História O Ômega ( Sterek ). - Capitulo 17 - Surpresa desagradável.

STILES POV.

Depois daquela flagra feito por Peter, nem eu e nem Derek tínhamos mais clima para continua o que estávamos fazendo... por mais que tivesse sido gostoso... sabe? Para a minha primeira vez. Enfim, tomamos um banho juntos e depois fumos dormi já que de manhã cedo eu teria que enfrentar o meu pai por ter fugindo de casa e inda por cima eu estava de castigo, provavelmente o meu castigo no caso iria triplicar... Que Deus me ajude.

No dia seguinte me acordei levemente dolorido, o que eu estranhei porque afinal eu não sou mais humana e lobisomens ser curam rápido... talvez fosse porque eu sou um Ômega e aquela foi a minha primeira vez e então resolvi ignorara. Derek ainda estava dormindo, então fiz minhas higienes matinas e fui para cozinha onde eu podia ouvir conversas aleatórias e senti cheiro de comida fresca.

— Bom dia, filhotes? Logo cedo ser abriu o canil foi? — Perguntei, Depois de ver Issac, Cora e Peter na cozinha.

— Ser o canil abriu eu não sei, mas que a noite foi boa para você e o meu irmão isso eu não posso negar. — Disse Cora, com um sorriso malicioso.

— Hum...não sei do que você estar falando. — Digo, me fazendo de desentendido.

— Ah... não ser faz de bobo, Stiles. A gente ouviu. — Disse Issac.

— É... vocês ouviram, mas eu no caso tive o azar de presenciar tudo! — Disse Peter, e Cora e Issac começaram a rir.

— Espera! Então eu não estava sonhando e a voz que parou os gemidos era mesmo o Peter? — Issac perguntou.

— O próprio! E atrapalhou justo na melhor parte. — Digo.

— Em primeiro lugar, eu tenho todo o direito de chegar aqui e não me depara com uma cena daquelas, não acha? — Peter Perguntou.

— Claro, mas isso não é motivo para você fazer um escândalo daqueles e ate acrescentar o meu pai na história e além do mais, você estar com o meu velho e eu não ando reclamando direto sobre isso e graças a Deus que eu nunca flagrei vocês na cama... e qual é Peter? Vai me dizer que teve de fato pesadelos por conta disso. — Digo.

— Para a sua informação, sim eu tive... além de não dormi direito. — Disse Peter.

— E eu tenho que confirma isso, Stiles... porque o tio Peter claramente não dormiu bem. — Disse Cora.

— É... e digo mais, eu posso até ser um lobo psicopata como dizem..., mas acho que uma noite de sono decente eu mereço... eu também moro aqui! — Disse Peter.

— Corrigindo!... eu deixo você mora aqui, por pena... da Cora, que é a única que gosta de você e ser bem me lembro a casa é minha e eu faço o que eu quiser! — Disse Derek.

— Eu sei que moro aqui de favor, não precisa jogar na minha cara. E na verdade eu não estou nem aí para quem você fode dentro desse Loft e eu voltar para o meu quarto que eu ganho muito mais... e sinceramente! Vocês me dão nojo! — Disse Peter, saindo da cozinho e subindo as escadas que levavam ao seu quarto... e deve admitir que senti pena dele.

— Espera tio, não vai não... toma café com a gente pelo o menos. — Disse Cora, mas essa altura Peter já tinha ido. — Valeu Derek!

— Por que? O que eu fiz de errado? — Derek perguntou.

— Não o que fez e sim como fez! Mano o que custa você trata melhor o nosso tio? Puxa ele é da nossa família... aliás a única que temos e você o que faz? Grita, xinga e expulsa ele quase todos os dias! — Disse Cora.

— A Cora tem razão Derek... o que custa você tratar melhor o Peter, tudo bem que ele fez muitas coisas erras e inclusive matou a própria sobrinha, mas será que não tem como você ao menos tolerar a presença dele? — Perguntei.

