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História O peso do destino - Jeff The Killer - Whisky


Escrita por: Zilmari

Capítulo 6 - Whisky


Fanfic / Fanfiction O peso do destino - Jeff The Killer - Whisky

*Marie*

Acho que confio de mais nos meus dons. Usei tanto a previsão que acabei perdendo o controle e quase fui morta. Sorte minha que esta forma me permite coisas que eu geralmente não consigo fazer, como o fato de aderir "familiares" que são animais quais eu posso lhe dar uma ordem.

Eu consegui fazer com que ele não me enxergasse mais desviando sua atenção visual e mental apenas para os corvos e morcegos. Isso me permitiu fugir, no entanto meu corpo por completo está terrível e mal consegui chegar em casa.

Depois de pensar e respirar um pouco notei algo:

-Este homem, foi ELE! FOI ELE! FOI ELE! FOI ELE! Minha alma está gritando que foi ele quem me tirou o Nicolas! Ele, ele, ele, ele vai me pagar! -me dei conta que estava gritando e batendo nas coisas como uma louca, isto é mais um efeito colateral causado pela "transformação"  que chamamos de "verdadeira forma de uma bruxa". A insanidade é algo que nos engole, tenho que me acalmar para que a minha forma humana volte ao normal por completo.

*Jeff*

Logo após os maravilhosos acontecimentos bizarros desta noite que deveria ter sido maravilhosa, eu voltei para minha casa que fica bastante afastada da cidade para fechar este ferimento que não foi lá grande coisa, apenas realmente surpreendente. Pela primeira vez uma vítima não só me feriu, mas também fugiu e isso o que realmente me irritou. Tentei procura-la depois que a nuvem de morcegos e corvos sumiu mas foi em vão. Ainda estou tentando entender da onde aquilo veio.

"Patético" "Mate-a" "Hahaha"

Era o que a minha mente gritava repetidamente, diversas vezes já me irritando, porém, ela estava certa! Muito certa... foi patético, preciso mata-la, mas se continuar assim eu só vou me humilhar mais, preciso de um plano e um dos grandes! Ela...

*Marie*

O dia logo amanheceu e minha forma normal finalmente voltou. Tomei um longo banho de ervas especiais para lavar minha pele e a fazer atingir um tom mais natural, também tomei uma grande xícara de café e me senti renovada, mas aquele homem não sai da minha mente e pela primeira vez na minha vida sinto ódio de alguém. Eu nunca tive forças para sentir ódio nem mesmo quando sofria Bullying na escola por ser baixinha, gorda e estranha o que eu não ligava nem um pouco porque eu era tudo aquilo mesmo, mas ver na minha frente o maldito homem que levou o Nicolas e quase tomou minha vida mas principalmente a vida da minha criança, fez meu sangue pulsar ao contrário, e colocou um gosto terrível e amargo na boca: vingança...

***
Depois de pensar bastante, resolvi não levar o caso a polícia, pois eu mesma vou pega-lo.

***

Naquela noite quando fui trabalhar usei um colar especial que funciona como um regulador para inibir parcialmente meus poderes já que por estar quase sem forças não poderia deixar que escapasse mais energia com minhas previsões inúteis (tipo quando o sinal vai ficar vermelho).

Ao entrar, percebi que havia novos clientes no bar. Uns cinco homens esquisitos sentados a mesa do canto esquerdo e um sentado no balcão de cabeça baixa.

Após colocar o simples uniforme, voltei e perguntei ao homem que estava no balcão:

-Boa noite senhor o que vai querer?

-Whisky -ele respondeu, sua voz era rouca e grossa.

-Certo... -falei um pouco assustada já que não consegui ver seu rosto pois o grande capuz estava afundado no seu rosto. Ah! E neste bar não a índice de assaltos por conta do chefe ser bem mal encarado e muito bem armado, então esse cara não tem como ser assaltante ou qualquer tipo de arruaceiro. Bom. Não aqui dentro, só se ele fosse louco.

Ele ficou ali bebendo, pediu mais algumas doses, e teve vezes que eu pude sentir ele me olhando, mas isso é uma coisa bem normal aqui. Perto de uma e meia, pegou a conta e foi embora sem quase falar nada, mostrou-se ser um homem calmo, porém meu instinto quer dizer algo...

*Jeff*

Pensei, pensei e pensei, e nada útil me surgiu, queria mata-la mas...

Preciso descobrir o que ela é, as fraquezas dela, como mata-la, como fazer ela sentir o mais puro e profundo desespero.

Quando eu finalmente tive alguma ideia, era horrível:

-Segui-la de perto, investigar, ligações, trucidar!

Acho que ela não me reconheceria então irei observa-la bem de perto e lhe tirar informações, depois é  Show Time!



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