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História O Pecado Mora Na Casa Ao Lado - Capitulo 15


Escrita por: turnmycherryout

Notas do Autor


Oii !
Esse capítulo é IMENSO shausah
Ainda não é o que vocês querem, mas vou parar de "tentar" dar spoiler e deixar vocês lerem!
Boa Leitura !

Capítulo 15 - Capitulo 15


Fanfic / Fanfiction O Pecado Mora Na Casa Ao Lado - Capitulo 15

-Quando os meninos chegarem você vai tirar essa cara emburrada- disse mamãe ficando ao meu lado, sentando-se ao meu lado ignorando os trilhões de parentes que ela trouxe até aqui.

-Me diz uma coisa, mamãe, você veio catando eles? Eu não conheço metade dos parentes que estão aqui- murmurei bebendo um pouco da Heineken, enquanto encarava Harry e Waliyha abraçados conversando com meu pai.

-Ainda bem que seu pai teve a brilhante ideia de comprar um presente que fará você tirar metade desse estresse- ela murmurou ao meu lado passando as mãos em minhas costas e pronta para se levantar.

-Antes que vá como assim meu pai gosta do Harry? Isso é um absurdo! Ela tem 14 anos!

-Zayn, quer que eu liste as coisas que você já tinha feito antes dos 14?- ela disse com um sorriso irônico no rosto. Revirei os olhos e de repente minha mãe iluminou todo o seu rosto. Mas é claro, Liam havia acabado de chegar. E assim como minha mãe, ele abriu um sorriso surreal. Eu nunca vou suportar a ideia de minha mãe amar tanto Liam assim, quer dizer, eu sei que ela não quer nada com ele, mas ela o mima tanto. E não eu não estou com ciúmes da minha mãe.

Ele veio correndo a abraçando e a suspendo do chão como sempre e mamãe reclamou como sempre e Liam deu um beijo em sua bochecha. Parecia até que Liam era mais filho da minha mãe do que eu. Me levantei do sofá e recebi um abraço do Liam que estendeu seu presente para mim.

-Parabéns, Mate- ele disse me soltando- Abra o presente. Agora.

Suspirei e coloquei a cerveja em cima da mesinha, e abri o presente. Era um Rolex praticamente inteiramente de ouro. Dei um sorrisinho de lado, que logo depois se transformou em um riso em conjunto. Eu sabia o que ele iria dizer.

-Um cafetão, precisa de estilo- ele murmurou enquanto minha mãe dava um beliscão em seu braço.

-Como esta sua mãe? Nunca mais á vi!- disse mamãe tirando a atenção de Liam de mim e se voltando para conversar com ela.

Era o único presente que eu havia aberto e não estava muito animado para abrir os outros apesar de ter gostado do de Liam. Acontece que tinha mais de 100 pessoas na minha casa e tirando alguns amigos, o resto todos eram meus parentes. Eu ganharia tantos cigarros, charutos, e narguilés que eu já estava ficando entediado.  Quando se tem parentes paquistaneses, que não nunca vê, é sempre o primeiro presente que eles vão pensar em dar, principalmente no meu aniversário.

Desviando de todos os parentes, e da nuvem de fumaça que meus tios de quase cem anos haviam feito no meu bar, finalmente cheguei ao que estava me deixando aflito. Eu via Savannah passando de cinco em cinco minutos na janela conversando furiosamente e às vezes calmamente no telefone e eu imaginava se ela viria á minha festa ou ficaria desfilando somente de calcinha fio dental, me deixando duro durante metade da festa. Ela estava deitada no sofá ainda ao celular, e eu lia seus lábios, e é claro, que o nome Dave era repetido tantas vezes que já estava me deixando irritado.

Senti uma mão em meu ombro e vi Louis acompanhado de Harry e Liam. Me virei e me sentei no braço do sofá, enquanto eles encaravam Savannah me deixando irritado. Louis me entregou o presente meio boquiaberto sem tirar os olhos dela. Tossi algumas vezes, e os três finalmente olharam para mim.

