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História O PASSADO e o Agora - O Agora


Escrita por: gatinha_noir

Notas do Autor


Oii gente, me perdoem a demora, mas espero não decepcionar vcs. A história conclui com esse capítulo, ma tera um bônus que lançarei amanhã.

Aproveitem:

Capítulo 3 - O Agora


Fanfic / Fanfiction O PASSADO e o Agora - O Agora

— Adrien, o que você poderia fazer para "provar" que amo você? — Questionou confusa.

   Mas o loiro apenas a respondeu com um sorrisinho ladino. Foi em direção ao sofá segurando seu paletó e chamando:

— Ei Plagg! Acorde dorminhoco! — Chamou com um tom divertido.

   Logo, a pequena criatura aparece a bocejar e reclamar sobre algo. Isso ate avistar a azulada, indo em sua direção um pouco animado.

— Marinette!! A quanto tempo. — Cumprimentou-a. — E então, onde esta a Tikki? — Questionou animado.

— Eu sinto muito Plagg... Mas Tikki não esta mais em circulação há um tempo. — Disse desanimada.

   O kwami não disse mais nada, só pareceu ficar um pouco cabisbaixo.

— Bom, não foi pra isso que te chamei. — Adrien se aproxima tentando quebrar o clima formado.

— Então foi pra quê? Quer que eu te der uma forcinha pra reconquistar ela? Sabe que não sou bom com essas coisas Adrien, a menos que ela vire um magnífico cameberg! — Disse.

— Na verdade, você vai sim me ajudar com uma coisinha. — Disse levando seu olhar do kwami a mestiça com um sorriso travesso.

— O que você pretende fazer Agreste? — Marinette questionou cruzando os braços.

— Por favor me diga que não é o que eu estou pensando! — Plagg implorou

— Plagg, mostrar as garras!

— Mas o que você?...

   Marinette se questionava sobre o que o modelo pretendia, mas quando o viu totalmente transformado em sua frente, teve um idéia.

   Ele estava diferente, Chat-Noir, assim como Adrien não era mais um menino, era um homem. E que homem!

   Acabou se perdendo nas palavras a medida que seus olhares se perderam no físico impecável e pouco a mostra do herói.

— Gostou do meu novo uniforme My Lady? — Questionou gesticulando com as mãos em direção ao seu corpo logo depois de uma gargalhada gostosa.

— O que você... — Suspirou. — O que você pretende? — Tentou ser firme.

   Questionou mesmo tendo uma vaga idéia do que ele queria.

— Vai me disser que não sabe? — Disse levando o olhar ao chão com um sorriso maroto. — Realmente não sabe Princesa? — Questionou levantando devagar o olhar, de uma forma sexy, e com certeza não podia esquecer a voz rouca.

   Mais uma vez Marinette estremeceu ao ouvir o apelido, ainda mais saindo de uma forma tão sedutora dele.

   Engraçado o fato de que esse apelido era do Chat-Noir para a Marinette. Não havia resquícios do Adrien nele, a forma de como era pronunciado e como recebeu o apelido, foi tudo totalmente Chat-Noir. A parte engraçada, é que esse é o único apelido que mexe tanto com ela a ponto de faze-la estremecer.

   Será  mesmo que não o via de outra forma além de um parceiro e amigo? Sera que teria outros sentimentos mais ousados sobre o gatinho?

  Ou será que pensava nisso por conta da forma como ele estava ali agora? Provocando-a.

— E então princesa? — Se aproximou com passos curtos e calculados. — Nenhuma ideia do que eu pretendo fazer?  — Se aproximou mais.

   A medida que ele se aproximava, Marinette recuava, ate não ter mais como. Prensada contra a parede o encara de uma forma diferente.

   Ela já sabia o que ele estava fazendo, tinha certeza, só estava resistindo, tinha que resistir. Mas seu orgulho estava sendo balançado, com aquelas sensações satisfatórias que sabia exatamente o que significavam.

   Mas, ela não queria estar errada. 

   Então resistiria.

   Mas ela queria mesmo, e ah... Como ela queria.

