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História O pianista - Lutteo - Capítulo Vinte e Sete - Mentira tem perna curta


Escrita por: Thoppia

Notas do Autor


Si no soy quién soy
¿Qué seria?
Vivo deste amor
Noche y día
Sé que puedo estar
Confundida
Pero sé inventar melodías🎶❤️

Capítulo 27 - Capítulo Vinte e Sete - Mentira tem perna curta


 LUNA 


- Oh sim, quero ver seu fogo agora. – Eu ri e puxei seu rosto para o meu e o beijei, agarrando seus cabelos, ele gemeu contra minha boca, enquanto suas mãos corriam pelo meu corpo dando leves apertões me deixando quente. 


Me esfreguei nele e já sentia sua dura ereção, suas mãos vieram para a barra da minha camisa e ele a tirou separando nossos lábios, sua boca desceu para os meus seios. Joguei a cabeça pra trás respirando com dificuldade, enquanto suas mãos abriam meu sutiã e sua boca brincava com o bico dos seios. Gemi me esfregando mais nele, e ele mordiscou o seio. 


- OH Deus. – Ele sorriu e voltou a me beijar, comecei a passar as mãos pelos seus ombros sentindo seus músculos se ondularem sobre meus dedos, e desci minhas mãos para seu peito, e comecei a desabotoar os botões, assim que acabei passei as unhas pelo seu peito nu. 


- Ah minha menina. – Ele gemeu e terminou de tirar a camisa e voltou a beijar meus seios, minhas mãos se movendo sobre seu cabelo, as mãos dele entraram por baixo da minha saia, seus dedos me tocando mesmo sobre a calcinha. - Já está tão molhada. – Ele gemeu subindo seus lábios para meu pescoço, e lambendo minha pele. 


Ele me levantou ficando de frente pra mim, e me colocou sentada sobre as teclas do pianos fazendo o barulho ecoar pela sala, sem deixar de me olhar tirou minha calcinha e depois a saia, e começou a distribuir beijos pelo meu corpo. 


Seus lábios escorregando por minha pele, nos seios e descendo para minha barriga, onde ele rodeou meu umbigo com a língua, seus lábios desceram mais e beijaram minhas coxas, uma depois outra. Olhei em seus olhos e ele sorriu torto antes de beijar meu centro, me fazendo estremecer e agarrar seus cabelos, ele riu e seu hálito quente bateu contra mim me fazendo estremecer. Quase gritei quando sua língua me lambeu, ele sugou meu centro, enquanto colocava um dedo em minha entrada e lambia meu clitóris. 


- OH Deus... – Gemi puxando seus cabelos e ele me chupou com força me fazendo estremecer. 


- Adoro seu gosto. – Ele gemeu contra meu centro e voltou a me chupar, me fazendo gemer e ofegar, ele me penetrou com sua língua e minhas pernas tremeram. Senti meu corpo estremecer e teria caído se suas mãos não estivessem segurando firmemente meus quadris. Um tremor percorria todo o meu corpo me causando espasmos de prazer, e minha mente ficou nublada pelo prazer do meu ápice. 


A boca de Matteo voltou a deslizar pelo meu corpo, mas agora subindo até colar na minha, agarrei seus cabelos colando o a mim, e ele sugou minha língua com avidez, minhas mãos desceram por seus ombros e costas, escorregando para sua bunda. Acariciei seu bumbum macio por dentro da calça, e a empurrei para baixo, seu membro roçou na minha entrada e gememos juntos com o contato, e quando ele ia investir em mim eu neguei. Saí do piano e comecei a deixar beijos de boca aberta pelo seu peito, barriga suas coxas. 


- Não provoque. – Ele rosnou e eu ri lambendo suas coxas,  subindo até seu membro e o levei em minha boca fazendo Matteo soltar um gemido alto. - Puta que pariu. – Eu ri e o suguei, arranhando meu dentes em seguida, acariciei suas bolas, Matteo soltou um ganido e me puxou para cima e me colocou sob o piano de novo. 