— Não, Stiles! E é por ele ter matado a minha irmã que eu não confio nele e que eu não gosto dele... e ele pode até ser da minha família, mas isso não me impede de querer expulsa ele definitivamente daqui. — Disse Peter.

— Mas o Peter agora estar... — Disse Issac, mas é cortado por Derek.

— Já chega, Issac... eu não quero mais falar sobre o Peter, nos temos problemas maiores para resolver. E Stiles acho melhor você terminar o seu café rápido, você tem que voltar para casa. — Disse Derek.

— Ok, mas falam sobre isso Derek acho melhor que o Peter me leve para casa. — Digo, e Derek me olha incrédulo.

— O que? Porque quer que o Peter te leve? Isso é alguma indireta para mim? Você sabe que só porque eu não me dou bem com o meu tio, você não é obrigado a fazer alguma coisa que agrade ele. — Disse Derek, provavelmente Derek pensou que a minha decisão tinha algo a ver com o que ele fez com o Peter... e de certa forma tinha um pouco, mas o motivo também era outro.

— Não, é que... bem eu fugi de casa, não? E acho que o meu pai já sabe que eu dormi aqui e provavelmente ele vai querer te matar por isso... e como o Peter convenceu ele a não vim me buscar, acho que ele pode ajudar o meu velho a não me bota de castigo mais do que já estou! E também... eu preciso ter uma conversa com o Peter. — Digo.

— Que conversa seria essa, Stiles... vocês estão me escondendo alguma coisa? — Derek perguntou.

— Não, claro que não! — Digo.

— Stiles, você estar mentindo.... e sério! Tem alguma coisa te incomodando? —Derek perguntou.

— Não, é só uma conversa que eu quero ter com o Peter... é sobre o meu pai. — Digo.

— Stiles, você tem certeza?... por que você nunca teve intimidade com o tio do Derek para ficar conversando com ele sobre qualquer coisa. — Disse Issac.

— Tenho, e acreditem essa conversa não tem nada demais... agora me deixem tomar o meu café, porque daqui a pouco eu vou ter que ir para a minha casa enfrentar a fera. — Digo, me referindo ao meu pai.

Depois de terminar o meu café, arrumei as minhas coisas e entrei no camaro de Derek junto com Peter que iria dirigir até a minha casa, durante o caminho resolver ter logo aquela conversa com o Peter, mesmo que em todo caso fosse inapropriado.

— Então você viu o mesmo alfa que nos deu uma cantada naquela noite? — Perguntei.

— Qual foi a parte do ´´era o mesmo alfa`` você não intendeu? — Peter Perguntou.

— Calma, eu intendi muito bem o que você falou... eu só acho estranho você encontrar o mesmo alfa duas vezes em seguida... um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. — Digo.

— Você fala isso porque não foi você... eu fiquei pálido quando vi aquela cara na minha frente. — Disse Peter.

— O culpado é você mesmo, éramos para ter contado essa história para o Derek dês do início..., mas não, você veio com aquela história de nem uma palavra sobre o assunto e um monte de outras coisas. — Digo.

— Como ser o Derek fosse considera o meu argumento, ser ele descobrisse que naquela noite nos vimos um alfa a essa altura eu já estaria morto... porque ele botaria toda a culpa para cima de mim... não sei porque eu ainda não deixei aquele Loft, eu não faço parte da pack e meus sobrinhos me odeiam. — Disse Peter.

— A Cora não te odeia e olha que o que você fez não tem perdão. Você matou a Laura. — Digo.

— Sim, eu a matei... e me arrependo todos os dias por isso. — Disse Peter.

— Nossa, eu não sabia que você... — Digo, mas antes de terminar Peter para o carro em frente à minha casa.

— Chegamos. — Disse Peter, em seguida abri a porta e sai do carro. Assim que pus os pés no lado de fora senti um cheiro conhecido vindo de dentro da casa... um cheiro que não era só do meu pai.

— Vem cá isso é algum tipo de brincadeira? — Perguntei.

— Como vou saber filhote? Em primeiro lugar eu sou um lobo não um vidente. — Disse Peter.