-Feliz aniversário- disseram Louis e Harry ao mesmo tempo. Assenti agradecendo.

-Niall esta aí- disse Louis- Eu pedi para que ele viesse, já que você e a Perrie não tem mais nada, não tem por que continuar assim.

-Não sei se estou com saco pra isso- murmurei acendendo um baseado.

-Por quê?- perguntou Harry se sentando ao meu lado bebendo cerveja.

-Sei lá, talvez por que um dos meus melhores amigos tá comendo minha irmã, Savannah esta falando á horas com o pau no cu do noivo ou sei lá o quê dela, e se me permite dizer, não esta sendo o aniversário mais excitante do mundo.

-Cara, você nunca vai aceitar que eu e a Waliyha estamos juntos?- perguntou ele.

-Harry, eu que não sou irmão dela, fiquei com vontade de quebrar sua cara- disse Liam.

-Claro você é puta do Zayn- murmurou Louis.

-E pelo visto você do Harry- rebateu Liam me fazendo soltar a fumaça com uma risada.

-Nunca vou me acostumar- eu disse mais dei de ombros- Foda-se, tenho tanta coisa pra fazer, que não vou nem mais me lembrar disso.

-E você não pode reclamar, já pegou a Gemma- disse Harry socando meu ombro.

-É eu me lembro, sua irmã é deliciosa- eu disse me lembrando dela.

Ele se enfezou e cruzou os braços bebendo alguma coisa.

-Tem planos para amanhã Zayn?- perguntou Louis.

-Acho que não, por que vou ganhar tanta erva e cigarro que acho que nunca mais vou precisar gastar dinheiro com isso, vou tentar acabar com ela. Ainda uso a maconha que eu ganhei o ano passado- eu disse e eles riram.

-Tenho a leve impressão que ele tem outros planos para amanhã- murmurou Liam olhando para a parede disfarçando. Bati a mão na testa.

-Se eles me mandarem pra reabilitação acho que vou dar um tiro na minha garganta- eu retruquei.

-Ah, para mim, pareceu um pouco pior- disse Harry.

-Todos vocês sabem?!- perguntei indignado.

-Cheguei tarde demais para Trish me contar- disse Louis negando.

-Como vocês são íntimos da minha família, infelizmente é só das mulheres- eu murmurei.

-Seu pai gosta de mim- disse Harry com um sorriso orgulhoso no rosto.

-Mas é claro que sim, se eu contar que deixei você e Waliyha sozinhos em casa... - ameacei fazendo Harry travar o maxilar preocupado e abraçar suas mãos e todos nós rimos de sua expressão.

Ficamos mais um tempo conversando até que Niall se aproximou com um presente grande até demais e sentou-se ao meu lado, e os meninos nos deixaram sozinhos. Suspirei e tentei me manter calmo.

-Hey, feliz aniversário- ele disse entregando o presente. Segurei e coloquei ao meu lado.

-Valeu- murmurei.

-Acho que tá mais do que na hora da gente parar com essa briga idiota- ele disse bebendo- Escuta, não sei o que você pensou, mas eu não quero mesmo que a Perrie fique entre nós dois.

-Por falar nisso, como ela esta? Ouvi falar que quebrou o braço, quando “caiu” da escada. Todo mundo sabe, que foi fazendo alguma sacanagem- eu murmurei rindo e Niall ficou desconfortável.

-Pois é- ele concordou.

-Relaxa, eu não dou a mínima pra ela, não mais. O que me deixou puto foi que ela era minha puta, e você meu amigo- expliquei.

-Então, estamos de boa?- perguntou ele com um sorriso no rosto. Assenti e fizemos um cumprimento que fazíamos na época do The X Factor.  Rimos um pouco, e é claro que minha mãe o chamou e logo estavam se abraçando e minha mãe o mimando como sempre.

Aproveitei que estava sozinho e todos estavam ocupados fazendo outras coisas, e olhei para a janela esperando ver Savannah novamente e lá estava ela. Dessa vez não estava mais ao telefone, estava no computador. Revirei os olhos e então ela me encarou pela janela, e rapidamente desviou o olhar, deixando o computador de lado e correndo para dentro do quarto dela, que já não era mais visível.

