto. 

Quando Park viu lágrimas escorrendo pelo rosto alheio, perceberá que não devia ter o beijado, muito menos o tocado. Se afastou de Yoongi que abraçou os próprios braços. 

— O que queria falar falar comigo? — Fungou.

— Queria saber como você está, por que não está indo para a escola? 

— Não estou me sentindo bem para ir a escola. — Desviou o olhar enquanto colocava uma mecha atrás da orelha. 

Jimin queria pedir desculpas, mesmo que isso não resolvesse o que aconteceu. Ele estava sendo sufocado pela culpa e precisava do perdão de Yoongi.

— Desculpa.

— Por quê? 

— Por não conseguir te ajudar aquele dia no parque. 

— Não quero falar sobre aquele dia. — Yoongi sentiu vontade de chorar.

—  Ok, podemos falar de outra coisa… só não vai embora.

{...}

Ficaram ali até Jimin não conseguir mais esquentar as mãos de Yoongi e até que os lábios dele ficaram dormentes de tanto frio.

Ele acompanhou Yoongi até a janela. Jimin o ajudou a subir na janela. 

— Vai para a escola amanhã? — Perguntou Jimin. 

Yoongi sorriu, mas não respondeu


Notas Finais


Tudo que tenho a dizer sobre este capitulo é: não façam que nem o Yoon, contem! Não escondam esses tipo de coisas. Façam o que eu digo e não o que o Yoon faz.


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