— Aí, pelo o amor de Deus o que o pai do Scott estar fazendo na minha casa em? Já não basta ter tido a brilhante ideia de demitir o meu pai! — Digo.

— Olha filhote, ao em vez de você ficar aqui fora reclamado porque não entra logo nessa casa e descobre o que o engomadinho estar fazendo aqui! — Disse Peter.

— Tá bom... você vem? — Perguntei, eu esperava que o Peter quisesse também saber o que o Rafael estava fazendo na minha casa.... afinal o meu pai era.... sei lá, o namorado do mesmo, mas a resposta que ele meu deu foi totalmente do que eu esperava.

— Não, eu vou voltar para o Loft.... ou talvez andar por aí. Eu já conversei com o sei pai sobre a tal demissão dele e igualmente a você eu não desejo ver o tal Rafael tão cedo... então resolve aí as coisas com o papai do Scott.... E ser tiver a oportunidade, chuta o traseiro dele por mim. — Disse Peter, dando partida no carro e indo embora para saber ser lá onde.

— Falou como um genuíno Hale! — Digo, revirando os olhos afinal o Peter tem ideias bem idiotas para resolver os próprios problemas.... mesmo que no caso esse seja um problema meu também.

Abria a porta da casa e entrei, logo encontrando meu pai e Rafael conversando na sala como ser a pouco tempo atrás o pai do Scoot não fosse o responsável pela a demissão dele o que eu achei um completo absurdo. Achei melhor eu subir para o meu quarto e evitar qualquer chance que de Rafael ou talvez o meu pai de iniciar alguma conversar comigo.... E admito, ser eu tivesse mesmo alguma oportunidade eu faria o que o Peter me pediu: eu choraria o traseiro dele... mas com sempre as coisas não saem como planejado.

— Onde você pensar que vai, moleque? Temos que conversar! — Disse Meu pai.

— Olha pai, eu não estou afim de ter essa conversa agora! Eu vou para o meu quarto. — Digo.

— STILES, VOLTE AQUI AGORA! Eu quero saber porque não voltou para casa noite passada! E não adianta dizer que estava na casa do Scott porque eu sei muito bem onde você passou a noite.... e acho bom que você tenha uma boa explicação para ter fugido dessa casa mesmo estando de castigo. — Disse Meu pai.

— Eu acho que o senhor sabe muito porque eu fugi e para piorar o causado disso tudo tá aqui na nossa casa como ser nada tivesse acontecido. — Digo, olhando para Rafael que me olha com ser se divertisse.

— Filho tenha modos por favor! — Disse Meu pai, mas eu não dei importância.

— Modos? Como o senhor me pede para que eu tenha modos? O senhor foi afastado e provavelmente será demitido e mesmo depois de tudo essa desgraça ainda tem coragem de vim aqui... pelo o amor de deus. — Digo.

— Pelo o visto a minha decisão não te agradou muito menino Stiles e como esperado fui recebido como tal.... sabia que o meu filho me recebeu da mesma forma quando eu cheguei nessa cidade? Ele nem quis olhar na minha cara. — Disse Rafael.

— E por que será em? Você não é nem um exemplo de bom pai! — Digo.

— Sim, você tem razão..., mas você e o Scott podem ficar tranquilos, a minha passagem por essa cidade já estar acabando e amanhã mesmo eu volto para Nova York. — Disse Rafael.

— E já vai tarde! — Digo, agradecendo internamente.

— Stiles por favor! Essa não é a educação que te dei! — Disse Meu pai.

— Está tudo bem senhor Stilinski, o seu filho só estar confusão com toda essa história e eu já estou de saída, já peguei a sua papelada para levar para o CRH e também eu tenho um compromisso importante e já estou atrasado. — Disse Rafael, ser levantando do sofá e olhando as horas no seu relógio de pulso. —  Amanhã o senhor vai receber um e-mail esclarecendo melhor a sua situação senhor Stilinski.... tenha um bom dia. — Disse Rafael, caminhando em minha direção o que me deixou apreensivo e na defensiva.