- Chega de provocar.  – Ele passou a palma da sua no vão entre meus seios, descendo pela minha barriga e foi para minha coxa que ele agarrou e a puxou para seu quadril e investiu contra mim. 


- MATTEO!– Gritei quando ele me penetrou e gemi ao sentir ele lambendo meus seios. 


- Tão saborosa. Podia te lamber o dia todo. 


- Oh Deus... – Eu gemi enquanto ele entrava e saia rápido, e me provocava com sua língua. 


- Me aperta gostoso. – Ele sussurrou contra meu ouvido e senti meu orgasmo cada vez mais perto. 


- Matteo... Estou... Quase... 


- Eu também... vem pra mim, Luna. – Ele mordeu meu lóbulo e gritamos juntos quando explodimos em nosso prazer. Ele enterrou seu rosto em meus seios, e meu rosto estava em seu cabelo, seu cheiro me inebriando. Senti sua mão em minha coxa, e ele a puxou para seu quadril me entrelaçando a ele e começou a caminhar comigo. 


- Pra onde vamos? – Perguntei agarrada ao seu pescoço e ele riu beijando meu ombro nu. 


- Pra piscina. 


- OMG. – Meu rosto estava corado e ele riu. 


- Como pode corar ainda? – Eu dei de ombro e enterrei meu rosto em seu pescoço. 


- Não posso evitar. – Ele riu e fechei os olhos a sair na claridade de fora, Matteo ainda caminhava em direção a piscina. 


- Amo isso em você. Uma hora é minha gata selvagem me agarrando, e na outra cora como se me visse nu pela primeira vez. – Eu corei com o comentário sobre gata selvagem, e ele lambeu minha bochecha. Senti que entravamos na água e me agarrei mais a ele, senti seu membro crescendo dentro de mim e gemi. - Viu como me deixa? – Ele sussurrou em meu ouvido e me deu um beijo no local. 


- Você também me deixa assim. – Ele sorriu e estremeci quando entramos completamente na piscina. Ele me encostou na parede e agarrou meus quadris, movendo lentamente contra mim. Gememos juntos a cada estocada, e o fogo já começou a passar por mim de novo, Matteo parecia igual, pois aumentou as investidas me fazendo agarrar seus ombros. 


- Geme meu nome. – Ele pediu em um tom rouco. 


- Matteo... mais forte... oh Deus... – Ele riu e saiu de dentro de mim, e me virou de costas para ele me prensando contra a borda da piscina. 


- Empina essa bundinha linda. – Ele pediu e senti seu membro quente roçando em mim, e obedeci. Ele entrou em mim, e minha intimidade pulsou ao sentir ele todo dentro de mim. Sua mão veio para meu seio, e a outra rodeou meu clitóris, enquanto sua boca sugava a água que acumulava em minha pele. -Rebola essa bundinha linda. – Ele falou rouco e obedeci gemendo quando suas investidas vieram mais forte. 


- Matteo... 


- Isso, Luna... me aperta... 


- Oh, Ma... – Gritei alto quando alcancei meu ápice e Matteo veio junto, senti ele dando beijos em minhas costas e saiu de dentro de mim, e me pegou no colo. 


- Quer tomar um banho? – Eu assenti fracamente e ele saiu da piscina, me levando pra dentro da casa. Quando chegamos ao quarto havia uma cama grande, e no banheiro tinha algumas coisas pessoais. 


- Já está morando aqui? – Ele sorriu e beijou meu rosto. 


- Sim, Lily vai decorar para mim, mas eu já trouxe o essencial. 


- Hummm, e o que é o essencial? – Ele riu enquanto ligava o chuveiro, e entrava comigo ainda em seu colo. 


