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História O Peso da Coroa - Capítulo 23 - Descobertas


Escrita por: LyraRocha

Notas do Autor


Segura a mão de Deus e vai!

Capítulo 36 - Capítulo 23 - Descobertas


Passei pelos corredores do castelo com o coração na mão. Todo meu corpo arrepiava na expectativa de encontrar Thomas e falar tudo o que estava entalado dentro de mim. Ele estava certo, eu estava certa e ambos estávamos errados ao mesmo tempo. Mas se ele estivesse disposto a enfrentar tudo e se realmente me amasse, logo eu teria um novo pretendente para apresentar para o Conselho.

Sentia-me mal por Koddy. Ele, apesar de tudo, sempre foi alguém que me apoiou e se mostrou disposto a me ajudar. Sei que poderia contar com ele no que precisasse, mas para o seu azar, eu podia dar tudo de mim, menos o meu coração.

Quando estava quase chegando, o Sr. Calliagri me encontrou pelo caminho e me chamou urgente.

― Princesa, preciso que vá para o salão real agora. Teremos uma reunião extraordinária com o Conselho neste instante. Não está completo, mas reuni quem consegui encontrar. Com a guerra vindo, precisamos tomar certas atitudes. Você é a herdeira, Alteza. Precisamos oficializar isso. - falou com pressa.

Caminhamos até o local e, chegando lá, pude ver parte dos membros em fileira, metade em cada lado da sala, à minha espera. Fui encaminhada até o trono da minha mãe, mas eu não deveria sentar ali, deveria ajoelhar-me em frente a ele. O Sr. Calliagri pegou a coroa, que estava em cima de uma almofada vinho, bordada com linhas de ouro, e o cajado real. Parou em minha frente, me fazendo levantar meu olhar para ele e começar o ritual emergencial que eu já esperava.

― Alteza, como herdeira do trono de Illéa e sucessora do trono, devido a rainha não poder cumprir o seu papel por estar hospitalizada, te nomearemos como Rainha temporária, até que a sua mãe esteja apta novamente a assumir o cargo.

Engoli em seco pelo tamanho da responsabilidade, mas eu imaginava que isso aconteceria.

― Que assim seja feito! - respondi tentando soar firme.

― Está pronta para o juramento? - perguntou-me.

― Sim! - respondi erguendo minha mão e colocando por baixo da almofada com a coroa que ele segurava. Comecei a me recordar daquelas frases que havia decorado desde pequena, mas que eu achava que não diria tão cedo. Era chegada a hora. ―  Eu, Aysha Schreave Petteri, juro solenemente desempenhar as minhas funções, guardar a Constituição, zelar pelo povo e respeitar os direitos dos cidadãos. Prometo reinar com justiça e retidão, sendo sempre fiel ao meu país. 

Sr. Calliagri entregou-me o cetro e deu a almofada para outro conselheiro que estava ao seu lado. Pegou a coroa com as duas mãos e estendeu até o alto da minha cabeça, então inclinei-me para recebê-la.

― Aysha Schreave Petteri, eu, Evan Calliagri, Presidente do Conselho Real de Illéa, pelo ato concedido a mim, a nomeio Rainha de Illéa. - declarou pousando a coroa em minha cabeça.

Levantei-me e virei-me para olhar todos aqueles que estavam ali e, no mesmo instante, um por um, ajoelharam-se e curvaram-se diante da minha presença. Passei meu olhar por eles e senti uma certa resistência do Sr. Marcus em fazer o mesmo. Ele, que estava de braços cruzados, olhou para mim, rolou os olhos e vi uma leve curvatura na linha da sua boca. Devagar desceu até ajoelhar-se, nunca tirando seus olhos dos meus. O último foi o Sr. Calliagri, que ajoelhou-se bem em minha frente, completando assim o ritual, quando sentei-me no trono da minha mãe.