— Tenha um bom dia também, Stiles... e manda um abraço pro Scott por mim. — Disse Rafael, embaraçando o meu cabelo antes de ser dirigir até a porta e ir finalmente embora.

— Cínico! — Digo, batendo a porta e encontrando a expressão furiosa do meu pai que me olhava sentado em sua poltrona.

— Stiles, o que foi aquilo que eu vi? Porque você fez uma cena daquelas na frente do pai do seu melhor amigo? — Meu pai perguntou.

— Pai por favor não começa, por que depois que o Rafael teve a cara de pau de vim aqui em casa o meu humor em relação ao que aconteceu não podia ficar pior! — Digo.

— Mais não era necessário você dizer aquilo sobre ele, sabia que a sua cena podia complicar ainda mais a minha situação. — Disse Meu pai.

— Complicar como? Porque eu acho que a situação não pode ficar pior... o senhor já perdeu o emprego, o que mais pode acontecer? — Perguntei.

— Pela a última vez, não é uma demissão definitiva é só um afastamento temporário. — Disse Meu pai.

— Pai por favor, eu não nasci ontem e não adianta o senhor tentar me convence que a história é diferente... ser o senhor tivesse me contado antes nós podíamos ter dado um jeito, mas o senhor resolveu esconder de mim e agora é tarde demais. — Digo.

— E o que você e um bando de lobisomens poderia fazer para me ajudar filho? Isso é assunto do estado e não de uma criatura sobrenatural saída de um filme de terro. — Disse Meu pai.

— O senhor só podia ter me contado, isso poderia ter evitado muita coisa. — Digo.

—  Aí, eu admito eu cometi um erro... eu devia te li contado dês do inicio ao em vez de você descobrir sozinho. Eu sabia que a sua reação seria a pior possível e eu só queria te poupar do sofrimento.... me desculpe filho. — Disse Meu pai.

— Eu... eu acho melhor eu subir para o meu quarto. — Digo, subindo as escadas, eu queria ouvir mais nada.

— Stiles? Eu sei que eu sou o melhor pai do mundo e de certa forma eu tonei a sua viva um inferno depois que a sua mãe morreu... e que as coisas só melhoraram depois que nos mudamos para essa cidade... mas ainda assim eu quero que você saiba que eu te amo, filho... e muito. — Disse Meu pai, e corri para dentro do meu quarto trancando a porta.

Largue a mochila com minhas roupas em qualquer lugar e me jogue em cima da minha cama tentando conter o choro, mas era impossível...Devo dizer que por algum motivo o meu quarto estava com um cheiro estranho, mas na minha cabeça aquilo era o cheiro da minha tristeza e ignorei... não sei quanto tempo fiquei chorando em silencio e olhando para o teto, por um minuto eu queria que tudo que estava acontecendo não passasse de um pesadelo, mas infelizmente aquela era a mais pura realidade.

De repete ouso um barulho vindo da direção da janela e logo a figura de Scott entra pela a mesma com uma expressão de espanto em seu rosto que logo muda para preocupação assim que ver o meu estado.

— Stiles? Você estar chorando? — Scott perguntou.

— Não! Estou lavando os olhos de dentro para fora!... claro que eu estou chorado, será que não estar vendo? — Perguntei.

— Estou vendo sim, mas porque você estar chorando... não me diga que brigou com o Derek? — Disse Scott.

— Claro que não idiota, de onde tirou essa ideia? Ah, que saber? Esquece que eu estou chorando e fala logo o que veio fazer aqui e espero que não tenha vindo pedir ajuda para ser acertar com o Issac. — Digo.

— Claro que não e falando no Issac... está meio difícil eu me resolver com ele já que o mesmo não me dá uma chance. — Disse Scott.

— E depois que ele conheceu um russo no colégio, acho que vai ser mais difícil ainda para você. — Digo.

— O que? Que história é esse que você estar falando, Stiles?... o Issac já estar saindo com alguém? — Scott perguntou.