Ao que me parece, esta indo tudo bem, e é claro, que eu realmente não quero que piore, mas Savannah aparecer aqui não seria nada mal. Continuei sentado no sofá e Waliyha atravessou a multidão de amigos e parentes correndo e estendendo o telefone para mim. Segurei e ela saiu me lançando um olhar de pena, me fazendo deduzir, o que seria, ou melhor, quem seria.

-Feliz aniversário, baby!- gritou ela aos meus ouvidos.

-Obrigada, tchau- eu disse pronto para desligar na cara de Perrie, quando ela suspirou e se apressou em dizer.

-Espera! Eu estou no Japão no intervalo de uma sessão de autógrafos, exausta por conta do fuso-horário, e dessas ratazanas, barulhentas que gritam o tempo todo, e te liguei para desejar o melhor aniversário de todos, até por que vai precisar, já que eu não estou por perto, pra fazer uma surpresinha.

-Ignorando toda a sua falsidade, essas ratazanas barulhentas por acaso são seus fãs?- perguntei.

-Ah, vai me dar lição de moral? Sabe como essas pestes fazem barulho. Arrg- ela grunhiu ao telefone.

-Olha, agora que já fez o que tinha que fazer pode me deixar em paz?

-Que seja Zayn! Você poderia ao menos me agradecer?

-Já agradeci- murmurei entediado. Ela suspirou e eu a ouvi fazer sons de choro, e confirmei assim que ela disse.

-Você me ensinou muitas coisas, e muito obrigada por tudo isso, e eu sempre, sempre, sempre vou te amar.

-Sério que eu te ensinei muitas coisas? O que por exemplo?- eu perguntei curioso.

-Você me ajudou a chegar aonde eu cheguei, e á nunca desistir. Sem você e o contrato eu não teria como ter chegado aqui. Muito obrigada mesmo, e sei que vai parecer estranho, mas foi como se você me deixasse usar você. Então, obrigada- ela murmurou ainda chorando.

Apesar de entender toda a sua lógica, me vi tão tentado a dizer, que não consegui segurar e disse.

-Você também me ensinou muitas coisas, Perrie. Como por exemplo, que quando quer se livrar de uma vadia, não basta dar um pé na bunda, tem que mata-la.

Desliguei o celular, pois saberia que ela se acabaria no choro e me xingaria de todos os nomes possíveis e impossíveis. E para me fazer esquecer toda a hipocrisia, futilidade e infantilidade de Perrie minhas tias me puxaram pelos braços me levando em direção ao bolo monumental e me colocando na frente enquanto todos se juntaram para cantar o típico: Parabéns para você. Sempre soube que minha casa era grande, mas acho que vou ter que comprar uma maior para meu próximo aniversário, já que não tem nem metade da metade dos meus parentes aqui, e estamos todos espremidos. 

Observei na primeira parte da fila em ordem, Louis Niall, mamãe, Liam e Harry. Então vinha meu pai e minhas irmãs. Mamãe tirou um doce da mão de Louis e o trocou por um pedaço enorme de um docinho de cenoura que ela fazia especialmente para ele. Não evitei o sorriso e todos começaram a cantar. Estava na cara, que eu deveria estar feliz, por saber que quase todos meus parentes estavam ali, mas eu planejei esse dia, contando com a presença de Savannah. E não me demorei a procura-la pela multidão e de repente percebi que ela estava praticamente a minha frente, sorrindo de canto a canto batendo palmas enquanto Waliyha nos encarava, enquanto trocávamos olhares.

Ela estava perfeita, para variar. Mas, apesar de usar uma roupa tão linda quanto ela, não me cansava de encarar seu sorriso e seus olhos, que para mim ainda eram um desafio desviar o olhar, já que o verde musgo era tão intenso e ironicamente vivo. Nem ao menos havia percebido quando as palmas cessaram e eles gritaram a típica saudação paquistanesa e meus pais me abraçaram enquanto alguém tirava uma foto, e fui obrigado a encarar a câmera.