                                             

                                                                                               ***

Após a cerimônia, conversei com alguns conselheiros e resolvi algumas coisas rapidamente com o Sr. Calliagri. No outro dia precisávamos estar atentos, pois as tropas estariam perto de se encontrar. Quase não tínhamos mais soldados dentro do castelo, a guarda estava praticamente toda do lado de fora para proteger-nos caso a Nova Ásia passasse pelo nosso batalhão.

Após a saída de todos, voltei a caminhar em direção ao meu destino anterior, antes de ser levada para a coroação. Agora eu era a Rainha, mesmo que provisória. Isso me dava ainda mais poderes, facilitando a minha vida e a de Thomas, se finalmente nós nos acertássemos.

Ao chegar em frente a porta do seu quarto, estranhei uns gritos estranhos vindo do local. Parecia que havia duas pessoas discutindo. Coloquei minha mão na porta e encostei meu ouvido direito nela para tentar descobrir o que estava havendo.

― Eu quero saber o que você fez! Você vai me contar agora! - uma voz exasperada soou e eu notei que vinha de Thomas.

― Fiz somente o necessário! - ouvi a outra voz dizer baixo, porém firme, não pude reconhecer.

― Você está louco? A que ponto chegou? - Thomas perguntava e eu ouvi a outra voz rir.

― Grande ironia, você está envolvido neste golpe tanto quanto eu.

Senti meu sangue sumir do meu corpo instantaneamente. Eu só poderia ter escutado errado. Não podia ser verdade. Eu não poderia acreditar… Não fazia sentido. Minhas mãos tremiam e minhas pernas queriam fugir para bem longe dali, porém eu precisava saber. Abri a porta, em um solavanco, assustando os dois homens que encaravam-se no meio do quarto.

― O que significa isso? - perguntei e, finalmente, descobri quem era a segunda pessoa ali. Marcus Illéa.

Thomas ficou paralisado e completamente sem reação ao me ver, parece que tudo o que menos esperava era que eu chegasse naquele momento ali. Em contrapartida, apesar de surpreso, Marcus deu um pequeno sorriso, como se tivesse me desafiando.

― Ninguém vai me responder? Quer dizer que era você que estava armando um golpe contra a coroa? - perguntei para Marcus, indignada. Ele estava com a gente o tempo todo e, apesar de não ser cem por cento confiável, jamais esperaríamos algo do tipo. Para nós era apenas trocas de farpas passadas. ―  Thomas, você está com ele nisso? - virei-me para ele, encarando-o.

Não sabia de onde tinha tirado aquela força, mas por dentro eu vacilava completamente. Ficamos nos encarando por um bom tempo. Eu esperava que qualquer resposta viesse, mas ele apenas estava pálido e mudo.

Ouvi o som do Marcus bufando impaciente, quebrando o nosso olhar. Ele andou até mim, raivoso, parando quando seu corpo estava diante do meu.

― Sua idiota. Você pensava o quê? Que ele te amava? - falou devagar e rindo em desdenho, tocou meu queixo com seu indicador, fazendo com que meu rosto franzisse em reflexo. ―  Você queria viver um conto de fadas como a sua avó América? Gracinha… Era só uma ilusão. Tudo o que você acha que passou é uma grande mentira.

Bati em sua mão, afastando-a de mim para que não me tocasse mais e olhei para Thomas esperando que ele dissesse algo.

― Para, pai! - ralhou alto, mas ainda parecia sem saber o que fazer. Eu via o seu peito subir e descer em uma respiração ofegante. Suas mãos abriam e fechavam e algumas vezes ele a passava por seu rosto ou cabelo.

― Thomas, o que ele está dizendo? - perguntei, ainda não queria acreditar no que minha mente começava a mirabolar.

― Você acha mesmo que o meu filho se apaixonou por você? Acha que ele se aproximou porque admirava as suas qualidades de princesa fajuta? Óbvio que não. Esse romancezinho bobo, barato e ridículo foi pura armação. - falou Marcus balançando as mãos com descaso.