— Olha eu acho que o fato de que o Issac estar saindo ou não com alguém não o assunto principal aqui. Então fala logo porque você estar aqui! — Digo.

— Ok, eu estou para te avisar que ocorrei mais uma morte. — Disse Scott.

— Aí...ótimo, e quem foi a vítima dessa vez? Porque com o meu pai fora da delegacia fica difícil eu saber de quem ser trata. — Digo.

— Saiu no noticiário que a vítima ser chama Robert Smitt e não é natural da cidade e o como sempre disseram que a morte foi causada por um animal, mas o corpo não foi mutilado e só tinha marcas de garras. — Disse Scott.

— Será que o cara era algum empresário ou algo parecido, por que não é comum uma pessoa que não é natural daqui parece morta... vamos ver ser tem algo sobre ele na internet. — Digo, me sentando em na cadeira para fazer uma pesquisa rápida. — Ser o cara for mesmo algum empresário deve ter negócios aqui e isso pode nos ajudar.... ai minha nossa porque esse quarto estra cheirado tão mal, será que a minha tristeza é então ruim assim! — Digo.

— Stiles, eu acho que esse cheiro não é de... — Disse Scott.

— AHHHHHHHHHHH! — Grito, ao abri meu Leptop e ver o que havia escondido entre a tela e o teclado do mesmo.

Com o meu grito Scott pula de susto e correr em minha direção.

— Stiles o que aconteceu? — Scott perguntou.

— Scott que troço é esse? — Perguntei, assustado com o que via.

 Escondido dentro de meu Leptop estava um pássaro pequeno morto, mas completamente ensanguentada... que além de ser uma visão horrível, o cheiro exalado pelo o animal era insuportável e estava me causando vertigem.

— Stiles o que um pássaro morto estar fazendo dentro do seu Leptop? — Scott perguntou.

— Eu sei lá, isso não estava aqui antes! — Digo.

— Como não? Pelo o cheiro essa coisa está aí a uns três dias eu acho. — Disse Scott.

— Olha, ao em vez ficar ser perguntando a quanto tempo esse bicho estar morto... porque você não o tira aqui? — Digo.

— O que? você quer que eu pegue nessa coisa? — Scott perguntou, arregalando os olhos.

— Sim! Eu não vou por a minha mão nesse bicho que magicamente brotou no meu quarto só para me assustar! E o alfa aqui é você... então faz alguma coisa! — Digo, e em seguida vejo Scott fazendo uma expressão de nojo, pegando o pássaro rapidamente e o jogando pela a janela.

— Ai que nojo, vou ficar sem comer frango por um mês depois disso. — Disse Scott.

— Esquece o frango Scott, o pior vai ser o meu quarto que vai ficar com esse cheiro horrível por uma semana!  — Digo.

— Quem mandou você caçar um pássaro e esquece escondido aqui? — Scott perguntou, ele só podia estar de brincadeira.

— Em primeiro lugar: eu não dormi em casa ontem. Segundo: eu não cacei pássaro nem um. E terceiro: eu não sei o que aconteceu quando eu estava fora, mas obviamente alguém entrou no meu quarto e deixou aquele presentinho aqui! — Digo.

— Mais quem? — Scott perguntou.

— Eu não sei, eu não sou adivinho!... ah, que saber eu vou ligar para o Derek e dizer que provavelmente alguém invadiu o meu quarto. — Digo, pegando meu celular e discando o número do Derek.

Assim que o mesmo atende li conto sobre o pássaro morto e que desconfiava que alguém havia entrado no meu quarto.

 — O que um pássaro morto?

— Sim, e provavelmente ele foi colocado aqui... e acho que foi para me assusta. — Digo.

—  Droga... e o pior que essa história de encontra coisas estranhas dentro do quarto não aconteceu só como você.

— Como assim? Mas alguém encontrou uma coisa estranha no quarto? — Perguntei.

— Sim, mas não dá para falar pelo o celular... vai para a mansão, vamos fazer uma reunião de emergência e não se atrase...e tome cuidado.— Disse Derek, encerando a ligação.