- Roupas, uma cama, o piano chegou hoje, minha garota. – Eu ri e ele me colocou no chão e passou espuma em meu corpo, lavando cada parte de mim, e me deixando corada quando acariciava minha partes sensíveis ao seu toque. 


O lavei também, o fazendo gemer quando lavei seu membro e o levei em minha boca, Matteo gemeu e afastou meu cabelo para me ver melhor enquanto eu lhe dava prazer. Depois de muitos beijos e amassos, saímos do banheiro enrolados na mesma toalha e rindo. 


- Sério que você só tem uma toalha? – Ele riu e beijou meu pescoço. 


- Por mim, nem toalhas usávamos. Adoro sua pele molhada. – Rolei os olhos já sentindo sua ereção em minhas nádegas e ele beijou meu pescoço e ombro. 


- Hummm, essa cama não te dá idéias? – Eu ri e deitei na cama o puxando pra cima de mim. 


- Sim, vontade de dormir. – Ele rolou os olhos. 


- Como pode querer dormir, me tendo aqui todo animado ao seu lado? – Ele perguntou arqueando uma sobrancelha e eu ri alto. Já ía abrir a boca pra responder, quando ele roçou a ponta de seu membro em mim e gemi. - Viu você quer também. 


- Você não cansa? – Ele sorriu me penetrando com calma e saindo. 


- O que acha que foi o banho? Descanso. – Ele voltou a entrar e sair e gemi de novo. 


- Oh Deus, você é um pervertido. – Ele riu mais e gemeu quando entrelacei minhas pernas nele o puxando para mim, ele se afundou em mim, e gememos juntos. 


- Sua diaba. – Ele mordeu meu queixo e apoiou as mãos na cama entrando e saindo de dentro de mim. Comecei a impulsionar meu corpo pra cima, seguindo o ritmo dele, mas parei quando ele rebolou em mim. 


- Puta que pariu – Ele riu e beijou minha boca. 


- Que boquinha suja, amor. – Rosnei e investi contra ele o fazendo gemer e ele rolou nossos corpos, ficando por baixo de mim, suas mãos em minha cintura. - Vamos Luna, me faça gemer. – Ele pediu investindo contra mim, e gemi alto. Apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a subir e descer sobre ele, as mãos dele subindo e descendo por minhas coxas, depois subindo até meus seios. 


- Matteo... – Gemi e ele agarrou minha cintura me movendo rápido e forte contra ele. 


- Isso amor, rebola gostoso. – Ele gemeu apertando minha cintura e rebolei com força o fazendo ofegar, e investir mais duramente contra mim. Ficamos nessa dança por alguns minutos até meu prazer vir forte, e meu centro pulsar, ordenhando o membro de Matteo, que gemeu e senti o prazer dele vindo também. Gritamos juntos quando nosso gozo inundou nossos corpos, e cai sobre ele sentindo meus olhos pesados. E esse era só nosso primeiro dia juntos. 


Abri os olhos vendo tudo escuro, e Matteo não estava no quarto, fui até o closet e peguei uma camisa de Matteo e desci as escadas, o procurei pela sala e cozinha, e o encontrei na sala do piano. Quando eu abri a porta, ele sorriu enquanto tocava minha musica. Fui até ele e o abracei por trás, passando minhas mãos por seu peito nu. 


- Olá, amor. – ele falou sorrindo sem deixar de tocar. 


- Oi, eu dormi muito? 


- Bastante, eu pedi nosso jantar, está na cozinha. 


- Come comigo? – Me soltei dele e ele levantou segurando minha mão, fomos até a cozinha e tinha comida japonesa em caixinhas, sentamos no chão da sala e ficamos conversando enquanto comíamos. Quando terminamos Matteo me pegou no colo, e me levou até o quarto, me deitou na cama e tirou a calça de moletom, e deitou na cama me puxando sobre seu corpo nu. Beijou meus cabelos, e depois minha boca e me abraçou apertado. Deitei a cabeça em seu peito. 