― Eu não estou entendendo. Não pode ser… - cerrei a minha visão e falei baixinho, desacreditada.

― Aysha, não dê ouvidos a ele. - Thomas me pediu, dando um passo para se aproximar, mas o seu pai estendeu a mão para ele, mandando-o que ficasse no lugar onde estava.

― Vai mentir agora, Thomas? Terá coragem de negar a palavra do seu próprio pai? Achei que você honrasse mais os laços familiares. - falou sério para ele. ― Não precisa encarnar mais o cara apaixonado. Essa farsa termina aqui e agora. Eu preciso de você ao meu lado pronto para o que tiver que fazer. - terminou de dizer para ele, antes de voltar a olhar para mim. ― E você, princesinha, saiba que o meu filho nunca esteve interessado em você. Lembra da boate? O primeiro encontro de vocês? Eu já te rastreava há muito tempo, sabia para onde e como ia. Seus trajes e disfarces não eram novidades alguma para mim. O que não me faltavam eram pessoas para te vigiar. Ou você achou que fosse coincidência? Que meu filho simplesmente ia te reconhecer daquele jeito todo?

Marcus ia despejando coisa por coisa e eu sentia que ia desmaiar a qualquer momento. Meus olhos começavam a lacrimejar e meu coração batia cada vez mais forte com a adrenalina. Minha mente tentava bloquear aquelas palavras com todas as minhas forças. Não poderia ser verdade. Não. Não. Não.

― Menininha boba e ingênua. Ele só soube te encontrar porque demos a descrição perfeita para ele, eu guiei cada passo do meu filho, até mesmo a forma que tinha que se aproximar de você. Somos rivais, você jamais daria chance a um Illéa. Que forma melhor de ficar na mente de alguém do que provocando? Ele esteve com você o tempo todo até aproveitar o momento certo para a cartada final. E o que melhor do que se aproveitar da sensibilidade da princesinha com a morte do pai? Era o momento perfeito. Ele te daria o ombro amigo, carinho e força e, então, você veria o outro lado dele. Sua idiota, caiu como um patinho - Marcus falava rindo de mim enquanto o meu coração despedaçava e eu balançava a cabeça, incrédula.

O pior de tudo era … se o Marcus sabia o momento perfeito para me enganar era porque ele sabia que meu pai morreria, logo… ele estava por trás da morte do meu pai.

As palavras dele eram duras. Tudo o que eu vivi era uma ilusão. Eu fui enganada e moldada à mercê deles. Eu estava em conflito entre acreditar ou não. Ele só podia estar inventando tudo isso. Eu sabia o que sentia e achava que sabia o que Thomas sentia por mim também. Ele não poderia ter me enganado esse tempo todo, poderia?

― Thomas, me diz que é mentira! Por favor… - pedi para ele com os olhos embargados, não conseguia mais segurar as lágrimas, elas começaram a descer só de pensar na possibilidade daquilo tudo ser real. Eu sentia meu coração ser esmagado de pouco a pouco e a única coisa que eu achava que me daria um alicerce em meio à confusão, agora estava desmoronando.

Thomas não respondia. Ele estava parado, olhando pra mim, com o punho fechado em frente a boca e os olhos um pouco vermelhos. Ele vacilava entre vir até mim e ficar estancado no mesmo lugar. Eu precisava que ele dissesse alguma coisa, aquele silêncio estava me matando. Ele sempre travava quando era confrontado com as verdades e era isso que me deixava mais receosa.

― Thom… - chamei-o novamente e ele olhou-me desolado. Seus olhos marejaram e uma lágrima desceu por sua bochecha.

Não era possível!

O seu silêncio me rasgava de uma forma pior do que suas palavras. Se nada daquilo fosse verdade ele já teria dito, mas por ter se calado...só significava o quanto fui trouxa. A raiva se apoderou de mim e eu queria que ele falasse qualquer coisa, nem que fosse que eu havia sido uma idiota iludida por ele.