— Marinette... 

   O herói depositou sua mão contra a parede pouco a cima da cabeça dela, prendendo-a em seu alcance. A encarou nos olhos com um sorriso sedutor, logo abaixou sua cabeça esfregando seu nariz no pescoço nu dela, ato que a fez segurar um gemido. 

— Você continua com o mesmo cheiro, desde quando eramos adolescentes. — Sussurrou no ouvido dela.

   Arrepiou, não passou despercebido pelo loiro.

—  Me diga Marinette... O que você sente? 

  Ela não respondeu. Sabia o que sentia, desejava-o, mas era orgulhosa de mais para adimitir, cedo de mais. Mas ele não estava com pressa, pretendia  desmanchar aquele orgulho e provar que ela estava errada, era a meta dele naquela noite.

   Claro que ficaria feliz se ela facilitasse, mas desde sempre sua Lady foi teimosa, e essa teimosia era irresistível ao olhos dele.

— Não sente nada? — Questionou serio.

— Nada! — Retrucou levando o olhar ao dele cruzando os braços, na tentativa de afasta-lo. — Não sinto nada! 

   Sorrio.

  Se afastou ainda com um sorriso maroto.

   A mestiça não esperava, mas sentiu falta dele quando se afastou, sentiu falta de seu corpo quente junto ao seu. Provocando-a.

— Devo admitir que amo sua teimosia. Ela é tão... Tão... Irresistível!

   Ela tentou conter um sorriso, sem sucesso.

— Isso é um sorriso meu amor?

   No mesmo instante, ficou seria.

   Mas ele gargalhou.

— Não vai conseguir nada Chat-Noir! — Dou passos apressados em direção a mesa.

   Depois de tudo aquilo, havia esquecido que tinha pedido comida. Ao se aproximar da mesa, sentou na mesma e segurou o pacote do seu lanche no colo, logo depois de cruzar as pernas.

— Não tenho tanta certeza bugboo! — Disse admirando descaradamente o corpo da mestiça.

   Que ainda usava uma lingerie rosa cetim com de renda preta. Porém, ainda usava hobby, se dependesse do gatuno, já estaria sem ele a tempos.

— O que te faz pensar nisso? — Marinette perguntou sem olhá-lo.

   Estava distraída de mais desembrulhando seu lanche.

— Simples... — Se aproximou. — Só observo como você reage a mim.

   Marinette gargalhou.

— Como eu reajo a você? — Gargalhou mais, chegou até a tombar a cabeça pra trás. — Eu não reajo a você, Chat-Noir! — Deu ênfase em: Chat-Noir.

— Assim você me magoa. — Fingiu dor.

— Ah, não aguenta a verdade, gatinho?

— Pelo contrario, não suporto mentiras, princesa! — Disse segurando o pacote do lanche dela delicadamente e depositando em cima da mesa longe dela.

— O que pensa que esta fazendo? — Questionou fazendo bico.

   Chat-Noir se segurou para não morde-lo.

— Ainda não sabe Marin? — Questionou colocando os braços sobre a mesa a cada lado dela, voltando a prendê-la, Marinette apenas relaxouas pernas, abrindo-as, sem que ambos percebecem.

— Chat-Noir...

— Marinette...

— Pare com isso!

— Quer mesmo que eu pare? — Questionou serio.

   Como não recebeu resposta voltou seu nariz ao pescoço branquinho da mestiça, desejou internamente marcá-la. E o faria com o maior prazer, mas ainda não tinha total carta branca.

   Desta vez Marinette não conseguiu segurar e arfou, trombando um pouco o pescoço para o lado. Se segurou ao máximo para não agarrar os fios loiros.

   Ainda era cedo.

   Ao ouvir a reação controlada da azulada, Chat-Noir riu sobre sua pele. Marinette estremeceu e mordeu o lábio inferior.

— É só me pedir pra parar! Peça e eu paro. — Disse com a voz rouca em seu ouvido.

   Marinette abriu a boca para falar, mas suas palavras não saíram. Ela queria e muito que ele continuasse. Mas ainda sim, era orgulhosa de mais para adimitir.