- Luna? – Ele chamou baixinho, e levantei o rosto para encará-lo, ele passou os dedos por meus lábios. - Você me ama? – Eu sorri e segurei seu dedo, e beijei a ponta. 


- Mais que tudo. – Ele deu seu sorriso torto. 


- Vai se casar comigo, um dia? – Eu ri 


- Quando você quiser. – Ele arqueou uma sobrancelha. 


- E se eu quiser agora? – Suspirei deitando a cabeça em seu peito.  


- Agora eu não posso Matteo, só tenho 17. – Ele suspirou e afagou meus cabelos. 


- Então se casará quando fizer 18? – Eu sorri e beijei seu peito nu. 


- Eu caso sim. 


- Promete? 


- É uma promessa. – Senti seus lábios em meus cabelos e fechei os olhos sentindo as mãos dele em minhas costas, e sua voz sussurrando em meu ouvido. - Quando tiver 18 eu me caso com você. 


Abri os olhos e a luz da manhã entrou me fazendo voltar a fechar os olhos, e depois de alguns segundos os abri me espreguiçando. Matteo não estava no quarto, vi minha mochila no canto perto do closet. Levantei e a peguei para fazer minha higiene matinal, depois prendi meu cabelo, vesti meu biquíni indo para a piscina, com meu celular em mãos. 


Assim que cheguei ao primeiro andar ouvi Matteo ao piano, sorri ouvindo uma de suas lindas composições e fui até a piscina dando um mergulho, fechei os olhos sentindo meu corpo flutuar, quando senti um monte de água vindo em meu rosto. 


- Matteo! – Reclamei, e ele riu me abraçando. 


- Você estava tão deliciosa nadando, que não resisti. – Eu corei sorrindo e ele me beijou com urgência, passando suas mãos por meu corpo, desci as minhas pelo seu corpo e ri ao senti-lo nu. 


- Não perdeu tempo hoje em – Falei rindo, ele sorriu malicioso. 


- Tenho que aproveitar enquanto você é só minha. 


- Sou sempre sua. 


- Mas  não 24 horas por dia. 


- Você quer uma namorada, ou uma escrava? 


- Só se for escrava sexual – Ele falou sorrindo e corei. –  Ah, que cor deliciosa. – Falou lambendo minhas bochechas, e beijou minha garganta e ombro.  


- Por que você se vestiu? Sabia que eu ía tirar tudo mesmo. – Falou tentado desfazer o nó do meu biquíni, e ri o empurrando. 


- E quem disse que eu vou deixar? – Mergulhei indo até aborda da piscina. Ele veio atrás de mim e me prensou contra a borda me beijando com urgência e ouvi o celular tocar. Fiquei de costas para Matteo, que se prensou contra mim e começou a assaltar meu pescoço com sua língua. 


- Oh Deus. – Eu gemi, e saí da piscina com ele colado em mim. Eu ri enquanto pegava o celular e ele me deitou na toalha que estava no chão, e continuou a beijar meu pescoço. 


- Alô. – Atendi sem ver quem era. 


- Luna? 


- Oi, tia Lili. – Falei animada, mas quase gritei, quando Matteo puxou o biquíni e mordiscou meu seio. Ele riu e sugou o mamilo. 


- Luna, você está bem? 


- Sim. – Quase gemi esse sim, tentei empurrar Matteo, mas o ataque dele aos meus seios foi mais feroz. 


- Bem, onde você está? 


- Em... Em casa. 


- Tem certeza? - Oh Deus... 


- O que? Sim. – Eu acho que gritei. 


- Bem Srta. Valente, se esta em casa por que sua mãe acabou de me ligar, perguntando se você podia ficar aqui mais uma noite? 


Oh Deus! Me levantei de um pulo e Matteo rolou para o lado reclamando, e coloquei a mão na boca dele. 



- Luna, onde você está? E quem está com você?



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