-Então, como tradição você vai abrir nosso presente primeiro!- mamãe disse animada pegando o embrulho mais que fino das mãos de meu pai- Venha Yasser!

-Parabéns filho- ele disse me dando um abraço e murmurando alguma coisa em árabe para mim, que eu com esforço entendi, como uma benção.

-Zayn, você tem muitos presentes para abrir, então ande logo, Sunshine!-disse uma de minhas tias, que eu nem ao menos reconheci a voz.

Dei um sorriso com a língua nos dentes e abri o presente de meus pais. Primeiro peguei o cartão e o li.

Não é um presente que estamos lhe dando. É uma obrigação, que queremos que cumpra! Amamos você, e queremos sempre seu melhor!

De: Mamãe e Papai”

Minha mãe chorava e meu pai não tirava o sorriso orgulhoso do rosto. Assim que vi eu engoli em seco. Eram duas passagens e um cartão de hospedagem. Na Sibéria. Para os leigos, a Sibéria, é na Rússia. A parte mais fria, e isolada. Era um chalé, inteiro para mim, e para um acompanhante.

-Você sai daqui amanhã as dez, e deve chegar lá á noite! Está tudo pronto- disse meu pai dando palmadinhas em minhas costas.

-Pode levar quem quiser, ou pode ir sozinho- disse minha mãe.

Encarei Savannah que tinhas os olhos fixos em mim e um sorriso e um olhar curioso. Lancei a ela um sorriso de lado e ainda encarando-a disse a minha mãe.

-Não se preocupe. Eu tenho planos maravilhosos para essa passagem.

 

 

(...)

 

 

-Save, Querida, ajude Doniyha e Zayn a colocarem os presentes lá em cima, por favor?- pediu mamãe para ela enquanto eu pegava sete narguilés de tamanhos variados e tentava equilibrá-los enquanto subia as escadas.

-Claro Trish- ela disse pegando alguns potes das ervas mais finas do Paquistão, e até mesmo de Abu Dhabi e Dubai. Vou fumar um baseado, com classe.

Continuei subindo as escadas com Doniyha e senti o barulho dos famosos saltos de Savannah vindo atrás. Estávamos colocando todos eles em meu quarto, pois todos tinham a esperança de que eu fosse abri-los. Em outras famílias, podem encarar esse presente como um convite a uma morte causada por overdose. Mas, porra são todas ervas boas.

Colocamos todo no chão do meu quarto e alguns já abertos dentro do meu armário onde eu guardava algumas bobagens.

-Muito obrigada por ajudar, Save. Realmente não precisava- disse minha irmã enquanto eu me sentei na cama encarando o chão.

-Ah não tem problema- ela disse sorrindo. Minha irmã saiu do quarto e Savannah ficou em pé na minha frente observando meu quarto minuciosamente.

-O que achou?- perguntei com um sorriso no rosto.

-Cheira a sexo, e é muito escuro- ela disse sem demonstrar expressão.

-Isso é ruim?- perguntei.

-Particularmente, meu quarto não é muito diferente- ela respondeu piscando e mordendo o lábio. Antes que eu me perdesse em sua beleza e suas curvas eu respirei fundo e disse.

-Se não for pedir demais, gostaria que me acompanhasse em uma viagem.

Ela sorriu e colocou o dedo na boca, fingindo pensar arduamente, apenas para me enrolar.

-Estou de férias, e praticamente solteira. Acho que não fará mal nenhum- ela respondeu sentando-se de lado em meu colo, colocando os braços em volta do meu pescoço e grudando nossos rostos roçando nossos lábios.

-Não vai perguntar para onde nós vamos?

Ela riu contra meus lábios me fazendo ter arrepios, e fechar os olhos assim como ela. Segurei em sua cintura e ela sussurrou antes de me beijar.

-Não importa para onde vamos contanto que eu possa foder com você.

 

 

(...)

 

 

-Pegou tudo?- perguntou mamãe pela décima vez enchendo minha mala de casacos e cachecóis.