   Percebendo o estado de confusão que sua amada estava, decidiu tomar o próximo passo, talvez assim ela consiga se decidir. Então ele beijou seu pescoço.

   O contato de seus labios macios de uma forma carinhosa e o toque suave de sua língua quente com a pele fria. Pegando a mestiça desprevenida, novamente segurou um gemido, mordendo os labios com força.

  Mas ele não parou por aí, começou a beijar todo a estação de seu pescoço, apreciando atentamente cada sarna que para ele era como pequenas constelações. Chat subiu seus selares até o ouvido dela arfando e logo mais mordendo o lóbulo.

   Brevemente desceu e voltou a beijar seu pescoço alvo, Marinette tentava se conter mas ora ou outra arfava e se movimentava contra ele, mas se contia ao máximo para não gemer. Seria praticamente se entregar. Em um momento o hobby dela começou a deslizar por seus ombros, dando cada vez mais espaço pra ele. A azulada agarrou a beira da mesa com tanta força que seria capaz de fura-la com seus dedos. Tudo isso para não retribuir os selares da mesma forma.

   Não satisfeito, Chat-Noir, segura a barra rendada do top da menor, levantando-o um pouco, deslizando seus dedos com cuidado, para não arranha-la, entre ele e parando ao chegar ao início de seus seios. Ainda beijando-a, levou a outra mão para seu coxa descoberta, fazendo-a um carinho exitante, chegando a passar pela extensão até chegar aos seus glúteos apertando-os de leve e logo mais passando pela parte interna de sua coxa, mas não indo ate o lugar onde Marinette queria que ele estivesse.

   O loiro para as carícias, a encara e lhe rouba um beijo apaixonado. Ela não consegue mais se segurar e agarra os fios loiros, trazendo uma satisfação enorme ao herói. Ele passa suas mãos pelas coxas dela e subindo as suas costas, mas uma delas não se conteve e subiu mais para seus fios azulados, agarrando-os. Fazendo a mestiça se separar do beijo com a boca entre aberta e os olhos semi certados, fazendo-o delirar com a visão.

   Com isso o gatuno não conseguia mais se segurar, agarrou a cintura com força trazendo para mais perto do que já estavam, em reação Marinette enlaçou suas pernas no quadril do maior, fazendo suas intimidades se roçarem, sentindo o qual exitado ele estava, estavam próximos, milímetros de distância, mas nenhum dos dois tinha coragem para ir ao próximo passo.

   O loiro encarou os olhos azuis da mestiça, e ela fez o mesmo, era como se penetrassem um ao outro pelos olhos, era totalmente visível a tesão sexual formada entre eles.

   Ele abaixou seu olhar aos labios rosados e pouco inchados dela, eles estavam o chamando, implorando para serem chupados por ele, e queria, como ele queria. Lambeu o lábio se segurando e imaginando aquela boquinha fazendo-o gosar.

— Marin... — Sussurou — Eu quero muito continuar, Princesa! Venho sonhando com isso a anos. Mas...

— Mas...?

—  Eu te amo e sei que você me ama... — Afagou sua bochecha com uma das mãos, voltando a penetrar seus olhos. — A questão é que, não vou fazer nada que você não queira!

   Marinette sorrio boba, realmente amava aquele gatuno, sentiu tanta falta daquele jeitinho safado e fofo que ele conseguia interpretar, o jeito como ele era com as pessoas e sempre a tratava bem, além do fato de sempre respeitar e confiar nela. Assim como ela era com ele.

— Chat-Noir... Eu quero! — Sorrio feito boba, assim como ele, que seria capaz de explodir de felicidade.

   Começou a distribuir selares por todo o rosto da mestiça que ria divertida. Por fim, voltou a beijá-la, mas não um beijo comum, um beijo selvagem e cheio de desejo, necessitado e desesperado. Esperavam por isso a anos.