― THOMAS, RESPONDE ALGUMA COISA, PELO AMOR DE DEUS! - gritei desesperada. ― Eu não acredito nisso! Não pode ser verdade. Você disse que me amava - vociferei para ele dando um passo em sua direção. ― Foi tudo uma mentira? Você me enganou o tempo todo? A troco de que, Thomas? Por que você fez isso comigo? - comecei a gritar e estapeá-lo quando cheguei perto dele.

Ele não tentou me impedir, era como se ele sentisse que merecia cada soco que eu dava. Ele apenas deu uma leve virada em seu rosto para se proteger e logo eu senti duas mãos me puxarem para longe e segurar-me com firmeza.

― Sua idiota. Ainda não entendeu? - gritou Marcus atrás de mim no meu ouvido, ainda me segurando. ― Por que faríamos isso? Poder! Pode chamar de golpe de estado, traição, ou qualquer outra palavra que quiser falar. Queríamos destituir vocês do trono e é isso que vamos conseguir. Você foi apenas uma peça do nosso tabuleiro. Uma arma do nosso plano. Mas agora não é mais necessária, será jogada fora.

O nojo daquele homem asqueroso apoderava-se das minhas entranhas. Agora tudo fazia sentido na minha cabeça. Todas as desculpas, os encontros premeditados, os momentos que Thomas sempre aparecia na hora certa. Os segredos. Como fui tola. Como pude me enganar de tal forma?

Com toda a raiva que eu sentia, consegui unir forças para me soltar dos braços de Marcus. Virei meu rosto para ele e cuspi bem em sua cara. Sua reação imediata foi ficar paralisado sem acreditar no que eu havia feito. Esfregou a mão em seu rosto, limpando a minha saliva e, dentro de segundos, virou sobre mim e me deu um soco na bochecha fazendo-me cair no chão. Fiquei tonta e a dor latente irradiava da bochecha até o meu nariz. Olhei para o chão e vi pingos vermelhos caindo. Toquei meu rosto e senti o sangue descer das minhas narinas escorrendo por sobre a minha face.

Com o golpe, Thomas pareceu acordar do seu transe.

― Você ficou maluco em agredi-la? - rosnou para o seu pai o empurrando e em seguida tentou me erguer.

― Não me toque, seu maldito! Afaste-se de mim - ralhei para ele, puxando de volta o meu braço.

― Ash, me desculpe, não foi assim… - logo que começou a dizer, interrompi-o. Levantei o meu indicador em sua cara para que ele parasse e eu pudesse esbravejar o que sentia.

― Cale a boca! Você não tem o direito de falar o meu nome, muito menos o meu apelido. Não ouse pedir desculpas para mim, está ouvindo? Você não sente nada, absolutamente nada. Você não tem coração, Thomas, eu tenho nojo de você.

― Não é verdade, Aysha. O que eu sinto não é mentira. - começou a dizer, tentando se aproximar de mim novamente enquanto eu me levantava.

― Não chegue perto de mim! Eu odeio você, Thomas. E cada dia, cada momento, cada declaração que eu te fiz, lembre-se bem… pegue cada um deles e transforme-o em ódio e desprezo, porque é exatamente isso que estou sentindo por você agora. - falei parando de chorar por um momento. Meus olhos ardiam em cólera. Toda raiva consumia a minha dor e ofuscava o meu coração partido. Como a endorfina que mascara a dor, o ódio sobrepunha o meu coração partido naquele instante.

― Aysha, não diz isso, deixe-me explicar. - tentava dizer, mas seu pai o puxou pelo ombro com força, afastando-o de mim.

― Larga de ser marica e vire homem! Termine o que começou ou pelo menos não me atrapalhe. - Marcus o empurrou, fazendo Thomas bater as costas na penteadeira que estava atrás dele e cair no chão. ― E você, princesa, chega de show! Isso acaba aqui. - Colocou a mão na cintura, tirando dali uma arma escondida.