-Sim- respondi entediado pegando a única mala que eu levava já que ía ficar apenas uma semana.

-Tudo bem, não quero que você fume, beba ou fique com mulheres estranhas. Mas acho que Savannah vai cuidar disso para mim, então não tem problema- ela repetiu a última frase para si mesma.

-Escuta desde quando vocês são tão amigas?- perguntei. Ela bufou cruzando os braços e saiu me empurrando para a garagem e me jogando para o carro colocando a mala no porta malas.

-Eu vou cuidar de tudo até você chegar. E assim que seu pai acordar ele vai buscar o carro no aeroporto- ela disse por fim, arrumando minha blusa branca de mangas- Você não vai sentir frio usando só isso?

-Mamãe, eu vou trocar de roupa no avião- eu disse pela milésima vez. Esta fazendo o maior sol acho que no mínimo trinta graus nove horas da manhã e ela já quer que eu vá com um casaco! A abracei e dei um beijo em sua testa- Não se preocupe, vou voltar inteiro.

Coloquei os óculos pretos e entrei no carro. Comecei a dar ré e ela já chorava. Dei um sorriso de lado.

-Tão sentimental por que já que arrumou as passagens?- perguntei em um grito.

-Ah cale a boca, seu filho da puta- ela xingou me fazendo gargalhar- Eu te amo, e se cuida!

-Também te amo- eu disse e saí.

Eu nunca estive tão ansioso em toda minha vida. Por que nessa viagem, vai acontecer tudo o que eu planejo há pelo menos seis meses, mesmo antes de conhecer Savannah, já tinha os pensamentos mais sujos e pervertidos possíveis. E agora, vou torna-los realidade. Estacionei na frente da casa dela e desci do carro para ajuda-la com suas malas. Mas é claro que ainda fiquei plantado olhando sua beleza que eu nunca cansaria de admirar.

 Ela estava simples, mas para Savannah, qualquer roupa que usasse, ficaria espetacularmente gostosa pra caralho. Usava uma rasteirinha (*praticamente a primeira vez que eu a vi assim), uma saia longa de cintura baixa, e um top que impulsionava seus seios fartos e deixava sua barriga à mostra. Os cabelos soltos e o rosto sem nenhuma maquiagem, e mesmo assim continuava a me deixar completamente louco. Senti pena, por ela usar óculos escuros como o meu, e tornar impossível que eu olhasse em seus olhos.

Andei lentamente e segurei suas malas. Ela não disse nada, apenas abriu o porta malas e eu coloquei as suas dentro indo para o banco da frente e ela indo ao passageiro, e finalmente ela disse alguma coisa.

-Bom dia- ela murmurou com um sorriso no rosto.

-Bom dia, Senhorita Farrah- respondi e ela mordeu o lábio.

-Posso fazer uma exigência?- perguntou.

-A que você quiser- eu disse enquanto dirigia devagar atravessando o enorme condomínio.

-Ande rápido, ou farei você parar o carro aqui mesmo, e a Sibéria será pequena para nosso sexo selvagem- ela disse me encarando.

Torci meu pescoço, e ignorando qualquer lei de transito pisei fundo e dirigi tão rápido como nunca. Preciso domar uma garota.

 


Notas Finais


O que acharam ?
Olha, antes de tudo eu quero dizer a vocês, QUE eu já estou estudando, e tá muito difícil, mesmo sendo a segunda semana, já que estou no segundo ano. Quero que vocês entendam que vou postar apenas aos fins de semana, e um capítulo, e que esse próximo pode demorar mais por que eu vou fazer umaS fodaS arrebatadoras ( como diz a Sul) Do Zayn e da Save, então eu acho que vai ser um pouquinho difícil, desde já me perdoem , shaus.
Comecei outra fic, (*CRISE DE CRIATIVIDADE ON), e se quiserem deem uma olhadinha, não é muito comum, e para alguns deve ser muito chata! Mas tá aí !
>http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-sweet-and-dangerous-reign-1612432
Comentem e BEIJUUUUUUZ'


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