   Ainda o beijando, Marinette tratou de arrancar o hobby que ainda estava em seu corpo, o maior aproveitou e levou a mão a um de seus seios ainda coberto pelo top feito apenas de renda, por conta disso, era possível sentir e ver melhor o seio dela.

   Com o contato, a azulada gemeu, fazendo-os se separarem do beijo. Ele aproveitou e voltou seus beijos ao pescoço dela, enquanto ela levou os dedos a entrarem em seus fios dourados, mas logo abaixou uma das mãos levando-a ao peitoral ainda coberto pelo couro, passando delicadamente ate chegar ao seu membro dando uma leve pressão ali. Chat delirou.

— Marin....

— Vamos nos livrar desse couro todo gatinho?!  — Pediu manhosa.

— Seu pedido é uma ordem princesa.

   O maior tratou de se destranformar, dando lugar ao seu eu culto, Plagg estava com a cara emburrada mas não disse nada, desapareceu dali quando os adultos voltaram a se beijar desesperadamente.

   O loiro passou suas mãos por baixo do pano de renda, apalpando os seios enquanto ela abria os botões da camisa preta. Depois de aberta, Marinette adentrou as mãos macias no peitoral do maior, arranhando-o de leve, ato que fez o modelo sorrir entre o beijo.

   Com isso, ao se separarem tiraram as peças de roupa da parte de cima para logo mais voltarem a se beijar, caminhando as mãos pelo corpo de seu homem, a menor levou a destra ao membro do maior ainda por cima da causa, em reação Adrien mordeu o lábio inferior da azulada, trazendo satisfação a ela.

— Isso é pra me provocar My Lady? — Questionou com a voz descompassada e um sorriso.

— Claro que não, gatinho! — Respondeu com um olhar aparentemente inocente, mas Adrien sabia que de inocente naquele olhar, não tinha nada.

   Marinette o puxou para mais um beijo, então o modelo resolveu devolver. Ainda beijando-a passou as mãos pelas coxas dela, como anteriormente, mas desta vez não se conteve, foi ate a barra do shortinho dela o arrancando com certa brutalidade, fazendo o menor dar um gritinho de susto. Adrien se direcionou ao seio esquerdo, beijando delicadamente e indo até o biquinho para chupa-lo e morde-lo, não tão forte. Enquanto isso, sua mão esquerda voltou aos seus cabelos, apertando-os, a outra foi ate entre suas pernas chegando a sua intimidade, sorrio entre a pele ao perceber o quanto ela estava molhada.

   Ele tratou de deslizar o indicador por toda a extensão, sem entrar.

— Ah... — gemeu baixinho para logo depois morder o labio inferior.

   Ouvi-la só o deixava mais animado.

— Chame meu nome Marinette! — Pediu.

   Depois disso, começou a trabalhar mais sua intimidade, se separando do seio dela apenas para admira-la, quando decidiu que iria entrar com o dedo, decidiu puxar os fios azulados dela.

— Aaahhhh Drien...

   Sorrio.

   Quando o modelo percebeu que ela estaria perto, parou.

— Adrien... — pediu manhosa.

— Calma Princesa.

   Dito isso, ela o puxou para um selinho demorado que logo virou um beijo. Adrien enlaçou a cintura dela com um braço trazendo-a para mais perto, ela cruzou as pernas no quadril dele segurando-se. Em seu colo, o loiro a levou para a cama, sendo guiado por ela, já que o mesmo não conhecia o apartamento.

   Jogou-a na cama, para logo mais tirar a causa e deitar-se em cima dela. ( Ele não esqueceu de apanhar a camisonha que costumava carregar no bolso) Beijando-o Marinette levou as mãos mais uma vez ao membro dele, mas desta vez, estava sem pano algum, dando-a uma certa liberdade para trabalhar ali.

— Ah Marin... — Arfou.

   Adrien beijava o pescoço dela e aproveitou para dar-lhe o chupão que tanto queria e logo seus dedos ágeis estavam na intimidade dela, estimulando-a, fazendo-a gemer, em reação ela lança uma de suas pernas por cima do quadril dele, dando-se melhor movimento.

Tudo aquilo apenas o estigava mais, os gemidos dela, os toques dela, tudo.