Entrei em choque, o pânico me dominou. Thomas pulou sobre ele, agarrando a sua cintura, fazendo os dois caírem no chão rolando. Ambos seguravam a arma e se debatiam de um lado para o outro na tentativa de ter o porte do revólver.

― Fuja daqui, Aysha! Agora! - Thomas gritou para mim, tirando-me do meu transe.

Marcus socou o rosto de Thomas, fazendo-o cair para o lado e eu aproveitei-me para fugir. Sai correndo, ouvindo os gritos do Marcus ao fundo. Minhas pernas se movimentavam desesperadas e eu buscava o lugar mais perto para que eu pudesse procurar ajuda. Poderia ser a minha salvação ou o meu fim. O nome de Koddy veio em minha mente como uma luz. O quarto dele era perto, então fui até ele a fim de obter socorro.

Cheguei até o aposento Koddy, que era o quarto mais próximo que tinha ali. Abri a porta gritando por ele, mas nada me prepararia para a cena que eu presenciaria ali. Com um grito, tampei minha boca e dei um passo vacilante para trás.

Koddy estava com o peito desnudo, apenas de calças, deitado sobre Katherine, que estava seminua em sua cama. Ambos beijavam-se calorosamente no momento que eu entrei, assustando-os, fazendo com que olhassem em pânico em minha direção.

― Droga! - Koddy praguejou enquanto levantava-se desajeitado, afastou-se de Katherine, que cobriu-se com um lençol e começou vir até mim.

Meus olhos alternavam-se, olhava para os dois sem entender o que estava acontecendo ali. O príncipe pegou a camisa que estava largada no chão a vestiu rapidamente, tentando vir até mim. No mesmo momento, recuei, não queria ele me tocasse.

― Aysha, me escute…- começou a dizer.

― Não! - olhei com raiva para os dois. Mais uma traição. Não que eu me sentisse mal sentimentalmente, mas que merda era aquela?

Dei a volta e saí correndo do quarto, Koddy gritou-me, sendo completamente ignorado por mim. Não me sentia segura ali, precisa de outra ajuda.  Parti em busca do Sr. Calliagri. Corri direto para o salão real, aonde estava mais cedo, mas olhei para os dois lados e não avistei ninguém.

Quando ia sair a procura dele em outro lugar, Marcus apareceu na porta, barrando a minha passagem. Andei para trás, vacilante, vendo-o apontar a arma em minha direção.

― Te encontrei, princesa. - Marcus disse radiante, sua boca continha um sorriso divertido nos lábios.

― Me deixe em paz! - Vociferei para ele.

― Ora, ora! A garotinha recebe a coroa e libera as asinhas? Para mim isso não muda nada. Você acha mesmo que tenho medo ou respeito por você?

Resolvi ficar quieta, se eu provocasse poderia ser pior. Meu coração batia a mil, estava sem saída e sem solução. O medo arrepiava o meu corpo e eu não sabia o que seria de mim agora.

Logo, meio cambaleante, Thomas apareceu na porta.

― Aysha! - gritou ao me ver.

― Não me atrapalhe, Thomas, ou eu juro que eu a mato bem aqui na sua frente! - seu pai gritou para ele e ergueu a arma mais ainda para mim.

Os olhos de Marcus me fitavam obscuros e cheios de ódio. Ele não hesitaria em atirar em mim em qualquer momento que quisesse, eu tinha certeza disso.

― Pai… pense bem no que vai fazer…                                    

― Eu tenho plena consciência, Thomas. E o que eu devo fazer é tirar essa menina de vez do reinado. Os Schreaves vão cair de uma vez por todas.


Notas Finais


Quanto tiro para um capítulo, heim? O que estão achando dessa loucura? Sei que muitos já desconfiavam do Marcus (as pistas estavam desde o início da história), mas e o Koddy e a Kath? E o Thomas?
No próximo vocês vão entender melhor essa bagunça hahaha

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