— Eu gostaria de continuar provocando você a noite inteira My Lady... Mas eu não aguento mais espe... — A mestiça o interrompe trocando as posições, ficando por cima.

— Eu também não aguento mais esperar gatinho. — Disse lançando um beijo apaixonado.

   Breve, Marinette rebola no membro dele fazendo-o delirar, em reação, com cuidado agarra o quadril dela.

   A menor se prepara e com ajuda dele, seu membro é posicionado em sua entrada logo depois de colocarem a camisinha. Ela relaxa e começa a sentar devagar, apenas para sentir o sensação de domínio entre eles. Ela vai com certa lentidão, acaba deixando o loiro um pouco impaciente, descontando nos seios dela, um com a boca e o outro com a mão.

— Ah...

— Você é tão quentinha princesa.

   Ao ouvir a voz rouca dele, a mestiça senta com tudo, logo mais levanta sem sair dele e senta novamente, repetem algumas varias vezes, fazendo com que o loiro voltar a massagear um dos seios dela enquanto admirava-a.

Eles gemiam o nome um do outro, já estavam começando a suar e era perceptível que ela estava cansando, tratou de deitar no peito do modelo ainda cavalgando, dando as mãos as dele e levando-as pouco a cima de suas cabeças, ela encostou sua testa na dele e lhe deu um selinho demorado seguido de um gemido, então o loiro segurou a quadril dela levantando-a e saindo dela logo em seguida, apenas para deixa-la de quatro com o rosto contra a cabeceira e penetrar nela novamente com a mesma intensidade.

A sensação era mil vezes melhor que aquela, mesmo aquela posição trazendo muito prazer a ambos. 

Adrien passou uma das mãos pela extensão das costas dela e agarrando os cabelos, indo com mais força. Eles estavam perto. Muito perto.

Depois de algumas estocadas Adrien gosa, mas sabia que ela ainda não, e que estava perto, não queria deixa-la assim então foi entre o vão das pernas dela, enquanto ainda estava de quatro, puxando as coxas grosas dela fazendo com que sua intimidade fosse contra sua boca. Então ele começa a chupa-la e lambe-la, masturbando-a de uma forma que Marinette nunca havia sentido antes. Ele era bom, muito bom. 

A sensação era tão boa que a mestiça pós a se movimentar contra aquela boquinha que a fazia gemer, Adrien aproveitou e a penetrou com os dedos indicador e anular, levando a azulada a loucura.

Não demorou muito para que ela gosasse caindo ao lado dele na cama.

Os dois com as respirações completamente descompassadas, nus e suados, agora se encontravam na cama dela, a luz do luar abraçados depois de anos. A menor toma coragem e se levanta para tomar outro banho, o convidando.

— Se eu entrar ai com você, não vamos tomar banho. — Disse ainda deitado na cama com a cabeça apoiada na mão  e um sorriso maroto.

— Não seria uma má ideia Agreste! — Provocou.

— Temos trabalho amanha My Lady. — Disse com a cara emburrada.

— Você tem razão, mas isso não seria um problema — Disse virando-se e entrando o banheiro.

   Ela fez questão de empinar a bunda e rebolar no processo. Fazendo seu parceiro lamber os lábios. Passou um tempnho pensando e absorvento tudo o que tinha acontecido nas ultimas 24 horas com um sorriso divino no rosto, quanto tomou coragem, levantou e foi ao banheiro acompanhar sua Lady, mas antes de realmente entrar, escuta seu celular (que estava na causa) tocar, mas este era uma notificação personalizada.

   Tinha algo acontecendo e o protetor de Paris deveria aparecer.




Notas Finais


E aí o que acharam? Gostaram? Ficou bom?

Estou produzindo mais uma com uns 9 a 10 capítulos, bem basiquinho. Espero que gostem, dele também.

Ansiosos apara os próximos episódios da quarta temporada? Eu estou enlouquecendo com essa temporada, serio!!

É isso gente. Bjs

O capítulo bônus sai amanhã, fiquem ligados.


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